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sábado, 2 de maio de 2015

Incêndio destrói salas de aula em escola de Telêmaco.


   

Moradores dizem ter ouvido uma explosão no prédio antes do início das chamas; polícia suspeita de incêndio criminoso
Um suposto incêndio criminoso destruiu duas salas de aula de uma escola de Telêmaco Borba, região dos Campos Gerais, na tarde desta sexta-feira (1º). O prédio fica no bairro Cem Casas, onde funciona o Colégio Estadual Nossa Senhora de Fátima pela manhã e a Escola Municipal Fabiano Braga Cortez durante a tarde.
De acordo com o site Repórter TB, moradores da região ouviram uma explosão e, na sequência, viram fogo e fumaça saindo da escola. O Corpo de Bombeiros foi acionado e rapidamente controlou as chamas, mas o fogo já havia destruído a sala dos professores e uma sala que funciona como depósito de materiais didáticos. A escola ainda não divulgou o tamanho do prejuízo com os materiais escolares.
O local foi isolado até a chegada de peritos do Instituto de Criminalística para analisar o local e apurar as causas do incêndio. Professores estiveram no local e choraram muito ao ver as salas destruídas. Representantes do Executivo Municipal também foram até o local do incêndio para acompanhar o trabalho dos bombeiros e definir as primeiras providências sobre o caso.

Fonte : aRede

APP-Sindicato decidirá rumo da greve na segunda-feira.


   

Os rumos da greve dos professores da rede estadual, declarada ilegal pela Justiça, serão decididos em assembleia marcada para segunda-feira (5) em Curitiba, em local ainda não definido. Após a batalha campal que deixou cerca de 200 professores feridos na última quarta-feira (29), o clima ainda era tenso ontem no, Centro Cívico, de Curitiba. A agressão aos professores ocorreu durante a votação do projeto que modificou a previdência dos servidores, que eram contra as mudanças. Mesmo assim, o projeto foi aprovado pelos deputados e sancionado ainda ontem pelo governador Beto Richa.
Centenas de estudantes fizeram uma passeata aos gritos de “o professor é meu amigo, mexeu com ele mexeu comigo”. Vestidos de preto, eles tentaram ocupar a Alep (Assembleia Legislativa do Paraná), mas desistiram da ideia. Depois se concentraram em frente ao Palácio Iguaçu, sede do governo, onde gritavam palavras de ordem.
O sangrento confronto de quarta-feira levou a Anistia Internacional, entidade que defende direitos humanos, a emitir nota cobrando que o governador Beto Richa e o comando da Polícia Militar precisam “assumir total responsabilidade pela repressão violenta à manifestação de professores”. Para a entidade a polícia fez uso desproporcional da força para conter os manifestantes.
“É fundamental que a violência de ontem [anteontem] seja investigada, de forma célere e independente, e que as autoridades do alto escalão também sejam responsabilizadas pelo que ocorreu. A polícia não age por conta própria e as falas das autoridades mostram que para o governo a ação policial foi adequada”, disse Atila Roque, diretor executivo da Anistia Internacional Brasil.
Nesta sexta-feira, Dia do Trabalhador, em Curitiba, uma nova manifestação de professores. A concentração será na Praça 19 de Dezembro de onde os professores partirão até o local do confronto. Segundo o professor Amâncio Saldanha, secretário-geral do núcleo regional da APP, a greve continua até segunda-feira quando acontece a nova assembleia. Na manhã de ontem professores fizeram um ato público no centro de Cascavel. Ontem, os professores de Cascavel que participaram da manifestação em Curitiba retornaram. Segundo o professor Amâncio, ninguém saiu ferido. O sindicato dos professores promete entrar na Justiça contra o governador Beto Richa por causa da violência.
Ainda ontem, o governador Beto Richa lamentou que professores tenham ficado ferido no confronto com a polícia.
“Se fosse apenas um só ferido já seria lamentável. Tenho um grande respeito pelos professores e sou norteado por princípios democratas e de respeito à lei”, disse o governador. Mesmo assim, ele defendeu a operação policial e disse que um inquérito será aberto para investigar se houve abusos.
Fonte : J CATTELAN 







Para toda família, para todos os estilos, no seu 

dia a dia, em seus melhores momentos.

MP investiga ação da PM contra professores em Curitiba.


   

Procedimento para investigar as responsabilidades por eventuais excessos de policiais na repressão aos professores
O Ministério Público do Paraná instaurou quinta-feira (30) procedimento para investigar as responsabilidades por eventuais excessos de policiais na repressão aos professores na manifestação em Curitiba, nessa quarta-feira (29). Os promotores querem ouvir as pessoas envolvidas na manifestação e analisar as imagens do protesto.
Dez pessoas já prestaram depoimento. Como muitos professores saíram de cidades do interior paraense, comarcas locais serão usadas para identificar e ouvir os manifestantes. A medida ocorre menos de 24 horas depois da ação policial para conter um protesto de servidores, a maioria professores. O conflito resultou em pelo menos 170 manifestantes e 20 policiais feridos.
“Esse evento mancha a história do Paraná e o estado democrático de direito. Nós jamais imaginamos que pudessemos vivenciar o que aconteceu na Assembleia Legislativa do Paraná, aquela verdadeira batalha campal”, disse o procurador de Justiça Paulo Sérgio Markowicz de Lima, um dos encarregados pela investigação.
Segundo o também procurador de Justiça Eliezer Gomes da Silva, ainda é cedo para identificar responsabilidades, mas há indícios de excessos da polícia durante a ação. “Outras manifestações foram feitas e com um movimento muito grande de pessoas e nada disso aconteceu. Temos que reconhecer que, no mínimo, fugiu do padrão de resultados, inclusive experimentados no Paraná em manifestações recentes”, disse.
Silva acrescentou que a investigação quer saber se houve atentado ao direito de livre manifestação. Ele disse que ainda não é possível dizer se, entre os manifestantes, estariam integrantes de movimentos black blocs, alegação do governo estadual. “Dizer se tinha ou nãoblack blocs, só uma apuração séria, serena poderia afirmar”.

Informações da Agência Brasil.
          BODEGÃO                                                      

              

Homem suspeito de ter 3 filhos com a filha é preso em Faxinal e transferido para Marilândia do Sul.


   Delegado de Faxinal, Antônio Silvio Cardoso, recebe denúncia e autoriza cumprimento de mandado de prisão
Delegado de Faxinal, Antônio Silvio Cardoso, recebe denúncia e autoriza cumprimento de mandado de prisão.
A Polícia Militar de Faxinal prendeu um homem, 59 anos, mediante mandado de prisão expedido pela Comarca de Marilândia do Sul, por suspeita de estupro de vulnerável, em Mauá da Serra, contra a própria filha, 27 anos, com quem supostamente teve 3 filhos, que têm as seguintes idades: 1, 5 e 8 anos. 

O delegado de Faxinal, Antônio Silvo Cardoso, recebeu a informação que o suspeito estaria dormindo na casa da ex-esposa dele, em Faxinal, localizada na Rua Juvenal da Silva, no Conjunto Nutrimil.

Na presença dos policiais militares, os familiares negaram que ele estivesse na casa. Porém, foi realizada busca e o suspeito foi encontrado no banheiro. 

A filha do suspeito teria afirmado que engravidou durante a adolescência. Os abusos teriam começado aos 7 anos. 

Às 14h20 desta quarta-feira, 29 de abril, o Paraná Centro falou com o escrivão da Delegacia de Polícia Civil de Marilândia do Sul, Luiz Miguel Cordeiro Zanetti, que informou que ouvirá o suspeito, na tarde desta quarta-feira, dia 29 de abril. Segundo Luiz Zanetti, a filha denunciou o próprio pai, há um ano, em Marilândia do Sul. Mas apenas ontem o suspeito de estupro de vulnerável foi detido em Faxinal. 
Fonte : Paraná Centro

LOJÃO DO BRÁZ

       O melhor para você

Polícia registra dois casos de violência sexual.


   

A Polícia Militar registrou dois casos de estupro presumido que teria ocorrido em Francisco Beltrão.
Na manhã de quinta-feira (30) às 10h20 policiais foram acionados na Avenida Luiz Antônio Faedo, onde uma senhora denunciou que sua filha de 15 anos, teria sido violentada há cerca de 20 dias no Parque Alvorada por um rapaz de 17 anos, e somente na quinta-feira conseguiu localizar ele no local de trabalho. As partes envolvidas foram encaminhadas para a delegacia de polícia.
Já por volta de 21h30 policiais foram solicitados na Rua Pará, bairro Industrial, onde uma senhora informou que sua filha havia sido vítima de violência sexual.
A menor de 16 anos informou que foi convidada por um amigo para ir até a casa dele na Rua São Sebastião, bairro Cristo Rei, para apresenta-la ao pai. Ao chegar na casa não havia  ninguém e o suposto amigo trancou a casa e a forçou a manter relação sexual com ele.
Policiais de posse de uma foto do acusado foram até a casa mas não o localizaram.
Mais tarde por volta de 02h40 uma equipe abordou na Avenida Julio Assis Cavalheiro uma motocicleta Honda C 100/Biz, conduzida por um rapaz de 18 anos, que apresentava sinais de embriaguez. Submetido ao teste de bafômetro acusou  0,57mg/l, caracterizando embriaguez.
O condutor da moto era o mesmo acusado do estupro e foi reconhecido através da foto. Ele foi entregue na delegacia de polícia para as devidas providências.
Fonte : Banda B
Agora em Santa Maria do Oeste o Parque 

de diversões São Roque.




Em clima de reflexão, trabalhadores lotam 

BioParque para festa da Força Sindical.


   bioparquedentro 
A décima quarta edição do 1° de Maio Solidário da Força Sindical do PR começou por volta das 14h desta sexta-feira (1) e não tem hora para acabar. O BioParque, no bairro Uberaba, em Curitiba, está tomado por trabalhadores, que concorrerão a prêmios e curtirão shows com André Valadão e Victor e Léo.
Apesar da festa, o clima é de reflexão. Os milhares de trabalhadores presentes no evento fizeram uma moção de repúdio à truculência do Estado e à falta de compromisso dos três poderes com a construção de uma sociedade de diálogo e democrática, devido ao que aconteceu na última quarta-feira (29), no bairro Centro Cívico, quando os policias militares foram para cima dos manifestantes e deixaram centenas de feridos, em sua maioria professores.
O presidente da Força Sindical, Sérgio Butka, agradeceu a participação em massa dos trabalhadores, que lotam o BioParque. Ele pediu reflexão a todos. “Especialmente neste ano, teremos uma festa de reflexão, em função de medidas provisórias do Governo Federal que retiram direitos e, também, por conta do projeto de terceirização. Além disso, mostramos o nosso repúdio ao governo do estado pelo que foi feito com os professores”, disse em entrevista à Banda B.
Participam do evento os senadores Requião e Gleisi, além de presidentes de dezenas de sindicatos como Metalúrgicos, Motoristas e Cobradores e Comerciários. A expectativa da Força Sindical é que 100 mil pessoas acompanhem o evento.
FONTE : Banda B