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quarta-feira, 31 de março de 2021

31/03/2021 *--* Deus é Fiel!!!!

 Leitor que está com celular Click Aqui para ler as notícias atualizadas do Blog do Beto.

Câmera de segurança, registra caso de homicídio em Guarapuava. Assista ao vídeo, ALERTA: contem cenas fortes:


Uma equipe da rádio patrulha deslocou até a Riachuelo, Vila Carli, para prestar um atendiemento de local de morte onde teria  uma pessoa do sexo masculino, caída em via pública, ferida por disparos de arma de fogo. No local, encontrado a pessoa posteriormente identificada como um homem de 33 anos, já desfalecido e uma mulher de 24 anos, a qual bastante nervosa, relatou que seu marido, estava conversando com um homem de 41 anos, que se encontrava dentro de um veiculo renault/logan, de cor preta, modelo antigo, que durante a conversa houve uma discussão entre eles, e o homem de 41 anos sacou uma arma de fogo e efetuou aproximadamente três disparos, os quais atingiram o homem de 33 anos na região do tórax e perna, o qual veio a cair em via pública, tendo o autor se evadido. Foi acionado a equipe do SAMU para atendimento médico, sendo que se fez presente uma equipe médica, a qual atestou o óbito do homem de 33 anos. Também foram acionados a policia civil, e criminalística, os quais também se fizeram presentes no local.

Fonte: Polícia Militar, Imagem grupo de WhatsApp.

Dois indivíduos são presos com moto possivelmente adulterada em Santa Maria do Oeste.

A equipe estava em patrulhamento pela Rua José Schreiner, às margens da pr 456, quando foi avistado um uma motocicleta com dois ocupantes sem capacete, onde também foi possível identificar que se tratava de uma pessoa conhecida no meio policial da cidade de palmital. De imediato foi abordado os mesmos, onde em revista pessoal nada de ilícito foi encontrado com ambos os abordados, em ato continuo foram feitas as consultas através do sistema sesp o qual foi identificado o condutor com várias passagens pela polícia como (dano, lesão corporal, roubo agravado, violência doméstica, ameaça, entre outras) e o passageiro também com várias passagens pela polícia como (porte ilegal de arma de fogo, ameaça, desacato, perturbação do sossego, entre outras). Ainda em consulta para averiguar a motocicleta, foi constatado através de consulta dos chassis, que se trata de uma cg de cor azul, porém está com a placa trocada a qual deu consulta em uma outra moto de cor vermelha, e com o motor com números iniciais diferentes da motocicleta abordada, onde não foi possível identificar de que motocicleta se trata por estar com alguns números pinados. Diante do fato foi dado voz de prisão a *****, orientado e liberado *** e encaminhado *****e a motocicleta até a 45ªdrp de pitanga para demais procedimentos.


Fonte: Polícia Militar.

Polícia de Pitanga encontra buchas de possível maconha e indivíduo monitorado eletronicamente é preso. Entenda o Caso:


No dia 30 de mar. 21, às 21h30min, a equipe policial estava em patrulhamento pela Rua Doutor João Gonçalves Padilha, quando visualizou três pessoas em atitude suspeita. Realizado abordagem, foi localizado duas buchas de substância análoga a maconha. Ao tentar identificar o abordado, este passou nomes diferentes, sendo que após muitas tentativas nas consultas, resolveu se identificar, era um homem de 30 anos, o qual possui várias passagens pela polícia, sendo roubo, furto ameaça entre outros crimes. Foi dado voz de prisão e constatado que o homem possuía um mandado de monitoração eletrônica, foi lavrado o termo circunstanciado e encaminhado o abordado até a delegacia para os demais procedimentos.

Fonte: Polícia Militar.

Mulher deixa filha de um ano e cão dentro de um veículo, para abrir portão de residência e quando volta o carro estava trancado e a Polícia Militar de Pitanga foi acionada para prestar socorro.


Esta equipe da PM de Pitanga, foi acionada para atender uma ocorrência onde uma criança estaria presa dentro de um veículo, então de pronto a equipe deslocou até o local e constatou o fato sendo que a genitora, relatou que deixou sua filha de 1 ano de idade, e um cão dentro do veículo quando foi fechar o portão da residência, ao tentar abrir o referido veículo constatou que estava trancado e ligado, então a equipe retirou os cabos de velas do veículo para desligar, e logo em seguida entrado em contato com o chaveiro, que deslocou até o local, e conseguiu abrir o veículo sendo possível retirar a criança e o animal. 


Fonte: Polícia Militar.

Ladrões abatem vaca e furtam carnes em fazenda no Arroio Bonito.

O proprietário de uma fazenda na Localidade de Arroio Bonito, interior do município de Pinhão (PR), informou a Polícia Militar que vizinhos lhe avisaram que uma de suas vacas havia sido carneada, tiradas as partes nobres (quartos e paletas), e foi deixada a carcaça próximo às margens de uma estrada.


O proprietário registrou o Boletim de Ocorrência e foi orientado quanto as demais providências.

Fonte: Portal Cantu.

Carreta carregada com porcos tomba.

Uma carreta tombou na curva do cemitério, na rodovia PR 317, na entrada do distrito de São Clemente, em Santa Helena, no início da tarde de terça-feira (30).


Segundo as informações, a carreta seguia sentido Sub-Sede a São Clemente, quando o motorista teria perdido o controle do veículo, que acabou tombado. Diversos porcos que estavam sendo transportados morreram e outros tentaram fugir em meio às lavouras.


Bombeiros, Defesa Civil e Polícia Militar Rodoviária atenderam a ocorrência e populares auxiliaram na captura de alguns suínos.


A princípio, o motorista teria apenas ferido um dos braços e o joelho, sem gravidade e foi atendido pelo SAMU.

Fonte: Portal Nova Santa Rosa.

Hospital da UEPG completa onze anos de história e um no combate à pandemia.

Mais de uma década de trabalho. De Regional a Universitário, no ensino, pesquisa e atendimento integralmente SUS, o Hospital da Universidade Estadual de Ponta Grossa (HU-UEPG) completa nesta quarta-feira (31) onze anos de existência. A instituição atua no atendimento de média e alta complexidade e recebe, além de Ponta Grossa, pacientes de mais 11 municípios da região.

Mês de março marca vários acontecimentos para o Hospital. Em meio ao trabalho firmado no compromisso com a saúde pública, o HU completa 1 ano do desafio de ser referência no combate à pandemia na região. Além disso, a UTI Covid-19 já soma mais de mil pacientes atendidos. “Reestruturamos corajosamente todos os serviços do Hospital Universitário para salvar mais vidas”, destaca o reitor da UEPG, Miguel Sanches Neto. O trabalho da atual diretoria foi incansável e inventivo, o que colocou o HU entre os mais destacados centros de referência de Covid do Brasil, de acordo com Miguel. “Parabenizo a todas as equipes, pois um hospital é antes de tudo as pessoas que se dedicam a outras pessoas.  Sem dúvida, vivemos hoje o maior protagonismo de toda a história de 11 anos do nosso HU”.

O diretor do HU-UEPG, Sinvaldo Baglie, evidencia as frentes de trabalho desenvolvidas no Hospital, como referência no atendimento de qualidade, no ensino e, agora de maneira ainda mais acentuada, no combate à pandemia da Covid-19. “Com a integração de todas as equipes, e a união de esforços, o HU tem conseguido prestar o melhor atendimento possível, tendo sempre em vista o objetivo de salvar vidas”. O diretor também enfatiza que a instituição se orgulha de garantir uma formação consistente para profissionais de saúde. “Em todos os setores, o atendimento de qualidade se alia ao ensino, em especial nas residências uni e multiprofissionais”.

Sinvaldo diz que, neste último ano, os 10 leitos inicialmente destinados à Covid-19 no HU foram ampliados conforme a demanda. Atualmente, são 128 leitos exclusivos, sendo grande parte leitos de UTI. “Esse é um momento histórico, em que as equipes mostram todos os dias sua força e dedicação. Por este esforço cotidiano, agradecemos a cada um dos profissionais que atuam no Hospital e garantem o melhor atendimento aos pacientes, independentemente do setor”.


O desafio de atender à pandemia se somou a outro: contemplar também uma nova unidade hospitalar, o Hospital Universitário Materno Infantil (Humai). “A mudança para o antigo Hospital da Criança deu segurança para as gestantes, bebês e crianças, além de abrir espaço para ampliar o atendimento à Covid-19 no HU”, afirma Sinvaldo. 

Em 2010, quando ainda era Hospital Regional de Ponta Grossa, a instituição tinha capacidade de 193 leitos. Quando a UEPG assumiu a administração da unidade, em 2013, o HU atendia 430 pacientes por mês, com 40 leitos ativos, dos quais 12 eram reservados para atender adultos na UTI, além de 18 leitos cirúrgicos e 10 leitos clínicos. A partir deste momento, passou a se chamar Hospital Universitário.


De lá para cá, o HU-UEPG expandiu sua capacidade de serviços no atendimento ambulatorial, de urgência e emergência, unidades de terapia intensiva, exames e análises clínicas. O crescimento também se destaca na área do ensino, no atendimento materno-infantil, além do atendimento em unidades de terapia intensiva para tratamento da Covid-19.

1 ANO DE UTI COVID-19 – Mês de março também marca o trabalho de enfrentamento à pandemia. Há 1 ano, profissionais da Unidade de Terapia Intensiva se dedicam ao combate da Covid-19. O agravamento da pandemia exigiu mais esforços, leitos e insumos. No mesmo período do ano passado, o Hospital tinha 10 leitos de UTI para os casos graves, e 05 leitos clínicos para casos moderados. Atualmente, o HU trabalha exclusivamente para atender pacientes com Covid-19 e casos de hemorragia digestiva, com 46 leitos de UTI Covid, 64 de Clínica Covid e 14 de UTI do Pronto Atendimento. Além disso, os 19 leitos de Clínica Geral e 10 da UTI também recebem pacientes Covid-19 de longa permanência.

Os profissionais que estão na ala Covid-19 rememoram o trabalho ao longo de um ano. Somente neste mês foram 213 pacientes internados, com 53 altas. Se contarmos desde o início da pandemia, o total de pacientes internados na ala Covid-19 chega a 1.547, com 1.158 altas na Clínica Covid-19 e 55 na UTI Covid-19. A média atual de permanência dos pacientes nos leitos para Covid-19, neste mês, é de cerca de 9 dias nos leitos clínicos e 15 dias nos leitos de UTI. Os números demonstram uma mudança no comportamento da pandemia, visto que, em 2020, a média era de 12 dias em leito clínico e 10 dias em UTI.


Segundo os profissionais que atuam na ala, a rotina está intensa. O enfermeiro intensivista Eduardo Blan de Oliveira lembra que, no início da pandemia, os profissionais ficavam à espera do pico da doença “com medo, insegurança por não saber como cuidar e prestar uma assistência de qualidade aos pacientes”. Aos poucos foram aparecendo os primeiros casos, até a lotação máxima neste ano. “Os casos diários só aumentam em algo nunca visto antes e, junto com a gravidade desses casos, o perfil de pacientes mudou. Até pacientes muitos jovens estão sendo acometidos e muitos com desfechos não favoráveis”, lamenta.

Mesmo em tempos difíceis, a alegria de ver pacientes se recuperando é o que motiva a técnica de enfermagem Karen Santos.  “Sofríamos por ver um paciente jovem não apresentar melhora, e quando ele se recuperou alguns dias depois foi um alívio muito grande. Ele ter alta da UTI deixou a equipe muito feliz”. A técnica em enfermagem, Ana Karoline Gomes, também frisa os momentos que ficarão na memória da equipe. “O que mais nos marca e nos emociona é o momento em que vemos o paciente ganhar alta, é uma sensação incrível, inexplicável”.

Profissionais que trabalham na UTI Geral também sentem o impacto do que as alas Covid-19 enfrentam. A equipe recebe pacientes de longa permanência, que não transmitem mais o vírus – acima de 21 dias da contaminação. “Alguns pacientes estão em estado extremamente grave, o que demanda muito mais atenção de toda a equipe. Esse momento exige muito do nosso físico e psicológico, porque a todo momento surge uma intercorrência. Nós nos ajudamos muito entre a equipe para conseguir aguentar”, explica a técnica em enfermagem Jaqueline Slotuk. Além da superlotação, o que marca a profissional é a pressa de arrumar o leito, para que outro paciente ocupe. “Poder cuidar de uma pessoa que está precisando é muito gratificante. Eu sei que posso ser a última pessoa que eles verão na vida ou a primeira, quando acordarem da sedação”.


MATERNO INFANTIL – O último ano foi de expansão. Em agosto, os serviços obstétricos da maternidade passaram a operar onde funcionava o Hospital da Criança e, a partir de então, se transformou no Hospital Universitário Materno Infantil (Humai). A nova estrutura tem 30 leitos de maternidade, 12 de Clínica Médica Pediátrica e 15 leitos de Clínica Cirúrgica Pediátrica; além de 04 leitos de berçário, 06 leitos de UTI Neonatal, 03 leitos de UTI Pediátrica e 02 leitos de UCI, totalizando 72 leitos em atendimento integralmente gratuito.

O novo espaço de atendimento oferece um serviço completo: todas as enfermeiras da maternidade são especializadas em obstetrícia, com pediatra à disposição 24h na sala de parto, plantonistas obstetras, fonoaudiólogos, psicólogos, dentistas, fisioterapeutas e assistentes sociais exclusivos para maternidade. O Humai faz testes específicos nos bebês, nos olhos, orelha, pé, e é o único da cidade que faz testes da língua. Além disso, o Hospital também oferece residência em enfermagem obstétrica.

Somente em fevereiro deste ano, o Humai realizou 296 internações, fez 251 partos, sendo 160 normais e 91 cesáreas. A ala do Pronto Atendimento recebeu 1.225 pacientes, número maior em comparação com o mesmo período do ano passado, quando foram realizados 1.031 atendimentos. “Por termos excelentes profissionais e estarmos em uma região central, nosso fluxo de atendimento no PA aumentou”, explica Thalita Fonseca. A enfermeira obstétrica aponta a pandemia como uma das causadoras do maior número de pacientes. “Muitas unidades de saúde estão atendendo exclusivamente Covid-19 e médicos desses locais, que realizavam o pré-natal, estão afastados por serem grupo de risco. Isso aumentou a nossa demanda, já que somos um hospital público e atendemos todas as pacientes que chegam”.


A diretora hospitalar do Humai, Maria Cristina Ferreira, conta que a transferência deu condições físicas ao HU de ampliar o atendimento à pacientes com Covid-19. “Também proporcionou a mães e crianças da região uma nova oportunidade de atendimento e assistência, com segurança e qualidade, mesmo durante o cenário pandêmico”. Maria também comemora o aniversário do HU. “Mesmo estando aqui há apenas um ano, tive um grande aprendizado, com histórias que comovem todos os dias. Uma vivência emocionante. Aqui o empenho e a dedicação são constantes, e todo momento é de agradecer, por tudo o que nos torna melhores pessoas e melhores profissionais”.

ENSINO EM MEIO À PANDEMIA – Quando o HU se tornou Hospital Universitário, em 2013, passou a dispor de Programas de Residência, com o compromisso de ser extensão de aprendizado junto do serviço integrado ao SUS. À época, eram oferecidas as especialidades de Clínica Médica, Cirurgia Geral e Medicina da Família e Comunidades. Atualmente, o Hospital dispõe de onze especialidades de residência médica, três residências uniprofissionais e seis multiprofissionais. Os alunos formados recebem o título de Especialistas na área que cursaram.  A instituição possibilita a acadêmicos, residentes e docentes a oportunidade da prática e pesquisa em saúde, em diversas especialidades.

Fabiana Bucholdz Teixeira atua no HU-UEPG desde 2016, e deu início ao planejamento e execução do Programa de Residência Multiprofissional em Neonatologia, que iniciou no ano seguinte. Atualmente, Fabiana é diretora acadêmica dos programas de residência do HU e Humai, além de ser cirurgiã dentista na odontologia materno-infantil e integrante da comissão de pesquisa científica do HU-UEPG. “Trabalhamos com o dever de tornar nosso Hospital uma referência nas atividades de ensino, pesquisa e extensão”.Os compromissos firmados pelo HU, no processo de ensino e aprendizado, garantem os princípios na formação dos residentes e estagiários supervisionados. Atuar em um Hospital que se estabeleceu referência no combate à pandemia impacta diretamente na formação os profissionais, segundo Fabiana. “Com certeza, estamos em um momento histórico na formação dos nossos residentes, que têm novas possibilidades de atuação, de serem criativos e se requalificarem para atender dentro de novos fluxos”.

Fonte: Agência Estadual de Notícias do Paraná.

Começa a cooperação para desenvolver setor aeronaves de pequeno porte.

A Fundação Araucária lançou o Novo Arranjo de Pesquisa e Inovação (NAPI) – Aeronaves de Pequeno Porte. A cerimônia de lançamento foi online.


Esse NAPI é uma parceria com o Parque Tecnológico Itaipu, com a Universidade Estadual do Oeste do Paraná (Unioeste) e com a Universidade Federal da Integração Latino-Americana (Unila).  O objetivo é instituir uma cooperação técnico-científica que promova a constituição de programas, projetos e atividades no campo da pesquisa, ensino, produção e inovação. 

As aeronaves de pequeno porte representam mais de 90% da frota aérea civil do Brasil e são responsáveis por milhares de empregos e pela geração de receita expressiva. “As pesquisas neste segmento irão envolver o capital intelectual e social das instituições de ciência, tecnologia e inovação, principalmente representadas pelas sete universidades estaduais, quatro federais e um instituto federal, além de várias outras instituições de natureza privada”, afirma o presidente da Fundação Araucária, Ramiro Wahrhaftig. 


Ele destaca que no Paraná mais de 460 doutores produziram trabalhos em Aeronáutica. No Oeste do Estado existe um ecossistema de inovação, com atores e ativos que favorecem a parceria, envolve ação conjunta e diferenciada da academia, governo, empresas e sociedade civil organizada.

O ecossistema também ressalta a importância da preservação da história e da tecnologia aeronáutica paranaenses, a transferência e aquisição de novos conhecimentos, com o objetivo de construir o futuro da pesquisa e do desenvolvimento.

“O NAPI Aeronaves de Pequeno Porte funcionará como resgate de uma competência única nacional ligada à engenharia de aeronaves com elevado potencial de adensamento de uma cadeia atualmente frágil”, diz o diretor científico, tecnológico e de inovação da Fundação Araucária, Luiz Márcio Spinosa. Segundo ele, neste primeiro momento do NAPI serão priorizadas ações voltadas ao agronegócio. 


IPE e IPETEC – A partir de 1960, a IPE, uma empresa genuinamente paranaense, iniciou suas atividades com foco em manutenção e reparos de aeronaves leves, para atender as demandas do Aeroclube do Paraná. Desde então, vem evoluindo. Em 1970, com o projeto do planador Quero-Quero, do qual foram construídas 155 unidades, ampliou a sua atuação, passando a servir todos os aeroclubes do Brasil. 

Com essa produção, iniciou-se o surgimento de uma demanda específica para planadores de instrução, o que foi atendido pela IPE com o planador Nhapecan, nome indígena da harpia, ave que ilustra o escudo do Paraná. Nos anos 90, a IPE, começou a construir aeronaves a motor, desenvolvendo o projeto Guará como aeronave de instrução. Depois iniciou o projeto do avião agrícola Curiango. 


O Instituto de Pesquisas Tecnológicas – Ipetec surgiu a partir dos estudos desenvolvidos pelo IPE Aeronaves, com o objetivo principal de formar capital humano e desenvolvimento tecnológico com outras instituições, atuando fortemente no ecossistema de inovação do Paraná. 

RECURSOS  – A Fundação Araucária irá  fornecer bolsas de pesquisa para o projeto e apoio em conexões com capital intelectual. O Ipetec, por sua vez, entra com a expertise, equipamentos necessários e a conexão estratégica com setores de aviação e agricultura, além de possibilidade de investimento parcial em infraestrutura, RH e materiais/insumos.  

O ambiente da empresa PTI será o núcleo de desenvolvimento tecnológico junto às Instituições de Ensino Superior, com capacidade institucional para projetos inovadores e de grande impacto socioeconômico, incluindo a conexão com a academia e o mercado. 

DESENVOLVIMENTO – Para o proprietário da empresa Ipe Aeronaves e idealizador do Ipetec, João Carlos Boscardin Filho, com o NAPI poderá ser realizada a identificação dos problemas com maior atenção e energia na solução, agilidade no desenvolvimento de projetos e na formação do capital intelectual, capacidade de atrair investidores e novos parceiros. “Também facilitará o desenvolvimento e aperfeiçoamento de projetos estratégicos ligados a integridade e soberania nacional e a criação de riqueza e bem-estar com retorno financeiro e econômico para as instituições parceiras com geração de resultados”, ressaltou.  


“É uma satisfação para o PTI estabelecer parceria no NAPI de aeronaves de pequeno porte, pois vem ao encontro da missão da instituição, que é de gerir um ecossistema de inovação e, a partir daí, desenvolver ciência, tecnologia e negócio”, disse o diretor superintendente do Parque Tecnológico Itaipu, Eduardo Castanheira Garrido Alves. 

CERIMÔNIA – O evento de lançamento também contou com a participação dos reitores da Unioeste, Alexandre Webber, e da Unila, Gleisson Pereira de Brito, além das pró-reitoras de cultura e extensão e pesquisa e pós-graduação das instituições, e também do diretor de Inovação e Negócios da PTI, Rodrigo Régis de Almeida Galvão, e professores da área das engenharias. 

A Fundação Araucária fomenta o interesse recíproco em estabelecer e desenvolver relações de cooperação institucional, atuando para consolidar as metas e objetivos do Paraná Inovador. “O Governo do Estado trabalha com a articulação dos ativos tecnológicos, em apoio ao desenvolvimento de uma cadeia produtiva extremamente importante para o avanço desta área dentro do Paraná”, afirmou o superintendente da ciência, tecnologia e ensino superior, Aldo Bona.

Fonte: Agência Estadual de Notícias do Paraná.

Paraná distribuiu 99,92% das vacinas recebidas pelo Ministério da Saúde.

A Secretaria de Estado da Saúde já distribuiu 1.726.479 doses de vacinas contra a Covid-19 aos municípios, o que representa 99,92% das 1.727.850 vacinas recebidas pelo Paraná do Ministério da Saúde. As 1.371 doses que ainda não foram enviadas às regionais estão no Centro de Medicamentos do Paraná (Cemepar), em Curitiba, e serão distribuídas nos próximos dias. Os números serão atualizados ainda nesta semana no Vacinômetro. 

Estas doses que ficaram são provenientes de pequenas diferenças nas estimativas populacionais por grupos prioritários entre municípios. Isso se dá por conta da metodologia de cálculo do Ministério da Saúde, que utiliza bases de dados pré-estabelecidas para calcular o número de doses necessárias para cada grupo. Na prática, esse cálculo pode sofrer pequenas alterações em decorrência, por exemplo, da migração de pessoas entre cidades.

Das doses já distribuídas pela secretaria, 1.493.259, ou 86,5% do total, são vacinas Coronavac, produzidas pelo Instituto Butantan com a Sinovac. As 233.200 doses restantes, ou 13,5%, são do imunizante desenvolvido pela Universidade de Oxford/Astrazeneca, produzidas no Brasil pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz).

As doses foram encaminhadas pelo Ministério da Saúde ao Paraná em 10 lotes. O primeiro, com 265.558 doses de Coronavac, chegou ao Estado em 18 de janeiro e foi distribuído às 22 Regionais já no dia seguinte. O segundo lote trouxe as primeiras vacinas de Oxford/Astrazeneca ao Brasil importadas da Índia. Foram 86.500 doses.

Desde então, o fluxo de vacinas recebidas pelo Estado tem aumentado. Apenas na segunda quinzena de março foram 732.340 doses encaminhadas, subdivididas em três lotes diferentes que abarcaram doses de ambos os imunizantes.


UM MILHÃO – No Vacinômetro, plataforma de transparência da vacinação mantida pela Secretaria de Estado da Saúde, já foram contabilizadas 1.644.361 doses encaminhadas. Levando em conta esses números, os municípios paranaenses já aplicaram 76,2% das primeiras doses recebidas e 68,3% das segundas doses. As outras 82.118 doses que já foram distribuídas estão passando pela conferência final de dados.

No total, 1.227.702 doses já foram aplicadas em todo o Estado. A marca de 1 milhão foi ultrapassada neste final de semana, com a campanha Vacina Paraná de Domingo a Domigo. Já o número de 1 milhão de paranaenses imunizados com a primeira dose foi alcançado nesta terça-feira (30), às 10 horas, pouco mais de dois meses após o início do programa de imunização do Estado.

Fonte: AEN.

Estado já vacinou 82% da população acima de 70 anos.

O Paraná já imunizou 82% da população com 70 anos ou mais e 92,5% dos profissionais de saúde. Dados da Secretaria de Estado da Saúde, com base nas atualizações dos municípios, mostram que 644.781 pessoas a partir dos 70 anos, de um público de 788.358 paranaenses nessa faixa etária, receberam a primeira dose da vacina contra a Covid-19, além de 280.457 dos 303.026 trabalhadores da saúde.


Nesta terça-feira (30), o Estado ultrapassou a marca de 1 milhão de pessoas imunizadas. De acordo com o Vacinômetro, até a tarde desta terça chegava a 1.005.213 o total de paranaenses vacinados, número que corresponde a 21% de todo o grupo prioritário previsto no Plano Estadual de Imunização contra a Covid-19. O Paraná também ultrapassou o índice nacional, com 9% da população geral imunizada – no Brasil, essa média está em 7,7%.


O Estado foi o primeiro no País a iniciar uma campanha de vacinação de domingo a domingo para acelerar a faixa populacional atingida. No primeiro fim de semana da campanha, cerca de 130 mil pessoas receberam a vacina. “Nossa prioridade é vacinar logo todas as pessoas com 60 anos ou mais, que são o grupo mais afetado pela doença. Com a entrega sistemática de imunizantes pelo Ministério da Saúde e uma maior agilidade dos municípios, conseguiremos frear a contaminação nessa faixa etária”, afirma o governador Carlos Massa Ratinho Junior.


Como mostra o Informe Epidemiológico da Secretaria da Saúde, apesar de os mais jovens serem mais contaminados, o número de óbitos é maior entre os mais velhos. A média de idade entre as pessoas vítimas da Covid-19 no Paraná é de 68,02 anos, sendo que 74% dos mortos tem 60 anos ou mais.


Para a diretora de Atenção e Vigilância em Saúde da secretaria, Maria Goretti David Lopes, a nova estratégia de manter as salas de vacinação aberta de domingo a domingo está sendo importante para diminuir cada vez mais rápido a faixa etária dos imunizados. “Estamos conseguindo mobilizar nosso aplicadores nos municípios para ampliar a vacinação, o que nos permite reivindicar mais doses ao Ministério da Saúde, agilizar o processo e proteger mais a população”, disse.


FAIXAS ETÁRIAS – O grupo que teve uma maior adesão à vacinação foi na faixa dos 80 aos 85 anos, com 67.971 pessoas vacinadas com a primeira dose, ou 95,6% da população desse grupo. A aplicação também foi alta entre o público do 85 aos 89 anos, com 67.971 pessoas recebendo a primeira dose, 92,6% do total, sendo que 40% já recebeu a dose de reforço.


Entre os idosos com idade entre 75 e 79 anos, 189.154 foram vacinados, 87,6% das pessoas dessa faixa etária. Muitos municípios começaram a aplicar na faixa etária dos 70 aos 74 anos há poucas semanas, e 233.589 pessoas desse grupo já receberam a primeira dose, 72,7% do total.


Porém, ainda há um gargalo entre os maiores de 90 anos, já que de acordo com o levantamento da Saúde apenas 64,6% dessa população foi imunizada, um total de 32.881 pessoas. “Acredito que não seja problema de adesão, mas talvez a estimativa desse público, que recebemos do Programa Nacional de Imunização, não corresponda ao número de idosos com essa faixa etária. A estratégia extramuro está bem forte, com profissionais da saúde indo até as casas para fazer a busca ativa, mobilizando os familiares para levar os pais e avós para vacinar. As pessoas entenderam a importância da vacina e estão indo atrás”, explica Goretti.


Já entre os profissionais da saúde, foram vacinados em um primeiro momento os que estavam na linha de frente de combate à Covid-19. O Estado passou então a priorizar os idosos, porque estão entre as principais vítimas da doença. Trabalhadores da área que são menos expostos ao coronavírus também estão sendo imunizados, mas em um ritmo mais lento. Mesmo assim, quase todo o contingente da saúde recebeu a primeira dose, 92,5% do público, e em 132.317 já foram aplicadas as segundas doses, atingindo 43,6% do total.


OUTROS GRUPOS – Também fazem parte dos primeiros grupos prioritários os indígenas vivendo em aldeias. De uma população de 10.617 pessoas no Paraná, 9.242 (87%) receberam a primeira dose e 8.021 (75%) a segunda. Entre as pessoas com 60 anos ou mais vivendo em Instituições de Longa Permanência para Idosos, 11.294 foram imunizadas (92,4%) com a primeira dose, sendo que 9.430 já receberam a dose de reforço (77,1%). Todo o público de pessoas com deficiência de instituições inclusivas também foi imunizado.


Com a aceleração na vacinação, novas faixas são desbloqueadas para começarem a receber o imunizante.


Alguns municípios já começaram a vacinar a faixa dos 60 anos. Até agora, 56.311 pessoas com idade entre 65 e 69 anos receberam o imunizante, 12,8% dos 439.203 paranaenses nessa faixa etária, além de outras 1.338 com idade entre 60 e 64 anos.

Fonte: AEN.