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quinta-feira, 9 de julho de 2015

PRF divulga balanço de apreensões de drogas e cigarro nesta quinta (9)

PRF bate recorde de apreensão de drogas em rodovias do Paraná. Veja o vídeo.  


A apreensão de drogas e contrabando nas rodovias paranaenses bateu recorde neste primeiro semestre. No Paraná foi apreendido mais de uma tonelada de cocaína ao longo dos primeiros seis meses do ano pela Polícia Rodoviária Federal (PRF). A quantidade já é superior ao número registrado em todo o ano passado. As apreensões de crack e maconha nas rodovias paranaenses neste semestre também foram superiores aos números registrados no mesmo período do ano passado.
Além das drogas, policiais rodoviários federais apreenderam ainda, de janeiro a junho deste ano, cerca de 15,7 milhões de maços de cigarro contrabandeados do Paraguai.
O balanço do primeiro semestre também registra a apreensão de 94 armas de fogo. Segundo a PRF-PR, 223 pessoas foram presas por tráfico de drogas e 154 por contrabando nas rodovias federais do estado.
A PRF-PR divulgou um vídeo com algumas ações de apreensão. Confira:






Fonte  Paraná Portal
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Aluna desmaia durante teste de baliza e carro só para ao bater em muro.


   Impacto foi tão forte que parte do muro do Detran em Nova Esperança desabou.  (Foto: Arquivo Pessoal/Julio Cesar Mendes Lima )

Uma aluna que fazia o teste de baliza no pátio do Departamento Estadual de Trânsito (Detran-PR) em Nova Esperança, no noroeste do Paraná, perdeu o controle do veículo e só parou ao bater contra um muro. Funcionários de uma indústria vizinha ao órgão registraram a batida na manhã desta quarta-feira (8).

De acordo com o Detran-PR, a aluna de 63 anos teve um mal súbito e desmaiou quando fazia o teste de baliza. O examinador que acompanhava a prova, correu até o veículo e conseguiu tirar a chave do automóvel, ainda conforme o órgão estadual.
O proprietário da autoescola onde a aluna fez as aulas Roberto Rodrigues, conta que essa era a primeira vez que a mulher fazia o teste de direção. “A aluna fez 10 horas a mais de aulas práticas porque estava se sentindo insegura. Acredito que estava muito nervosa e, por isso, passou mal”, diz.

Rodrigues ainda relata que a aluna desmaiou após o examinador reprová-la no teste. “Assim que o examinador falou que ela tinha batido no protótipo, a aluna passou mal. Foi muito rápido”, relata o proprietário da autoescola de Nova Esperança.

A aluna foi atendida pelo Corpo de Bombeiros e levada para o hospital de Nova Esperança. Ela foi atendida e liberada logo depois. A aluna não ficou ferida
Fonte G1.

Câmara de Vereadores de Santa Maria do Oeste.

   Câmara de Vereadores de Santa Maria do Oeste
Senado aprova MP que estende correção do salário mínimo aos aposentados.

   

O plenário do Senado aprovou hoje (8) o texto enviado pela Câmara da Medida Provisória (MP) 672/2015, que prorroga a política de reajuste do salário mínimo por mais quatro anos, até 2019, e na qual foi inserida emenda estendendo a mesma correção para os aposentados da Previdência Social. O texto foi aprovado apenas com emendas de redação e segue para sanção da presidenta Dilma Rousseff.

A discussão da medida provisória gerou debates acalorados no plenário do Senado. O governo não queria a aprovação do texto com a emenda da Câmara que estendia aos aposentados o direito ao mesmo reajuste do salário mínimo concedido aos trabalhadores, alegando que causará impacto sobre as contas da Previdência.

Senadores favoráveis ao benefício para os aposentados, como Paulo Paim (PT-RS), alegam que não haverá impacto imediato no sistema previdenciário porque a política de reajuste prevê que a correção será feita conforme a inflação do ano anterior – medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) – mais o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) de dois anos antes. Ocorre que o crescimento do PIB tem sido próximo de zero nos últimos anos e não há perspectiva de que a economia volte a crescer significativamente em breve. Assim, não haveria aumento real, apenas a correção da inflação, que já é prevista em lei.

O senador Cristovam Buarque (PDT-DF) apresentou emenda para modificar o índice de correção da inflação para o Índice de Preços ao Consumidor – Classe 1, que mede o crescimento da inflação entre as pessoas que ganham até dois salários mínimos. A emenda, no entanto, foi rejeitada e ficou mantido o INPC, que mede a inflação entre os que ganham entre um e cinco salários mínimos. A proposta gerou bate-boca no plenário entre Cristovam e Paim, porque ela faria a matéria retornar para a Câmara, e o presidente precisou intervir para que os ânimos se acalmassem.

Logo após a aprovação da MP, o líder do governo, senador Delcídio Amaral (PT-MS), pediu que a redação final fosse publicada no Diário Oficial do Senado antes de ser votada e a matéria enviada para sanção presidencial.

Delcídio alegou que a votação foi confusa por causa dos debates tensos no plenário e era necessário tirar dúvidas se as emendas de redação aprovadas poderiam modificar o mérito do projeto e, nesse caso, seria necessária nova análise da Câmara dos Deputados. O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), acatou o pedido e determinou a publicação, mas menos de uma hora depois colocou a redação final em votação e ela foi aprovada.

Agora, a presidenta Dilma Roussef terá 15 dias úteis, contados a partir da chegada da redação final ao Palácio do Planalto, para decidir vetar ou sancionar a emenda da Câmara que estendeu a política de correção do salário mínimo para os aposentados da Previdência. 

Fonte  Portal o Vale

PREFEITURA DA CIDADE DE SANTA MARIA DO OESTE.

                  BRASÃO DA PREFEITURA DA CIDADE DE SANTA MARIA DO OESTE.
Conta de água deve ficar mais cara, novamente no Paraná.

   Conta de água deve ficar mais cara, novamente no Paraná

A Sanepar solicitou ao Instituto das Águas um aumento extraordinário de 8% das tarifas de água e do esgoto. Na prática, isso significa que o consumidor terá que arcar com mais um aumento das tarifas ainda este ano, a entrar em vigor, possivelmente, no mês de setembro. Neste ano, a empresa já teve um reajuste anual de 12,5% que começou a ser cobrado, parte em março e o restante em junho.

O Instituto das Águas do Paraná, espécie de agência reguladora deste setor no Estado, divulgou uma nota técnica preliminar com as informações sobre a revisão tarifária extraordinária e o percentual de reajuste.

O diretor de investimentos da Sanepar, João Martinho, explicou que a empresa já teve um reajuste anual das tarifas calculado com base na inflação setorial que leva em conta custos dos serviços de água e tratamento de esgoto. Agora, segundo ele, este aumento extraordinário seria fruto do reajuste da energia elétrica. De acordo com ele, a energia representa cerca de 20% dos custos da empresa.

No ano passado, a empresa gastou R$ 206,114 milhões com energia e, neste ano, a estimativa é que esse valor seja de R$ 387 milhões ou 87,8% a mais que em 2014. Segundo ele, o reajuste de 8% cobre boa parte dos custos da Sanepar. No entanto, ele esclareceu que a companhia está absorvendo 60% dos custos que serão minimizados com a redução de outros gastos como contratações de novos funcionários e redução de despesas administrativas.

Fonte  Portal o Vale

Servidores do INSS continuam em greve.


   

Algumas pessoas procuraram a agência do INSS de Cascavel no começo da manhã desta quinta-feira (09), mas não foram atendidas, devido à greve deflagrada pelos servidores. A paralisação já dura três dias e é por tempo indeterminado.
Segundo o comando da greve, o governo não apresentou nenhuma proposta às reivindicações dos trabalhadores. A proposta de reajuste sequer corrigiria perdas inflacionárias do período. As reivindicações da categoria são: reajuste da remuneração de acordo com a inflação, incorporação das gratificações, plano de cargos e carreiras, 30 horas de trabalho para todos os servidores, concurso público para repor quadro funcional e melhores condições de trabalho.
Funcionários estão em frente à agência do INSS, orientando a população sobre o movimento grevista.

Fonte  CGN

Pais de aluna e funcionário de colégio de Londrina brigam dentro de escola.



Os pais de uma aluna de 13 anos e um funcionário de um colégio de Londrina, no norte do Paraná, foram levados para o hospital após se envolverem em uma briga dentro da instituição. A confusão no Colégio Estadual Professora Maria José Balzanelo Aguilera ocorreu na tarde desta quarta-feira (8) e terminou na Delegacia da Polícia Civil.

Segundo o diretor do colégio Norberto Giacomini, a briga ocorreu durante uma reunião pedagógica entre os pais de uma aluna e colegas de turma da filha do casal.
Há mais de uma semana a escola tenta resolver um conflito entre estudantes da mesma classe, mas não consegue. De acordo com Giacomini, o problema ocorreu após a filha do casal (que estava na reunião) postar uma foto em uma rede social. As colegas não gostaram e passaram a ameaçá-la.

O funcionário, um dos pedagogos da escola, revidou e, na confusão, a mãe da aluna caiu e bateu a cabeça no chão.
Então o colégio decidiu chamar apenas os pais da menina envolvida para uma conversa. Ao descobrirem a reunião, as colegas da estudante decidiram falar sobre o problema na frente do casal. “As meninas resolveram falar, o pai não aceitou a situação e partiu para cima do meu funcionário”, diz Norberto Giacomini.
"Como escola, nós temos que mediar e tentar resolver os conflitos externos para podermos trabalhar os conteúdos previstos dentro da sala de aula. Infelizmente, esse caso terminou na delegacia”, lamenta o diretor.

Segundo a escola, os pais que se envolveram na confusão desta tarde já haviam participado de reuniões em 30 de junho e 3 de julho.

Mediações na escola
“Infelizmente, situações que ocorrem fora da escola sempre estouram dentro da sala. Os adolescentes não têm noção do perigo ao publicar uma foto, vídeo ou comentário nas redes sociais”,  constata o diretor do Colégio Professora Maria José Balzanelo.

Para tentar evitar esse tipo de problema, Giacomini relata que há um ano a escola promoveu uma palestra sobre os perigos de exposição na internet com um perito criminal. O especialista conversou com os jovens e mostrou que eles podem ser responsabilizados pelo ato.

“Nós conversamos bastante com os estudantes sobre esse assunto, mostramos todos os lados do problema. Mas, sentimos que falta o interesse dos pais. Se os pais não acompanharem o que os filhos estão publicando na internet, essas situações vão se repetir várias vezes. Não adianta só a escola orientar, precisamos que os pais e as mães também se preocupem com os próprios filhos”, desabafa Norberto Giacomini.

Nesta quinta-feira (9),  o colégio fará uma reunião com todos os pais das alunas envolvidas na confusão para tentar por um ponto final no problema.
Fonte  G1

Após Lei das Cadeirinhas, mortes de crianças no trânsito caem 25% no PR.


   

A famosa Lei das Cadeirinhas completará cinco anos em vigência em setembro com muitos motivos para comemorar. De acordo com levantamento feito pela reportagem do Bem Paraná, desde o dia 1º de setembro de 2010, quando a lei entrou em vigor, o número de mortes de crianças em acidentes de trânsito registrou queda de 25,27% em todo o estado. Contudo, muita gente ainda insiste em não usar o equipamento de segurança, tanto que a quantidade de multas aplicadas pelo Departamento de Trânsito do Paraná (Detran-PR) registrou alta de 60,55% entre 2012 e 2014.
Segundo as informações do Datasus, do Ministério da Saúde, entre janeiro de 2007 e agosto de 2010 foram registradas 362 óbitos de crianças em acidentes de trânsito, o que dá uma média de oito mortes por mês. Após a lei entrar em vigência e os órgãos de fiscalização começarem a punir quem não utilizasse as cadeirinhas, obrigatórias no transporte de crianças com até 7,5 anos, a média de óbitos mensais caiu para seis. O levantamento levou em consideração crianças com idade entre 0 e 9 anos de idade, faixa etária disponível no sistema do Datasus.
No Paraná, a cidade com maior registro de mortes é Curitiba. Entre 2007 e 2013 (último dado disponível), foram 52 óbitos na Capital. Contando todos os municípios que formam a região metropolitana, o número sobe para 131. Contudo, desde que a lei entrou em vigor, a redução no número de óbitos foi ainda mais expressiva na RMC, com queda de 36,17%.
A redução no número de mortes no Paraná segue a média nacional. Segundo a Polícia Rodoviária Federal (PRF), desde setembro de 2010 o número de óbitos caiu entre 20% e 30% no território nacional. Para Gabriela de Freitas, coordenadora nacional da ONG Criança Segura, e Juan Ramon Soto Franco, coordenador de educação para o trânsito do Detran-PR, o balanço desses cinco anos da Lei das Cadeirinhas é muito positivo.
“A cadeirinha em si tem um potencial de 71% de evitar morte de criança em colisão e notamos que houve, de fato, uma redução no número de mortes. Então nossa avaliação é de que a lei é muito positiva”, afirma Gabriela. “É cada vez menor o número de pessoas que não usam o dispositivo e vemos também diferentes eventos em que o uso da cadeirinha salvou vidas. Então (o balanço) com certeza é positivo”, complementa Franco.
Entretanto, os dados do Detran mostram que ainda existem muitas pessoas que insistem em não usar o dispositivo de segurança para transportar crianças. Em 2012, foram aplicadas 5,734 multa em todo o estado pelo transporte de crianças em veículos automotor “sem observância das normas de segurança”. Dois anos depois, esse número já havia saltado para 9.206. Em Curitiba, o total de infrações saltou de 1.019 em 2012 (quando a Capital foi eleita a que mais respeitava a lei pelo Datafolha) para 2.304 no ano passado.

Para Franco, o que acontece é que muitas pessoas ainda sofrem com o desconhecimento sobre a lei, reflexo da falta de campanhas educativas permanentes e constantes. Já Gabriela acredita que nas grandes cidades há uma maior conscientização sobre o uso da cadeirinhas, bebê conforto e assento de elevação, mas no interior a realidade é totalmente diferente.
“Nas capitais e grandes cidades, já se tem uma maior conscientização, até porque é onde tem fiscalização. Mas quando vai para cidades mais remotas, o equipamento de segurança parece não fazer parte da realidade. É menos de 5% das pessoas usando a cadeirinha nesses lugares”, comenta Gabriela. “Então em muitos lugares do Brasil o dispositivo ainda é um objeto estranho, sem contar que tem muita gente que acha que é frescura, diz que criou 10 filhos e nunca usou cadeirinha, então não vai comprar. Infelizmente ainda tem muito essa mentalidade”, finaliza.
Fonte  BEMPARANÁ