Mulher com medida protetiva contra seu marido chama a Polícia
que prende o cidadão em Pitanga.
No dia 27 de julho de 2021, às 22h20min, atendendo
solicitação da Sra. R., a equipe deslocou até a rua xxx xxxxx, onde na residência
da solicitante encontrava-se seu ex marido, o Sr. E., sendo que a Sra. Rxxx,
possui em seu favor uma medida protetiva em vigor.
Na abordagem o sr. Exxx não acatou as ordens da equipe Polícial,
sendo necessário o uso de força moderada para contê-lo, pois o mesmo investiu
com vários chutes contra a equipe Polícial, ao tentar colocá-lo no camburão.
Após contido o mesmo foi conduzido juntamente com a rxxx até
a Delegacia de Polícia Civil de Pitanga, para os demais procedimentos legais.
Corpo é encontrado boiando em um tanque em Guarapuava.
No dia 27 jul. 21, às
18h00min, a equipe foi informada que havia um cadáver boiando em um tanque
próximo a estrada do Rocio.
No local foi constatado
o fato, sendo o corpo de um indivíduo adulto e sem identificação.
Realizado o isolamento
do local e acionado o Corpo de Bombeiros, a Polícia Civil e a Criminalística.
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Polícia Militar
apreende armas na área rural do Turvo.
No dia 27 jul. 21, às
17h45min, a equipe ROTAM tomou conhecimento de uma denúncia via 181, que um
homem posteriormente identificado com 56 anos, estaria de posse de três armas
de fogo e que estas seriam utilizadas para caça ilegal.No local, Estrada da
Torre, Zona Rural, em contato com o senhor, o qual foi cientificado da denúncia
contra si, sendo que de pronto este confirmou a veracidade sobre as armas de
fogo, no entanto negou a caça.
O abordado autorizou a
entrada da equipe policial em sua residência e localizadas duas espingardas
calibre.28 e mais um revólver calibre .38.
Foi localizado também
algumas munições sendo 12 munições calibre.38, 01 munições calibre .28 e mais
02 munições calibre .24.
O senhor de 56 anos foi
conduzido juntamente com as armas e munições apreendidas até a 14ªSDP para as
providências cabíveis.
Massa de ar polar derruba temperaturas no Paraná; há
possibilidade de neve na quinta (29), diz instituto.
Uma massa de ar polar voltou a derrubar as temperaturas no
Paraná nesta quarta-feira (28).
Os termômetros registraram temperaturas negativas em várias
cidades do estado, de acordo com o Simepar. General Carneiro, no Sul, registrou
-3ºC.
Em Curitiba, os termômetros marcavam 3,5ºC, por volta das 6h.
Segundo a Somar Meteorologia, as temperaturas podem cair
ainda mais na quinta-feira (29), com possibilidade de neve ou chuva congelada
na região Sul do Paraná.
Para que neve, é preciso que a temperatura esteja abaixo de
0ºC, ar fique muito frio na atmosfera e o clima esteja úmido.
Segundo a previsão da Somar, apesar da possibilidade de neve,
a maior probabilidade é que o clima se mantenha seco na maior parte do estado.
Em Curitiba, de acordo com a Somar, a previsão é que a na
quinta-feira (29) a mínima na cidade chegue a -2ºC, a menor temperatura na
cidade desde 2013.
Fonte G1
A garota indiana morta por ‘ousar’, vestir calça jeans.
Neha Paswan foi espancada até a morte por parentes que
discordaram de sua escolha de roupas, segundo testemunhas.
Relatos de meninas e mulheres jovens sendo brutalmente
agredidas por membros da família chegaram recentemente às manchetes na Índia.
Os casos mostram como meninas e mulheres vivem em situações de extrema
insegurança em suas próprias casas.
Na semana passada, Neha Paswan, de 17 anos, foi espancada até
a morte por membros de sua família no estado de Uttar Pradesh, no norte
da Índia, porque eles
não gostavam que ela usasse calça jeans.
Sua mãe, Shakuntala Devi Paswan, disse à BBC Hindi que a
adolescente havia sido severamente espancada com varas por seu avô e tios após
uma discussão sobre suas roupas em sua casa na vila de Savreji Kharg no
distrito de Deoria, uma das regiões menos desenvolvidas do estado.
"Ela manteve um jejum religioso de um dia inteiro. À
noite, ela vestiu jeans e um top e fez seus rituais. Quando seus avós se
opuseram ao seu traje, Neha respondeu que jeans eram feitos para serem usados
e que ela iria usá-los", disse sua mãe.
Shakuntala Devi disse que enquanto sua filha estava
inconsciente, seus sogros ligaram para um tuk tuk e disseram que a levariam ao
hospital.
"Eles não me deixaram acompanhá-los, então alertei meus
familiares. Eles foram ao hospital distrital procurando por ela, mas não
conseguiram encontrá-la."
Na manhã seguinte, disse Shakuntala Devi, eles ouviram que o
corpo de uma menina estava pendurado na ponte sobre o rio Gandak, que atravessa
a região. Quando foram investigar, descobriram que era de Neha.
A polícia apresentou um caso de assassinato e destruição de
provas contra 10 pessoas, incluindo avós, tios, tias, primos e o motorista do
tuk tuk. Os acusados ainda não fizeram qualquer declaração pública.
O chefe de polícia Shriyash Tripathi disse à BBC Hindi que
quatro pessoas - os avós, um tio e o motorista do automóvel - foram presos e
estavam sendo interrogados. Ele disse que a polícia estava procurando os outros
acusados.
O pai de Neha, Amarnath Paswan, trabalha em canteiros de
obras em Ludhiana, uma cidade em Punjab, no extremo norte da Índia, a mais de
1.000 km de distância. Ele voltou para casa para lidar com a tragédia e disse
que trabalhou muito para mandar seus filhos, incluindo Neha, para a escola.
Shakuntala Devi disse que sua filha queria ser policial, mas
"seus sonhos agora nunca seriam realizados". Ela alegou que seus
sogros estavam pressionando Neha para deixar seus estudos em uma escola local e
muitas vezes a repreendiam por usar qualquer coisa diferente das roupas
tradicionais indianas.
Neha gostava de se vestir com roupas modernas - em uma foto
que sua família compartilhou com a BBC, a jovem está usando um vestido longo.
Em outra foto, um par de jeans e uma jaqueta.
Os ativistas dizem que a violência contra mulheres e meninas
dentro dos lares na Índia, uma sociedade mergulhada no patriarcado, está
profundamente enraizada. Muitas vezes é adotada ou autorizada pelos idosos.
Meninas e mulheres na Índia enfrentam sérias ameaças - desde
correrem o risco de feticídio antes mesmo de nascerem devido à preferência por
filhos homens - até discriminação e negligência.
A violência doméstica é enorme e, em média, 20 mulheres são
mortas todos os dias por não trazerem suficientes dotes, bens dos pais depois
do casamento de uma filha.
Mulheres e meninas em pequenas cidades e áreas rurais da
Índia vivem sob severas restrições, com chefes de vilarejos ou patriarcas da
família muitas vezes ditando o que elas devem vestir, onde vão ou com quem
falam, e qualquer erro percebido é considerado uma provocação e deve ser
punido.
Não é de se admirar, então, que o ataque relatado a Neha por
causa de sua escolha de roupas seja apenas um entre uma série de ataques
brutais a meninas e mulheres jovens feitos por seus familiares que recentemente
chocaram a Índia.
No mês passado, um vídeo angustiante que saiu do distrito de
Alirajpur, no estado vizinho de Madhya Pradesh, ainda no norte da Índia,
mostrou uma mulher de 20 anos sendo espancada por seu pai e três primos.
Após uma indignação geral da sociedade, a polícia apresentou
uma queixa contra os homens e disse que ela estava sendo "punida" por
fugir de seu lar conjugal "abusivo".
Uma semana antes do incidente, houve relatos de que duas
meninas haviam sido espancadas impiedosamente por seus familiares por falar ao
telefone com um primo no distrito vizinho de Dhar.
O patriarcado, diz ela, está "entre os maiores problemas
da Índia". Ela aponta como políticos, líderes e influenciadores costumam
fazer comentários misóginos que dão um mau exemplo. A mensagem da igualdade de
gênero, diz ela, não chega à comunidade e à família.
"O governo diz que as meninas são nossa prioridade e
anuncia grandes programas para seu bem-estar, mas nada de concreto
acontece", diz Shivhare.
No Ocidente, uma criança ou mulher que está em risco dentro
de casa pode ser transferida para um abrigo ou colocada em um orfanato.
"Os abrigos e centros de emergência na Índia são poucos
e a maioria é tão mal administrada que ninguém gostaria de ir morar lá. Nosso
governo precisa alocar mais fundos e melhorar suas condições", sugere
Shivhare. "Mas a única solução a longo prazo é tornar as meninas mais
cientes de seus direitos."
Fonte G1
Pinhão - Família denuncia funerária por descaso após morte de
idoso em Pinhão.
Um familiar de um idoso de 61 anos, que mora em Pinhão fez um
relato em redes sociais sobre o descaso que sofreu após a morte do parente.
Conforme as informações, a família de baixo poder aquisitivo
teria sido humilhada por uma funerária local.
No relato, a familiar conta que a empresa pediu R$ 450 apenas
para a preparação do corpo.
No valor não constava o aluguel do apoio sobre o qual é
colocado o caixão no velório.
Eles trouxeram apenas o corpo com um plástico, sem mais nada.
Além disso, soltaram o caixão em uns cavaletes. Isso tudo,
depois de xingamentos.
Fomos muito maltratados, apenas um rapaz que trabalha no
local nos tratou bem. Conforme a familiar, em entrevista ao Portal RSN, o idoso
morreu ontem segundo dia (26), após sofrer um infarto em casa.
A família acionou o Corpo de Bombeiros de Pinhão, que entrou
em contato com a funerária. “Nós somos de família muito humilde. O meu
companheiro cuidava do meu pai, porque eu sou gestante. Minha gravidez é de
risco. O que ele ganha dá apenas para a gente comer e olha lá. Ontem nós não
tínhamos dinheiro e fomos encaminhados para a funerária”.
Ela conta que ao chegar na empresa, contaram aos responsáveis
a situação pela qual estavam passando. E afirmaram que não tinham condições de
comprar um caixão. “Eles já tinham lavado ele e quando relatamos os fatos, o
homem que trabalha disse ‘eu não sei, se virem, problema de vocês. Eu só quero
meus R$ 450 da lavagem e da cola da boca dele’. A pior coisa, você estar
perdendo uma pessoa da família e receber esse tratamento”.
Desse modo, a família buscou recursos para conseguir um
caixão. A familiar comenta que com apoio da Prefeitura conseguiram. No entanto,
novamente os responsáveis pelo serviço funerário teriam respondido
grosseiramente.
Eles falaram que não mandaram o caixão da Prefeitura e sim o
que eles transportam o corpo pela funerária. Era um caixão feito com tipo essas
‘ripinhas de raspas’, estava partido, jogaram o corpo.
Trataram a gente como se fossemos imundos. A família comentou
ainda que o enterro teve que ser antecipado, pois o caixão estava quebrando.
Por fim, o Portal RSN tentou durante o dia contato telefônico
com a funerária. Contudo, não teve retorno.
Na manhã desta quarta – feira, Carro capota na
PR-562 e condutora fica ferida.
Uma Toyota/SW4 com
placas Mercosul capotou por volta das 6h50 desta quarta-feira (28) na rodovia
PR-562, na Serra de São Braz, município de Coronel Vivida.
Equipe do SAMU socorreu
a condutora que a princípio sofreu ferimentos leves e foi encaminhada a
Unidade de Pronto Atendimento (UPA). O trecho da rodovia está passando por
reformas. As causas do acidente não foram informadas.
Fonte PPNEWS
Caminhões se envolvem em colisão na PR - 444.