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quinta-feira, 25 de abril de 2024

25/04/2024 *--* Deus é Fiel!!!

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Criança vai com os pais no pronto atendimento demora para ser atendida pela Doutora, e mãe vai tirar satisfação com a medica que quase apanha entenda o caso em Santa Maria do Oeste.


Segundo relatos de populares, nesta quarta-feira um casal chegou no pronto atendimento, para fazer uma consulta de emergência para sua filha.

Foi feito o cadastro na recepção, a criança passou pela triagem, mas a Médica demorou em atender a criança, mas a criança estava passando muito mal.

O pai ameaçou chamar a polícia, quando o secretário de saúde chegou ao local, momento em que os pais foram tirar satisfação com a médica pela demora ao atendimento, sendo ainda necessário o secretário e uma auxiliar de enfermagem para conter os mesmos e a médica não acabar sendo agredida, segundo populares que aguardavam atendimento.

Após este desentendimento a garotinha foi atendida, mas por outro médico, sendo transferida em estado grave para o hospital de Pitanga/PR, ressaltamos ainda que esta não é a primeira reclamação desta médica no município e ao que tudo indica não será a última, nós e toda a população pagadora de impostos, aguardamos um posicionamento com a resposta do atual secretário de saúde municipal, pois não devemos mais aceitar a marca clássica de mal atendimento do SUS no Brasil como um fato corriqueiro, como vemos todos os dias em noticiários em televisões, rádios e jornais, Senhor Secretário, Doutores médicos e médicas, enfermeiros e enfermeiras, técnicos, auxiliares e todos os demais servidores da saúde, esta população clama somente por mais respeito, respeito para com aqueles que são nada mais e nada menos que o seus patrões e pagadores dos seus vencimentos mensais, todos merecem serem tratados igualmente.

#TODA_VIDA_IMPORTA

#RESPEITEM_NOSSA_POPULAÇÃO

Fonte: Redação.

Vereadora é presa no Paraná suspeita de chefiar grupo criminoso que lavava dinheiro do tráfico.

A vereadora Aline dos Santos Macedo (PSC), de Cambira (PR), foi presa pela Polícia Civil do Paraná, apontada como chefe de uma organização criminosa que lavava dinheiro do tráfico de drogas.

A facção era chefiada por ela e pelo marido, segundo a Polícia Civil. Ele também foi preso preventivamente.

Outros quatro suspeitos foram presos na operação. Entre eles está uma advogada e supostos laranjas do esquema.

A Polícia Civil estima que mais de R$ 20 milhões de origem ilícita foram movimentados pela organização ao longo de oito anos.

Os policiais também cumpriram mandados de busca e apreensão. Foram levados dois veículos de alto padrão, R$ 15 mil em espécie, nove celulares, documentos, uma arma de fogo, uma máquina de contar dinheiro e máquinas de cartão em nome de terceiros.

Também foi determinado o sequestro de imóveis, que inclui um apartamento de R$ 2 milhões. Os suspeitos ainda tiveram bens, valores em contas bancárias e aplicações financeiras bloqueadas.
A ação aconteceu simultaneamente nos municípios de Apucarana, Londrina, Cambira, São João do Ivaí e Borrazópolis.

O presidente da Câmara de Cambira, Rodrigo Rodrigues (MDB), disse que recebeu a prisão com “surpresa”. Por meio de nota divulgada pela Casa nesta quarta-feira (24), o parlamentar também diz que a Câmara ainda não havia sido notificada oficialmente.

A reportagem tenta contato com a vereadora. Se houver resposta, o texto será atualizado.

Entenda o esquema

As investigações, iniciadas em março do ano passado, apontam que a facção utilizava várias formas para lavar o dinheiro.

Segundo o delegado Ricardo Casanova, o principal meio era a compra de estabelecimentos comerciais, como postos de combustíveis em Apucarana, São João do Ivaí e Borrazópolis.

Casanova afirmou que “praticamente todos os valores que entravam na conta dessas pessoas não tinham a origem comprovada”. “Circulavam milhões de reais enquanto eles declaravam ganhos de R$ 14 mil a R$ 30 mil anuais”.

Os suspeitos deverão responder pelos crimes de associação criminosa e de lavagem de dinheiro, com penas que podem chegar a mais de dez anos de prisão. A investigação segue para apurar outros fatos e identificar mais possíveis envolvidos.

Fonte Banda B

Duas pessoas morrem em grave acidente entre carro com placa de Guarapuava e caminhão na BR-277 em Canta Galo.

Duas pessoas morreram em um grave acidente de trânsito na tarde desta quarta-feira (24), no km 418 da rodovia BR-277, em Cantagalo.

Segundo a Polícia Rodoviária Federal, o Ford/Fiesta de Guarapuava seguia no sentido Curitiba, e colidiu de frente com um caminhão que tracionava uma carreta com placas de Quedas do Iguaçu que transitava no sentido oposto.

Com o impacto da colisão, os dois veículos saíram da pista. O carro ficou completamente destruído e os dois ocupantes morreram no local.

O motorista do caminhão não teve ferimentos. De acordo com a PRF, chovia forte no momento do acidente.


Fonte PPNEWS

Três pessoas ficam feridas em capotamento de Hyundai Ix35 na PRc-467.

Três pessoas ficaram feridas em um acidente de trânsito na PRc-467, nas proximidades do viaduto da Avenida Piquiri, em Cascavel na noite desta quarta-feira (24).

O Siate foi mobilizado para prestar socorro as vítimas estavam em um veículo Hyundai Ix35 que capotou na rodovia.

Segundo informações, o carro seguia no sentido Trevo Cataratas quando o motorista perdeu o controle da direção e o carro capotou várias vezes deixando o veículo bastante destruído.

Um homem de 56 anos, foi atendido com contusão em supercílio e augia em arcos costais. Outro homem, de 39 anos, apresentava dores no ombro e na clavícula com suspeita de fratura.

A mulher que estava no carro foi avaliada no local e assinou um termo de recusa no encaminhamento médico.

Os dois homens foram encaminhados para a Unidade de Pronto Atendimento Tancredo onde receberiam o tratamento adequado.

Fonte CGN

Incêndio destrói cabine de carreta na PR-323 em Cruzeiro do Oeste.

A cabine de uma carreta carregada com barris de chope foi totalmente tomada pelo fogo nesta quarta-feira (24) na rodovia PR-323, em Cruzeiro do Oeste (a 27 quilômetros de Umuarama).

Segundo relato do tenente do Corpo de Bombeiros, Tiago Alves de Carvalho, ao passar pelo Posto da Polícia Militar Rodoviária, o motorista de 46 anos foi alertado por policiais sobre a existência de fogo na parte inferior do caminhão.

Imediatamente o motorista parou o caminhão, e o Corpo de Bombeiros de Cruzeiro do Oeste foi acionado. Apesar da ação dos militares, não foi possível evitar a destruição da cabine da carreta.

O caminhão vinha do Rio de Janeiro e seguia para Toledo, onde iria carregar com chope e retornar para a cidade fluminense. Também seguia na carreta um outro homem, de 46 anos, amigo do caminhoneiro. Eles não sofreram ferimentos.

Fonte: portaldacidade

Comissão da Câmara de Curitiba é contra projeto que deixa pais definirem se filhos vão participar de atividades pedagógicas de gênero.

A Comissão de Direitos Humanos, Defesa da Cidadania, Segurança Pública e Minorias da Câmara Municipal de Curitiba (CMC) aprovou nesta terça-feira (23 de abril) um parecer contrário ao projeto de lei que assegura aos pais e responsáveis dos alunos da rede municipal de ensino o direito de proibirem a participação de seus filhos e tutelados em atividades pedagógicas de gênero. A iniciativa, de autoria do vereador Eder Borges (PL) – que foi também um dos autores do projeto de decreto legislativo que acabou concedendo a Bruce Dickinson (vocalista do Iron Maiden) a Cidadania Honorária de Curitiba -, está pronta para ser analisada em plenário, aponta o Sistema de Proposições Legislativas (SPL) da CMC.

O posicionamento do colegiado da Casa Legislativa, contrário à aprovação do projeto de lei, recebeu quatro votos favoráveis e uma abstenção. Apesar de não ter força de arquivamento, serve como orientação ao plenário, no momento da votação.

Na justificativa do projeto de lei, Eder Borges copia argumentos apresentados por um deputado federal em outra iniciativa de mesmo teor, acusando que iniciativas pedagógicas de gênero não teriam “caráter educacional, pedagógico ou cultural”, mas sim “doutrinário, já que a exposição a esse tipo de conteúdo pode em muito moldar o caráter, valores e outras visões de mundo das crianças e adolescentes.” A iniciativa, então, propõe como solução assegurar aos pais e responsáveis o direito de vedar a participação de seus filhos ou tutelados em atividades pedagógicas de gênero realizadas na Rede Municipal de Ensino.

Na Comissão de Direitos Humanos, coube ao vereador Dalton Borba (Solidariedade) relatar a proposta e apresentar o voto contrário à iniciativa, aprovado pelos colegas Jornalista Márcio Barros (PSD), Bruno Pessuti (Pode) e Giórgia Prates – Mandata Preta (PT). Apenas Sargento Tânia Guerreiro (Pode) se absteve do voto. No parecer, o relator observou que o projeto vai contra o pacto da Convenção Interamericana de Direitos Humanos (CIDH), que “tem força constitucional”.

“É um direito de Estado assegurar o ensino plural, que prepare os indivíduos para a vida em sociedade. Ao se restringir o acesso a conteúdos que tratam de gênero, viola-se a liberdade de ensinar e aprender, comprometendo o papel transformador da educação”, diz o voto.

Lei de Proteção a Órfãos do Feminicídio segue para a Saúde

Outra matéria que estava na pauta de Direitos Humanos, a proposta que cria a Política Municipal de Proteção e Atenção Integral aos Órfãos e Órfãs de Feminicídio recebeu parecer favorável de Sargento Tânia Guerreiro. De Dalton Borba e Hernani (Republicanos), a matéria, na prática, visa a oferecer às vítimas de feminicídio acolhimento e prioridade nos atendimentos de assistência social, de saúde e de educação, garantindo matrícula nas escolas públicas próximas ao endereço atualizado das crianças.

Na proposição, há um item que exige que o poder público crie protocolos para evitar a revitimização dos órfãos (005.00186.2023). O objetivo da iniciativa é “assegurar a proteção integral e o direito humano ao desenvolvimento das crianças e dos adolescentes”. A intenção é que a política proposta contemple ações efetivas para garantir o bem-estar e o desenvolvimento saudável dessas crianças, auxiliando-as a superar o trauma da perda e a reconstruir suas vidas de maneira digna e integrada à sociedade.

Ao defender seu parecer favorável, Tânia Guerreiro afirmou que entende que os órfãos precisam, sim, de apoio. “São órfãos em consequência disto [do feminicídio] e isto é um baita de um trauma. E o trauma arrebenta a vida de uma criança. [Ela] continua viva, mas é um morto sem túmulo”, disse a relatora. A aprovação do voto da vereadora foi unânime. Com o aval da Comissão de Direitos Humanos, a matéria agora pode ser votada pela Comissão de Saúde e Bem-Estar Social.

Fonte BP

A cada 8 minutos, uma mulher é vítima de estupro no país.

Em 2022, foram registradas 67.626 ocorrências de estupros em mulheres no Brasil. “Isso equivale a, aproximadamente, um estupro a cada 8 minutos no país”, descreve a edição deste ano do Relatório Anual Socioeconômico da Mulher (Raseam), lançado nesta quarta-feira (24), em Brasília, pelo Ministério das Mulheres.

Conforme o documento, o Sudeste, região mais populosa do país, teve o maior número de ocorrências de estupro, somando 22.917 casos. Em seguida, ficou a região Sul, com 14.812 ocorrências. No Nordeste, foram registrados 14.165 estupros; no Norte, 8.060 casos; e no Centro-Oeste, 7.672 episódios desse tipo de violência.

O Raseam faz a compilação de estatísticas de pesquisas e registros administrativos de diferentes fontes. Os dados sobre estupro das mulheres, por exemplo, são do Ministério da Justiça e Segurança Pública. O relatório também utiliza de informações produzidas do Ministério da Saúde, dos Esportes, da Justiça Eleitoral, Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) e (Instituto Brasileiro de Geografia e EstatísticaI (BGE).

Os dados de diferentes fontes podem ter complementariedade. Sobre o estupro, a Pesquisa Nacional de Amostra Domiciliar Contínua, do IBGE, sugere que a alta ocorrência dessa forma de violência contra as mulheres está refletida na percepção de risco. Uma em cada cinco mulheres entrevistadas em 2021 relatou sentir “risco médio ou alto de ser vítima de agressão sexual. ”

O relatório assinala que “a violência contra as mulheres é uma instituição social, que funciona como um mecanismo mantenedor de relações sociais de dominação e exploração. ” Dados do Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan) do Ministério da Saúde, contabilizados nos atendimentos ambulatoriais e hospitalares, somaram 344.242 registros de violência sexual, doméstica e outras formas de violência. Sete de cada dez desses episódios ocorreram contra as mulheres.

Agressão

As estatísticas da Saúde ainda revelam que o principal local de agressão contra mulheres adultas, de 20 a 59 anos de idade, naquele ano foi a própria residência: 73% dos episódios, contra 14,5% de ocorrências em vias públicas e 3,2% em bares e restaurantes.

Quanto à situação conjugal, 44,7% das mulheres vítimas de violência na mesma faixa etária eram solteiras; 42,4% estavam casadas; e 10,6% eram solteiras. Os homens foram “os principais agressores de mulheres” nos registros do Sinan. “No ano de 2022, em 77,2% dos casos registrados, os agressores eram do sexo masculino”, revela o documento.

Mulheres negras 

O Censo Populacional de 2022 verificou que o maior grupo do Brasil, cruzando cor e gênero, é composto por mulheres negras (pardas e pretas), 54,5%. Elas também formam o grupo mais exposto à violência sexual, doméstica e outras formas de violência. Dados da Saúde mostram que, naquele ano, 47,9% das vítimas eram negras e 11,9% eram pretas – um total de 59,8%. Mais de 38% das mulheres agredidas eram brancas e quase 1% delas eram indígenas.

A taxa de mortalidade por assassinato de mulheres em 2022 foi de 3,2 casos por cem mil habitantes. O grupo etário mais exposto a homicídio são mulheres jovens, de 20 a 24 anos – 6,4 mortes por cem mil habitantes. De acordo com o Sistema de Informações sobre Mortalidade (Ministério da Saúde), 66,7% das vítimas eram negras – 60,3%, pardas; e 6,4% pretas. O total registrado das mulheres negras foi mais que o dobro das brancas: 32%.

O Relatório Anual Socioeconômico da Mulher traz 270 indicadores em sete eixos temáticos. Além dos dados relativos ao eixo temático “enfrentamento de todas as formas de violência contra as mulheres”, o estudo mostra que as mulheres negras enfrentam condições mais adversas que as mulheres brancas e os homens de todas as cores em outras situações, como por exemplo no mercado de trabalho.

Força de trabalho feminina 

Quase 54% das mulheres e meninas brancas (14 anos ou mais) participavam do mercado de trabalho em 2022, e entre as mulheres pretas ou pardas a taxa era de 51,3% (dados da Pnad Contínua). A taxa de participação da força de trabalho feminina foi de 52,5%, enquanto a dos homens foi de 71,9%.

A taxa de informalidade foi maior entre mulheres e meninas pretas ou pardas: 42,8% contra 32,6% das mulheres e meninas pretas ou pardas. Como consequência, o rendimento do trabalho também revela discrepâncias, conforme o relatório do Ministério das Mulheres.

“Mesmo quando as mulheres estão ocupadas no mercado de trabalho, as desigualdades aparecem em sua menor remuneração. O rendimento-hora médio das mulheres era de R$ 16 no segundo trimestre de 2022, abaixo do estimado para os homens, de R$ 18. Homens brancos ganhavam em média R$ 23 por hora, e as mulheres brancas, R$ 19. Na comparação entre homens e mulheres de cor preta ou parda, a diferença era um pouco menor, R$ 2 por hora em média. ”

A Lei 14.611/2023, estabelece que “a igualdade salarial e de critérios remuneratórios entre mulheres e homens para a realização de trabalho de igual valor ou no exercício da mesma função é obrigatória. ” A norma prevê que na hipótese de discriminação por motivo de sexo e raça - assim como etnia, origem ou idade – caberá o pagamento das diferenças salariais devidas à pessoa discriminada, além de indenização por danos morais.

A Confederação Nacional da Indústria (CNI) e a Confederação Nacional do Comércio, Bens, Serviços e Turismo (CNC) ingressaram com uma Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) contra a Lei 14.611/2023.

Para a ministra das Mulheres, Cida Gonçalves, presente ao lançamento do relatório, buscar a igualdade entre homens e mulheres faz parte do “processo civilizatório. ”Se queremos democracia em um país civilizado, nós precisamos ter democracia, nós precisamos ter igualdade e nós precisamos ter justiça social”, disse a ministra.

Fonte TN Online

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