Um grave acidente foi
registrado na manhã deste domingo (31), por volta das 7h, no km 515+400 metros
da PRC-272, trecho que liga Francisco Alves a Iporã, no Noroeste do Paraná.
De acordo com a Polícia
Militar Rodoviária (PMPR), a ocorrência envolveu um Fiat Palio, com placas de
Palotina, e um GM Astra, de Tamboara. A colisão foi frontal e resultou em uma
vítima fatal.
O condutor do Palio,
identificado como A.R.S., de 36
anos, não resistiu aos ferimentos e morreu ainda no local.
No Astra, o motorista, de 30 anos, sofreu ferimentos de
média gravidade e foi encaminhado ao Hospital Norospar, em Umuarama. Já o
passageiro, de 33 anos,
teve lesões leves e foi socorrido ao Hospital Municipal de Iporã.
O tempo era bom no
momento do acidente, e a rodovia precisou ser parcialmente interditada durante
o atendimento das equipes. As causas da colisão ainda serão apuradas pelas
autoridades competentes.
Fonte CGN

Motociclista morre em acidente na PR-488, em Santa Helena.
Santa Helena – Um
acidente de trânsito com vítima fatal foi registrado na madrugada deste domingo
(31), na PR-488, no trecho entre a Esquina Céu Azul e o município de Santa
Helena.
Conforme informações da
Polícia Militar do Paraná (PMPR), equipes do Comando de Policiamento
Especializado (CPE), Batalhão de Polícia Rodoviária (BPRv), 3ª Companhia do
Policiamento Rodoviário de Santa Helena e do Movimento de Controle de Riscos
(MCR) atenderam ao chamado por volta das 00h40. O atendimento foi concluído às
04h30.
O sinistro envolveu uma
motocicleta Honda CG, conduzida por um homem de 39 anos, morador da Moreninha,
que trafegava no sentido Santa Helena – Esquina Céu Azul. Ao atingir o km
062+100m, o motociclista perdeu o controle do veículo e caiu no centro da rodovia.
O condutor não resistiu
aos ferimentos e foi a óbito no local. O corpo foi encaminhado ao Instituto
Médico-Legal (IML) de Foz do Iguaçu. O clima no momento do acidente estava bom,
sem chuvas ou condições adversas que pudessem ter contribuído para a queda.
A Polícia Militar
Rodoviária segue investigando as circunstâncias que levaram à perda de controle
da motocicleta.
Fonte CGN

Cinco ficam feridos após acidente entre dois carros na PR-445.
Um acidente entre dois carros registrado na madrugada deste domingo (31), por volta da 1h20, deixou cinco pessoas feridas na altura do quilômetro 79 da PR-445, em Cambé (PR). Equipes de socorro e a Polícia Rodoviária Estadual (PRE) foram ao local para prestar atendimento.
De acordo com a polícia, um dos veículos envolvidos no acidente é um Fiat Mobi, com placas de Balneário Camboriú, ocupado por um motorista de 33 anos que se feriu e foi encaminhado à Unidade de Pronto Atendimento (UPA) Sabará, de Londrina.
No outro carro, um Ford Fiesta, com placas de Londrina, quatro pessoas ficaram feridas. O motorista, de 30 anos, e os passageiros de 31, 13 e 4 anos. As vítimas foram encaminhadas à Santa Casa, de Cambé.
A polícia informou que os veículos trafegavam no sentido de Londrina a Cambé quando colidiram. A causa é apurada.

PT critica investida dos EUA sob Trump contra Venezuela.
O Partido dos
Trabalhadores (PT) criticou a ações militares dos Estados Unidos contra a
Venezuela, no Mar do Sul do Caribe. Neste sábado, 30, o governo de Donald Trump
aumentou a pressão contra Nicolás Maduro e decidiu enviar mais um navio de
guerra para a região, indicando o risco de uma possível intervenção na
Venezuela. De acordo com o governo norte-americano, o objetivo é combater o
narcotráfico no país latino-americano.
Em nota assinada pelo
secretário nacional de Relações Internacionais do PT, senador Humberto Costa
(PT-PE), o partido criticou o movimento do governo do Republicano contra a
Venezuela e reafirmou o apoio aos princípios da política externa brasileira em
defesa da soberania.
“Não aceitamos ameaças,
nem tão pouco atos violentos contra a Venezuela. Nossa região quer permanecer
um exemplo ao mundo de convivência pacífica e cooperação, baseada no diálogo
respeitoso, conforme previsto no direito internacional e na Carta das Nações
Unidas”, afirmou a nota. “Não precisamos de intervenções autoritárias, alheias
ao continente, para superarmos nossos desafios”, acrescentou.
Costa disse ainda que a
solução dos problemas que enfrentam os países da América do Sul precisa ser
realizada por meio da diplomacia.
“Neste momento, é
imperativo que prevaleça a serenidade (…). Ameaças e atos violentos
desrespeitam a nossa tradição do diálogo e da construção de soluções pacíficas
para os problemas da América do Sul”, escreveu.
Governo Trump alega que
movimentação busca combater cartéis de drogas
Neste sábado, 30, um novo navio, projetado para a defesa aérea e capaz de
atacar com mísseis de longo alcance, atracou no Canal do Panamá, vindo do
oceano Pacífico. A embarcação se soma às outras sete que foram deslocadas para
a região. Quatro mil e quinhentos marinheiros e fuzileiros navais estão à bordo
dos navios. Um submarino de ataque rápido movido à energia nuclear também foi
enviado.
Um dos chefes de
gabinete de Trump, Stephen Miller, afirmou na sexta-feira, 29, que o objetivo é
desmantelar cartéis e facções terroristas estrangeiras no hemisfério sul. Desde
o início do novo mandato, o presidente Donald Trump disse que combater os
cartéis de drogas é um objetivo central do governo.
O regime de Nicolás
Maduro é considerado por Washington um cartel narcoterrorista, com o presidente
venezuelano acusado de ser o chefe da organização criminosa. O governo
americano colocou uma recompensa pela captura de Maduro no valor de 50 milhões
de dólares.
Já o governo
venezuelano aumentou o patrulhamento na fronteira com a Colômbia para combater
o narcotráfico.
Internamente, Maduro
tenta explorar o episódio para aumentar o apoio. Ele mobilizou as Forças
Armadas, passou a percorrer bases militares e convocou a população para aderir
às milícias aliadas do regime.

INSS volta a exigir autorização judicial para empréstimo a
incapaz.
O Instituto Nacional do Seguro Social (INSS)
restabeleceu a necessidade de autorização judicial para novas contratações
de empréstimos consignados contraídos em benefícios pagos pela
autarquia por representantes legais de titulares considerados
civilmente incapazes.
A decisão foi
regulamentada pela Instrução Normativa (IN) 190/2025, do INSS, assinada pelo
presidente da entidade, Gilberto Waller Júnior.
Com isso, bancos e instituições financeiras estão
impedidos de aceitar novos contratos firmados apenas com a assinatura do
representante legal, sem autorização judicial.
O INSS informou, por
meio de nota, que os empréstimos
contratados antes da vigência da IN 190/2025 não serão anulados.
Decisão judicial
A medida do INSS cumpre decisão do Tribunal Regional Federal
da 3ª Região (TRF3), de junho deste ano, a partir de
ação civil pública ajuizada pelo Ministério Público Federal (MPF) contra o
instituto.
O desembargador federal Carlos Delgado,
da Terceira Turma do TRF3, julgou
que a eliminação da exigência de autorização judicial prévia para a
contratação de empréstimos consignados por representantes de pessoas incapazes,
tutelados ou curatelados era ilegal e
ultrapassava o poder regulamentar da autarquia.
“Os atos normativos
editados pelo Poder Executivo não podem inovar na ordem jurídica, sob pena de
padecerem do vício da ilegalidade. Assim, a Instrução Normativa (IN) PRES/INSS
136/2022 extrapolou a tarefa de apenas regulamentar os procedimentos
operacionais descritos no artigo 6º, parágrafo 1º, da Lei 10.820/03”, frisou o
magistrado, em junho.
Pela decisão judicial,
o INSS foi obrigado a comunicar a decisão às instituições financeiras com as
quais mantém convênio para realizar o desconto em folha de empréstimo
consignado, quando solicitado pelo representante legal do titular do benefício
previdenciário.
Em nota, o INSS informou que essas instituições já foram comunicadas sobre
a decisão.
Nova norma
A nova norma anula
trechos de flexibilização da contratação de empréstimos consignados por
representantes legais em nome de pessoas incapazes previstos na Instrução
Normativa nº 138/2022.
Pelo novo texto, além
da necessidade de autorização judicial para novas contratações, o termo de
autorização para acesso a dados deve ser preenchido pelas instituições
financeiras que concedem os empréstimos.
Esse formulário
padronizado pelo INSS também deverá ser assinado pelo beneficiário ou seu
responsável legal, para autorizar a consulta aos dados de elegibilidade (se o
benefício pode, legalmente, ser usado para contratar um empréstimo) e a
verificação da margem consignável (valor máximo da parcela que pode ser
descontado diretamente do benefício do INSS) para pagar o empréstimo.
Fonte: Agência Brasil

Aliados de Lula acusam Nikolas de ajudar o PCC com vídeo do
Pix; deputado fala em 'canalhice'.
Após o presidente Luiz
Inácio Lula da Silva (PT) insinuar que o deputado federal Nikolas Ferreira
(PL-MG) defende o crime organizado, políticos de esquerda reforçaram esse
discurso e afirmaram que um vídeo do parlamentar, de janeiro, beneficiou o
Primeiro Comando da Capital (PCC).
O político mineiro
aponta "canalhice" nas alegações e promete ir à Justiça com queixa de
difamação. "Acusar os outros sem provas é com a esquerda mesmo",
escreveu nas redes sociais (leia mais abaixo).
Em janeiro, Nikolas
publicou vídeo sobre uma nova norma da Receita Federal, que ampliava o
monitoramento de transações financeiras, estendendo a fintechs as obrigações de
transparência que todas as instituições financeiras têm no País.
Na ocasião, ele disse
que a norma era "quebra de sigilo mascarada de transparência".
Checagem do Estadão Verifica apontou
que o vídeo, que teve 300 milhões de visualizações, tinha informações enganosas
e distorcidas. A repercussão negativa fez o governo cancelar a norma.
Após uma força-tarefa
investigativa na última semana revelar um esquema que envolvia fintechs e o
PCC, Lula resgatou o episódio, mas não citou Nikolas nominalmente.
"Tem um deputado
que fez campanha contra as mudanças que a Receita Federal propôs, e agora está
provado que o que ele estava fazendo era defender o crime organizado",
disse em entrevista na sexta-feira, 29.
Em vídeo publicado em
sua conta do Instagram, a deputada federal Tabata Amaral (PSB-SP) comenta a
megaoperação contra o crime organizado e faz referência ao vídeo o sobre o Pix
gravado pelo colega da Câmara no início do ano. O novo vídeo de Tabata tem o
nome "Nikolas Ferreira ajudou o PCC?".
"O crime
organizado está se beneficiando de todas essas fintechs que hoje não estão
sendo fiscalizadas. Nikolas dizia estar defendendo você, a sua liberdade, o seu
negócio. Mas eu te pergunto: quem é que está lucrando com tudo isso?"
O deputado federal
Guilherme Boulos (PSOL-SP) também usou suas redes para comentar o caso. Em uma
série de vídeos com Nikolas, gravados para um programa de TV, Boulos
"provoca" o deputado, quando o tópico do crime organizado é
adicionado à conversa. O debate foi ao ar na CNN na sexta-feira, um dia após a
megaoperação.
O deputado federal
Reimont (PT-RJ) também associou Nikolas ao esquema de lavagem de dinheiro
revelado pela Operação Carbono Oculto, deflagrada na quinta-feira, 29.
"Vocês viram que o
Nikolas Ferreira atacou o pix enquanto pode com muitas fake news e com isso
fortaleceu as fintechs. E agora, a Polícia Federal faz uma apreensão de muito
dinheiro ligado ao PCC. ... É uma pergunta simples: se o Nikolas favorece as
fintechs, ataca o pix, e as fintechs favorecem o PCC, o Nikolas Ferreira ajudou
ou não ajudou o PCC?"
Rogério Correia,
deputado pelo PT por Minas, mesmo Estado que o parlamentar do PL, também
escreveu. "Então quer dizer que o Nikolas Ferreira ajudou o PCC?".
Parlamentares aliados
ao governo se mobilizam para pedir ao Ministério Público Federal e ao
Ministério da Justiça uma apuração sobre o deputado. Os deputados também querem
levar o tema para discussão na Câmara dos Deputados, para que o colega seja
investigado.
Nikolas diz estar 'compilando tudo' para acionar a Justiça
Nas redes sociais,
Nikolas tem criticado as acusações de Lula e chamou a fala de "mentira
torpe, criminosa e irresponsável". Ele também afirma estar "compilando
tudo" para acionar os tribunais.
Além disso, mandou
recado para Sidônio Palmeira, secretário de Comunicação de Lula. "Vai ter
que fazer melhor do que isso pra me derrubar, Sidônio. Fraquinho",
escreveu no X (antigo Twitter). Nikolas é considerado uma das principais
lideranças jovens da direita.
Em outra publicação nas
redes, o parlamentar mineiro afirmou que Lula será condenado "se ainda
houver justiça nesse país".
O que foi a Operação Carbono Oculto
A Operação Carbono
Oculto foi a maior do tipo na história do País e mirou o setor de combustíveis
e instituições financeiras sediadas na avenida Faria Lima, situada na capital
paulista.
Só na região, principal
centro financeiro do País, estão 42 alvos da operação entre fintechs,
corretoras e fundos de investimentos. A estimativa é que a organização
criminosa, ligada ao Primeiro Comando da Capital (PCC),tenha movimentado R$ 52
bilhões no período investigado, blindando os recursos por meio de 40 fundos de
investimentos.
Entenda as acusações contra Bolsonaro e o que diz a defesa do
ex-presidente.
O ex-presidente Jair
Bolsonaro (PL) chega ao STF (Supremo Tribunal Federal) nesta terça (2) para ser
julgado junto a outros sete réus apontados como integrantes do núcleo central
de trama golpista após a eleição de Lula (PT) em 2022.
A PGR (Procuradoria-Geral
da República) acusa Bolsonaro de praticar os crimes de organização criminosa
armada, tentativa de abolição violenta do Estado democrático de Direito e de
golpe de Estado, além de dano qualificado e deterioração de patrimônio tombado,
crimes que podem resultar em mais de 40 anos de prisão.
Bolsonaro nega qualquer
crime. A PGR afirma que ele chefiou, entre 2021 e 2023, um grupo que planejou a
ruptura da ordem democrática, com lives contra as urnas e reuniões com
militares. Também aponta versões de documentos que buscavam dar base jurídica a
um golpe e que houve pressão sobre comandos das Forças Armadas para o mesmo
fim.
A peça acusatória
afirma que o ex-presidente fez ajustes em minuta golpista e tinha um discurso
pronto para ser recitado quando o golpe de Estado fosse efetivado.
A PGR elenca ainda
incitação e omissão diante dos ataques do 8 de Janeiro e a ciência e
concordância do ex-presidente com o plano “Punhal Verde e Amarelo”, que miraria
o assassinato de Lula, do vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB) e do ministro
do STF Alexandre de Moraes.
Bolsonaro é acusado de
utilizar ilegalmente dados da Abin (Agência Brasileira de Inteligência) e de
uma operação da PRF (Polícia Rodoviária Federal), nas eleições de 2022, para
impedir eleitores de Lula de votar. Os depoimentos do ex-ajudante de ordens
Mauro Cid, delator no processo, sustentam parte dos argumentos da PGR.
A defesa do
ex-presidente afirma que os fatos descritos pela PGR não configuram os crimes
imputados: seriam atos políticos e, quando muito, atos preparatórios
impuníveis, sem violência ou grave ameaça. Bolsonaro afirmou ter discutido
“possibilidades” com as Forças Armadas depois que o presidente Lula venceu as
eleições, mas diz que a conversa foi constitucional.
Também afirma que a
“minuta” jamais apareceu nos autos, e que documentos em questão que foram
encontrados eram apócrifos, sem assinatura, e sem valor.
A equipe de advogados
liderada por Celso Vilardi argumenta que o STF tem tratado o 8 de Janeiro como
crime multitudinário, cometido por várias pessoas, o que afastaria a tese de
instigação por parte do ex-presidente. O próprio ex-presidente costuma destacar
que não estava no Brasil na data. Além disso, a defesa afirma que Bolsonaro já
não era mais presidente à época dos ataques.
Também nega relação de
Bolsonaro com o plano “Punhal Verde e Amarelo” e aponta versões contraditórias
nas falas de Mauro Cid, chamando a delação de “manipulada desde o seu primeiro
depoimento”.
A defesa rejeita que
haja conduta imputável ao ex-presidente no caso da Abin e da PRF. O
ex-mandatário nega ter criado uma “Abin paralela” para espionar adversários e
afirma desconhecer qualquer iniciativa como a descrita com relação à PRF.
Além de Bolsonaro, outros réus
O ex-diretor da Abin
Alexandre Ramagem, o ex-comandante da Marinha Almir Garnier, o ex-ministro da
Justiça Anderson Torres, o ex-ministro do GSI Augusto Heleno, o ex-ajudante de
ordens Mauro Cid, o ex-ministro da Defesa Paulo Sérgio Nogueira e o ex-ministro
da Casa Civil Walter Braga Netto também integram o grupo que será julgado.
Todos são acusados de
organização criminosa armada, tentativa de abolição violenta do Estado
democrático de Direito e de golpe de Estado. Com exceção de Ramagem, cuja ação
penal foi em parte suspensa pela Câmara, os demais também respondem por dano
qualificado e deterioração de patrimônio tombado.
Ministros da Primeira
Turma do STF, que julgará o ex-presidente e os outros sete réus, têm
demonstrado apoio ao relator da trama golpista, Moraes, desde o início da
tramitação do caso.
O respaldo se manteve
mesmo depois da escalada dos ataques à corte pelo presidente dos EUA, Donald
Trump, sob o argumento de que Moraes estaria perseguindo Bolsonaro
politicamente. Dos integrantes da Primeira Turma, apenas Luiz Fux, que é o
principal contraponto a Moraes, não teve o visto aos Estados Unidos suspenso.
Apesar disso, não há
expectativa de recuo em relação a posições já manifestadas pelos magistrados.
Com três votos, há maioria para condenação ou absolvição. A expectativa é que o
julgamento conte com uma conclusão até o próximo dia 12.
Se o ex-presidente for
condenado pelos delitos imputados, as penas podem somar até 43 anos –nesse
cenário, a execução começaria em regime fechado e a progressão ao semiaberto
não viria antes de sete anos, de acordo com especialistas.
