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terça-feira, 10 de fevereiro de 2015

                       Previsão Do Tempo


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 (Alep) foi tomada por manifestantes no 

final da tarde desta terça-feira (10). A 

invasão aconteceu logo após os 

deputados estaduais levarem o projeto do 

“pacotaço” para Comissão Geral.

   

Os manifestantes que se reuniam em frente à Assembleia Legislativa do Paraná (Alep) desde as primeiras horas do dia decidiram invadir e ocupar o prédio no final da tarde desta terça-feira (10). A ação aconteceu logo após a aprovação de Comissão Geral, o chamado “tratoraço”, para deliberar sobre o pacote de redução de gastos proposto pelo Governo do Estado. Funcionários públicos, em especial os professores, são contra o projeto devido a cortes que afetam diretamente os servidores.
Após aprovação por 34 votos a 19, os manifestantes que estavam do lado de fora derrubaram o muro e tomaram o prédio. Imediatamente o presidente da Casa, Ademar Traiano (PSDB), decidiu suspender a sessão.
Dentro do plenário, os manifestantes cantaram o hino nacional e puxaram o grito de “retira, retira” ao projeto. Eles prometem passar a noite acampados na Assembleia e a APP Sindicato já orientou a todos a manterem o plenário limpo. Até 19h30 não havia nenhum registro de vandalismo na Casa legislativa.
A APP Sindicato denuncia ainda que o ar condicionado da Assembleia foi desligado para forçar a saída dos manifestantes, que temem que a sessão extraordinária possa ser retomada.
Sessão quente
A sessão na Assembleia foi conturbada e vários deputados estaduais foram até a tribuna para pedir a retirada do projeto. O líder do governador, Luiz Cláudio Romanelli (PMDB), foi o único a se pronunciar favoravelmente ao projeto. Debaixo de vaias, ele garantiu ainda que os pontos mais polêmicos do projeto seriam mantidos.
Nereu Moura (PMDB) e o líder da oposição, Tadeu Veneri (PT), chegaram a apontar irregularidades no projeto em comissão geral. “Se esse projeto for aprovado hoje, vamos recorrer ao Supremo Tribunal Federal (STF)”, disse o petista.
Nas galerias da Assembleia, cerca de 400 servidores públicos acompanharam a sessão.
Traiano já marcou uma reunião para amanhã com as lideranças para decidir como continuar a sessão.
DEPUTADOS DA NOSSA REGIÃO A 
FAVOR DO "PACOTAÇO" E CONTRA OS FUNCIONARIOS PUBLICO VEJÁ OS NOMES:
Alexandre Curi
Bernardo Ribas Carli
Artagão Junior
Cristina Silvestri
 

            LOJÃO DO BRÁZ

              

                


             O melhor para você

OAB Paraná divulga nota contra ‘pacotaço’ do governo.


Ordem dos Advogados do Brasil, da seção Paraná (OAB-PR), se mostrou contrária ao‘pacotaço’ do governo Beto Richa, que provoca alterações orçamentárias e corta alguns benefícios dos professores da rede estadual. “O projeto é permeado pela diversidade das matérias, muitas delas totalmente desconexas. Vai desde uma simples campanha para incentivar a população a pedir nota fiscal até a polêmica medida de desvirtuar todos os fundos públicos existentes”, declarou nota divulgada no site da Ordem na tarde desta terça-feira (10).
As medidas do ‘pacotaço’ significam “um retrocesso no sistema previdenciário paranaense”. Segundo a OAB, o Paraná Previdência foi criado para desonerar o estado do encargo de pagamento de proventos e de pensões. “A fusão dos fundos previdenciário e financeiro praticamente retira o sentido da existência da entidade, e, no futuro, corremos o risco de voltar a situação anterior a 1998, quando sabia-se do esgotamento do modelo de contribuição e partiu-se para o modelo de capitalização”, diz a nota.
oab
(Foto: Divulgação/OAB-PR)
Para a Ordem, é inadmissível a redução do valor das RPVs de 40 salários mínimos para R$ 12 mil – ou seja, dívidas que devem ser pagas em 60 dias após a expedição da requisição de pequeno valor. “Isso significa que condenações impostas contra o estado que ultrapassarem o novo limite terão que ser submetidas ao regime dos precatórios, também seriamente comprometido pelo seguido inadimplemento do governo com sua obrigação constitucional”, afirma.
De acordo com a OAB-PR, o desequilíbrio das finanças do Paraná não pode ser equacionado com uma oneração excessiva à população e aos funcionários públicos, especialmente logo após a aprovação do aumento de impostos e a concessão de inúmeros subsídios e auxílios a categorias mais privilegiadas do setor público.
“Nesse cenário, espera-se que os deputados estaduais, fiéis à representação popular e ao dever de independência como pressuposto do exercício legítimo do Poder Legislativo, atentos a relevância da matéria e à contrariedade ao interesse público que as alterações causarão, rejeitem o projeto de lei em exame”, conclui a nota.
Fonte : Banda B




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Professores de universidades estaduais do Paraná entram em greve.


   Servidores em greve protestam na entrada do Hospital Universitário, em Londrina (Foto: Alberto D'Angele/RPC)
Professores de universidades estaduais do Paraná entraram em greve por tempo indeterminado nesta terça-feira (10). A greve se deve ao chamado “pacotaço” encaminhado pelo governador Beto Richa (PSDB) à Assembleia Legislativa. As medidas, de acordo com o governo estadual, tem o intuito de gerar economia e aumentar a arrecadação. Para isso, por exemplo, alguns benefícios do funcionalismo público seriam cortados. Os professores universitários dizem ainda que no "pacotaço" há medidas que afetam a autonomia universitária.
Ao todo, as sete universidades estaduais do Paraná têm juntas 7 mil docentes, 8,6 mil agentes universitários e mais de 75 mil alunos.
UEPG
Professores da Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG) votaram a greve na quinta-feira (5) em assembleia no campus central da instituição em Ponta Grossa, na região dos Campos Gerais do Paraná.
Assembleia foi na tarde desta quinta (5) no Grande Auditório do campus central (Foto: Reprodução/RPC)
Segundo o presidente da Seção Sindical dos Docentes da Universidade Estadual de Ponta Grossa (Sinduepg), Marcelo Engel Bronosky, cerca de 200 pessoas participaram da assembleia. A UEPG tem perto de mil professores.
As aulas começaram na segunda-feira (9). Conforme Bronosky, os professores explicaram aos estudantes os motivos da paralisação.
A estudante do 4º ano de jornalismo da UEPG, Mariele Morski, afirma que apoia a greve e os professores. "O governo precisa tomar uma providência para que a paralisação não continue. Nós, que estamos terminando a faculdade, somos bastante prejudicados. Com a greve, por exemplo, temos menos tempo para nos dedicarmos ao Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), o que pode prejudicar nossa formatura", diz.
Ao todo, a greve na UEPG prejudica 7,2 mil estudantes.
Unicentro
Cerca de 400 professores da Universidade Estadual do Centro-Oeste (Unicentro) aprovaram greve durante assembleia na tarde de segunda-feira em Guarapuava, na região central do Paraná.
As aulas começam só dia 19 de fevereiro, entretanto, segundo o secretário-geral do Sindicato dos Professores (Adunicentro), Denny William da Silva, os docentes iniciaram a paralisação logo após a assembleia. A Unicentro tem cerca de 850 docentes e, conforme o sindicato, a adesão será em todos os campi da instituição.
Com a greve, 8,7 mil alunos são afetados.
Fonte : G1




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