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quinta-feira, 12 de fevereiro de 2015

                                                                    CLIMA TEMPO


                                Santa Maria Do Oeste


                                           Pitanga


                                            Palmital


                                        GUARAUAVA


                           PIADAS


 

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Para toda família, para todos os estilos, no seu 

dia a dia, em seus melhores momentos!

PLANETA JEANS

RUA FRANCISCO TEIXEIRA - Nº: 37 - Bairro:

Apesar de vitória, professores garantem 

que greve continua: “Ainda falta muito”.


   Foto: Juliano Cunha - Banda B


Apesar da vitória conquistada na tarde desta quinta-feira (12), que foi a retirada do “pacotaço” de votação na Assembleia Legislativa, professores e funcionários das escolas públicas do Paraná decidiram manter a greve. De acordo com a secretaria de finanças da APP-Sindicato, Marlei Fernandes, são vários outros pontos da pauta que precisam voltar para a negociação e eles esperam conversar com o Governo do Estado já amanhã.
“Permaneceremos acampados até que sejamos todos atendidos. Apenas os pagamentos atrasados, o terço de férias, a nossa hora-atividade podem encerrar a greve. Hoje as escolas estaduais não tem a menor condição de ter aula”, afirmou.
Segundo nota divulgada no site da APP Sindicato, não houve negociação de nenhum outro ponto da pauta da greve até o momento. “Estamos em uma greve forte e ficaremos, no Carnaval, no acampamento em frente ao Palácio Iguaçu”, informou o presidente da APP, professor Hermes Leão.
Apreensão
De acordo com Marlei, a tarde deste 12 de fevereiro foi de muita apreensão, mas a manifestação mostrou a força de todo o funcionalismo do estado. “Estamos todo muito emocionados e felizes, porque a nossa luta é justa e tivemos uma grande vitória”, concluiu.
Fonte : Banda B

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Manifestantes tomam Assembleia e líder 

do Governo anuncia desistência do 

“pacotaço”.


   Foto: Banda B

Milhares de manifestantes tomaram a Assembleia Legislativa do Paraná (Alep) por volta das 15 horas desta quinta-feira (12) e conseguiram impedir a sessão que poderia votar o “pacotaço” de medidas proposto pelo Governo do Estado. A ação aconteceu após os deputados estaduais entrarem na casa legislativa em um ônibus da tropa de choque da Polícia Militar.
O confronto teve início no momento em que os deputados estaduais chegavam para a sessão convocada pelo presidente Ademar Traiano (PSDB). Como os portões eram bloqueados por manifestantes, a Polícia Militar se utilizou de bombas de efeito moral e sprays de pimenta. Os deputados da base aliada precisaram de um ônibus da tropa de choque da PM para ter acesso ao prédio. Toda a ação foi coordenada pelo secretario de Segurança, Fernando Francischini.
Indignados com o prosseguimento da sessão, os milhares de servidores derrubaram o portão da Assembleia e entraram no prédio, o que fez com que Traiano cancelasse mais uma vez a discussão. Tomada por manifestantes, deputados estaduais ficaram completamente acuados dentro do gabinete da presidência. Alguns manifestantes chegaram a ficar feridos após serem atingidos por bombas de efeito moral.
O líder do Governo da Assembleia, deputado Luiz Cláudio Romanelli (PMDB) já anunciou a desistência do “pacotaço”, mas os servidores disseram que eles só irão deixar a Assembleia com o documento da retirada do projeto. Deputados da oposição, como Professor Lemos (PT) e Tadeu Veneri (PT), tentam acalmar os ânimos no local.
Os manifestantes eram contrários ao projeto, porque afetava diretamente vários direitos dos servidores públicos. Por volta das 12h, após receberem informações de que a votação poderia acontecer na sede da TV Educativa, no bairro Mercês, em Curitiba, professores também cercaram o edifício.
Três sessões
Foram realizadas três até o recuo definitivo do Governo do Estado. Deputados estaduais da base aliada do governador Beto Richa (PSDB) apresentaram por duas vezes requerimento de comissão geral para a votação do “pacotaço” de redução de custos. A segunda sessão aconteceu a portas fechadas no quinto andar da Assembleia Legislativa do Paraná (Alep), já que o plenário seguia ocupado por manifestantes, principalmente professores ligados à APP Sindicato.
Ocupação
O plenário e alguns corredores da Alep foram ocupados no final da tarde de terça-feira (12), no momento em que centenas de servidores derrubaram a cerca do local e invadiram em massa as instalações. Os deputados tiveram que correr para uma sala anexa e ficaram acuados por cerca de 20 minutos, até a Polícia garantir a saída de todos do plenário.
Os servidores passaram duas noites no plenário e garantem que só saem se o governo retirar da pauta os projetos que prevêem mudanças no funcionalismo.
A Procuradoria Geral do Estado do Paraná conseguiu durante a madrugada de quarta-feira um mandado de reintegração de posse para que os manifestantes desocupem o prédio da Alep. O presidente da APP Sindicato, porém, se recusou a assinar o requerimento e os manifestantes se negam a deixar o espaço.
Fonte : Banda B


           LOJÃO DO BRÁZ

              

                


             O melhor para você

Prefeito de Prudentópolis é preso em Curitiba.

   

O prefeito de Prudentópolis, Gilvan Pizzano Agibert (PPS), foi preso em flagrante na tarde desta quinta feira (12) em Curitiba. Segundo informações extraoficiais, Gilvan foi preso em uma operação do Gaeco, que investigava o seu envolvimento em possível esquema de recebimento de propina de empresários que prestam serviços à Prefeitura. A prisão teria ocorrido no momento em que ele recebia propina.
Na sede do Gaeco, há a confirmação de que está ocorrendo uma operação paralela em Curitiba e Prudentópolis, porém não há confirmação de onde o prefeito será ouvido e nem se ele permanecerá detido.
Fonte : redesul




                                                                                      ID: 303277.
MARCIO LOJÃO DO BRÁZ TEL: (42) 3644-1096
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Secretária de Justiça do Paraná é exonerada do cargo

Maria Tereza Gomes assumiu o cargo na 1ª gestão de Beto Richa (PSDB). 
Exoneração foi a pedido da secretária, segundo Diário Oficial do Estado .


   Maria Tereza Gomes atuou na gestão de Beto Richa (PSDB)  (Foto: Divulgação / AEN )
   Maria Tereza Gomes atuou na gestão de Beto
Richa (PSDB) (Foto: Divulgação / AEN )
Maria Tereza Uille Gomes não é mais a secretária da Justiça, Cidadania e Direitos Humanos do Paraná. A exoneração consta no Diário Oficial desta quinta-feira (12) e, conforme o texto, foi feita a pedido de Maria Tereza.

Ela assumiu o cargo na primeira gestão do governador Beto Richa (PSDB), e a partir de agora quem assume o cargo é o diretor-geral Leonildo Grota.
De acordo com a secretaria, Uille saiu para concorrer a uma vaga no Conselho Nacional de Justiça (CNJ). Nesta quinta-feira, ela retoma as atividades de procuradora de justiça no Ministério Público do Paraná (MP-PR).
Durante a gestão, Maria Tereza enfrentou a crise de superlotação nos presídios do Paraná. Somente em 2014, foram mais de 20 rebeliões. O período mais violento foi entre agosto e setembro. Em menos de um mês, cinco motins foram registrados. Em todas as ocasiões, houve agente penitenciário como refém. A maior delas foi em agosto na Penitenciária Estadual de Cascavel (PEC) –  com 45 horas de duração. O motim terminou com cinco detentos mortos e 25 feridos.
Por conta das sequentes rebeliões, o governo estadual publicou, em outubro de 2014, uma resolução, por meio da Seju que proíbe a negociação de transferências de presos durante motins e rebeliões. O documento foi criado no mesmo dia em que agentes penitenciários realizaram um protesto contra as condições de segurança dentro das unidades prisionais do estado.
Fonte : G1