Santa Maria Do Oeste
Pitanga
Palmital
quarta-feira, 11 de fevereiro de 2015
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Entre os dias 22 de janeiro e 5
março acontece em Santa Maria o projeto
Caminhos do Cuidado
março acontece em Santa Maria o projeto
Caminhos do Cuidado
Entre os dias 22 de janeiro e 5 março acontece em Santa Maria o projeto Caminhos do Cuidado que visa a formação em saúde mental com ênfase em crack, álcool e outras drogas, para os agentes comunitários de saúde, auxiliares e técnicos de enfermagem da saúde da família. A 22ª Regional de Saúde contou com três tutores que estão percorrendo a região com o curso, com o objetivo de finalizar todos até abril de 2015.
A formação dos profissionais visam a disseminação de informações sobre os melhores procedimentos e práticas mais eficientes para o atendimento aos usuários de drogas, visando sempre a redução de danos. O projeto envolve as instituições Fiocruz, Grupo Hospitalar Conceição, Rede de Escolas Técnicas do SUS e Ministério da Saúde.
Santa Maria esta recebendo o curso com as tutoras e psicólogas Fernanda Crissi e Elaine Lumi Hashimoto no apoio técnico.
Maiores Informações e o material didático podem ser obtidos através do site: http://www.caminhosdocuidado.org/
Fernanda Crissi
Psicóloga
CRP 08/17188
Contato: (42) 9936-2612
Parlamentares federais divulgam nota
contra “pacotaço” do governo Richa.
Deputado federal João Arruda (PMDB), Deputado Toninho Wandscheer (PT) , senador Roberto Requião (PMDB), senadora Gleisi Hoffmann (PT), a deputada Christiane Yared (PTN), deputado Aliel Machado (PCdoB), e deputado Enio Verri (PT) assinam a nota
Um grupo de sete parlamentares federais paranaenses apresentou nesta terça-feira (10) uma nota pedindo a rejeição do pacote de austeridade apresentado pelo governador Beto Richa (PSDB).
O grupo afirma que o pacote, na verdade, é uma tentativa de dar um “golpe” contra a aposentadoria dos servidores, em nome de um aumento de arrecadação.
A nota conjunta assinada pelos senadores Roberto Requião (PMDB) e Gleisi Hoffmann (PT), e os deputados federais João Arruda (PMDB), Cristiane Yared (PTN), Aliel Machado (PC do B), Ênio Verri (PT) e Toninho Wandscheer (PT), diz:
“O propalado recuo do governador Beto Richa em relação a alguns pontos de seu pacotaço, como o fim de quinquênios e anuênios; corte de auxílio-transporte; e suspensão do PDE, se realidade, deve-se, inegavelmente, à mobilização dos professores e de outras parcelas do funcionalismo.
Mas, ao tempo que cumprimentamos os professores por esta possível conquista, é vital, como o ar que respiramos, que a mobilização continue, porque está em curso um assalto muito mais devastador contra o funcionalismo público paranaense.
A utilização dos oito bilhões de reais dos fundos da Paranaprevidência, para o pagamento de salários e outras despesas, como propõe o governador, é um golpe certeiro contra a aposentadoria dos professores e demais servidores públicos estaduais. Esses recursos, acumulados nas últimas três décadas, são um patrimônio inviolável do funcionalismo público paranaense. Aliená-lo, permitindo que o governador use-o para o pagamento de dívidas e da folha, trará como consequência previsível, o aniquilamento da Paranaprevidência.
A incompetência e a irresponsabilidade do atual governo estadual escancaram-se à vista de todos. Por todos os cantos, faz-se água. Não há remendo que estanque a sangria. Só para fornecedores e pequenos empreiteiros são mais de dois bilhões de reais de calote.
Daí a fúria arrecadadora. No entanto, o aumento do IPVA e do ICMS, o arrocho dos salários e os cortes de benefícios não serão suficientes para cobrir o rombo. O dinheiro que poderia, por algum tempo, representar efetivo alívio financeiro para o governador, é o dinheiro da Paranaprevidência, aqueles oito bilhões de reais de propriedade do funcionalismo público estadual, que vão garantir o pagamento da aposentadoria dos servidores e o bem-estar de suas famílias. O governador não tem direito de se apossar desse dinheiro. Os deputados não podem cometer o crime de votar uma barbaridade como essa. A aprovação dessa excrescência será, sem nenhuma dúvida, a maior violência praticada contra o funcionalismo público paranaense.
Esse é o verdadeiro foco do pacotaço de Beto Richa. O resto é simples fumaça, para distrair os funcionários públicos do que interessa.
Professores, servidores públicos, paranaenses, vamos continuar a mobilização para impedir que o governador meta a mão grande nos fundos da previdência estadual. Ele já dilapidou o Paraná e agora quer também suprimir o direito à aposentadoria”, encerra a nota.
Fonte : Banda B
Presos fazem motim com reféns na cadeia pública de Imbituva, no Paraná.
Um motim na cadeia de Imbituva, na região central do Paraná, deixou um preso ferido. Uma mulher e uma criança de um ano foram feitos reféns. A situação durou cerca de uma hora, no fim da tarde desta quarta-feira (11), e já foi encerrada, segundo a Polícia Civil.
Era dia de visita na cadeia. A mulher e a criança estavam saindo da unidade, quando o tumulto começou.
Segundo o delegado interino Fernando Maurício Jasinski, os policiais conversaram com os detentos e eles deixaram a mulher e a criança saírem do interior do prédio. Conforme a polícia, elas não se feriram.
Segundo o delegado interino Fernando Maurício Jasinski, os policiais conversaram com os detentos e eles deixaram a mulher e a criança saírem do interior do prédio. Conforme a polícia, elas não se feriram.
Um detento, que está preso por homicídio, também virou refém. Ele foi agredido com pedaços de pau pelos outros encarcerados.
De acordo com Jasinski, após alguns minutos de negociação, os amotinados liberaram o detento. Ele foi levado ao Hospital São João, em Imbituva, recebeu atendimento médico e foi liberado para voltar à cadeia.
Segundo o delegado, o detento já estava separado dos demais por causa de ameaças sofridas no interior da cadeia e vai permanecer em cela separada. Ainda conforme o delegado, o motim foi motivado pela vontade dos presos de agredirem o detento. Eles não fizeram exigências.
Segundo o delegado, o detento já estava separado dos demais por causa de ameaças sofridas no interior da cadeia e vai permanecer em cela separada. Ainda conforme o delegado, o motim foi motivado pela vontade dos presos de agredirem o detento. Eles não fizeram exigências.
A cadeia de Imbituva fica no mesmo prédio da delegacia. A unidade tem 58 presos para um espaço projetado para atender oito detentos. Em 20 de janeiro, os presos já se rebelaram. A cadeia está interditada desde novembro de 2014 pelo Judiciário pelo excesso de presos.
Fonte : G1
Oposição diz que não vai participar de sessão marcada para antigo restaurante da Alep.
Os deputados da Bancada de Oposição na Assembleia Legislativa (Alep) comunicam que não comparecerão à sessão plenária convocada para a tarde desta quarta-feira (11), às 14h30, no 5o andar do prédio administrativo (antigo restaurante) da Casa.
Confira nota enviada a imprensa:
A Oposição rechaça veementemente a realização de sessão em local que não seja o plenário da Alep. O fato representa um grave atentado à participação popular no processo legislativo estadual.
Os oposicionistas informam que não houve por parte de seus mandatos ou partidos incentivo à ocupação das galerias e do plenário da Casa pelos trabalhadores da educação na tarde de ontem.
A ação é resultado da falta de diálogo e intransigência do governo Beto Richa (PSDB) e da base aliada na Alep na condução do processo que visa a aprovação do “pacote de maldades”.
A realização de sessão plenária em local que não seja o plenário, sem a participação popular, aumenta o impasse e potencializa a tensão entre o governo tucano e trabalhadores.
A Oposição se coloca à disposição para atuar como mediadora para a instalação de uma mesa de diálogo entre os trabalhadores, a Mesa Diretora da Alep e o governo na busca de alternativas para o impasse.
A Bancada comunica ainda que irá propor na tarde de hoje medida judicial contra a realização do “tratoraço” – votação dos projetos do Executivo em Comissão Geral.
Fonte : Banda B
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