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sexta-feira, 4 de março de 2022

04/03/2022 *--* Deus é Fiel!!!

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Criança de 12 anos e madrasta são agredidos por jovem de 20 anos em Santa Maria do Oeste.

No dia 03 de março de 2022, por volta das 22h10min, entrou em contato no celular do dpm o conselho tutelar, relatando que haviam entrado em contato com eles a pessoa de xxxxx, rg xxxxx, relatando que seu filho, xxxxx, 12 anos, teria sido agredido, em um campo de futebol (arena), por xxxxx, 20 anos. E que estariam esperando a equipe na esquina do auto-center do polakinho. Foi deslocado ao endereço informado, e em conversa com xxxxx, este relatou que seu filho teria sido agredido com chutes e socos por xxxxx e que após xxxx conseguiu correr até à casa. Que ao chegar na casa contou do ocorrido e que sua madrasta, xxxxx, diante do relato do menor, foi até a arena e foi perguntar o porquê do ocorrido, mas que foi recebida com agressões. Que xxxx arremessou uma bicicleta nela derrubando-a e que novamente foi atrás de xxxxx agredindo com socos e chutes. Diante dos fatos, foi localizado o autor e conduzido as partes ao destacamento policial militar para confecção dos documentos pertinentes. Ressaltasse que foi entrado em contato com o escrivão de plantão da 45ª drp, xxxxxx, que orientou qualificar as partes e encaminhar o boletim à delegacia, para que no dia seguinte as vítimas façam a representação. E dessa forma foram as partes orientadas.

Fonte: Polícia Militar.

Transformador de Energia é furtado em Pitanga para retirada de cobre, e afeta abastecimento elétrico de zona rural.

Compareceu nesta cia a pessoa de xxxxx 35 anos o qual relatou que na data de 02 de março de 2022 ás 22:19 foi recebido ligação de um cliente que relatou que ficou sem energia em sua residência no faxinal das águas área rural de Pitanga. Na data de hoje a equipe da xxxx elétrica, terceirizada da Copel deslocou até a localidade e verificou que foi furtado da rede um transformador de energia de 10kv para retirada de cobre sendo que a carcaça do equipamento ficou no local. Este é o relato.

Fonte: Polícia Militar.

Homem é submetido a cirurgia após introduzir pilha no pênis. Veja a Foto:

Um homem iraniano de 49 anos parou no pronto-socorro após ter introduzido uma pilha, tamanho AA, no próprio pênis. Segundo o jornal norte-americano New York Post, o caso ocorreu em um hospital em Teerã, capital do Irã, e o homem informou aos médicos que estava com o objeto no órgão genital há 24 horas. O caso gerou um estudo que foi publicado este mês na revista médica Urology Case Reports.


Segundo a publicação, o paciente havia se queixado de "recorrência de sintomas urinários obstrutivos e irritantes, incluindo disúria, diminuição da força urinária". Ele também havia relatado uma sensação de queimação sempre que tentava urinar.

Fonte: UOL.com

Criança de cinco anos morre afogada em açude.

Um menino de 05 anos de idade morreu afogado após cair em um açude na Reserva Indígena em Mangueirinha.


A família reside próximo a BR-373 e após notarem o desaparecimento da criança começaram a procurar por ele e o encontraram dentro do açude.


A criança foi retirada da água, desacordada, encaminhada a UPA de Coronel Vivida, onde já chegou em óbito. O corpo do menino de 5 anos foi encaminhado ao IML de Pato Branco.

Fonte: Rádio Voz.

Polícia Civil cumpre quatro mandados em operação contra homicídios.

A Polícia Civil do Paraná (PCPR) está nas ruas desde as primeiras horas da manhã desta quinta-feira (03) em operação contra homicídios no bairro Parolin, em Curitiba. 


A missão dos policiais civis é capturar quatro envolvidos em homicídios consumado e tentado, ocorridos no dia 16 de dezembro. São três mandados de prisão temporária e um de busca e apreensão contra um menor envolvido no crime. 


Na ocasião, quatro pessoas estavam em um veículo furtado, quando desembarcaram e atiraram contra as vítimas. O veículo estava pintado de amarelo e com a palavra “SEDEX” escrita incorretamente.


De acordo com as investigações, a motivação do crime está ligada ao tráfico de drogas na região do Parolin.

Fonte: AEN

BPFRON e Polícia Federal apreendem 103 kg de maconha.

Na noite de quinta-feira, (03), policiais militares do BPFRON – Batalhão de Polícia de Fronteira em ação integrada com policiais federais realizavam patrulhamento em portos clandestinos na cidade de Foz do Iguaçu, durante Operação Hórus, quando avistaram uma movimentação de pessoas na mata. Com a aproximação policial os indivíduos fugiram.


Um deles foi detido pelos policiais e se tratava de um menor de idade de nacionalidade paraguaia.


No local foram encontrados tabletes de substância análoga a maconha totalizando 103 kg. O menor e a droga foram encaminhados para a delegacia da Polícia Civil de Foz do Iguaçu.


Fazem parte do Programa V.I.G.I.A. nessa operação interagências equipes do BPFRON e demais Unidades da PMPR, Polícia Federal, PCPR, RECEITA FEDERAL e EXÉRCITO BRASILEIRO, com apoio da SEOPI – Secretaria de Operações Integradas/MJSP.

Fonte: CGN.

Homem é preso com bike furtada e caixa ‘JBL’.

Após ser visto revirando uma lixeira, um homem, de 30 anos, foi preso na madrugada desta quinta-feira (3), na Avenida Curitiba, área central de Apucarana, com uma bicicleta furtada, além de uma caixa de som JBL, uma quantia em dinheiro, e alguns gramas de maconha e crack. Ele foi detido pela Polícia Militar (PM) durante patrulhamento de rotina.


Durante a revista pessoal, foi localizado um invólucro com 4,1 gramas de maconha, além de uma quantidade em dinheiro que não foi citada no boletim, duas lâminas de Gillette, provavelmente utilizado para “picar” a droga, e uma caixa de som portátil. 


Indagado sobre a bicicleta, conforme o boletim, ele alegou ter comprado de um ‘noia’ por R$ 30. Após pesquisar no sistema, a equipe entrou em contato com a vítima de furto da bicicleta recentemente e após ser apresentado as imagens, a vítima reconheceu o objeto. 


Dentro do lixo, foi encontrada uma embalagem plástica com 1,6 gramas de crack. Após as drogas serem localizadas, o homem assumiu ser dono dos entorpecentes. Diante dos fatos, o homem foi preso e encaminhado para a 17ª Subdivisão Policial (SDP). 

Fonte: PM Apucarana com TN Online.

PRE apreende carregamento com cigarros na PR - 180.

A PRE (Polícia Rodoviária Estadual) apreendeu cigarros contrabandeados na PR 180 em Cascavel, oeste do Paraná. A ação é realizada no quilômetro 358 da rodovia. No local o condutor e o passageiro fugiram do local da ocorrência.

Fonte: Catve.com

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PR 497: Motorista fica preso às ferragens em acidente. Veja a Foto:


O motorista de um caminhão ficou preso às ferragens após se envolver em um acidente na rodovia PR 497.

O caminhão, que estava carregado com pavers, acabou saindo da pista após apresentar problemas mecânicos e colidiu em uma árvore ao lado da via, fazendo com que a carroceria se projetasse sobre a cabine, prensando o motorista contra as ferragens.

Equipes do Corpo de Bombeiros precisaram fazer uso do desencarcerador para retirar o motorista, que sofreu ferimentos leves.

Fonte: Guia Medianeira.

De olho em eleições cruciais, extrema direita europeia diz se afastar de Putin.


Marine Le Pen, a principal candidata da extrema direita à presidência da França, viu sua entrevista ao canal de notícias BFM TV ser anunciada enquanto a emissora exibia as imagens da retirada do embaixador francês de Kiev, na Ucrânia, para Lviv perto da fronteira com a Polônia. Conhecida por suas ligações com o líder russo, Vladimir Putin, a candidata sabia o que a esperava no programa. Há cinco anos, ela fora a Moscou e apertara as mãos do chefe do Kremlin durante a campanha em que foi derrotada pelo centrista Emmanuel Macron. Não adiantou Le Pen dizer que o Putin de hoje não é a mesma pessoa de cinco anos atrás. Sua fotografia com o autocrata russo foi exibida diversas vezes durante a entrevista.

Proximidade

Há 40 dias do primeiro turno das eleições presidenciais francesas, Le Pen não é a única candidata em maus lençóis em razão do que a imprensa francesa tem descrito como “proximidade incômoda” com Putin. Outra estrela da extrema direita, o jornalista Éric Zemmour, também está sendo fustigado por suas declarações a respeito do russo. O jornalista chegou a dizer que “sonhava com “um Putin francês”. Zemmour lamentava, no entanto, que tal líder não existisse em seu país. Juntamente com Le Pen, eles detêm 33% das intenções de voto e estão logo atrás do líder das pesquisas, o presidente Macron.

O terremoto causado por Putin ameaça não só os dois: o primeiro-ministro húngaro, Viktor Orbán é outro que está sendo cobrado pelas ligações com o invasor da Ucrânia. Após 12 anos no poder, ele enfrentará as acusações do candidato da oposição unida, o conservador Péter Márki-Zay, na eleição de 3 de abril. “Se Orbán não tivesse bloqueado a aproximação da Otan com a Ucrânia, essa guerra não teria estourado. Orbán é pessoalmente responsável pelo fato de haver guerra e por gente estar morrendo.” Orbán reagiu rápido: condenou Putin horas após o início da invasão.

Na França, até o esquerdista Jean-Luc Mélenchon, quarto colocado nas pesquisas, teve de se explicar. A exemplo dos direitistas, Mélenchon é um eurocético. No dia 1.º, ele subiu à tribuna da Assembleia Nacional e expôs sua posição a respeito de Putin, da guerra e da política externa da União Europeia. Condenou Putin e a agressão à Ucrânia. E foi aplaudido. Mas quando se disse contrário ao envio de armas pela UE à Ucrânia e às sanções contra a Rússia, viu a aprovação virar vaia. O deputado de seu partido André Quatennens recebeu a tarefa de explicar o discurso. Disse que a França deve se manter neutra para poder negociar a paz, já que a guerra não é uma alternativa entre potencias nucleares. E diferenciou a posição de Mélenchon – com base no pacifismo – daquela de Le Pen e de Zemmour, motivada pela identidade ideológica com Putin.

Ao ser questionada pelos jornalistas, Le Pen também teve dificuldade para se explicar. Manteve a posição de ser contrária à expansão da União Europeia, apesar de, agora, isso significar dizer não ao pedido feito pelo presidente ucraniano, Volodmir Zelenski. Mesmo condenando a ação de Putin, a candidata se pôs contra as sanções à Rússia que “penalizem os franceses”, como as que, segundo seus cálculos, quadruplicariam os preços do gás. Disse que era preciso “parar os combates” e foi confrontada com dados sobre os refugiados.

Em duas oportunidades, os jornalistas interromperam a entrevista para exibir o som das sirenes de ataque aéreo em Kiev, enquanto a candidata observava. “É desonesto agir nesse terreno. Eu falava com um dirigente (Putin) que havia refeito o país após 70 anos de comunismo. Mas se ele utiliza esse poder mal, não posso, evidentemente, concordar.” Ao ser questionada sobre o envio de armas da UE à Ucrânia, Le Pen disse “ter reservas”, pois “isso faria de nós cobeligerantes”.

Dinheiro

A virada da UE e a decisão dos EUA e aliados de provocar o colapso econômico russo, deixou a extrema-direita europeia surpresa. Os adversários de Le Pen lembraram os laços financeiros dela com o Leste Europeu como razão do desconforto. Em 2014, segundo o jornal Le Monde, seu partido emprestou € 9 milhões de uma empresa russa dirigida por antigos militares, a Aviazapchast. Para esta campanha eleitoral, ela apanhou um empréstimo de € 10,6 milhões em um banco húngaro, país dirigido por Orbán, outro aliado de Putin.

Fonte: O Estado de S. Paulo.

Guerra na Ucrânia já provocou o êxodo de 1 milhão de pessoas, segundo a ONU.

Uma semana após o início da invasão da Ucrânia, 1 milhão de pessoas já deixaram o país, segundo o Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados (Acnur). O êxodo é o mais rápido registrado neste século, segundo a agência da Organização das Nações Unidas (ONU).


O número de refugiados representa mais de 2% da população da Ucrânia, estimada pelo Banco Mundial em 44 milhões de pessoas no fim de 2020. A Acnur informou ainda que o êxodo está longe do fim e que ao menos 4 milhões de ucranianos e estrangeiros que vivem no país tentarão cruzar as fronteiras durante o conflito.


O alto comissário das Nações Unidas para Refugiados, Filippo Grandi, fez um apelo para que “as armas silenciem” na Ucrânia, para que a ajuda humanitária consiga ingressar no país. 

Fonte: Associated Press.

Ucranianos resistem com marmitas, coquetéis molotov e histórias.


O casal ucraniano Viktor Úrin e Svitlana Úrina mora na cidade de Dnipro e ficou sabendo que a guerra havia começado após um telefonema da filha, Olga, de 37 anos, que vive no Brasil desde 2018, com o marido brasileiro e o filho de 2 anos. A ligação ocorreu após um ataque russo ao aeroporto da cidade. “Quase morri de desespero quando vi a notícia, pois o aeroporto fica a 15 minutos do condomínio dos meus pais. Liguei para eles e os acordei. Assim eles descobriram que a guerra havia começado.”


Os pais e o avô de Olga continuam na Ucrânia, assim como primos de segundo grau e amigos. Todos decidiram ficar no país e lutar contra a invasão da Rússia. “Durante os primeiros três dias, eu dormi no máximo 3 horas, pois ficava esperando a manhã chegar e ler que Dnipro estava OK e Kiev continuava lutando. Ficava pensando nos meus pais e amigos, nunca vivi isso em minha vida”, diz Olga, que consegue se comunicar com parentes e amigos por aplicativos e redes sociais.


A conversa sobre deixar a Ucrânia existiu, mas os pais da ucraniana afirmam que ficarão e isso só mudará caso a Rússia tome o controle do país. “Eles querem ficar em casa, rezando e apoiando o nosso Exército. Tenho o vovô bem velho em Lutsk, ele não vai conseguir sair. No caso dos meus pais, a vida deles, os amigos, tudo está em Dnipro. A minha mãe é professora de música para crianças, teve tantos alunos durante a vida profissional. ‘Como vou deixá-los e fugir?’, ela me perguntou. Estou com o coração apertado, mas entendo e respeito a posição deles. É como a maioria dos ucranianos pensa”, afirma Olga.


Viktor, de 60 anos, e Svitlana, de 58, passam os dias monitorando a situação militar pela internet e preparando marmitas para auxiliar o Exército e os voluntários. Eles moram no 25.º andar em um condomínio em Dnipro, que foi alvo dos ataques russos logo no primeiro dia da guerra.


Quando começam a tocar as sirenes, os dois precisam pegar as bolsinhas com os documentos, dinheiro e celular e correr para um lugar mais seguro. “É bem perigoso, pois pode faltar tempo para eles se esconderem em caso de um ataque grave”, explica Olga, a única que fala português da família. O casal prepara comida e coloca tudo em caixas que são entregues para as equipes de voluntários que vão levar aos locais necessários.


Molotov


Anastasia Chernenko, de 36 anos, é uma das melhores amigas de Olga e vive em Kiev. Desde o início da invasão russa, ela tem passado os dias fabricando coquetéis molotov em casa. Com a ajuda de amigos, a gerente de comunicação e Relações Públicas sai para comprar cerveja, jogam o líquido fora e usam as garrafas. Os homens levam gasolina e outras substâncias químicas para a preparação dos explosivos e as mulheres levam roupas velhas cortadas em pedaços.


Ievgen Klopotenko, um famoso chef de cozinha ucraniano e responsável pela criação do projeto social Nova Nutrição Escolar, transformou seu restaurante em um abrigo antibombas e local para alimentar soldados e voluntários que combatem o Exército russo. Com 704 mil seguidores em seu Instagram, Klopotenko também postou um passo a passo de como fazer os coquetéis molotov.


Alguns amigos de Olga resolveram defender o país na linha de frente da guerra. Um deles estudou com Olga no colégio, é um amigo de infância. Oleksandr, de 36 anos, é gerente de logística em Dnipro. E agora treina para poder lutar. Outro é Petro, de 45 anos, amigo dos pais de Olga.


Crianças


A maior parte dos mais de 600 mil refugiados da guerra da Ucrânia são mulheres e crianças. Mas explicar o que está acontecendo para aquelas crianças que continuam nas cidades ucranianas é uma tarefa difícil. As crianças são levadas com brinquedos para os bunkers e os pais tentam tornar alguns momentos lúdicos para evitar sustos maiores. “A conversa com as menores, começou como uma brincadeira. Mas as bombas caindo não permitiram que isso durasse muito. Os maiores já entendem tudo. ‘Mamãe, você falou que a sua vovó sobreviveu à 2.ª Guerra. Então a gente vai conseguir sobreviver também’, foi a conversa que a filha de um dos meus amigos teve com a mãe dela”, diz Olga.

Fonte: O Estado de S. Paulo.

Governo federal libera mais R$ 1,788 milhão para Petrópolis.

O governo federal autorizou o repasse de mais R$ 1,788 milhão a Petrópolis (RJ) para a execução de ações de defesa civil, depois que o município foi atingido por fortes chuvas em fevereiro. O aval consta de portaria assinada pelo Ministério do Desenvolvimento Regional publicada no Diário Oficial da União (DOU). No mês passado, a União já havia autorizado a transferência de R$ 2,331 milhões para Petrópolis.

Fonte: CGN.

Bolsonaro recebeu conselho de militares para ficar do lado de Putin.


Integrantes da ala política do Palácio do Planalto afirmam que militares do primeiro escalão aconselharam o presidente Jair Bolsonaro a ficar do lado do líder russo Vladimir Putin, que ordenou os ataques à Ucrânia.
 
Os fardados, que se apresentam como bons estrategistas, asseguraram a Bolsonaro que o Brasil tinha muito mais a ganhar se não comprasse briga com a Rússia.

Agora, diz a ala política do governo, Bolsonaro está em uma grande enrascada, pois se espalhou como rastilho de pólvora a visão de que o Brasil escolheu o lado errado da história.

O principal líder do país endossou um ditador sanguinário, que mata, sem dó, crianças, mulheres, idosos. Será muito difícil para Bolsonaro se descolar dessa imagem.

Os mesmos políticos dizem que viram um fato preocupante neste carnaval. Bolsonaro saiu para passear de moto por Guarujá, onde está curtindo a folia, e foi vaiado com força em vários trechos. Esse é o sinal mais imediato de que a guerra entrou na cabeça dos eleitores e que muitos não perdoam o presidente.

Resta saber, segundo a ala política do Planalto, se Bolsonaro vai cobrar os militares que endossaram o discurso de que a proximidade com Putin em tempos de guerra era um bom negócio.

Dizem esses políticos que a lista de fardados começa pelo ministro da Defesa, Braga Netto, e passa pelo ministro da secretaria-geral da Presidência, Luiz Eduardo Ramos. 

Fonte: Estado de Minas.com