Professores de Santa Maria do Oeste estão em Greve.
O Colégio José de Anchieta situado em Santa Maria do Oeste, comunica que a partir do dia 07/05/2015 Quinta - Feira, estará de Greve por Tempo Indeterminado.
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quarta-feira, 6 de maio de 2015
Professores decidem manter greve.
Os professores e trabalhadores na educação do Paraná decidiram hoje (05), por unanimidade, manter a greve iniciada no dia 25 de abril em todo o estado. Pela manhã, a categorua protestou contra violência policial na manifestação ocorrida na última quarta-feira (29), quando ficaram feridas mais de 200 pessoas, segundo a prefeitura de Curitiba.
Sob os gritos de “a greve continua” a categoria – que representa 70% do funcionalismo público do estado – optou pela continuidade do movimento, especialmente contra o projeto de lei que alterou o regime previdenciário dos servidores públicos estaduais.
Cerca de 10 mil educadores de todo o estado, de acordo com o Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública do Paraná (APP-Sindicato), participaram da assembleia no Estádio Dorival Britto e Silva (Vila Capanema).
Fonte : PPNEWS
Comando da PM exige que Francischini assuma responsabilidade do ataque aos professores.
O Comando da Polícia Militar elaborou uma carta endereçada ao governador Beto Richa, exigindo que o secretário de Segurança, fernando Francischini assuma a responsabilidade sobre operação da PM que culminou em 2013 feridos, no último dia 29 de abril, em frente à Assembleia Legislativa.
A PM usou bombas de gás lacrimogêneo, balas de borracha, cães de guarda e cassetetes para não deixar os professores entrarem na Assembleia. Na coletiva do último dia 4 de maio, o secretário Francischini se eximiu de qualquer responsabilidade sobre as consequências da operação, apontando o comando da PM como único responsável.
Esta atitude enfureceu o comando da Polícia Militar, que elaborou este documento para demonstrar o repúdio à atitude do secretário. O governador decidiu manter Francischini no cargo, mas o documento prova que ele não tem mais a confiança da PM, requisito indispensável para comandar a corporação.
Veja a íntegra da carta:
Veja abaixo a íntegra da carta.
CARTA AO EXCELENTÍSSIMO SENHOR GOVERNADOR DO ESTADO DO PARANÁ
O Comando da Polícia Militar do Paraná, instituição sesquicentenária que labuta diariamente em prol da segurança pública do Estado do Paraná, cumprindo incansavelmente a sua missão constitucional, vem perante Vossa Excelência manifestar o seu repúdio às declarações atribuídas pela Imprensa ao Secretário de Estado da Segurança Pública, em data de 04 de maio de 2015 – e até agora não desmentidas – as quais atribuem única e tão somente à PMPR a responsabilidade pelos fatos ocorrido em 29 de abril de 2015, quando da manifestação dos professores, pelos fundamento abaixo delineados.
a) A Polícia Militar do Paraná esteve presente no dia 29 de Abril de 2015, cumprindo o seu papel constitucional de preservação da ordem pública, no intuito de garantir a ordem pública e impedir uma possível invasão à Assembleia Legislativa do Estado do Paraná, em atendimento ao interdito proibitório expedido pela Justiça paranaense, devidamente comandada, com planejamento prévio e ciente dos desdobramentos que poderia advir.
b) Que o Senhor Secretário de Segurança Pública foi alertado inúmeras vezes pelo comando da Tropa empregada e pelo Comandante-Geral sobre os possíveis desdobramentos durante a ação e que mesmo sendo utilizadas as técnicas internacionalmente reconhecidas como as indicadas para a situação, pessoas poderiam sofrer ferimentos, como realmente ocorreu, tendo sido vítimas manifestantes e policiais militares empregados na operação.
c) Que imediatamente após os fatos foi determinada a abertura de Inquérito Policial Militar para a apuração dos possíveis excessos, no sentido de serem responsabilizados todos os que tenham dado causa aos mesmos.
d O que não se pode admitir em respeito à tradição da Polícia Militar do Paraná, seus Oficiais e Praças, que seja atribuída a tão nobre corporação a pecha de irresponsável ou leviana, por não ter sido realizado um planejamento, ou mesmo que tenha sido negligente durante a operação, pois todas as ações foram tomadas seguindo o Plano de Operações elaborado, o qual foi aprovado pelo escalão superior da SESP, tendo inclusive o Senhor Secretário participado de diversas fases do planejamento, bem como é importante ressaltar que no desenrolar dos fatos o Senhor Secretário de Segurança Pública era informado dos desdobramentos.
e) O Comando e os demais integrantes da Corporação deixam claro a Vossa Excelência que nunca deixarão de cumprir o seu juramento desempenhar com honra, lealdade e sacrifício de sua própria vida, as suas obrigações, na defesa da Pátria, do Estado, da Constituição e das Leis.
Curitiba, R, 5 de Maio de 2015.
Cel. QOPM Cesar Vinícius Kogut,
Comandante-Geral da PMPR
Fonte ; Paraná Online
Presos liberam refém e encerram rebelião em Piraquara.
Depois de 19 horas de negociação, presos da Penitenciária Central do Estado liberaram o agente feito refém e encerraram rebelião
Terminou por volta das 10 horas desta quarta-feira (6) a rebelião na Penitenciária Central do Estado (PCE) em Piraquara, região metropolitana de Curitiba. O refém que estava sob domínio dos presos rebelados há cerca de 19 horas foi solto e a Secretaria da Segurança Pública e Administração Penitenciária (Sesp-PR) confirmou que não há feridos. O refém foi atendido por uma equipe da saúde e passa bem.
Nas negociações, os detentos pediam transferência para outras unidades penais. Dos 17 rebelados, apenas cinco foram levados para a Casa de Custódia, dentro do próprio complexo penal. O restante teve o pedido negado. De acordo com a Sesp, entre os pedidos atendidos, um documento foi emitido para que tenha a presença de mais defensores públicos nos inquéritos dos presos.
As negociações foram suspensas ontem, por volta das 20 horas e retomadas na manhã de hoje pelo Departamento Penitenciário (Depen) e pelo Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope). Acompanharam as mediações defensores públicos e equipe da direitos humanos da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB).
Informações da Banda B.
Mãe amamenta bebê de um mês e horas depois se desespera ao encontrá-lo morto no berço.
Uma tragédia choca uma família moradora no bairro Jardim Weissópolis, em Pinhais, na região metropolitana de Curitiba, durante a madrugada desta quarta-feira (6). Um bebê de um mês morreu logo após mamar.
O Siate do Corpo de Bombeiros chegou a ser chamado para atender a ocorrência, mas nada pôde ser feito, conforme destacou o cabo Nildo. “Quando chegamos era tarde. A mãe tinha amamentado à 1h e dormiu. Às 3h ela foi até o berço e a criança estava roxa. Nós fomos chamados um pouco depois e não tinha mais o que ser feito”, afirmou à Banda B.
Ainda de acordo com o cabo, somente a perícia vai precisar o que aconteceu. “A mãe disse que fez tudo certo e colocou a criança para arrotar. Ela disse que colocou o bebê de ladinho e não dá para saber se foi afogamento pelo leite ou ficou sem ar devido à coberta. Isso fica a cargo da perícia”, disse.
O corpo da menina foi recolhido ao Instituto Médico Legal de Curitiba (IML).
Fonte : Banda B
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