Fonte: Correio do Lago.
Condutor fica
gravemente ferido após sofrer queda de motocicleta na BR-280.
O condutor de uma
motocicleta Honda CG 150, emplacada em Francisco Beltrão sofreu ferimentos
considerados graves após sofrer uma queda no final da tarde deste sábado (02),
na Linha Santo Ângelo, no trecho entre Flor da Serra do Sul e Barracão.
Conforme informações
repassadas pelos Bombeiros de Dionísio Cerqueira, a vítima estava consciente,
orientada com suspeita de fratura na perna e corte dilacerante no braço
direito.
O condutor recebeu os
primeiros atendimentos no local e foi encaminhado ao Hospital Municipal de
Dionísio Cerqueira.
A Polícia Rodoviária
Federal de Pato Branco foi acionada para o registro da ocorrência.
Fonte PPNEWS
Vários veículos
atropelam e matam pedestre em PG na BR – 373.
Um homem teve morte
trágica na noite deste sábado (2), na Avenida Souza Naves (perímetro urbano da
BR-373), em Ponta Grossa. Ele foi atropelado por vários veículos quando tentava
fazer transposição da pista Norte O grave acidente foi registrado pela Polícia
Rodoviária Federal (PRF), por volta das 19h30. O corpo foi recolhido pelo
Instituto Médico Legal (IML) e até o momento continua sem identificação
oficial.
Causas e
responsabilidades pelo acidente serão apuradas através de inquérito pela
Polícia Civil. O primeiro carro a atingir o pedestre foi um Toyota Etios.
O motorista entrou em
estado de choque e precisou ser atendimento pela equipe médica do Serviço de
Atendimento Médico de Urgência (Samu).
Ele declarou que o
homem entrou repentinamente na frente do automóvel, não sendo possível evitar o
atropelamento. O condutor viajava na companhia da filha.
O atropelamento
aconteceu no km 176 - pista Ponta Grossa/Trevo Caetano, na entrada da vila
Borato. Não se sabe ao certo quantos veículos passaram sobre o corpo, mas o
movimento era intenso no momento do acidente.
Fonte aRede
Bolsonaro diz a evangélicos que ‘o outro lado quer legalizar
aborto e drogas’
O presidente Jair Bolsonaro (PL) repetiu neste sábado, 2, que “o Brasil enfrenta neste momento uma luta do bem contra o mal”. Ele discursou durante evento evangélico realizado no Rio de Janeiro. “O outro lado quer legalizar o aborto, nós não queremos; o outro lado quer legalizar as drogas, nós não queremos; o outro lado quer legalizar a ideologia de gênero, nós somos contra; o outro lado quer se relacionar com países comunistas, nós não queremos; o outro lado ataca a família, nós defendemos”, seguiu Bolsonaro.
No palco ao lado do pastor Silas Malafaia e de outros líderes evangélicos, Bolsonaro disse que “tentaram derrubar o governo por questões econômicas”, mas que as dificuldades nesse setor estão sendo superadas. “Estamos superando agora a questão dos combustíveis, mas muito mais importante é a questão espiritual”, afirmou, momento em que então fez a comparação entre o que classificou como “luta entre o bem e o mal”. “Onde os bons se omitem, os maus vencem”, disse também.
O presidente relembrou a ocasião em que, durante outro evento evangélico, anos atrás, criou o slogan “Brasil acima de tudo, Deus acima de todos”. Segundo ele, ao discursar durante aquela reunião de pastores, lembrou-se da frase “Brasil acima de tudo”, que é comum de se ver inscrita em paredes de quartéis. Como estava em um evento religioso, ele emendou a citação a Deus, e estava criado o slogan usado durante a campanha presidencial de 2018.
O evento em que Bolsonaro esteve nesta tarde no Rio é o “Louvorzão 93”, show musical evangélico promovido por uma emissora de rádio gospel do Rio na Praça da Apoteose, trecho final do sambódromo, na região central do Rio. O evento reuniu cantores de música gospel e pastores. A emissora pertence à família de Arolde de Oliveira, que era senador pelo PSD-RJ e morreu de covid-19 em outubro de 2020.
Quando Bolsonaro foi anunciado, o público se dividiu entre aplausos e vaias. Ao final do discurso, que durou nove minutos, o presidente só recebeu aplausos e o coro de “mito”. Depois da fala do presidente, quem assumiu a palavra foi Malafaia, que fez um discurso exaltando o presidente.
Fonte: CGN.
Datafolha mostra como votam os paulistas na disputa pela
Presidência da República.
CAROLINA LINHARES
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT)
lidera a corrida para o Palácio do Planalto em São Paulo com 43% das intenções
de voto, seguido pelo presidente Jair Bolsonaro (PL), que marca 30%.
Em relação ao total do
país, Lula tem menos eleitores em São Paulo. O petista marcou 47% das intenções
de voto na pesquisa nacional do Datafolha na semana passada.
O cenário para
Bolsonaro se altera menos: ele teve 28% no levantamento que abrange todo o
Brasil.
Ciro Gomes (PDT) está
em terceiro lugar entre os paulistas, com os mesmos 8% que ele pontua no
cenário nacional. Já Simone Tebet (MDB), que marcou 1% na pesquisa nacional,
vai a 3% em São Paulo, mas dentro do limite da margem de erro.
Entre os paulistas,
André Janones (Avante) tem 2%, seguido de Vera Lúcia (PSTU), Pablo Marçal
(Pros) e Felipe d’Avila (Novo) com 1% cada. Sofia Manzano (PCB), Leonardo
Péricles (UP), Eymael (Democracia Cristã), Luciano Bivar (União Brasil) e
General Santos Cruz (Podemos) não pontuaram.
Em São Paulo, 9% dos
eleitores afirmam que votará nulo ou em branco e outros 2% não sabem em quem
votar.
O estado de São Paulo é
o principal colégio eleitoral do país, com 33,1 milhões de eleitores, o que
representa 21,7% do eleitorado nacional (de 152,3 milhões).
Ainda levando em conta
a pesquisa estadual, a intenção de votos de Lula vai a 49% entre jovens de 16 a
24 anos e cai a 40% entre quem tem mais de 60 anos. O petista tem 51% entre
quem tem ensino fundamental e 35% entre quem tem ensino superior.
Ele marca 50% na
capital e 37% no interior. Lula chega a 74% entre homossexuais e bissexuais,
contra 39% entre heterossexuais. O petista é opção de voto para 54% dos pretos
e 36% dos brancos paulistas.
Entre quem recebe até
dois salários-mínimos, Lula tem 47%, mas cai para 33% entre quem recebe mais de
dez salários-mínimos. O petista marca 27% entre empresários e 46% entre
desempregados.
Já Bolsonaro tem 34%
entre homens e 26% entre mulheres de São Paulo. Ele marca 22% entre jovens de
16 a 24 anos, 35% entre moradores do interior, 44% entre evangélicos e 52%
entre empresários.
Seu índice entre
homossexuais e bissexuais é de 7% contra 32% entre heterossexuais. O presidente
vai a 43% entre quem recebe mais de dez salários-mínimos e tem 25% entre quem
recebe menos de dois salários-mínimos.
Na corrida para o
Palácio dos Bandeirantes, os representantes de Lula e de Bolsonaro não
atingiram o mesmo potencial de votos de seus padrinhos. Fernando Haddad (PT)
está à frente com 34% contra 13% de Tarcísio de Freitas (Republicanos) no
cenário em que Márcio França (PSB) não concorre.
Os dois postulantes ao
governo paulista têm feito movimentos em direção ao centro para fechar o espaço
do governador Rodrigo Garcia (PSDB), que aparece empatado com Tarcísio com 13%.
Nesse cenário sem França, os eleitores de Lula no estado se dividem em Haddad
(56%), Rodrigo (10%) e Tarcísio (5%). Os eleitores de Bolsonaro votam em
Tarcísio (32%), Rodrigo (16%) e Haddad (11%).
Quem vota em Ciro no
estado também declara voto em Haddad (36%), Rodrigo (20%) e Tarcísio (9%). E os
eleitores de Tebet preferem Rodrigo (34%), Haddad (19%) e Tarcísio (5%).
No cenário com França, que também apoia Lula, Haddad tem 28%, França 16%,
Tarcísio 12% e Rodrigo 10%.
A aposta nas campanhas
de Haddad e Tarcísio é a de que a polarização nacional será replicada no
estado, levando a um segundo turno entre o petista e o bolsonarista.
Como mostrou o
Datafolha, Haddad tende a ser mais beneficiado do que Tarcísio, em São Paulo,
pela ação de seus padrinhos políticos.
O apoio de Bolsonaro,
que hoje é dado a Tarcísio no estado, leva 17% dos eleitores a votarem no
candidato, mas afasta 64%, que não votam no escolhido pelo presidente de jeito
nenhum.
No caso de Lula, que
tem Haddad como afilhado, os índices são de 24% e 51% respectivamente. Haddad
tem ainda o apoio do ex-governador Geraldo Alckmin (PSB), que tem 13% de influência
positiva e 53% de influência negativa.
Fonte Banda B
Fachin manda recado a Bolsonaro e fala em eleições livres.
O presidente do TSE
(Tribunal Superior Eleitoral), Edson Fachin, afirmou nesta sexta-feira (1º) que
as eleições no Brasil não “se condicionam à produção de um resultado que
confirme a vontade isolada de um ou de outro ator político”.
Em discurso de
encerramento dos trabalhos do tribunal neste semestre, o ministro não citou as
ameaças golpistas do presidente Jair Bolsonaro (PL), mas mandou indiretas ao
chefe do Executivo, que já o atacou em diversas oportunidades e costuma dizer
que as urnas eletrônicas não são auditáveis.
Fachin afirmou que o
TSE oferece “todos os meios legítimos de auditoria”.
Ele disse que isso
significa “auditar os meios de instrumentos e procedimentos” do sistema
eletrônico de votação, e não “uma proposição aberta direcionada
prioristicamente a rejeitar o resultado das urnas que por ventura retrate que a
vontade do povo brasileiro é oposta a interesses pessoais de um ou de outro candidato”.
“Em 2022 haverá
eleições, haverá eleições livres e seguras e auditáveis e exprimirão vontade do
eleitorado brasileiro. Isso significa respeitar a legitimidade da vontade do
verdadeiro e único titular do poder na República Federativa do Brasil, que é o
povo brasileiro.”
Segundo o magistrado,
realizar eleições é a obrigação de ouvir a população na escolha de seus
representantes e governantes. “Não é, em hipótese alguma, atividade cuja
validade se condiciona a produção de um resultado que confirme a vontade
isolada de um ou de outro ator político”, completou.
Ele também afirmou que
o TSE oferece transparência no processo eleitoral, o que Bolsonaro costuma
refutar sem apresentar provas. O chefe do Executivo já chegou a afirmar, por
exemplo, que venceu as eleições de 2018 no primeiro turno, e não no segundo, como
ocorreu.
O mandatário também tem
dado a entender, sem provas, que o TSE trabalha para eleger seu principal
oponente, o ex-presidente Lula (PT), neste ano.
“Nossa certeza de que o
sistema eleitoral brasileiro é hígido, confiável e seguro transborda os limites
da Instituição e nos permite transferir essa inabalável certeza a todos os
nossos compatriotas, a todos os cidadãos brasileiros. O seu voto está protegido
e será contabilizado nas eleições”, afirmou Fachin.
O ministro disse que
“as diferenças de compreensão estão permeadas no tecido republicano que
vivenciamos e que é no reconhecimento mútuo das distintas dimensões e alcances
do entendimento dos interlocutores que se pavimenta o caminho para a solução
dessas distensões, sempre informadas pelo respeito absoluto pela Constituição
Federal”.
Fonte Banda B