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terça-feira, 27 de janeiro de 2015

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Homem perde o controle da direção e capota na PR 471 em Três Barras.


   

Fotos: Do Click3.com

Um capotamento foi registrado nesta manhã na PR-471, na comunidade de Itaguaçú, próximo a entrada de acesso à escola do Campo.
O veículo VW Gol, conduzido por Perci Zanella, que seguia sentido ao municipio de Três Barras  capotou as margens da pista, quando o motorista perdeu controle da direção ao tentar evitar uma colisão com uma patróla.
O SAMU foi acionado e encaminhou Perci até o Hospital Municipal, e posteriormente, para o H.U. da cidade de Cascavel.



Fonte ; Jcattelan
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ESPIGÃO: Caminhão tomba na PR-473.


   

Na tarde desta terça-feira 27 de janeiro de 2015, por volta das 16H00min a PRE (Polícia Rodoviária Estadual) foi acionada para prestar atendimento a um acidente de trânsito na PR 473 na altura da localidade de Santo Antonio, município de Espigão Alto do Iguaçu. Onde o caminhão Agrale placas ADI 9537 da cidade de Cascavel, conduzido por Ademar Pereira Duarte tombou sobre a pista de rolamento. O condutor do caminhão sofreu ferimentos no braço esquerdo, foi conduzido para atendimento hospitalar pela equipe da saúde pública de Espigão Alto. A policia Militar compareceu ao local a fim de realizar a segurança da carga e do caminhão, segundo informação um grupo de pessoas ameaçavam saquear a carga.
O caminhão que teve danos de média monta, foi removido da pista com a ajuda de guincho.
Fonte : Jcattelan

Homem que estava desaparecido é encontrado morto.


   

Um homem  foi encontrado morto na tarde desta segunda-feira (26), por volta das 15 horas em uma estrada rural próximo a PR-182, na comunidade de Linha Bonita, em Ampére.  Antônio Sopelsa, 62 anos,  foi visto pela última vez por volta das 11h de sexta-feira (23) no posto de combustíveis São Cristovão.
A Polícia Militar foi informada por uma pessoa que passou pelo local. Um familiar reconheceu a vítima. No local havia muito sangue e sinais de ferimentos.
O corpo foi removido ao Instituto Médico Legal (IML) de Francisco Beltrão para apurar a causa da morte.
Fotos: Ivânia Bonatto (Diário da Informação/TV Beltrão)
Fonte : PPNEWS

                   BRASÃO DA PREFEITURA DA                                                 CIDADE DE SANTA MARIA DO OESTE.

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Jovem morre em acidente na BR-163.


   Foto: Ivan Guilherme (Rede Peperi)

Um acidente entre um veículo Fusca e um ônibus registrado por volta das 8h30 desta terça- feira (27) entre Guarujá do Sul e Dionísio Cerqueira, no oeste de Santa Catarina, resultou na morte de uma jovem de 23 anos.  
A colisão aconteceu no km 118 da BR-163, município de Guarujá do Sul. A motorista do carro, Cristiane Graff, não resistiu e morreu no local. O passageiro Elinton Mattos de Freitas, 20 anos ficou ferido e foi encaminhado ao hospital em São José do Cedro.
Após a batida o ônibus ficou desgovernado e caiu em um barranco. No coletivo estavam o motorista e um passageiro que não se feriram.
Informações Jandir Sabedot (campoere.com).
  Foto: Ivan Guilherme (Rede Peperi)
    Fonte : PPNEWS

Quando a falta de limite é dos pais.


Quando eu ainda não era mãe, achava um absurdo criança birrenta. “A culpa é da mãe, que não educa direito; a responsabilidade é do pai, que o deixa fazer o que quer”. Essas eram frases que saíam frequentemente da minha boca, confesso. E só depois de vivenciar a maternidade e todas as suas nuances, eu descobri que as birras fazem parte do desenvolvimento normal de qualquer criança.
Imagem: nateOne via Compfight cc
Imagem: nateOne / Creative Commons
Hoje, quando vejo uma criança pequena chorando e esperneando para ter o que quer, paro para analisar a situação antes de julgá-la. Porque muitas vezes vejo uma mãe firme em sua posição de não dar aquilo que o filho quer (e é justamente por isso que ele está se jogando no chão no meio da loja de brinquedos). Ou que finge não ver o escândalo, para que o pequeno não sinta ter a plateia que está buscando (embora esteja de olho bem aberto e prestando bastante atenção em seu comportamento). Percebi que o discurso de culpabilizar os pais pela atitude do filho era simplista demais – quantas não foram as vezes em que vi uma criança se comportar de forma muito melhor após alguns meses, quando adquiria maturidade para compreender as regras definidas por seu pai e por sua mãe.
Mas, e sempre existe um mas, tenho que admitir que algumas vezes encontramos pela frente pais que não fazem a sua parte na educação dos filhos. Outro dia mesmo, presenciei em um parquinho uma cena que me fez refletir sobre o assunto. Havia várias crianças pequenas brincando, todas elas provavelmente menores do que cinco anos. Bem no meio, um pequeno escorregador que era a grande atração do local. Tudo ia muito bem, até que uma criança subiu no brinquedo, sentou-se e ali ficou. Claro que os outros também queriam escorregar e aguardavam (com certa impaciência, característica da idade) sua vez na fila.
Como o menininho não descia do escorregador, minha primeira impressão foi a de que ele estava com medo. Olhei ao redor para ver se identificava a mãe (pensei que provavelmente ela se levantaria e iria até ele, para incentivá-lo). Como ninguém se mexeu, procurei atentamente até perceber uma moça que estava próxima a mim, sem demonstrar qualquer preocupação com o que acontecia. “Ok, ela está distraída e não viu o filho”, pensei. Isso fazia total sentido para mim, pois eu mesma sou uma pessoa que às vezes “desliga” do mundo ao redor. Como as crianças estavam ficando exaltadas (e faltava pouco para que começassem a gritar – ou mesmo empurrar o menininho lá de cima), decidi conversar com ela sobre a situação.
Engana-se quem pensou que ela levantou do banco onde estava e foi até o filho. Engana-se também quem achou que ela o chamaria de onde estava, dizendo para ele descer, pois havia várias crianças que também desejavam usar o brinquedo. Quando comentei que seu filho já estava sentado no escorregador por alguns minutos, ela simplesmente respondeu: “ah, ele desce quando estiver com vontade”. Não sei por mais quanto tempo o menino ficou por ali, pois decidi que já era hora de ir embora com minha filha.
Esse é apenas um pequeno exemplo de como a falta de reconhecimento do espaço do outro pode ser um problema dos pais, mais do que dos filhos. É o mesmo caso da criança que chega à sua casa e chora na hora de ir embora, porque quer levar a naninha do seu filho (sim, aquela com a qual ele dorme todas as noites). Ao invés de explicar o quanto aquele objeto é importante para a outra criança, o que você ouve da mãe é: “Ah, ele pode levar, né?”. Ou ainda, é a mesma falta de limite do pai que recomenda ao filho: “ah, ele te bateu para pegar o brinquedo? Então bate nele e pega de volta”!
Quando presencio esse tipo de atitude dos pais, sinto, em primeiro lugar, uma enorme pena da criança. Porque certamente ela irá sofrer ao longo da vida. Depois eu avalio se vale a pena falar, com muito jeito, e tentar mostrar a esse pai que respeito é bom e todo mundo gosta. E, por vezes, decido que o melhor é se afastar, pois, infelizmente, muitos não têm ainda nem a capacidade de ouvir.
Fonte : Mil dicas de mãe

O que fazer quando seu bebê bate.


Quando Catarina tinha pouco mais de um ano, começou a demonstrar de forma muito incisiva suas vontades. Sim, a pequena começou a bater em quase todas as pessoas que via pela frente, quando era contrariada (aparentemente eu era a única que ela poupava). Isso me causava um desconforto imenso – quantas e quantas vezes não me perguntei onde eu estava errando. Claro que eu desejava que ela fosse uma criança tranquila, calma e que respeitasse os adultos e crianças de seu convívio. Mas não era o que acontecia…
Se o mesmo acontece com seu bebê, mesmo que você tente mostrar de todas as maneiras a ele que bater é errado, preciso dizer que entendo perfeitamente sua frustração e preocupação. Sei também que provavelmente você está fazendo o melhor que pode, embora não esteja tendo sucesso (mas saiba que quase todas as mães enfrentam isso em algum momento – não está acontecendo apenas com você!). E agora vem a parte boa: digo que são grandes as chances de que isso seja apenas uma fase, que passará daqui a algum tempo (pode levar mais de um ano; aqui levou!).
Imagem: eVo photo via Compfight cc
Imagem: eVo photo/Creative Commons
A vantagem de atualmente ser mãe de uma menininha de quase quatro anos é que consigo olhar para trás e dizer: isso passa! Catarina (praticamente) não bate mais. Digo praticamente porque conheço bem a filha que tenho, e sei que, de vem em quando, ela pisa no pé da criança que veio tentar tirar seu brinquedo (você acha que ela se intimida com meninos, alguns até maiores do que ela? Que nada!). E, claro, se percebo o que ela fez, repreendo na hora – peço para ela se desculpar, abraçar o amiguinho (e, se levou o brinquedo na base do tapa, terá que devolvê-lo ou compartilhá-lo, para perceber que não é assim que se luta por algo que se quer). Aos poucos ela foi entendendo que bater não era a solução, e que respeitar o limite do outro é fundamental.
Vendo a evolução de Catarina nessa questão, observei que sua agressividade estava relacionada com uma falta de maturidade e de capacidade de expressar o que desejava. O cérebro do bebê é um órgão em constante mudança – e, realmente, todo o sistema de processamento das emoções vai se estabelecendo aos poucos. Notei também que, depois que o bebê começa a falar, suas reações melhoram muito – ele percebe que não precisa bater, apenas dizer qual é sua necessidade naquele momento.
Outra observação que fiz com a pequena é que, em algumas semanas, elas parecia estar especialmente brava. E muitas vezes isso estava relacionado a um maior cansaço – porque estava dormindo mal, ou tinha ficado doentinha. Em geral, quando eles dormem mal ou ficam doentes, nós, mães, também ficamos mais cansadas – aí sua paciência diminui e seu bebê sente! Nessa hora respire fundo e conte até dez, para não piorar a situação.
Mas enfim, o que fazer quando o bebê bate? A minha resposta é muito pessoal, porque não sou especialista no assunto, apenas uma mãe que já passou pela experiência. Eu diria que é importante ser firme e mostrar que ele não pode agir daquela maneira (fale com seriedade, eleve o tom de voz e faça cara feia, pois ele vai entender direitinho!). Mas nunca bater (afinal, você não pode dizer que ele não pode bater nos outros e fazer exatamente o contrário, concorda? Como sempre, acredito muito na força do exemplo!). E se o tempo passar, mas a agressividade não, vale a pena uma avaliação: há algo que está incomodando seu filho? Ele está aprendendo esse tipo de reação com alguém? Seria uma forma de dizer que ele está precisando de mais atenção?
No fim, também nessa questão, a constância dos pais é fundamental – talvez seu bebê precise que você diga uma, duas, mil vezes que ele não pode bater. Com firmeza e com carinho, ele acabará entendendo seu recado!
Fonte : Mil dicas de mãe

Como lidar com a birra do bebê?


Hoje o assunto do blog é a birra do bebê. Você já passou por essa fase com seu filho?
Foto: bebe.com.br
Até bem pouco tempo atrás, eu diria que uns 15 dias, eu contava para as pessoas que estava num momento lua-de-mel com a Catarina (com exceção da acordada noturna, é claro). Durante o dia tudo corria bem: ela me entendia cada vez melhor, também se fazia entender com mais facilidade, e assim nós seguíamos, brincando o dia inteiro nesse verão de tardes quentes. Como ela não discutia as ordens, muito pelo contrário, se esforçava em atender o que eu pedia, meu bom humor estava lá nas alturas. Mas eu sabia uma hora isso iria acabar.
Agora foi oficialmente aberta a temporada das birras. Catarina começou a ter vontades: dependendo da hora não quer sentar no cadeirão para comer (quer sentar na cadeira da mesa, como mamãe e papai), não quer sair para passear e sim ficar em casa (até eu falar que vai ver o cachorro lá fora, aí sai correndo), joga as coisas no chão quando percebe que estou falando com outra pessoa sem lhe dar atenção… E fica só me olhando, para ver a minha reação, a danadinha.
Conversando com uma leitora do blog outro dia, ela me contou que está passando pela mesma coisa com o filho de 1 ano e 5 meses. E perguntou se eu tinha alguma dica sobre o assunto.
Bom, vamos então discutir um pouco a birra. Primeiro ponto: nós sabemos que ela faz parte do desenvolvimento, ou seja, é normal, todo bebê passa por isso, alguns com maior outros com menor intensidade (e só tende a piorar por volta dos 2 anos, que é a famosa idade conhecida em inglês como “terrible two”). Sim, ele é só um bebezinho mas já quer alguma coisa. E muitas vezes não sabe expressar verbalmente suas necessidades ou desejos. Tentar se antecipar ao colapso e entender o que o bebê está pedindo é uma primeira alternativa no lidar com a birra.
Outro ponto: criança com fome ou cansada fica MUITO mais birrenta. Está na hora da soneca e você está no meio do shopping tentando fazer com que ele suba no carrinho? Pode esperar problema! Eu tento, na medida do possível, preservar os horários das sonecas, mesmo nos fins de semana, pois sei que do contrário terei dor de cabeça com a pequena. E se não der, paciência, aguento um pouco de choro, que faz parte da vida de toda mãe.
Mas tem horas em que a birra vem do nada, simplesmente porque o bebê resolveu contrariar (e é o que mais irrita, porque você sabe que está sendo testada). Nessa hora a minha política é a de distrair a Catarina, chamando a atenção para outra coisa. “Não quer sair do parquinho? Mas olha aquela nuvem passando ali, vamos ver se da janela de casa dá para ver melhor?” Ou, o que eu percebi que funciona bastante é valorizar uma atitude de “mocinha” ou de “princesa”. “Ah, você não quer calçar o sapato? Mas olha, esse sapato é de princesa!” E lá vai Catarina, que estava chorando e esperneando para não colocar o sapato, alegre, feliz e saltitante com o tênis cor-de-rosa. Importante: depois que ela faz o que eu peço, sempre ganha um reforço positivo do tipo “olha que menina linda que obedece a mamãe!”.
Aprendi com uma amiga a sempre explicar para o bebê que ele está frustrado, que não vai ter o que quer (por mais que grite e esperneie) e que é normal se sentir assim. Com poucas palavras e sem se estender, porque senão eles perdem a atenção. Ela sempre fazia isso com os filhos e eu achei bem interessante. Assim a criança vai aprendendo a lidar com as próprias emoções (e olha que eles entendem, por mais novinhos que sejam). E como último recurso, depois de explicar, tentar distrair, se nada surtir efeito, eu dou aquela ignorada básica. “Não quer vir com a mamãe? Ok, então você fica que eu vou ” (claro que em condições sob controle; não vou largar a pequena no meio da multidão e sair andando). Depois de uns oito passos sem olhar para trás, em geral sinto a pequena já grudada nas minhas pernas.
Por fim, quero dizer que às vezes eu também sou humana e perco a paciência (solto uns berros de “Catarina, larga isso, não pega aquilo!”). Aí não tem outro jeito senão respirar, contar até 10 e tomar um copo de água BEM grande. Mas acho que todas vocês, mães, me compreendem nessa hora, não é?
E você, como lida ou lidou com a birra do seu bebê? Em que idade isso foi mais frequente? Deixa um comentário no fim do post, para compartilhar a sua experiência!
Fonte : Mil dicas de Mãe