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sábado, 9 de janeiro de 2021

09/01/2021 *--* Deus é Fiel !!!!

Leitor que está com celular Click Aqui para ler as notícias atualizadas do Blog do Beto.

Mulher procura por seu filho desaparecido desde o dia 28 de dezembro!!! Qualquer informação entre em contato pelo numero: (47) 9929-32512 .

O homem de aproximadamente entre 27 e 30 anos de idade chamado João Maria Rodrigues Inglês, filho de Anair Rodrigues Inglês, está desaparecido desde o dia 28 de dezembro, João Maria trajava uma camisa azul e calça preta estavam também com uma Botina de cor amarela.

 

Os pais do rapaz estão bem preocupados sobre o paradeiro da mesmo qualquer informação sobre o João Maria Rodrigues Inglês por favor entrem em contato com a família por meio do telefone: (47) 9 9293 – 2512

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Posse irregular de arma de fogo, ameaça e lesão corporal são registrados em Pitanga. Veja a Foto: 


Por volta das 12h15min do dia 08 de janeiro de 2021, no local, em contato com o Senhor, 48 anos, este relatou que foi buscar a mudança de seu genro, 24 anos, na residência de um homem, 46 anos e uma mulher 46 anos (pais do genro).

E informou que no momento em que ele foi pegar a moto, a sua mãe investiu contra o filho, além do pai dar uma gravata. Nesse instante a senhora, 19 anos começou a passar mal, e o solicitante estava se retirando com a sua filha em direção ao automóvel, porém, o homem, 46 anos lhe chamou falando: "venha aqui para ver o que acontece", "chame a polícia para você ver".

E, temendo pela sua integridade, se retirou do local, visto que sabia que ele possui arma de fogo em sua residência, e acionou a equipe policial.

Com a equipe na residência, foi indagado se este possuía arma de fogo, o qual confirmou que sim, entregando uma espingarda cal.12 da marca Boito mod.Pump, relatando que possuía registro, porém não localizou o registro na residência, em continuidade foi feito consulta, sendo que não foi encontrado nenhum dado referente a arma.

Diante dos fatos, todos os envolvidos e a arma de fogo foram encaminhados até a 45ª DRP para esclarecimentos dos fatos.

Fonte Polícia Militar

Tráfico de droga sete abordado carro recuperado em Laranjeira do Sul.

     Foto ilustrativa 

Por volta das 02h30min do dia 08 de janeiro de 2021, a equipe policial deslocou até a Rua Monte Castelo, após informações, de que estaria estacionado um veículo Ford Fiesta, que estaria com indicativo de furto, e que nesta residência estaria ocorrendo tráfico de drogas.

No local foi constatado o veículo Fiesta estacionado. Feito abordagem na residência onde constatou-se a presença de sete pessoas sendo elas 4 masculinos e 3 femininos, sendo realizado busca pessoal, encontrado com o adolescente, 17 anos, certa quantia em dinheiro e com o homem, 31 anos, foi encontrado mais certa quantia em dinheiro.

Feito buscas na residência foi encontrado certa quantia de entorpecente, sendo 0,050 kg de maconha, 0,047 Kg de cocaína e 0,087 kg de crack, duas balanças de precisão, cadernos com contabilidades de venda de drogas, além de diversos bens de origem duvidosa, como joias, diversos celulares, rádio de carro e dinheiro em espécie.

Foram encaminhados os abordados até a 2ª SDP para as demais providências.

Fonte Polícia Militar

Ex – Marido ameaça irmão com facão acerta cavalo e foge da Polícia em Campina do Simão.


Por volta das 13h40min do dia 08 de janeiro de 2021, na localidade rosa maria, compareceu a Srª, 44 anos, solicitando que a equipe policial a acompanhasse até a sua residência, para a mesma pegar suas coisas pessoais, pois tinha medo que seu ex-companheiro a agredisse.

Foi deslocado ao local onde a solicitante apanhou seus pertences, onde deixou na casa de seu irmão, 47 anos. Seu ex companheiro apareceu na casa de seu irmão, montado a cavalo e com uma faca na bainha, junto a sua cintura.

Foi dado voz de abordagem, onde o mesmo não acatou e ameaçou sua ex companheira e evadiu-se a "galope", de imediato a equipe foi atrás a fim de realizar a abordagem, onde o mesmo conseguiu fugir entrando no mato.

Após realizar patrulhamento sem êxito a equipe retornou a casa do irmão da vítima, onde o mesmo relatou que o homem, havia retornado a cavalo e partiu para cima com uma faca em punho, sendo que de imediato, ele pegou o seu facão e desferiu um golpe acertando o cavalo e não sabendo se acertou ou não o homem, do qual após novamente se evadiu. As partes foram orientadas.

Fonte Polícia Militar

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Homem devolve carro alugado e esquece arma de fogo dentro em Guarapuava.


Por volta das 18h17min do dia 08 de janeiro de 2021, na Rua Amadeo karpinski Rocha, Bonsucesso, a equipe da rádio patrulha, em contato a supervisora da empresa de veículos a Senhora, 36 anos, essa passou a relatar que na presente data no período da manhã um cliente havia entregue um veículo Fiat/strada de cor prata, qual tinha sido locado alguns dias antes e que ao realizarem a limpeza do carro foi encontrado no interior desse uma arma de fogo.

Sendo que foi apresentado para os policiais um revolver calibre .38 de marca rossi capacidade de seis tiros.

Foi constatado que a arma pertencia a pessoa essa já falecida. Questionado a supervisora do comercio sobre quem teria sido o último locatário do veículo, essa negou-se a fornecer os dados e relatou que tais informações só podem ser repassadas após solicitação da polícia judiciária, para não contrariar normas internas da empresa.

Por fim efetuado busca no veículo nada mais de ilícito foi localizado. Diante da situação apreendido a arma e encaminhado até a 14ª SDP para ser apresentada.

Fonte Polícia Militar

Para escapar de incêndio, avó joga três crianças e se atira de prédio.


Na tarde desta sexta-feira (08), uma mulher jogou três crianças e depois se atirou do 4º andar de um prédio para escapar de um incêndio. O fato aconteceu em São José dos Pinhais, na Região Metropolitana de Curitiba.

Segundo o Portal G1-PR, o fogo começou no apartamento do primeiro andar. A fumaça foi subindo conforme o incêndio ficava mais forte e a família ficou sem ter como sair do apartamento.

No momento em que o fogo começou, a mulher estava cuidando das três crianças, a neta de 11 meses, e outras duas meninas de 5 e 7 anos.

Vizinhos improvisaram um resgate com colchões e lonas. A menina, de 7 anos machucou o ombro na queda e foi encaminhada ao Hospital do Trabalhador. A criança de 5 anos e o bebê não se machucaram. A avó sofreu um ferimento na coluna e foi internada no Hospital São José.

A mãe das crianças estava no mesmo condomínio trabalhando em outro apartamento e da janela descobriu que a família estava em perigo.

Fonte PPNEWS

Contra a alta no diesel, caminhoneiros marcam paralisação para 1º de fevereiro.


Caminhoneiros organizam uma paralisação geral para o próximo dia 1º de fevereiro. O ato foi aprovado em reunião do Conselho Nacional do Transporte Rodoviário de Cargas (CNTRC) em dezembro do ano passado.

O diretor-presidente do CNTRC, Plínio Nestor Dias, explicou ao Metrópoles que a manifestação não tem caráter político — ao contrário de vídeo que circula em uma rede social que diz que a pauta é contra os governadores.

O protesto foi aprovado por transportadores rodoviários de cargas, associações, sindicatos e cooperativas que fazem parte do conselho. “Temos em torno de 30 a 40 mil pessoas envolvidas no CNTRC”, estima Plínio.

Fonte PPNEWS

Idoso morre em acidente na PR-466.


Na manhã desta sexta-feira (8), um idoso de 67 anos morreu em acidente na rodovia PR-466, no trecho entre Ivaiporã e Ariranha do Ivaí, na região do Vale do Ivaí.

J. P. B. era o condutor de um Fiat Siena com placas de Ivaiporã (PR) que se envolveu em uma colisão frontal com um caminhão com placas da cidade de Carlópolis, que era conduzido por jovem de 26 anos, identificado como D. D. S.

Com a batida de forte impacto, o idoso não resistiu aos ferimentos e morreu na hora. Já o motorista da carreta não se feriu.

O corpo de J. P. B. foi recolhido e levado para o Instituto Médico Legal de Ivaiporã.

Na manhã desta sexta-feira (8), um idoso de 67 anos morreu em acidente na rodovia PR-466, no trecho entre Ivaiporã e Ariranha do Ivaí, na região do Vale do Ivaí.

J. P. B. era o condutor de um Fiat Siena com placas de Ivaiporã (PR) que se envolveu em uma colisão frontal com um caminhão com placas da cidade de Carlópolis, que era conduzido por jovem de 26 anos, identificado como D. D. S.

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Com a batida de forte impacto, o idoso não resistiu aos ferimentos e morreu na hora. Já o motorista da carreta não se feriu.

O corpo de J. P. B. foi recolhido e levado para o Instituto Médico Legal de Ivaiporã.

As informações são do Londrina News.


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Caminhões se envolvem em acidente na BR-373.


A ocorrência, que mobilizou a Defesa Civil de Candói e a Polícia Rodoviária Federal (PRF), envolveu dois caminhões, um furgão, com placas de Campo Mourão, carregado com frios e outro com placas de Vitorino, carregado com soja. O acidente foi por volta das 16h30.

Segundo informações, ambos seguiam sentido Chopinzinho/Candói, quando na serra do Iguaçu, como é conhecido o trecho, o caminhão de frios bateu na traseira do graneleiro.

Com o impacto da batida, o caminhão de frios ficou com a cabine completamente destruída. Já o outro envolvido teve danos na carroceira, o que provocou queda de parte da carga.

Apesar dos estragos nos caminhões, os motoristas saíram ilesos, segundo a Defesa Civil.

O acidente deixou a pista parcialmente interditada por cerca de 3 horas, até a remoção dos veículos e da carga de soja que ficou espalhada pela pista. As causas do acidente não foram informadas pela Polícia Rodoviária federal (PRF). (Com RBJ). 

Após retirada de radar, acidente deixa um morto e dois feridos em Fazenda Rio Grande; vídeo.

Um acidente entre dois automóveis terminou em tragédia na noite desta sexta-feira (8), no bairro Eucalipto, em Fazenda Rio Grande, na região metropolitana de Curitiba (RMC). A colisão entre um automóvel Renault Clio e um Ônix aconteceu por volta das 22 horas da noite e resultou em uma vítima fatal e duas gravemente feridas. O motorista do Clio estava sozinho e morreu antes da chegada do socorro.

No Ônix estavam quatro trabalhadores de uma metalúrgica, que estavam voltando para casa depois de um dia de trabalho. Dos integrantes do veículo, dois deles tiveram ferimentos graves. Um deles chegou a ter a perna quebrada.

De acordo com testemunhas, o veículo chegou a rodar na pista e foi atingido pelo outro que seguia no sentido contrário da via, em direção a Curitiba. Os moradores da região afirmam que tudo aconteceu por conta da retirada de um radar e de uma lombada física que estavam na rua onde ocorreu a colisão.

O empresário João Roque vive no Eucalipto e foi um dos primeiros a chegar na cena do acidente. À Banda B, o morador ressaltou que a região onde mora anda muito perigosa e a tragédia já estava anunciada.

“Virou uma pista de corrida e a lombada física eles preferiram tirar por que era preferível viabilizar o tráfego de veículos por que dava muita lentidão. A gente tava contando os dias para acontecer a tragédia só não esperava que fosse tão grave assim”, destacou Roque.

Fonte Banda B

Indústria acumula crescimento de 40,7% em sete meses de altas, diz IBGE.

A alta de 1,2% na produção industrial em novembro ante outubro fez o setor acumular 40,7% de crescimento em sete meses, resultado mais do que suficiente para recuperar a perda de 27,1% registrada em março e abril, segundo os dados da Pesquisa Industrial Mensal divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A indústria opera 2,6% acima do nível de fevereiro, pré-pandemia. A produção está no nível mais elevado desde dezembro de 2017.


Os sete meses seguidos de crescimentos consecutivos formam a maior sequência de resultados positivos desde o período que se estendeu de janeiro de 2009 a janeiro de 2010, quando a indústria acumulou 13 meses de taxas positivas, passado o pior momento do impacto da crise financeira internacional.


“A diferença em 2020 é que tem um ganho acumulado muito maior do que naqueles 13 meses de resultados positivos”, lembrou André Macedo, gerente da Pesquisa Industrial Mensal do IBGE. Apesar da melhora, a indústria ainda está 13,9% abaixo do patamar recorde alcançado em maio de 2011.

Fonte: CGN.

Copel abre novo edital contratar assessoria para projeto com startups.

A Copel está com novo edital para promover projetos de inovação com startups. A Chamada Pública Copel CP 004/2020 tem como objetivo contratar uma assessoria especializada para implementação de novo Programa de Inovação Aberta Copel. 


“Desejamos aproveitar a sinergia dos ecossistemas de inovação e a agilidade das startups para implementar inovações gerando valor para os stakeholders da Copel”, diz o diretor de Desenvolvimento de Negócios, Cassio Santana da Silva. “O programa de inovação aberta com startups é uma iniciativa que trará agilidade no desenvolvimento de novos produtos e serviços para implementação de negócios e a inserção em novos mercados”, afirma.


PRAZO – As empresas interessadas têm até o dia 09 de fevereiro de 2021 para enviar proposta e documentos para o e-mail inovacao.aberta@copel.com. Informações adicionais ao edital poderão ser consultadas por meio do mesmo e-mail. 


MODELO – A inovação aberta é um modelo que as empresas estão adotando cada vez mais em resposta a um mundo crescentemente caracterizado pelas entidades de negócios globais e pela partilha aberta de informações. 


“Nossa proposta visa o aumento e a aceleração desses esforços, impulsionando o ecossistema de modo a gerar novos produtos e serviços para oferece-los à Copel e aos mercados onde ela atua”, complementa Cassio Silva. 


As ações da Copel relacionadas à inovação estão ligadas aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), propostos pela ONU e assinados pela Companhia em 2016. 

Fonte: CGN.

Portos do Paraná investe em infraestrutura marítima e terrestre.

Tão aguardada e necessária quanto a obra de derrocagem submarina do maciço de rochas no canal principal de acesso, é a readequação do sistema de drenagem pluvial da faixa portuária e dos silos do Porto de Paranaguá. Uma em mar, outra em terra, as obras melhoram a capacidade operacional e a produtividade dos terminais paranaenses para os próximos anos.



A drenagem do cais já começou. A obra, um investimento total de R$17,4 milhões, será dividida em cinco lotes.  A previsão é que seja concluída no segundo semestre de 2021. “Vimos realizando constantes melhorias nas edificações e na infraestrutura terrestre existente, incluindo a preservação e manutenção continuada desses patrimônios”, afirma o diretor-presidente da Portos do Paraná, Luiz Fernando Garcia.


Nessa obra, como explicam os engenheiros da empresa pública, é feita a adequação e recuperação do sistema de drenagem pluvial com uso de mecanismos de retenção de matéria orgânica, minimizando a carga orgânica despejada nas galerias de drenagem do Porto de Paranaguá.



“A drenagem beneficia a operação portuária nas áreas alfandegadas. Essa drenagem vai evitar que água fique acumulada em nossos pátios. Assim, melhora tanto o trânsito da área portuária quanto a movimentação das cargas e ainda cuidamos do meio ambiente”, afirma o diretor de operações da Portos do Paraná, Luiz Teixeira da Silva Júnior.


INFRAESTRUTURA MARÍTIMA – Em mar, os levantamentos já foram feitos e o projeto executivo para a obra do derrocamento submarino do maciço rochoso (Palanganas) no canal principal de acesso à bacia de evolução está em fase de conclusão. O investimento total, também com recursos próprios, é de R$23,2 milhões.



“Essa obra de derrocagem é aguardada há muitos anos, no Porto de Paranaguá. É uma pedra que limita o calado (profundidade operacional) na entrada do porto”, explica o diretor de operações.


Segundo ele, a obra é de grande importância porque vai contribuir para redução dos custos de frete, o custo portuário. “Os navios poderão carregar mais ou vir para Paranaguá aproveitando toda a capacidade do navio. É fundamental para o porto, para os próximos anos”, completa Teixeira.



OBRA – “Hoje a maior restrição para o Porto de Paranaguá é a Pedra da Palangana”, comenta Rogério Barzellay, diretor de Engenharia e Manutenção da Portos do Paraná. Segundo ele, mesmo com a campanha de dragagem de manutenção permanente e os investimentos em sinalização náutica, inclusive em boias articuladas, enquanto esse obstáculo não for eliminado, a restrição de calado para navios maiores vai permanecer nos próximos anos.


A obra exige uma especialidade grande e envolve praticamente todos os setores da empresa: a área de engenharia, operações, administrativo-financeira e, mais importante que tudo, a área de Meio Ambiente.


“Com essa obra damos um passo grande na nossa história. É um ganho muito grande. A comunidade portuária está ávida, esperando há muito tempo. Vamos realizar. Se Deus quiser em fevereiro já estaremos iniciando, efetivamente, o derrecamento”, conclui Barzellay.



EXECUÇÃO – Tanto a obra quanto o projeto executivo serão desenvolvidos pelo Consórcio BOSKALIS – FABIO BRUNO – SLI – DEC, ganhador da licitação. A previsão é que o projeto esteja finalizado em três meses e a obra – que compreende a mobilização dos equipamentos, perfuração, desmonte e remoção das rochas – deve durar oito meses, contados a partir da finalização e aprovação do projeto.


Na obra serão removidas seis porções do maciço rochoso, que somam 22,3 mil metros cúbicos em volume. As formações são parte da “Pedra da Palangana” que tem mais de 200 mil metros cúbicos.


A fragmentação da porção do maciço rochoso a ser derrocada se dará por explosões subaquáticas. Durante toda a obra, são previstos programas de monitoramento e controle ambiental para mitigação de possíveis riscos.



A derrocagem já tem licença ambiental, emitida pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA), para a execução. Essa está inserida na licença de instalação 1144/2016, da dragagem de aprofundamento de 2017.


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Confira outras obras e projetos em andamento:


             Programa de dragagem de manutenção continuada (para 5 anos)


Investimento: R$403,3 milhões


Situação: em andamento (dragando a bacia de evolução do Porto de Paranaguá


Reforma e melhoria dos trapiches da Ilha (Nova Brasília e Encantadas).



Investimento: R$9,57 milhões.


Situação: em andamento (previsão para final de dezembro)


Projeto executivo para restauração da Avenida Ayrton Senna (entre o entroncamento com a BR277 e o porto)


Investimento: R$1,67 milhão.


Situação: em andamento (previsão para junho 2021)


Obras de recuperação e proteção da estrutura do Píer Público de Inflamáveis do Porto de Paranaguá


Investimento: R$28,25 milhões.



Situação: em andamento (estão fazendo a avaliação do projeto executivo já par início das obras prevista para terminar em meados de 2022)


            Projeto básico da remodelação do Corredor de Exportação (Correx) – um novo sistema Integrado

Investimento: R$451,3 mil.

Situação: em andamento (previsão de entrega em abril/21)

Fonte: Agência Estadual de Notícias do Paraná.

EUA fecham 140 mil vagas de trabalho em dezembro; desemprego fica em 6,7%.

Em meio aos impactos da segunda onda de covid-19 sobre a atividade e à pressão por mais estímulos fiscais, os Estados Unidos fecharam 140 mil vagas de trabalho em dezembro, informou nesta sexta-feira (8) o Departamento do Trabalho americano, no relatório conhecido como “payroll”. A taxa de desemprego, contudo, forneceu algum alívio ao se manter em 6,7% na passagem de novembro para dezembro, ante expectativa de alta a 6,8%. O salário médio por hora avançou 0,78% no mesmo intervalo e cresceu 5,08% em relação ao último mês de 2019. A abertura de vagas de novembro, por sua vez, foi revisada para cima pelo Departamento do Trabalho dos EUA, de geração de 336 mil vagas para criação de 654 mil novos postos de trabalho.

Fonte: CGN. 

O Paraná que faz vinhos e espumantes premiados.

Em 2020, o primeiro lugar na categoria de vinhos Cabernet Sauvignon da Grande Prova de Vinhos do Brasil teve dois vencedores. As vinícolas Franco Italiano e Araucária dividiram a primeira colocação. O resultado ilustra como o Paraná, apesar de produzir apenas 1% dos vinhos brasileiros, tem feito as bebidas de melhor qualidade em todo o território nacional.


Fernando Rausis é a quarta geração da família produzindo vinhos e envaza anualmente cerca de 60 mil litros da bebida. A propriedade onde a vinícola Franco Italiana está instalada, em Colombo, é o lado francês da empresa, legado da parte paterna.


A parte materna da família, de origem italiana, reflete a outra vertente da vinícola, que produz cerca de 15 rótulos, entre vinhos finos e coloniais, que já receberam as mais importantes premiações no Brasil e no mundo. É o caso do Cabernet Sauvignon Sensurata, que pelo segundo ano consecutivo foi eleito o melhor do Brasil.


Rausis explica que a vinícola possui vinhedos próprios em Colombo e outros parceiros, sobretudo de agricultores familiares, nas cidades de Porto Amazonas, Palmeira, Irati e São João do Triunfo. “Nossa produção de vinhos coloniais usa uvas que são 100% paranaenses”, conta o empresário.


“Para os vinhos finos, trabalhamos com microclimas”, prossegue. “Cada um produz as uvas mais indicadas para cada tipo de vinho. Para estes, recebemos uvas daqui do Paraná, da serra gaúcha, serra catarinense, Minas Gerais. Sempre buscando a melhor uva para produzir o melhor vinho”, explica Rausis.


Os anos de 2019 e 2020 foram especiais para a vinícola. “Somos uma das empresas mais premiadas do Brasil”, afirma. Este ano, um de seus rótulos, o Paradigma Roto Cabernet Sauvignon, ficou com a medalha de bronze do Decanter World Wine Awards, concurso ocorrido em Londres e que premiou os melhores vinhos do mundo.


Em 2019, um dos espumantes feitos pela vinícola ganhou o Sabre de Ouro do Espumante Brasileiro, num concurso nacional de vinhos e espumantes que acontece a cada dois anos, promovido pela Associação Brasileira de Sommeliers. “Nosso Cuvée Extra Brut ganhou a nota mais alta pelo método champenoise, que é o mesmo método utilizado para produzir champagnes na França”, diz Rausis.


BORBULHAS – As uvas Chardonnay e Pinot Noir, cuidadosamente plantadas em uma área de 9,6 hectares da vinícola RH, em Mariópolis, no Sudoeste do Paraná, demoram cerca de dois anos para se transformarem em espumantes. A espera, porém, vale muito a pena.


Dois produtos da empresa, por exemplo, acabaram de ser premiados no Rio de Janeiro. Em outubro, o espumante Brut Branco conquistou 93 pontos no Grande Prêmio Vinhos do Brasil, a maior prova às cegas de vinhos nacionais disponíveis no mercado, e bateu o grande campeão, o chamado duplo-ouro.


Performance semelhante ao espumante Extra-Brut Branco da RH, que também terminou em primeiro lugar, mas com 92 pontos. Títulos que se juntam na estante da vinícola à medalha de prata de 2015 e à medalha de ouro de 2017.


A disputa, explica a engenheira agrônoma e proprietária da empresa, Odilete Rotava Herget, reuniu 1.309 amostras de nove estados do País. Destes, 428 eram de espumantes, os “concorrentes” da RH. “Para nós é motivo de muita satisfação e orgulho essas conquistas. Estamos nos esforçando para fazer algo que está dando certo”, diz.


Para alcançar as conquistas, o processo é cuidadoso. “Tudo começa com a uva, passando pela qualidade e exigência na produção”, informa ela, que acrescenta o solo e o clima, com insolação e índices pluviométricos na medida certa, como outros fatores para o sucesso do champagne paranaense.


CHARDONNAY – Depois de namorar um tempo com os vinhos tintos, a RH decidiu em 2008 migrar para os espumantes, ano do primeiro plantio da Chardonnay. A acidez da uva brasileira, característica influenciada pelo clima do País, foi responsável pela mudança. Escolha certeira.


Os 600 quilos de uva da primeira colheita, em 2011, saltaram para 18 mil quilos em 2020. A capacidade atual é para até 25 mil litros de espumante, mas o projeto contempla a ampliação para 50 mil litros. Atualmente são 13 mil garrafas por ano envasadas na vinícola, que ganham os mais diversos pontos do Paraná e do Brasil.


“Somos ainda uma vinícola pequena, familiar. Queremos crescer, mas crescer com qualidade. Deixar a nossa marca”, afirma Waner Herget, também proprietário da RH. Expansão que, explica, passa por ele aposentar de vez o jaleco branco de dentista e migrar definitivamente para as barricas de vinho.


A RH conta atualmente com dois funcionários fixos. Número que chega a perto de 20 com os temporários, recrutados em janeiro para a colheita e em outros momentos do ano para as podas. “O vinho sempre foi uma paixão nossa. Paixão que virou hobby e agora está se desenvolvendo”, destaca Odete, que ainda se divide entre a avicultura e pecuária, os outros negócios da família. “Depois das premiações mais gente tem ligado querendo saber da vinícola e dos espumantes. Estamos ficando mais conhecidos”, completa.


PRODUÇÃO E CONSUMO – O ano de 2020 foi decisivo para os produtores de vinhos nacionais. Mesmo durante a pandemia do novo coronavírus, que paralisou os setores de eventos, bares e restaurantes, o Brasil registrou aumento no consumo deste tipo de bebida. De janeiro a agosto foram comercializados 313,3 milhões de litros, 37% a mais do que o mesmo período do ano anterior, segundo levantamento da Ideal Consulting.


Um dos fatores é que, em virtude da alta do dólar, houve valorização do produto nacional em detrimento do vinho de países como Chile, Argentina, Itália e Portugal, por exemplo. “O desafio para técnicos, produtores e gestão pública é fidelizar esse novo consumidor, que refinou o paladar e passará a cobrar mais qualidade”, ressalta Paulo Andrade, engenheiro agrônomo do Departamento de Economia Rural (Deral), órgão vinculado à Secretaria de Estado da Agricultura de Abastecimento.


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Programa visa fomentar cultivo de uvas no Paraná


No Paraná a produção de uva está espalhada na maior parte das regiões do Estado. São 3.584 hectares dedicados à cultura, com uma produção de 53,1 mil toneladas, de acordo com o Deral. Marialva, no Noroeste, lidera o ranking estadual com uma área de 473 hectares (13% do total) e produção de 11,7 mil toneladas de uva. Os outros destaques são Rosário do Ivaí, Mallet, Cerro Azul e Bandeirantes.


De acordo com Ronei Andretta, coordenador técnico do Programa Revitalização da Viticultura Paranaense (Revitis), a Secretaria de Estado da Agricultura de Abastecimento (Seab) fez um levantamento junto às agroindústrias que utilizam uva e existe uma perspectiva de aumento de 60% da demanda da fruta para vinho e suco até 2024.


“Temos verificado uma diminuição da área plantada. Em 2010, eram 6 mil hectares em todo o estado. Hoje, são cerca de 4 mil hectares. Enquanto registramos queda na área plantada, há um aumento da capacidade instalada de produção das agroindústrias. É por isso que o Revitis foi criado, para fomentar a retomada da cultura da uva no Paraná”, explica Andretta.


Atualmente, o Paraná produz 60 mil toneladas de uva, o que representa 3,6% da produção nacional e 1% do vinho feito no Brasil. São 28 grandes vinícolas no Estado, sendo que muitas delas vendem seus produtos direto na propriedade.


EIXOS – Para tentar mudar esta realidade, o Revitis foi criado para apoiar toda a cadeia produtiva. O programa se desenvolve em quatro eixos: produção, agroindústria, comercialização e turismo. Em produção, pretende-se promover capacitações para técnicos do setor público e privado, visando à qualificação e ampliação da assistência técnica.


Ao mesmo tempo, será reforçada a orientação aos produtores e criadas unidades de referência pelo Paraná, onde haja troca benéfica de experiências.


No eixo da agroindústria, o objetivo é agregar valor à produção primária, para fortalecer a cadeia, gerar empregos e renda e ampliar o mercado, sobretudo para pequenas indústrias. E, fomentando o turismo nas vinícolas de todo o Estado, potencializa-se a venda dos produtos, incentivando o consumo da uva e seus derivados.


FAMILIAR – O agricultor Felix Eudes Moleta sempre plantou fumo. Mas ter um parreiral era seu sonho. No entanto, o sustento da família vinha da fumicultura. Faz 22 anos que ele começou a plantar as primeiras parreiras. “Aos poucos, comecei a fazer a transição. Fui aumentando o parreiral e diminuindo a plantação de fumo”, conta. Há dez anos ele implantou a vinícola e começou a produzir vinho.


São 2,5 hectares dedicados ao parreiral, que rendem cerca de três toneladas de uva rosada e branca anualmente, além de 1,4 tonelada de uva bordeaux, que é utilizada para produzir o vinho e suco. “Produzimos de 12 mil a 16 mil litros de vinho por ano. Hoje, nosso produto está mais disponível em Prudentópolis e municípios vizinhos. Mas nosso objetivo é expandir os pontos de venda”, afirma.


A produção dos Vinhos Moleta é totalmente familiar. Felix trabalha com a esposa e o filho no parreiral. “Para pequenos produtores como nós, o melhor jeito é levar nosso produto para feiras. Isso torna nosso vinho conhecido, as pessoas conhecem a qualidade do que produzimos e vão comprar o produto”, afirma.


A vinícola também recebe turistas, que visitam a cidade para conhecer as famosas cachoeiras da região. Além de conhecerem um pouco mais do processo produtivo, degustam as bebidas e quase nunca saem de mãos vazias. Uma pequena loja instalada na vinícola garante que todo visitante que passe por lá volte para casa com algumas garrafas do vinho Moleta.

Fonte: Agência Estadual de Notícias do Paraná.

Programa de compliance pode virar exigência para contratos com a prefeitura de Curitiba.

No final de 2020, foi protocolado na Câmara Municipal de Curitiba (CMC) projeto de lei que condiciona os contratos firmados com a prefeitura às empresas comprovarem possuir programas de compliance e práticas anticorrupção. Apesar da troca de legislaturas neste ano, a iniciativa (005.00208.2020) não foi arquivada, pois seu autor, Professor Euler (PSD), foi reeleito e uma mudança no Regimento Interno permite que as iniciativas sigam tramitando normalmente.

Segundo o parlamentar, a medida é necessária para garantir “a proteção da administração pública municipal de atos lesivos que possam resultar em prejuízos materiais ou financeiros, decorrentes de irregularidades, de fraudes contratuais, de desvios de ética ou de conduta”, “a garantia da execução dos contratos”, “a redução de riscos inerentes aos contratos”, “a obtenção de melhores índices de desempenho” e “a garantia da transparência nos atos da administração pública”.


Euler sugere que a exigência seja implantada de forma gradual ao longo de quatro anos. A obrigação valeria imediatamente para consórcios, concessões públicas e parcerias público-privadas. Até dois anos depois da publicação da lei, se o projeto for aprovado na CMC, seria condição para compras e serviços acima de R$ 24 milhões e para obras de engenharia acima de R$ 30 milhões. Depois, de dois até quatro anos, para contratos respectivamente acima R$ 16 milhões e R$ 20 milhões e, na sequência, para os valores acima de R$ 12 milhões e R$ 15 milhões.


Os programas de integridade, para serem validados pela prefeitura, devem possuir, por exemplo, “controles internos que assegurem a pronta elaboração e confiabilidade de relatórios e demonstrações financeiros da pessoa jurídica”, “procedimentos específicos para prevenir fraudes e ilícitos no âmbito de processos licitatórios, na execução de contratos administrativos ou em qualquer interação com o setor público, ainda que intermediada por terceiros, como pagamento de tributos, sujeição a fiscalizações ou obtenção de autorizações, licenças, permissões e certidões” e “canais de denúncia de irregularidades”.


Dois outros projetos sobre compliance na Prefeitura de Curitiba já tramitam na CMC (leia mais) e estão prontos para serem votados em plenário, mas não tratam especialmente de exigir isto dos contratados do Município. Essa situação é citada, sem detalhamento, na iniciativa (031.00003.2020) de Pier Petruzziello (PTB), e colocada como uma possibilidade a ser implantada, ou não, no projeto apresentado pelo Executivo (005.00057.2020).

“Quando se pensa no combate à corrupção, em 2019, o Brasil caiu uma posição em relação aos demais países e está hoje na 106ª posição mundial, empatado com a Albânia, Costa do Marfim, Argélia e Egito. a última vez que o país avançou no ranking foi em 2014, quando chegou ao 69º lugar. Depois da aprovação da Lei Anticorrupção em 2013 e do início da Operação Lava Jato no ano seguinte, o ímpeto pelo combate à corrupção em nosso país arrefeceu”, lamenta Euler. Para ele, na justificativa, se a CMC aprovar o projeto dele, “Curitiba teria maior segurança nas suas relações contratuais e ficaria mais protegida de ilicitudes de gestores mal-intencionados”.

Tramitação

Quando um projeto é protocolado na Câmara Municipal de Curitiba, o trâmite regimental começa a partir da leitura no pequeno expediente de uma sessão plenária. A partir daí, ele segue para instrução da Procuradoria Jurídica (Projuris) e, na sequência, para a análise da Comissão de Constituição e Justiça. Se acatado, passa por avaliação das comissões permanentes do Legislativo, indicadas pela CCJ de acordo com o tema da proposta.

Durante a fase de tramitação, podem ser solicitados estudos adicionais, juntada de documentos, revisões nos textos ou o posicionamento de outros órgãos públicos. Após o parecer dos colegiados, a proposição estará apta para votação em plenário, sendo que não há prazo regimental previsto para a tramitação completa. Caso seja aprovada, segue para a sanção do prefeito para virar lei. Se for vetada, a proposição retorna para a Câmara dar a palavra final – se mantém o veto ou promulga a lei.

Fonte: Câmara Municipal de Curitiba.