sábado, 28 de fevereiro de 2015
Carro com quatro pessoas capota na BR-467.
Um veículo Kadett capotou no início da tarde deste sábado (28), na BR-467, próximo à Associação da Coopavel, em Cascavel. No carro estavam quatro pessoas que voltavam do trabalho em Toledo.
O motorista contou que o pneu dianteiro do automóvel estourou e ele perdeu o controle da direção, capotando na sequência. O carro capotou aproximadamente seis vezes e parou cerca de 40 metros longe da rodovia.
Durante o acidente, um ocupante foi ejetado do automóvel. Todos foram avaliados pelos Siate, mas apenas dois precisaram de encaminhamento.
Nilton Simão dos Santos, 48 anos, teve fratura na clavícula e contusão nas costas. Jaqueline Vicente de Oliveira, 25 anos, teve escoriações e ferimentos na região cervical. Os dois foram levados à UPA do Jardim Veneza.
A PRF (Polícia Rodoviária Federal) registrou a ocorrência.
Fonte : CGN
sexta-feira, 27 de fevereiro de 2015
Professores de Santa Maria do Oeste criticam Deputados que não apoiam a greve.
No Colégio José de Anchieta em Santa Maria do Oeste pode-se encontrar
faixas.
Uma delas dizendo estamos em greve, e a outra faixa retratando a
indignação dos professores com alguns deputados bem votados em nossa cidade,
mesmo assim não apoiam a categoria dos professores.
Uma nova assembleia deve acontecer nesta próxima quarta-feira.
Caminhoneiros
de Santa Maria do Oeste e Região
aderem à greve e ficam no trevo de Santa Maria
pacificamente.
O Blog do Beto acompanhou nesta tarde a greve dos
caminhoneiros no
trevo de Santa Maria do Oeste quando chegaram quatro viaturas e soldados
fortemente armados comunicando os caminhoneiros que os caminhões que quisessem
seguir viajem que não fossem impedidos os grevistas comunicaram os policiais
que não estavam bloqueando a estrada sendo assim a policia retirou-se do local.
quinta-feira, 26 de fevereiro de 2015
Após acidente, José Augusto Ferreira, proprietário da San Diego Materiais de
Construção, passa por cirurgia e se encontra fora de perigo.
Por informações de amigos que tiveram contato com a família disseram que
ele passou por duas cirurgias, mas se encontra fora de perigo, podendo receber
alta até semana que vem estamos orando e torcendo pela sua recuperação.
Caminhoneiros mantêm greve em rodovias da região.
Após a divulgação de um acordo entre o Governo Federal e representantes de entidades ligadas ao setor de transportes, os caminhoneiros resolveram manter a paralisação nas rodovias da região central do Paraná.
A paralisação continua na rodovia PR-466 em Pitanga, Jardim Alegre e Lidianópolis, e na rodovia PR-487, em Manoel Ribas – sentido a Cândido de Abreu. Nesses trechos, apenas veículos de passeio, ônibus e carros de emergência têm passagem livre. Caminhões com o transporte de cargas são impedidos de continuar viagem.
Segundo líderes do movimento de greve, a principal reivindicação dos caminhoneiros não foi atendida pelo Governo Federal, que é justamente a discussão sobre o preço do frete. Eles alegaram que tanto a renegociação das dívidas do programa Pró-Caminhoneiro e a sansão integral da Lei dos Caminhoneiros vinham sendo negociadas com o Governo Federal. Os caminhoneiros afirmaram que a paralisação é encabeçada por motoristas autônomos, proprietários de pequenas transportadoras e que não tem uma liderança definida. Por enquanto não existe um prazo para finalizar a greve.
A paralisação continua na rodovia PR-466 em Pitanga, Jardim Alegre e Lidianópolis, e na rodovia PR-487, em Manoel Ribas – sentido a Cândido de Abreu. Nesses trechos, apenas veículos de passeio, ônibus e carros de emergência têm passagem livre. Caminhões com o transporte de cargas são impedidos de continuar viagem.
Segundo líderes do movimento de greve, a principal reivindicação dos caminhoneiros não foi atendida pelo Governo Federal, que é justamente a discussão sobre o preço do frete. Eles alegaram que tanto a renegociação das dívidas do programa Pró-Caminhoneiro e a sansão integral da Lei dos Caminhoneiros vinham sendo negociadas com o Governo Federal. Os caminhoneiros afirmaram que a paralisação é encabeçada por motoristas autônomos, proprietários de pequenas transportadoras e que não tem uma liderança definida. Por enquanto não existe um prazo para finalizar a greve.
Fonte : Paraná Centro
Contrariando expectativa, assembleia que pode encerrar greve fica para a semana que vem.
Contrariando a expectativa do Governo do Estado para que os alunos voltassem às aulas a partir de semana que vem, a assembleia que pode encerrar a greve de professores e funcionários da rede estadual de ensino foi marcada para a próxima quarta-feira (4). A definição saiu de reunião do comando de greve do Sindicato dos Trabalhadores da Educação do Paraná (APP-Sindicato), realizada na tarde desta quinta-feira (26).
Marcha reuniu milhares de pessoas na tarde de quarta (Foto: Joka Madruga – APP-Sindicato)
Segundo a APP, esse é o tempo para que os comandos regionais de greve debatam as propostas do governo e levem uma posição consistente para a assembleia. O local ainda não foi definido pela categoria.
Ontem, após reunião com o governo, a APP declarou que houve avanços nas negociações, mas que ainda há pontos da pauta que não foram definidos pela gestão pública. “O governo chegou ao limite. Nós percebemos que houve um esforço significativo dele para atender as nossas demandas, mas alguns itens ainda não são satisfatórios para a categoria. Por isso, nós precisamos avaliar se os novos passos são suficientes para que as aulas retornem”, explicou a secretária de Finanças, Marlei Fernandes.
Em entrevista à Banda B na manhã desta quinta, o governador Beto Richa disse acreditar no retorno às aulas na segunda-feira, o que não irá mais acontecer. “Todas as reivindicações da categoria foram atendidas. Acredito que está tudo resolvido e a greve vai acabar”, disse.
Notícias Relacionadas:
Fonte : Banda B
Acadêmicos da Unicentro de Pitanga vão às ruas protestar.
Na quarta-feira, 25, acadêmicos da Unicentro – Campus de Pitanga realizaram uma assembléia, no pátio da Universidade, e, na ocasião, decidiram sair às ruas de Pitanga para expor à população as dificuldades da instituição. A ação contou com a presença do diretor do campus, Cleverson Salache, alguns professores da Unicentro, entre eles, Manuela Weissbock Eckstein, responsável por organizar os acadêmicos de Pitanga, os vereadores Kelly Ziegmann Schon Lawryniuk e Luiz Matos, egressos da Unicentro e representante da APP-Sindicato de Pitanga, Paulo Boschen.
O ponto principal do impasse entre as universidades estaduais do Paraná e o Governo do Estado é a questão da suspensão do repasse do custeio, anunciada pelo governador Beto Richa, no dia 13 de fevereiro. A verba do custeio é destinada para cobrir as despesas das universidades, como água, energia, limpeza, segurança, compra de materiais de higiene, entre outras manutenções. A Unicentro, por exemplo, está com atraso no pagamento da conta de luz, há dois meses, e também há três meses não consegue pagar a conta de água.
Segundo Cleverson Salache, o governador Beto Richa garantiu o repasse do custeio dos meses de janeiro, fevereiro e março. Mas a questão é como ficará o repasse deste recurso a longo do ano. A greve também tem outros fatores, como as condições de trabalho dos professores, que, segundo o diretor Salache, a Unicentro possui praticamente a mesma quantidade de alunos da Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG), no entanto, um número bem inferior de professores concursados.
Para Manuela Eckstein, até o momento, os alunos de Pitanga não haviam se manifestado, mas, a partir de ontem, dia 25, segundo ela, horário de aula é horário de luta. Manuela disse que muitos alunos se manifestaram em rede social, pois, como o Campus de Pitanga conta com alunos de dez municípios da região, muitos, até mesmo por conta de falta de combustível, entre outros fatores, tiveram dificuldade de participar da mobilização.
O ponto principal do impasse entre as universidades estaduais do Paraná e o Governo do Estado é a questão da suspensão do repasse do custeio, anunciada pelo governador Beto Richa, no dia 13 de fevereiro. A verba do custeio é destinada para cobrir as despesas das universidades, como água, energia, limpeza, segurança, compra de materiais de higiene, entre outras manutenções. A Unicentro, por exemplo, está com atraso no pagamento da conta de luz, há dois meses, e também há três meses não consegue pagar a conta de água.
Segundo Cleverson Salache, o governador Beto Richa garantiu o repasse do custeio dos meses de janeiro, fevereiro e março. Mas a questão é como ficará o repasse deste recurso a longo do ano. A greve também tem outros fatores, como as condições de trabalho dos professores, que, segundo o diretor Salache, a Unicentro possui praticamente a mesma quantidade de alunos da Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG), no entanto, um número bem inferior de professores concursados.
Para Manuela Eckstein, até o momento, os alunos de Pitanga não haviam se manifestado, mas, a partir de ontem, dia 25, segundo ela, horário de aula é horário de luta. Manuela disse que muitos alunos se manifestaram em rede social, pois, como o Campus de Pitanga conta com alunos de dez municípios da região, muitos, até mesmo por conta de falta de combustível, entre outros fatores, tiveram dificuldade de participar da mobilização.
Fonte : Parana Centro
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