LOJÃO DO BRÁZ
quarta-feira, 25 de março de 2015
Conheça seis hipóteses para explicar o desastre da Germanwings.
As investigações sobre o acidente com o Airbus A320 da companhia Germanwings ainda estão em fase preliminar e autoridades de segurança aérea na França, país em que aeronave caiu, começaram nesta quarta-feira a analisar os dados fornecidos por uma das caixas-pretas, a que conta com a gravação das conversas do pessoal de bordo durante os últimos 30 minutos de voo. A outra, com informações técnicas sobre o comportamento do avião, ainda não foi encontrada pelas equipes de busca nos Alpes franceses.
1. Despressurização da cabineHá uma série de teorias sobre o que poderia ter causado o acidente que matou 150 pessoas na terça-feira. O maior mistério é o acidente ter ocorrido na fase de cruzeiro do voo, em que ocorrem menos de um entre 10 casos de acidentes aéreos.
Uma perda súbita de pressão a bordo da aeronave ou um incêndio na cabine dos pilotos poderiam ter incapacitado a tripulação e explicado a ausência de comunicação com os controladores de voo – o alerta sobre problemas no voo U49525 foi dado quando o A320 desapareceu dos radares quando voava sobre os Alpes Franceses. O mistério aqui é que um incidente deste tipo não explica a razão de o avião ter iniciado uma descida quando voava a uma altitude de 11.582 metros.
Casos anteriores de pilotos inconscientes ficaram marcados pelo fato de a aeronave simplesmente voar em linha reta até cair por falta de combustível – o mais recente deles ocorreu em 2005, quando um Boeing 737 da companhia grega Helios bateu numa montanha com 121 pessoas a bordo depois de um vazamento ter deixado os pilotos inconscientes por falta de oxigênio.
2. Falha nos motores
Um “apagão” nas duas turbinas do Airbus poderia ter explicado a perda de altitude, mas especialistas em aviação alertam que a aeronave teria descido de maneira mais controlada do que a forma acentuada com que baixou na terça-feira (em apenas oito minutos, desceu dos 11.582m até se chocar contra uma montanha). Pilotos neste tipo de situação teriam notificado o controle de tráfego aéreo imediatamente para que aeronaves próximas fossem desviadas de um possível curso de colisão. E também teriam tentado desviar o avião das montanhas para um local em que pudesse fazer um pouso forçado.
3. Anomalia climática
É uma hipótese praticamente descartada, porque o tempo estava bom na região da queda e não houve relatos sobre turbulência na altitude em que o A320 se encontrava.
4. Falha mecânica ou eletrônica
Aviões da Airbus já sofreram panes, a mais famosa delas a queda do voo 447, que voava do Rio de Janeiro para Paris, em 2009, e caiu no Atlântico, matando todas as 229 pessoas a bordo. Foi o resultado de uma série de anomalias nos computadores da aeronave – no caso, um A330, usado para voos intercontinentais – que confundiram os pilotos, que voavam à noite e em meio a mau tempo. Mas o avião da Germanwings voava de dia, o que teria dado aos pilotos melhores condições de orientação. E, embora o treinamento de pilotos estabeleça que controlar a aeronave é prioridade sobre comunicação, um problema do gênero teria sido informado aos controladores de voo.
5. Falha humana
Especialistas ouvidos por diversos órgãos de mídia na Europa e nos Estados Unidos foram taxativos ao dizer que o padrão de descida do 4U9525 sugere uma tentativa controlada de redução da altitude, procedimento-padrão para uma série de situações de risco, inclusive a despressurização da cabine. Mas os pilotos poderiam ter perdido o controle da aeronave ou se confundido com possíveis problemas eletrônicos – um cenário que se provou fatal no caso do Air France 447.
6. Intervenção humana
A possibilidade de que alguém interferiu na pilotagem do A320 não pode ser descartada, embora as autoridades envolvidas na investigação tenham afirmado não suspeitarem de algum tipo de incidente como terrorismo ou tentativa de sequestro. Pilotos poderiam ter avisado por rádio ou mesmo usado códigos secretos para informar às autoridades. É improvável também que a tripulação teria aceitado uma descida controlada em direção a uma montanha mesmo sob severa coerção.
Fonte : Banda B
Secretária de Saúde suspeita de racismo é afastada e diz que só queria orientar médica.
Acusada de racismo pela médica gaúcha Thatiane Santos da Silva, de 30 anos, que faz parte doPrograma Mais Médicos, a secretária municipal de Saúde de Santa Helena, Terezinha Madalena Bottega, foi afastada do cargo pelo prefeito da cidade da região Oeste do Paraná, Jucerlei Sotoriva.
A polícia também ouvirá as partes envolvidas no caso. Além disso, representantes do Ministério da Saúde estarão em Santa Helena na próxima sexta-feira (27).Na tarde de ontem (24), foi publicado no diário oficial do município um documento instaurando uma Sindicância Especial para promover a apuração, infração legal e responsabilização, em relação aos fatos relativos a possível conduta discriminatória, no âmbito da Secretaria Municipal de Saúde, de acordo com o Portal Foco SH.
Em entrevista ao Portal Foco SH, Terezinha afirmou que quis apenas orientar a médica. “Em nenhum momento usamos qualquer ato de racismo e ela foi ouvida a todo momento. A conversa foi pacífica, interna, se encerrou da melhor forma possível. Não podemos nesse instante tirar o direito dela de se sentir ofendida, inclusive eu já pedi desculpas, da qual aceitou, mas afirmou que procuraria a justiça da mesma forma”, disse Terezinha
Ainda de acordo com Terezinha, Santa Helena foi um dos primeiros municípios a se cadastrar no programa Mais Médicos do Governo Federal e hoje acolhe nove profissionais. “Acolhemos bem todos da melhor forma possível, integramos na comunidade, fizemos o possível para que se sentisse a vontade no município. São nove médicos que atuam em nosso município sendo que oito são negros e em nenhum momento foi usado qualquer palavra ofensiva ou discriminatória com nenhum deles”, reforça.
Fonte : Banda B
Colisão entre quatro veículos na PR-483 deixa duas pessoas feridas.
Um acidente envolvendo quatro veículos foi registrado no início da tarde desta quarta-feira (25), próximo ao Sucos Nava, na PR-483, em Francisco Beltrão. A colisão aconteceu por volta das 12h30 e envolveu um caminhão Mercedes-Benz, placas de Cascavel, conduzido por Thiago Oliveira da Silva, um Micro-ônibus placas de Ampére conduzido por Valdir Machado, um caminhão Iveco que tracionava um contêiner de Anita Garibaldi/RS e um Gol de Capanema da Fundação de Saúde, conduzido por Dinarte da Silva Junior.
As ocupantes do Gol, Rita de Cássia Maciel, 25 anos e Karen Vitória Bello Maciel, 7 anos, tiveram ferimentos leves e foram encaminhadas ao hospital pelo Samu.
Fonte : PPNEWS
Carro e motocicleta batem na BR-163.
Um acidente de trânsito foi registrado por volta das 12h20 desta quarta-feira (25), na BR-163, em Marechal Cândido Rondon.
O acidente aconteceu na rodovia em frente a fábrica da Frimesa. A batida envolveu um veículo CrossFox com placa de Guaíra e uma motocicleta Biz 125 com placa de Marechal Cândido Rondon.
Motocicleta e veículo seguiam pela rodovia no mesmo sentido Guaíra-Toledo. Em dado momento o veículo acabou colidindo na traseira da motocicleta. Com o impacto, o motociclista de 30 anos, acabou sofrendo queda e ferimentos. Ele foi socorrido pelo Corpo de Bombeiros e encaminhado para atendimento médico na Unidade de Saúde 24 Hora.
Fonte : CGN
Motorista de Ampére morre em acidente na BR-364.
Um acidente envolvendo dois caminhões na madrugada desta quarta-feira (25), na BR-364, a 10 quilômetros do distrito do Guaporé em Vilhena no Estado de Rondônia, resultou na morte de um motorista de Ampére.
A colisão envolveu um caminhão que tracionava uma carreta Baú, placas de Ampére/PR, conduzido por Sergio Dezan de 59 anos e um caminhão Volvo que tracionava um Bi Trem carregado com soja, conduzido por Alex Vieira Brito.
Após a colisão o caminhão de Ampére caiu em uma ribanceira. O motorista ficou preso nas ferragens e morreu na hora. O motorista do outro caminhão não teve ferimentos.
A Polícia Rodoviária Federal e o Corpo de Bombeiros prestaram atendimento na ocorrência.
Informações: Osias Labajos (Folha de Vilhena) Fonte : PPNEWS
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