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Casa é furtada em Pitanga e diversos objetos foram levados.
Mulher cai em golpe e deposita dinheiro acreditando ser para a
sua irmã em Laranjal.
No
dia 08 de setembro de 2022, por volta das 14h20min compareceu ao destacamento
de laranjal a solicitante de 44 anos relatando que sofreu um golpe através do
aplicativo WhatsApp no qual uma pessoa se passando por sua irmã solicitou certa
quantia em dinheiro e passou uma chave pix a mesma transferiu o dinheiro só
desconfiou quando o golpista pediu mais uma transferência a solicitante afirma
que já procurou sua agência bancária foi orientada a fazer o boletim de
ocorrência. Diante do fato a mesma foi orientada quanto aos demais
procedimentos sendo repassada a ocorrência para a delegacia de palmital.
Produtor vende suíno e recebe notas falsas como pagamento no
Paraná.
Mulher que teve filho há um mês é violentamente agredida pelo marido.
Bombeiros salvam criança que se engasgou com leite materno.
Jovem é detido após agredir sua mãe que teve parte do corpo
paralisada após AVC em Guarapuava.
Homem morre ao capotar carro na PR-239.
Onça morre após ser atropelada por caminhão na rodovia BR-277.
Micro-ônibus escolar e carro pegam fogo após colisão. Veja a foto:
Pneu de caminhão estoura e provoca grave colisão. Veja a foto:
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Bolsonaro decreta luto oficial de 3 dias no País pela morte da
rainha Elizabeth.
Mesmo reconhecido rei, Charles III levará meses para ser
coroado.
Governo libera R$ 1,7 bilhão do orçamento secreto após decreto
de Bolsonaro.
O governo federal liberou o pagamento de R$ 1,7 bilhão em emendas do orçamento secreto dois dias após o presidente Jair Bolsonaro assinar um decreto na véspera do feriado de 7 de Setembro destravando as verbas de interesse dos parlamentares. Bolsonaro adiou repasses da cultura e da ciência e tecnologia para abrir o espaço para as emendas.
As verbas estavam bloqueadas desde o início de agosto. De lá para cá, o presidente assinou duas medidas provisórias prorrogando repasses que estava obrigado por lei a fazer ainda em 2022, relativos ao setor cultural e ao Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT). A manobra libera R$ 5,6 bilhões ainda neste ano para irrigar o orçamento secreto, conforme o Estadão revelou em 31 de agosto.
Com o decreto assinado e publicado no dia 6 de setembro, em edição extra do Diário Oficial da União, os órgãos do governo ficaram livres para destravar as emendas que estavam bloqueadas. É uma demanda do presidente da Câmara, Arthur Lira (Progressistas-AL), e de outros líderes do Centrão, que pressionam o Executivo para liberar os pagamentos até a data das eleições.
Tecnicamente, o valor de R$ 1,7 bilhão diz respeito à verba desbloqueada nos ministérios carimbada com as emendas de relator, que alimentam o orçamento secreto, esquema revelado pelo Estadão. Com o desbloqueio, o governo está pronto para empenhar os recursos, ou seja, garantir o pagamento aos redutos eleitorais dos parlamentares. Na prática, os padrinhos das emendas poderão fazer propaganda com os recursos liberados. O governo usa os repasses em troca de apoio político no Congresso.
O Ministério do Desenvolvimento Regional, uma das pastas mais estratégicas para o orçamento secreto, aquela que usa o dinheiro para doar tratores e asfaltar ruas a pedido dos parlamentares, foi priorizada no desbloqueio, com R$ 1,1 bilhão liberado. O Ministério do Meio Ambiente, por outro lado, ficou atrás e só conseguiu R$ 8,5 milhões na manobra. As informações foram levantadas pela Consultoria de Orçamento da Câmara com dados do governo federal.
Disputa
O decreto de Bolsonaro provocou críticas no Congresso, especialmente da oposição. Parlamentares querem votar um projeto para reverter a decisão do governo e ameaçam derrubar o decreto no Supremo Tribunal Federal (STF). As duas medidas provisórias assinadas por Bolsonaro que permitiram a manobra também estão no alvo.
O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), é pressionado a devolver as medidas provisórias, o que obrigaria o governo a pagar os recursos para o setor cultural e para o fundo de ciência e tecnologia. Em uma reunião na terça-feira, 6, com um grupo de congressistas, Pacheco disse que deixaria para resolver o assunto depois do 7 de Setembro. Bolsonaro, porém, assinou o decreto antes.
Pacheco defendeu os repasses da cultura e da ciência e tecnologia, independentemente da decisão sobre as medidas provisórias. Na quarta-feira, 6, ele afirmou que pediria à equipe econômica para encontrar o espaço necessário para bancar o socorro ao setor cultural. Nos bastidores, cresce a possibilidade de uma nova flexibilização no teto de gastos ainda neste ano para viabilizar os pagamentos.
Lula compara atos
bolsonaristas do 7 de Setembro a ‘reunião da Ku Klux Klan’.
Ministro diz que é preciso fonte de custeio para piso de
enfermeiros.