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segunda-feira, 26 de abril de 2021

26/04/2021 *--* Deus é Fiel!!!!

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Plantão da Polícia Militar ajuda mulher a desengasgar a filha de 2 messes que havia se afogado com o leite materno em Pitanga.

As 20h00min do dia 25/04/2021 entrou em contato via 190 a senhora ******* relatando com muito nervosismo que a sua filha ***** de 02 meses se afogou com o leite materno e precisava de ajuda, foi repassado por este plantão para que a senhora ***** se acalmasse e como proceder a manobra de heimlich, sendo que após alguns minutos da execução repassada ******* retornou a respiração. Sendo então orientado a senhora ****** a deslocar até o hospital para prosseguir com os exames cabíveis tendo em vista o tempo que a criança ficou sem respirar, a mesma relatou que já estava a caminho e não necessitava de apoio da ambulância ou da Polícia Militar para o deslocamento.

Fonte: Polícia Militar.

Briga é registrada em comércio de Boa Ventura de São Roque é polícia militar é acionada

No dia 25 de abril de 2021 às 21h50min atendendo à solicitação de ******* o qual relatou que estaria havendo uma briga no restaurante do posto de combustível ***** na localidade *****. No local foram abordadas as pessoas de ********, 27 anos e ********, 22 anos. ****** então relatou que se desentendeu com a pessoa conhecida por ******* devido ele estar com ciúmes da própria mãe. Porém ******* já havia se evadido do local, a equipe fez patrulhamentos no intuito de localizar ********, porém sem êxito. Os mesmos foram advertidos e orientados.

Fonte: Polícia Militar.

Sufocamento involuntário: Pais acordam com bebê morto na cama no meio deles.

Uma criança recém nascida morreu com suspeitas de asfixia durante o sono, na madrugada deste domingo (25). A Polícia Civil de Faxinal confirmou o caso no local, na zona rural de Grandes Rios aonde o bebê amanheceu sem vida na cama, com os pais que só perceberam quando acordaram que o bebê estava sem respirar.


As primeiras informações da ocorrência dão conta de que ao ser colocada para dormir entre seus pais, houve o sufocamento involuntário da vítima de apenas um mês de idade.


O Instituto Médico Legal (IML) de Ivaiporã foi até a casa para os procedimentos e exames que devem apurar as causas da morte. Por conta do óbito, foi aberto um inquérito para investigar o caso a partir dos depoimentos dos pais que foram orientados pela polícia.

Fonte: TN Online.

Homem de 22 anos é preso por tráfico de drogas, em Mauá da Serra.

Um homem de 22 anos, foi preso na manhã deste domingo (25), na Av Ponta Grossa em Mauá da Serra pela Polícia Militar a equipe recebeu informações que havia um rapaz no estacionamento da rodoviária vendendo drogas ilícitas.


A PM foi até o local e visualizou o homem com as características citada, onde ao avistar a viatura policial começou a caminhar, sendo feito abordagem e em busca pessoal foi localizado no bolso da blusa 4 invólucros de plástico contendo substância entorpecente análoga a maconha pesando 7,7 gramas, uma pedra análoga a crack e um pino de eppendorf análoga a cocaína pesando 0,6 gramas.


Junto com as drogas ilícitas foi localizado R$151,00 sendo duas cédulas de cinquenta reais, quatro cédulas de dez reais, uma cédula de cinco reais e três cédulas de dois reais. Foi localizado também um cheque da agência Sicredi no valor de R$260,00. Diante do fato o abordado foi encaminhado à delegacia de polícia civil de Marilândia do Sul para que sejam tomadas as medidas cabíveis.

Fonte: TN Online.

Mulheres têm R$ 40 mil em mercadorias do Paraguai apreendidas.

Duas mulheres foram abordadas em um Ford Fiesta em Rondon, na manhã deste domingo (25) e tiveram todas as mercadorias localizadas no interior do veículo, apreendidas.


Elas disseram que adquiriram os produtos no Paraguai e que, por isso, não tinham nota fiscal brasileira.


A apreensão dos eletrônicos e do veículo foi feita pela Polícia Militar. As mercadorias serão envidas para a Receita Federal de Guaíra.


As duas mulheres não têm passagens pela polícia e foram liberadas pelos policiais.

Fonte: O Bem Dito.

Ladrão é preso após agredir a esposa que queria denuncia-lo a PM.

Uma equipe da Polícia Militar de Marechal Cândido Rondon foi acionada na tarde deste domingo (25) para atender uma situação de violência doméstica no Jardim Líder. Na casa, a polícia acabou encontrando diversos produtos furtados.


Uma mulher acionou a PM pois havia sido agredida e ameaçada pelo marido após dizer que ia entregar o mesmo a polícia pois ele havia praticando um furto. A mulher, após as ameaças, fugiu até a casa de um filho e acionou a PM.


Polícias foram até o endereço e encontraram um homem de 35 anos acusado de ser o autor das ameaças e do furto. Na casa, policias encontram os objetos de um furto registrado na manhã deste sábado, ocorrido na Rua São Roque. No local haviam sido furtados, um televisor, aparelho se som, liquidificador e uma jarra elétrica.


Diante dos fatos o homem recebeu voz de prisão por pela violência domestica e pelo furto realizado. O homem já tem diversas passagens policiais.


O rondonense e os objetos recuperados foram encaminhados para a Delegacia de Polícia Civil da cidade.

Fonte: Portal Nova Santa Rosa.

Idoso é encontrado morto após atropelamento em Ponta Grossa.

Um idoso de 60 anos foi encontrado morto às margens da PR-151. O corpo foi localizado por populares, que acionaram os órgãos competentes. De acordo com relatos repassados ao Portal aRede, o homem foi atropelado no km 69 da rodovia e o condutor não teria prestado socorro.


Havia marcas de frenagem na pista sentido Ponta Grossa-Curitiba. Equipes da CRR Rodonorte e do Samu prestaram atendimento à ocorrência.


O corpo foi recolhido e encaminhado para o Instituto Médico Legal (IML).

Fonte: Portal A Rede.

PF apura uso de R$ 2,2 bi do SUS em 23 Estados.

Alvo da CPI da Covid no Senado, o uso de verbas federais para combate ao coronavírus por Estados e municípios já rendeu 75 operações especiais da Polícia Federal desde o início da pandemia. As irregularidades investigadas atingem prefeituras ou governos de 23 Estados e somam quase R$ 2,2 bilhões, valor que representa 3,5% dos R$ 64 bilhões repassados pelo Sistema Único de Saúde (SUS).


As investigações tiveram início em abril de 2020, a partir de denúncias de superfaturamento em contratos envolvendo recursos federais. A prefeitura de Aroeiras (PB) foi alvo da primeira ação, que teve como foco a compra, sem licitação, de livros e cartilhas educativas sobre o vírus – material que, na época, era oferecido pelo Ministério da Saúde sem custo.


De lá para cá, mais 93 municípios entraram na mira da PF e de outros órgãos federais, como a Controladoria-Geral da União (CGU) e o Ministério Público Federal (MPF), que geralmente participam das operações. Em um ano, foram cumpridos 1.160 mandados de busca e apreensão, que levaram à prisão temporária de 135 pessoas e à prisão preventiva de outras 12.


A lista de detidos inclui até um senador. Chico Rodrigues (DEM-RR), que naquela época era vice-líder do governo de Jair Bolsonaro no Senado, acabou preso em outubro do ano passado por suspeita de participar de um esquema que teria desviado recursos de emendas parlamentares destinadas ao enfrentamento da doença em Roraima. Durante a abordagem dos policiais, Rodrigues escondeu R$ 33 mil na cueca. Rodrigues, que nega as acusações, pediu licença do mandato e ficou quatro meses afastado, retomando a atividade parlamentar em fevereiro. Ele afirmou que o dinheiro encontrado é lícito e seria usado para o pagamento de funcionários de uma empresa familiar.


Rodrigues não integra a CPI, mas casos como o dele devem ser abordados ao longo da Comissão Parlamentar de Inquérito que deve ser instalada na próxima terça-feira. Com a ampliação do escopo da investigação – após pressão do governo Jair Bolsonaro -, denúncias de irregularidades no uso de verba federal por Estados e municípios podem levar governadores e prefeitos a compor a lista de “convidados” pelo grupo.


O prefeito de Manaus, David Almeida (PSC), deve ser um dos primeiros a serem ouvidos no subgrupo da CPI que terá como alvo a crise de oxigênio no Amazonas. O ex-ministro da Saúde Eduardo Pazuello já responde a processo aberto pelo Ministério Público Federal (MPF) no Estado por improbidade administrativa derivada de suposta omissão durante o colapso.


‘Iceberg’


Defensor da ampliação do escopo da CPI, o senador Eduardo Girão (Podemos-CE) afirmou que “as operações da PF são de muita relevância por permitir que os recursos alocados no combate à covid cheguem ao povo brasileiro”. Sobre o fato de as apurações policiais alcançarem apenas 3,5% do total de repasses feitos pelo SUS, o parlamentar disse que o valor pode ser apenas a “ponta do iceberg”.


“Apurar o destino de R$ 64 bilhões requer mais tempo, é um valor considerável.” Girão se coloca como candidato a presidir a CPI da Covid. Pelo acordo feito entre os partidos, porém, o posto de presidente deve ficar com Omar Aziz (PSD-AM) e a relatoria, com Renan Calheiros (MDB-AL). Os cargos serão oficializados na primeira reunião do colegiado, na terça-feira.


O senador Izalci Lucas (PSDB-DF) acredita que a quantidade de operações policiais e o volume de recursos sob investigação justifica a ampliação do escopo da CPI. “É justo que se apure tudo mesmo. Os indícios são muito fortes de irregularidades no uso de recursos federais por Estados e municípios não só pelo governo federal.”


Para o senador Alessandro Vieira (Cidadania-SE), autor do pedido de CPI, mesmo que o valor identificado em operações da PF não seja tão importante quando se olha o total, ainda assim diz respeito a recursos públicos, o que justifica fazer a investigação. “A CPI só vai poder atuar naquilo que for conexo com o fato principal, ou seja, aquilo que tiver repercussão nacional. Identificando algum indício de movimentação atípica ou indícios de crime ou infração administrativa, o relatório da CPI poderá fazer o encaminhamento aos órgãos de controle.”


Segundo a PF, apenas o Rio tem sob investigação R$ 850 milhões de recursos enviados pelo governo federal em razão da pandemia. A operação desencadeada no Estado provocou o afastamento do governador Wilson Witzel (PSC), que foi denunciado pelo MPF, acusado de corrupção, peculato, lavagem de dinheiro e de organização criminosa. Ele alega inocência.


Os governadores do Amazonas, Wilson Lima (PSC), e do Pará, Helder Barbalho (MDB), também já foram alvo de operações. Ambos são investigados pela compra de respiradores. Em fevereiro, a PF pediu o indiciamento de Barbalho pela transação fracassada de compra de 400 aparelhos por R$ 50 milhões. Segundo a polícia, o contrato dos equipamentos se deu sem licitação e com pagamento de metade do valor adiantado, mesmo com atraso na entrega. Há suspeitas de direcionamento na licitação. O governador nega.

Fonte: jornal O Estado de S. Paulo.

Pátria Voluntária gastou mais do que arrecadou.

Lançado há quase dois anos, o programa Pátria Voluntária segue firme nas redes sociais da primeira-dama Michelle Bolsonaro, que coordena a iniciativa. No mundo real, porém, o programa praticamente não recebe novas doações desde julho do ano passado. Dados do próprio governo mostram que o Pátria Voluntária gastou até agora mais com propaganda do que destinou em doações.


Até março deste ano, o governo empregou R$ 9,3 milhões para divulgar o Pátria. Foram R$ 9,039 milhões em publicidade e mais R$ 359 mil para manter no ar o site do programa. Já as doações feitas por empresas privadas e pessoas físicas que o programa repassou às entidades que atendem pessoas carentes estão em R$ 5,89 milhões. A maior parte foi transformada em cestas básicas. O programa parou no momento em que mais da metade dos domicílios brasileiros enfrentam algum grau de insegurança alimentar em consequência da pandemia da covid-19.


Os recursos arrecadados são depositados numa conta gerida pela Fundação Banco do Brasil e destinados a entidades parceiras. Já o dinheiro usado na publicidade do programa é público: são verbas do Orçamento da Secretaria de Comunicação, arrecadadas por meio de impostos.


No total, 15 dos 23 ministros participam do conselho que define, por meio de chamamento público, as entidades que irão receber as doações. As atas das reuniões mostram, contudo, que eles costumam enviar assessores para representá-los. Desde maio de 2020, o colegiado só se reuniu três vezes. A última foi no dia 23 de fevereiro, diz a Casa Civil.


Na terça-feira passada, Michelle Bolsonaro visitou três cidades do interior de São Paulo para promover o programa. Ela esteve em Presidente Prudente, Araçatuba e São José do Rio Preto, acompanhada da ministra Damares Alves (Mulher, Família e Direitos Humanos) e do secretário especial de Assuntos Fundiários do Ministério da Agricultura, Nabhan Garcia. O trio visitou instituições de caridade e distribuiu “cerca de sete mil cestas de alimentos” para as instituições. A ação também rendeu mais de 120 mil visualizações em um vídeo postado por Michelle no Instagram, com fotos da viagem.


No dia 1.º de abril, em outra postagem no Instagram, Michelle aparece doando ovos de Páscoa a um projeto social para crianças no Recanto da Emas, cidade da periferia de Brasília. As fotos renderam 74,5 mil “curtidas” para a primeira-dama.


Apesar do ritmo das postagens de Michelle, as doações financeiras para o Pátria parecem estar praticamente paradas: um balanço de julho de 2020 menciona R$ 10,8 milhões levantados pelo “Arrecadação Solidária”, um dos braços do Pátria. Oito meses depois, o site da iniciativa da primeira-dama mostra R$ 10,9 milhões recolhidos em doações. Segundo informou a Casa Civil, responsável pela gestão do Pátria no dia a dia, este é o montante arrecadado até 29 de março deste ano. Desse total, apenas R$ 5,8 milhões já foram executados, segundo divulga o governo.


Entre os doadores originais do projeto de Michelle estão a Via Varejo (por meio da Fundação Casas Bahia); a rede Carrefour; o frigorífico Marfrig; as multinacionais Unilever e Bayer; e a rede de estúdios de depilação Espaço Laser, a maior do tipo no Brasil e da qual a apresentadora Xuxa Meneghel detém 50%. Em pelo menos um caso – a Via Varejo – as contribuições foram pontuais e não há previsão de novas doações para o “Arrecadação Solidária”, segundo apurou o Estadão.


Outra grande doadora do programa de Michelle foi a Associação Paulista de Supermercados, a APAS. A entidade reúne 1.500 empresas que somam mais de quatro mil lojas no Estado. Em junho de 2020, a entidade doou 57 toneladas de alimentos e produtos de higiene por meio do Pátria. Os itens foram distribuídos para comunidades ribeirinhas de Afuá e Chaves (PA), na ilha do Marajó.


Em nota à reportagem do Estadão, a entidade diz estar participando de uma nova campanha de doação de alimentos, chamada Doação Super Essencial. A iniciativa envolve empresas de todo o País e é coordenada pela Associação Brasileira de Supermercados (Abras), mas não tem relação com o Pátria.


No fim de março, as ações sociais do governo receberam nova roupagem com o lançamento de mais um projeto batizado como “Brasil Fraterno”. A iniciativa também é coordenada pelo Pátria Voluntária de Michelle Bolsonaro, mas envolve o Ministério da Cidadania, dirigido por João Roma (Republicanos-BA).


No novo projeto, a captação de recursos é feita pelo Sistema S. Nesta sexta-feira, 23, Jair Bolsonaro esteve em Belém (PA) para a cerimônia de entrega de cestas básicas. A ação é parte do novo programa, e não do “Arrecadação Solidária”.


Além disso, o Pátria inclui também um outro projeto, lançado em abril de 2020 e chamado “Brasil Acolhedor”. Neste caso, o foco são entidades assistenciais, como asilos e abrigos.


A queda na arrecadação do Pátria coincide com a realização de operações controversas envolvendo o programa. Em março de 2020, por exemplo, o frigorífico Marfrig doou R$ 7,5 milhões para o Ministério da Saúde para a compra de testes rápidos de covid-19. Em julho, no entanto, o governo solicitou que o dinheiro fosse encaminhado para o programa de Michelle. A verba acabou beneficiando entidades confessionais evangélicas ligadas à ministra Damares Alves, escolhidas de forma discricionária. O caso foi revelado pelo jornal Folha de S. Paulo.


Um parecer da área técnica do Tribunal de Contas da União (TCU) apontou, nesta sexta-feira, possível “prejuízo ao erário” na distribuição do dinheiro da Marfrig às entidades. Mesmo que não sejam constatadas irregularidades nas doações, elas deveriam ter sido feitas segundo “critérios objetivos, técnicos e isonômicos, e não de forma a privilegiar determinadas instituições”, de acordo com a área técnica do TCU. O parecer responde a representação do subprocurador-geral do Ministério Público junto ao TCU, Lucas Furtado.


Ao Estadão, ele disse concordar com a opinião da área técnica, mas destacou que o parecer não reflete a opinião da Corte – isso só acontecerá se o ponto de vista dos técnicos for endossado pelo plenário do TCU.


A reportagem procurou a Presidência da República, a Casa Civil e o Ministério da Cidadania. Apenas a Casa Civil respondeu com esclarecimentos, mas não comentou o fato de o Pátria gastar mais com publicidade do que com doações.


Campanha teve mais verba do que covid e dengue


A divulgação do Pátria Voluntária está a cargo da agência carioca Artplan, uma das principais prestadoras de serviço do governo federal. A produção dos materiais em si consumiu uma parte pequena do dinheiro – R$ 1,1 milhão. O grosso da verba publicitária do programa presidido pela primeira-dama Michelle Bolsonaro foi para a compra de espaços de mídia. A maior beneficiada foi a Rede Record de TV e rádio, com R$ 1,38 milhão. Embora não seja a campeã de audiência no País, a empresa tem tido destaque na distribuição de verba publicitária no governo Bolsonaro. Para fins de comparação: a TV Globo e suas afiliadas em todo o País ficaram com R$ 839 mil do bolo publicitário do Pátria.


A publicidade do programa também incluiu R$ 545 mil para a veiculação de propagandas em salas de cinema. Segundo a Casa Civil, no entanto, a propaganda foi veiculada antes do advento da pandemia de covid-19.


A divulgação via internet também teve destaque no plano de mídia do Pátria Voluntária. Foram R$ 2,4 milhões para divulgação online, principalmente para grandes empresas do setor: Google (R$ 436 mil), Facebook (R$ 402 mil) e Twitter (R$ 337 mil).


Os gastos do governo com a campanha do Pátria Voluntária também ultrapassam os de várias outras campanhas. Para divulgar a importância de combater o mosquito Aedes Aegypti, por exemplo, o governo usou R$ 2 milhões, em 2020. Para a “conscientização das famílias sobre os riscos de exposição de crianças na internet” o montante dispendido foi de R$ 1,9 milhão; já para falar sobre o “cuidado precoce” contra a covid-19 foram cerca de R$ 6 milhões, segundo a Secretaria de Comunicação do governo.


Os R$ 9,3 milhões da campanha do Pátria são comparáveis ao dinheiro destinado a divulgar ações de enfrentamento à violência contra a mulher em 2019 (R$ 10,2 milhões). Procurada, a Secom não respondeu.

Fonte: jornal O Estado de S. Paulo.