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sexta-feira, 17 de julho de 2015

Professor da Unicesumar morre carbonizado em acidente na PR-317.


                          Divulgação

Bolsoni respondia pela Secretaria Acadêmica da Educação à Distância desde 2012. O docente tinha 42 anos, era natural do Espírito Santo e residia em Maringá com a família desde a sua vinda para a Unicesumar. Deixa a esposa Ludimila Bolsoni e dois filhos menores. 

Com extenso currículo acadêmico na área de Tecnologia da Informação e Comunicação, era autor também de livros na área, entre eles: "Sociabilidade em Redes Sociais e Digitais: A R-econstrução da Identidade"; "Ciência Tecnologia e Cultura – Um novo olhar"; e "O Sucesso da EAD pelo olhar de quem faz" , este último lançado em junho deste ano. 

Em nota, a Unicesumar lamenta com profundo pesar o falecimento. "Sua morte deixa uma lacuna na instituição, onde contribuiu sobremaneira para o desenvolvimento da Educação a Distância. É uma dor profunda para toda a nossa comunidade acadêmica o seu passamento", disse o pró-reitor da EAD, Willian Kendrick Silva. "Estamos juntos em sentimento com todos neste momento de dor. Expressamos à família nosso profundo pesar, desejando-lhes o conforto divino." 

Fonte  BONDE
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Acidente entre carro e caminhão na PR-182 deixa motorista ferido.


   

Motorista ficou ferido em uma colisão frontal entre um Gol, placas de Ampére e um caminhão Mercedes Benz, placas de Laurentino/SC. O acidente aconteceu por volta das 14h50, na PR-182, em Ampére.
O motorista do Gol, Arlindo Tic, 50 anos ficou preso nas ferragens do veículo e teve que ser resgatado pelos agentes da  Defesa Civil. Ele teve ferimentos moderados e foi removido ao Hospital Regional em Francisco Beltrão.
Após a batida, o caminhão saiu da pista e se chocou contra algumas árvores. O motorista Airton Boll, não se feriu.
A ocorrência foi registrada pela Polícia Rodoviária Estadual.
 
Informações são do site Plantão Policial FB.     CGN

Motorista tem carro arrastado por enxurrada na PR-650.


                           

Um motorista teve o carro levado pela enxurrada na PR-650, próximo ao município de São João do Ivaí, na noite de quinta-feira (16).
O homem, que dirigia um Palio Weekend, é morador de São Paulo e estava na região a passeio. Ele relatou à Polícia Rodoviária Estadual que passava pelo local quando uma tromba d'água atingiu a pista no quilômetro 26 e arrastou o veículo. Ele conseguiu sair do carro e se segurou em uma árvore.
O automóvel ainda não foi encontrado. Segundo ele, outros carros conseguiram cruzar o ponto de alagamento sem problemas minutos antes. A PRE informou que a PR-650 foi interditada na manhã desta sexta-feira (17) no quilômetro 18, trecho entre São João do Ivaí e Godoy Moreira. Água invadiu a pista.
Motoristas que seguem pelo local estão sendo orientados a usar um desvio, feito por uma estrada rural.

Fonte  CGN

Câmara de Vereadores de Santa Maria do Oeste.

   Câmara de Vereadores de Santa Maria do Oeste

Servidores da Justiça realizam nova manifestação para reajuste salarial

Servidores da Justiça realizam nova manifestação para reajuste salarial.

Os servidores da Justiça do Trabalho, Justiça Eleitoral e Justiça Federal realizaram uma nova manifestação, na tarde desta quinta-feira (16), em Curitiba, reivindicando o reajuste salarial da categoria. A reposição de  59,49% foi aprovada na Câmara e no Congresso e está em análise da presidente Dilma Rousseff (PT), que tem até dia 21 para dar uma resposta. Os servidores estão em greve desde o dia 12 de junho. Neste momento, os manifestantes bloqueiam a rua Alameda Doutor Carlos de Carvalho, em frente ao prédio da Justiça do Trabalho.
Os manifestantes carregam cartazes pedindo que a presidente aprove o Projeto de de Lei da Câmara (PLC 28), que libera o reajuste para a categoria. O argumento de Dilma, que foi apoiado pelo ministro do Planejamento, Nelson Barbosa, é de que o valor não está compatível com o reajuste fiscal.
De acordo com o Ministério do Planejamento, o aumento para 117,5 mil servidores ativos e inativos do Judiciário custaria R$ 1,5 bilhão este ano, R$ 5,3 bilhões, em 2016 e R$ 8,4 bilhões, em 2017, até atingir R$ 10,5 bilhões anuais a partir de 2018.
A proposta do governo é aumento de 21,3%, divididos em quatro parcelas até 2019. Os trabalhadores pedem, para o ano que vem, reajuste de 27,3% para repor perdas salariais desde 2010. Eles pedem ainda que o reajuste seja negociado anualmente.






Portal Paraná

Diretor da Sanepar entrega obra de ampliação do sistema de esgoto de Pitanga.



Diversas pessoas acompanham solenidade
Diversas pessoas acompanham solenidade
Diretor da Sanepar, Ney Caldas, marca presença em Pitanga
Diretor da Sanepar, Ney Caldas, marca presença em Pitanga
Deputado Artagão Júnior acompanha entrega da obra
Deputado Artagão Júnior acompanha entrega da obra
Prefeito Zampier comemora avanços e apresenta demandas
Prefeito Zampier comemora avanços e apresenta demandas
Na quinta-feira, 9 de julho, o diretor de relações com investimentos da Companhia de Saneamento do Paraná (Sanepar), Ney Caldas, esteve em Pitanga para formalizar a entrega de obra de ampliação do sistema de esgotamento sanitário no município. O investimento foi de pouco mais de 1,9 milhão. O valor contemplou a instalação de 8,9 mil metros de redes coletoras, travessias e 328 ligações prediais. 

O evento, realizado no Centro Cultural, contou ainda com a presença do prefeito de Pitanga, Altair José Zampier; presidente da Câmara de Vereadores, Fabrício Duarte Holovka; deputado estadual Artagão de Mattos Leão Júnior; coordenador de Planejamento da Sanepar da Regional de Guarapuava, Álvaro José Argemino; e do gerente Regional da Sanepar em Guarapuava, João Edson de Lima.

Para o deputado Artagão Júnior é um momento especial em que se pode comemorar um investimento importante feito pela Sanepar. “Este é um resultado almejado pela população e anunciamos, não assinamos, festejamos a conclusão e entrega da obra, o que fez com que Pitanga alcançasse o índice de 100% de água tratada nas casas dentro do perímetro urbano e naturalmente que traz alegria”, disse.

O deputado Artagão Júnior comentou que ao mesmo tempo em que é anunciada a conclusão de uma etapa, o prefeito de Pitanga, Altair José Zampier, provocou as autoridades com mais demandas. “O prefeito Zampier apresentou mais pedidos e reivindicações, não só o que diz respeito à Sanepar, mas também demandas que dizem respeito à rodovia, trevos de acesso a Pitanga e industrial. Vamos acompanhar as demandas existentes no município junto ao Governo do Estado. Afinal de contas, tenho gratidão pela população”, garantiu Artagão Júnior.

O diretor da Sanepar, Ney Caldas, lembrou que os investimentos feitos são significantes. “Sempre comento que a comunidade tem que ter orgulho da Sanepar, porque, muitas vezes, não se enxerga as grandes obras, porque estão abaixo da terra, mas são investimentos altos. Hoje, entregamos nove quilômetros de rede, mas nos últimos quatro anos e meio o investimento no município foi de mais de R$6 milhões”. Ney Caldas ressaltou a importância dos investimentos em saneamento e frisou que a cada R$1,00 que é investido no saneamento, são R$4,00 economizados na saúde.

Para o prefeito Altair José Zampier é uma grande conquista Pitanga atingir 100% de água tratada. O prefeito disse que a expectativa é planejar o que falta para alcançar a totalidade de rede de esgoto, que são 42%. Outra expectativa lembrada pelo prefeito é a questão da mudança da subestação da Sanepar no município. “Temos expectativa grande de mudar a subestação que está no Rio Ernesto para o Rio do Meio, que tem mais volume de água. Esta mudança deverá dar mais segurança para a própria subestação não ser contaminada com algum acidente que ocorra na PR (PR-466), porque está do lado de baixo da PR, além de liberar o desenvolvimento da região”, finalizou Zampier.

Fonte  Paraná Centro

PREFEITURA DA CIDADE DE SANTA MARIA DO OESTE.

                  BRASÃO DA PREFEITURA DA CIDADE DE SANTA MARIA DO OESTE.

Pedidos de impeachment de Richa são arquivados na Assembleia.


   Traiano: pedido arquivado. | Henry Milleo/Gazeta do Povo

O presidente da Assembleia Legislativa do Paraná, Ademar Traiano (PSDB), decidiu arquivar três pedidos de impeachment contra o governador Beto Richa (PSDB). A decisão foi publicada no Diário Oficial da Casa. Os pedidos partiram do deputado estadual Requião Filho (PMDB), do advogado Tarso Cabral Violin e de Ricardo Silveira Pinto. Os autores argumentam que Richa teria responsabilidade nos confrontos entre servidores e policiais do dia 29 de abril, no Centro Cívico, em Curitiba, que deixaram 213 feridos.
Traiano defendeu ainda que apenas “o fato de alguém ocupar uma posição de superioridade hierárquica na estrutura político-administrativa não o torna responsável por qualquer ato ilícito eventualmente praticado por seus subordinados”.
Ricardo Silveira Pinto, autor do primeiro pedido, teria pendências na Justiça Eleitoral, o que também contribuiu com o arquivamento, segundo a Assembleia. Além disso, Traiano indica que o documento expressa apenas a opinião do autor sobre a conduta do governador. Já o pedido de Tarso Cabral foi avaliado como inconsistente pelo deputado.
A documentação enviada pelo deputado Requião Filho (PMDB) se baseia na alteração do Fundo Previdenciário dos servidores públicos, cita atos de violência contra os professores grevistas, e traz acusações como infração à lei orçamentária, frustração de decisões judiciais (pagamento de precatórios) e infração às normas legais (no preenchimento de cargos na Sanepar e na Cohapar). Nesse caso, além de usar o argumento de falta de provas concretas, Traiano alegou arquivamento das demais acusações por conter ações que não dizem respeito ao atual mandato.

Recursos

Em resposta às declarações de Traiano, o advogado Tarso Cabral Violin alega que, se o massacre aconteceu durante mais de duas horas e o governador não impediu que o fato acontecesse, isso também é crime. Violin lembra que o Ministério Público utiliza esse mesmo argumento no processo que envolve Richa e o acusa de improbidade administrativa. Os juristas que formalizaram o pedido vão tentar reverter a decisão na Alep.
Já Requião Filho afirma que o pedido está todo baseado na legislação. “Eu não sei que provas concretas o Traiano quer. Está tudo na televisão, nos jornais”,fala. Segundo o deputado, os pedidos só foram analisados por Traiano e pelo advogado do tucano e não chegaram a ser apreciados pelo plenário.
O peemedebista questionou o fato de o arquivamento ter sido aprovado durante o recesso parlamentar. Sem a oportunidade de discutir a decisão em plenário, ele classificou o fato como “pedalada jurídica”. O deputado também vai entrar com recurso questionando a decisão.

Defesa

Após o arquivar os pedidos, Traiano voltou a afirmar que o regimento da Assembleia dá à presidência da Casa competência para analisar os documentos. Sobre o momento em que a decisão foi anunciada, ele defende que o material era muito extenso e que não pôde ser divulgado antes.
O presidente da Alep insiste que “não há amparo legal para o impeachment do governador”. Sobre o conteúdo dos pedidos, Traiano alega que no dia 29 de abril Richa apenas cumpria ordens judiciais de proteger a Assembleia Legislativa e os próprios deputados.
O tucano argumenta que Richa não determinou que a polícia reagisse: de acordo com ele, isso é algo “normal” em ações de confronto. Traiano disse ainda que é a Justiça que vai decidir quem foi o responsável pelo que aconteceu no dia 29 de abril.

Fonte  GAZETA DO POVO

Governo federal suspende verbas do ‘Minha Casa’ das famílias mais pobres.


    | Josue Teixeira/Josue Teixeira

O governo federal suspendeu novas contratações da faixa 1 do programa habitacional Minha Casa Minha Vida, a que contempla as famílias mais pobres, que ganham até R$ 1,6 mil por mês. Quase 4 milhões de famílias precisam de moradia no Brasil.
No primeiro semestre deste ano, o governo contratou 202.064 mil unidades do programa de habitação popular, uma das principais vitrines da presidente Dilma Rousseff. Apenas 3,66% dessas casas foram destinadas às famílias da faixa 1. As contratações para esse público só ocorreram no início do ano e estavam relacionadas a contratos acertados em 2014, mas que ficaram para 2015. Na prática, o programa de habitação popular deixou de contratar moradias para o público que mais precisa dele.
A orientação dada pelo governo é não fechar mais contratos para essa faixa inicial do Minha Casa, enquanto não colocar em dia os pagamentos atrasados das obras.
A grande maioria das moradias que foram contratadas no primeiro semestre deste ano será construída para abrigar famílias que ganham acima de R$ 1,6 mil, até o teto de R$ 5 mil por mês. Elas participam das faixas 2 e 3 do programa.

Promessa descumprida

Os dados mostram que o governo descumpriu a promessa de construir 350 mil novas casas no primeiro semestre deste ano. O anúncio oficial da prorrogação da segunda etapa foi um agrado para o setor da construção civil, que tinha medo do que realmente viria a acontecer: uma paralisia do segmento.
A promessa de criação da fase 3 do Minha Casa foi usada durante a campanha eleitoral, mas o lançamento do programa foi adiado várias vezes, principalmente por causa da frustração da arrecadação de impostos. Neste ano, o orçamento do Minha Casa caiu de quase R$ 20 bilhões para R$ 13 bilhões.
A participação do déficit habitacional das famílias com renda de até três salários mínimos (R$ 2.364) aumentou de 70,7% para 73,6% entre 2007 e 2012, segundo dados do IBGE de 2012, reunidos pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea). O Ipea estima que, para resolver o problema da falta de habitação digna no Brasil - incluindo a necessidade de moradia de famílias que ganham mais de três salários mínimos e da população da zona rural -, seria preciso construir 5,24 milhões de residências.
Em tempos de vacas magras, não há mais recursos para o governo bancar até 95% do valor dos imóveis. Nos dois primeiros anos do Minha Casa Minha Vida, no governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o subsídio do faixa 1 alcançou R$ 18 bilhões, enquanto o das duas outras faixas ficou em R$ 2 bilhões.
Na segunda etapa - de 2011 a 2014 -, a faixa 1 teve R$ 62,5 bilhões em subsídios e as duas outras faixas, por volta de R$ 5 bilhões.
Nas duas etapas, ao longo de cinco anos, o governo contratou 1,7 milhão de casas para as famílias que ganham até R$ 1,6 mil. Dessas, foram entregues 761 mil casas.

Nova faixa

Para resolver o problema, o governo estuda criar uma nova faixa para o programa, com renda entre R$ 1,2 mil e R$ 2,4 mil, para ser subsidiada também com os recursos do FGTS. As famílias poderão comprometer até 27,5% da renda familiar com o financiamento da casa própria. Nessa nova modalidade, o subsídio será menor, porque haverá uma contrapartida do próprio interessado, do governo estadual ou da prefeitura. A solução encontrada pelo governo foi diminuir a participação das verbas federais no subsídio dado a essa nova faixa. As famílias com orçamento menor do que os R$ 1,2 mil continuarão desamparadas.

Fonte GAZETA DO POVO