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Coletores de lixo estão
trabalhando sem o EPI necessário em Santa Maria do Oeste.
Nesta segunda-feira na
sessão da Câmara de Vereadores o vereador Ozeias, comentou sobre o EPI, dos
coletores de lixo e com toda razão.
Observando eles
trabalhando falta uniforme como colete e calça com faixa luminosa para maior
segurança, luvas adequadas, botina entre outros equipamentos.
Nossos coletores acabam
correndo um risco grande nas ruas sem esses equipamentos os motoristas acabam
não respeitando fora o risco para saúde de quem está trabalhando.

Jovem de Turvo morre após grave capotamento na PR-466.
Um grave acidente de
trânsito deixou uma pessoa morta e dois feridos na noite dessa segunda-feira
(14), por volta das 20h50, na PR 466, em Turvo.
O condutor de uma
camionete Ford/Ranger (com placas de Turvo) perdeu o controle do veículo,
capotou e saiu da pista, segundo a Polícia Rodoviária Estadual (PRE).
O condutor e duas
passageiras, ambos de 21 anos, tiveram ferimentos graves, foram socorridos pela
ambulância do município e pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu)
e encaminhados para Guarapuava.
A jovem Gabrielly
Marcondes Neves não resistiu aos ferimentos e faleceu no hospital no início da
madrugada desta terça-feira (15). Ela era filha do vereador de Turvo, Diurda, e
acadêmica de medicina veterinária da Faculdade Campo Real em Guarapuava.
Vídeo viraliza nas redes sociais e gera polemica com duas mulheres dançando Fank, em frente a viatura da Polícia Militar do Paraná. Veja o Vídeo.
Está circulando nas
redes sociais nos últimos dias, duas mulheres dançando funk em frente a uma
viatura da Polícia Militar do Paraná que está com o giroflex acionado.
Dentro da viatura há um
homem que não é possível identificar se é realmente um policial e há a
informação de onde a viatura estava estacionada.
Não é possível
identificar também sobre a cidade onde o vídeo foi gravado. O fato é que gerou
polêmica nas redes sociais e os adesivos confiram que se trata de uma viatura
da PMPR.
Fonte CGN
Ao todo, 5.544 municípios participam da vacinação nas escolas que já começou.
Escolas públicas de
todo o país iniciam nessa segunda-feira (14) uma mobilização para atualizar a
caderneta de vacinação dos alunos. A ação faz parte do Programa Saúde na
Escola, uma parceria entre o Ministério da Saúde e o Ministério da Educação
para ampliar a cobertura vacinal entre crianças e adolescentes.
Ao todo, 5.544
municípios participam da campanha, que envolve cerca de 27,8 milhões de alunos
de 109,8 mil escolas – 80% das instituições da rede pública de ensino do país.
De acordo com o Ministério da Saúde, é a maior adesão da história do programa,
criado em 2007.
A meta é vacinar - até
o próximo dia 25 - pelo menos 90% dos estudantes menores de 15 anos. Serão
aplicadas doses contra a febre amarela, além da tríplice viral (sarampo,
caxumba e rubéola), da DTP (tríplice bacteriana), da meningocócica ACWY e da
vacina contra o HPV.
“As ações contam com a
participação de profissionais do SUS [Sistema Único de Saúde], cujas equipes
vão vacinar no ambiente escolar ou as instituições de ensino levarão os
estudantes até uma unidade básica de saúde (UBS), sempre com a autorização dos
responsáveis”, informou o ministério.
Haverá também checagem
das cadernetas de vacinação para alertar pais e responsáveis sobre a
necessidade de atualização.
ESTRATÉGIA
Ainda de acordo com o
ministério, a partir deste ano, a vacinação nas escolas passa a ser reconhecida
como estratégia específica de imunização – por esse motivo, as doses aplicadas
nas escolas ou por encaminhamento escolar devem ser registradas com a opção
“Vacinação Escolar”.
O registro padronizado,
segundo o governo, vai permitir um monitoramento mais preciso do impacto da
iniciativa.
Das 109,8 mil escolas
participantes da campanha, 53,6 mil instituições têm maioria de alunos
participantes do programa Bolsa Família. Outros 2.220 colégios estão em
territórios quilombolas e 1.782 escolas possuem indígenas matriculados.
Fonte Ag. Brasil
Falece em Ivaiporã, José Macias Nogueira, aos 83 anos.
Familiares de José
Macias Nogueira, comunicam o falecimento ocorrido na segunda-feira (14), às
18h40, em Ivaiporã. Ele tinha 83 anos e era conhecido por sua trajetória
marcada pela dedicação à família e pelos laços com a comunidade local.
Morador de Ivaiporã há
34 anos, José Macias fazia parte de uma família tradicional da cidade. Um dos
pioneiros no setor imobiliário.
Deixa a esposa
Verônica, os filhos Valéria, Jader e José Macias Nogueira Júnior, além de netos,
demais parentes e amigos.
O velório acontece na
Capela Aliança e o sepultamento nesta terça-feira (15), às 17 horas, no
Cemitério Municipal de Ivaiporã.
Familiares e amigos
lamentam profundamente a perda e expressam suas condolências nas redes sociais.
“Seu exemplo de humildade e bondade ficará para sempre
em nossos corações”, lamenta um amigo da família.
Mulher morre após ser baleada dentro de casa em Jardim Alegre.
Uma mulher morreu após
ser baleada dentro de casa na noite desta segunda-feira (14) em em um sítio
de Jardim Alegre, no cento norte do Paraná. O caso é investigado como
feminicídio.
De acordo com a Polícia
Militar (PM), a vítima foi socorrida por familiares após os disparos e levada
às pressas ao hospital de Ivaiporã. A equipe policial escoltou o veículo até a
unidade, mas a mulher não resistiu.
O crime aconteceu em um
sítio, segundo relato de uma testemunha, o atirador magro entrou pela porta dos
fundos da cozinha usando balaclava, jaqueta preta e calça jeans. Ele se
aproximou da vítima e fez disparos com uma arma de fogo.
A mulher foi atingida na
costela e na cabeça. A suspeita dos familiares é de que o autor seja o
ex-marido da vítima. Eles estavam separados havia mais de quatro anos.
Parentes e amigos
relataram que o homem ficou transtornado ao saber que a ex-companheira estava
em um novo relacionamento. Ele teria feito diversas ameaças, mas a vítima não
registrou boletim de ocorrência.

Homem é agredido na
porta de sua casa e toma facada no crânio e sua mãe relata os fatos para a
Polícia em Guarapuava.
Data/Hora/Local:
14/04/2025 - 12h14min – Imóvel Morro Alto.
Descrição: A equipe foi
acionada para atender a uma ocorrência de lesão corporal de natureza grave,
causada por arma branca.
No local, um homem de
43 anos recebia atendimento médico por parte da equipe do SAMU, apresentando um
corte no lado esquerdo do crânio.
Segundo relato de sua
genitora, o filho teria saído para cobrar uma dívida e, ao retornar para casa,
foi agredido por um homem com um golpe de facão e com uma ripa de madeira. O
fato foi confirmado por uma testemunha.
Após a agressão, o
autor deixou o local dirigindo seu veículo, sem prestar socorro à vítima.
Diante dos fatos, foi elaborado o respectivo boletim de ocorrência e realizado
patrulhamento na tentativa de localizar o autor, sem êxito até o momento.
Os familiares presentes
no local foram devidamente orientados quanto aos procedimentos a serem
adotados.
Cadeirante é roubado em
celular e sacola de alimentos em Guarapuava.
Data/Hora/Local:
14/04/2025 - 10h40min – Boqueirão.
Descrição: A equipe foi
acionada para atender a uma ocorrência de roubo.
No local, em conversa
com a vítima, um homem de 61 anos, este relatou que transitava pelo bairro Boqueirão
em sua cadeira de rodas.
Quando um indivíduo se
aproximou e, mediante ameaças de morte utilizando uma faca, exigiu dinheiro.
Diante da recusa da
vítima, o autor subtraiu um celular preto da marca Samsung e uma sacola
contendo alimentos. Em seguida, o suspeito evadiu-se do local.
A equipe realizou
patrulhamento nas imediações, porém não obteve êxito em localizá-lo. A vítima
foi devidamente orientada quanto aos procedimentos cabíveis.
PRF apreende Frontier paraguaia com 97 kg de maconha e prende casal na BR-277. Nesta Terça-Feira.

Na madrugada desta
terça-feira (15), uma ação da Polícia Rodoviária Federal (PRF) resultou na
prisão de um casal em flagrante transportando cerca de 97 kg de maconha na
rodovia BR-277, em Cascavel. A droga estava escondida em uma caminhonete
Frontier Nissan, de placas paraguaias.
A abordagem ocorreu no
posto da PRF de Cascavel, quando os agentes desconfiaram da atitude dos
ocupantes do veículo. Durante a vistoria, encontraram a carroceria forrada de
tabletes de maconha.
Os detidos, uma mulher
paraguaia de 28 anos e um homem brasileiro de 32, confessaram que receberiam R$
5 mil cada para transportar a droga até a cidade de Guarapuava.


No início da noite
desta segunda-feira (14) três veículos se envolveram em um acidente de trânsito
na BR-277, nas proximidades do trevo de acesso ao Bairro Guarujá, em Cascavel.
Segundo informações, um
VW Gol foi atingido na traseira por um Renault Kwid. O Volkswagen foi
arremessado contra um Palio que estava à frente.
Apesar do susto e danos nos veículos, felizmente ninguém se feriu. Uma equipe da Polícia Rodoviária Federal esteve no local para orientar o trânsito e registrar a ocorrência.



Após cirurgia, Bolsonaro fica em UTI, sem previsão de alta.
A recuperação do
ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) após uma cirurgia de 12 horas no intestino
será longa, e não há previsão de alta. A informação foi dada pela equipe médica
do Hospital DF Star, em Brasília, na manha desta segunda, 14. "Vai ser um
pós-operatório muito prolongado. Não há previsão de alta nesta semana",
afirmou o cardiologista Leandro Echenique. "Não temos grande expectativas
de uma evolução rápida", completou o especialista em cirurgia geral
Cláudio Birolini.
A cirurgia de
laparotomia exploradora à qual Bolsonaro foi submetido começou às 10h de
domingo e se estendeu até a noite. Os profissionais de saúde descreveram o
procedimento como "complexo, trabalhoso" apesar de esperado, e o
resultado, como "excelente" e "bastante satisfatório".
Inflamação
Na primeira avaliação
médica após a chegada a Brasília - na sexta-feira passada -, Bolsonaro estava
estável, mas a tomografia identificou um quadro de distensão abdominal e ele
apresentava uma elevação dos marcadores inflamatórios (a presença no sangue da proteína
C-reativa, ou PCR, indica o nível de inflamação no organismo): enquanto o
normal é 1 mg/dL, o dele chegou a 150 mg/DL.
Com isso, os médicos
optaram pela cirurgia. Birolini, que conduziu a operação, descreveu a situação
do abdome como "hostil, com múltiplas cirurgias prévias, aderências
causando um quadro de obstrução intestinal, e uma parede abdominal bastante
danificada em função da facada e das cirurgias prévias".
Os médicos levaram duas
horas de cirurgia mais quatro ou cinco horas de liberação de aderências para
acessar a cavidade abdominal de Bolsonaro. Na segunda etapa, foi preciso pensar
uma "estratégia para a reconstrução" do órgão. "Só para ter uma
ideia, a liberação dessas aderências é feita de forma milimétrica, liberando um
intestino que tem três metros e meio", afirmou Birolini. "O intestino
dele estava bastante sofrido, o que nos leva a crer que ele já vinha de um
quadro de suboclusão há alguns meses."
Echenique relatou que a
equipe médica encontrou "muitas aderências" na parede intestinal. As
próximas 48 horas serão importantes para que os especialistas verifiquem
eventuais intercorrências, como aumento do risco de infecções, de trombose e
coagulação do sangue, e da necessidade de medicamentos para controlar a pressão
arterial.
Após os primeiros dois
dias, haverá uma segunda fase do pós-operatório. Os médicos disseram que será
preciso "deixar o intestino descansar, desinflamar, retomar sua atividade,
para só depois pensar em alimentação via oral". O ex-presidente vai se
alimentar com uma nutrição na veia por enquanto. Questionado se Bolsonaro vai
precisar usar uma bolsa de colostomia, que já foi necessária em casos
operatórios anteriores, Birolini disse que, "a princípio, não".
'Voltaremos'
Ontem, o ex-presidente
usou as redes sociais para agradecer os apoios. Em uma publicação no X (antigo
Twitter), Bolsonaro afirmou que seu estado de saúde "é estável, mas a
recuperação exige cuidados intensivos e será gradual". "No momento,
ainda não há previsão para minha alta. Meus mais sinceros agradecimentos para
todos neste momento. Um forte abraço em cada um e repito: voltaremos!",
escreveu. (COLABOROU RAYANDERSON GUERRA)
As informações são do
jornal O Estado de S. Paulo.
Deputados da base de Lula São 56% das assinaturas de pedido
de urgência.
O Partido Liberal (PL)
protocolou na Câmara dos Deputados nesta segunda-feira, 14, um requerimento de
urgência para o projeto de anistia aos implicados pelo 8 de Janeiro. O
documento tinha 262 assinaturas, sendo 146 de deputados federais de partidos
que compõem a base do governo Lula. O número representa mais da metade (56%)
das assinaturas coletadas pela liderança do PL. O União Brasil é responsável
por 40 delas, seguido por Progressistas (35), Republicanos (28), PSD (23) e MDB
(20).
Todos esses partidos
têm quadros chefiando ministérios no governo do presidente Luiz Inácio Lula da
Silva. A relação de apoio ambíguo - tanto ao Executivo quanto ao projeto da
oposição - fez o deputado Sóstenes Cavalcante (RJ), líder do PL, acelerar a
formalização do requerimento de urgência.
"Amigos, acabo de
dar entrada ao requerimento de urgência do PL da Anistia, com 264 assinaturas,
devido às notícias recebidas que o governo está pressionando os deputados a
retirar assinaturas, mudei a estratégia e agora está protocolado o documento e
público todos que assinaram. O governo não vai nos pegar de surpresa
mais", informou, em nota, o líder do PL.
Depois, ele disse que
duas das assinaturas haviam sido invalidadas pela Câmara, totalizando um total
de 262 - ainda assim mais que o mínimo necessário para garantir sua eventual
aprovação, 257 votos.
'Perfis'
A ideia anterior de
Sóstenes era esperar até a semana que vem para tentar coletar ainda mais
assinaturas, aproveitando que o feriado da Sexta-feira Santa e da Páscoa
costuma esvaziar Brasília. Antes de protocolar o requerimento, ele havia dito
ao Estadão que
pretendia passar os próximos dias ouvindo líderes para "analisar os perfis
dos deputados e de suas votações".
A anistia a todos os
envolvidos nos ataques do 8 de Janeiro, quando apoiadores de Jair Bolsonaro
(PL) invadiram e depredaram os prédios dos três Poderes, na capital federal, é
prioridade do ex-presidente e seu entorno. O Placar da Anistia do Estadão registrava 204 deputados a
favor da proposta.
Na semana passada,
Bolsonaro afirmou, num almoço fechado com advogados, que nem a modulação, nem a
redução das penas dos acusados e condenados no episódio interessam a ele, mas
sim uma "anistia ampla, geral e irrestrita". Ele disse ter havido um
"ponto de inflexão" na articulação pela anistia com o voto do
ministro Luiz Fux no julgamento que o tornou réu no Supremo Tribunal Federal
(STF) por tentativa de golpe de Estado. Na sessão, Fux falou da possibilidade
de as penas serem reduzidas.
A articulação avançava
enquanto o ex-presidente permanecia internado na Unidade de Tratamento
Intensivo (UTI) do hospital DF Star, em Brasília. Ele teve de se submeter a uma
cirurgia para desobstrução do intestino após sentir fortes dores na região
abdominal durante uma viagem ao Rio Grande do Norte. Segundo os médicos, sua
recuperação deverá ser demorada e não há previsão de alta para os próximos
dias.
Parlamentares que foram
ao hospital na manhã de ontem disseram ao Estadão que o estado de saúde de Bolsonaro não afeta em nada
os planos dos congressistas que atuam a favor do projeto de anistia. Os aliados
dizem acreditar que o presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB),
pautaria o requerimento tão logo ele fosse apresentado com as assinaturas
necessárias.
Um requerimento de
urgência, se aprovado, acelera a tramitação de uma proposta legislativa,
levando a votação diretamente para o plenário.
Para isso, é necessária
a maioria simples na votação. O sistema da Câmara invalidou duas assinaturas.
Segundo Sóstenes, houve uma mudança procedimental no processo da coleta de
assinaturas que envolveu o caso dele mesmo e do líder da oposição na Casa,
Zucco (PL-RS).
Atos
Neste ano, a oposição
mobilizou duas manifestações pedindo que a matéria seja votada na Câmara. A
primeira, em março, reuniu 18,3 mil pessoas no Rio, segundo dados do Monitor do
Debate da Universidade de São Paulo (USP); a segunda, na Avenida Paulista,
neste mês, reuniu 44,9 mil, de acordo com números do mesmo monitor.
A proposta está
emperrada desde o ano passado. Quando estava prestes a ser votada na Comissão
de Constituição e Justiça (CCJ), presidida à época pela bolsonarista Caroline
de Toni (PL-SC), o então presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), criou uma
comissão especial para debater o texto - o que freou o trâmite da matéria.
A solução encontrada
neste ano é a votação da urgência, que esbarrou na resistência do agora
presidente da Casa, Hugo Motta. Na campanha, Motta prometeu a líderes que
deixaria de votar corriqueiramente requerimentos de urgência, como fazia seu
antecessor, de modo a valorizar o trabalho das comissões.
As informações são do
jornal O Estado de S. Paulo.