PREVISÃO DO TEMPO
PODEM HAVER VARIAÇÕES CLIMÁTICAS AO LONGO DOS DIAS. FONTE: CLIMATEMPO.
SANTA MARIA DO OESTE.
PITANGA
PALMITAL
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Piadas
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VERSÍCULO DO DIA
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Receita Do Dia
Prestígio gelado: Os amantes de chocolate nem precisam de muito para saber como doces e guloseimas com o nome de ‘prestígio’ são deliciosos. Afinal, quem resiste ao famoso chocolate recheado com coco? Pouquíssimos, com certeza. E claro, não faltam adaptações bem sucedidas da marca: temos biscoitos, sorvetes, bolos, pavês… uma infinidade de coisas. Tanto que hoje estamos aqui para trazer uma delas: o Prestígio Gelado. Conhece?
Receita de prestígio gelado
Bom, caso não conheça, está na hora de conhecer: essa sobremesa é parecida com um pavê, ou até mesmo com uma mousse. Feito em camadas, o importante é que estamos falando de um daqueles doces irresistíveis e também fáceis de fazer. Ou seja: tem tudo para agradar e para ser uma daquelas sobremesas a ter sempre no caderno de receitas da sua casa.
Como preparar o Prestígio Gelado
O Prestígio Gelado não vai ficar pronto sozinho, então que tal deixar o bla bla blá de lado e começar os preparativos? Ótimo, vamos lá então:
Ingredientes
Você precisará de:
- 2 latas de leite condensado
- 400 g de coco ralado
- 1 lata de creme de leite
- ½ litro de leite
- 1 colher (sopa) de manteiga
- 5 colheres (sopa) de chocolate em pó
- 2 colheres (sopa) amido de milho
- 100 g de chocolate granulado para decorar
Modo de fazer:
Hora de desencantar! Veja como preparar a receita:
- Dissolva o amido de milho no leite.
- Em uma panela acrescente o leite condensado, o coco e o leite com o amido de milho dissolvido e leve ao fogo baixo.
- Permaneça mexendo sempre até que a mistura desgrude da panela. Em seguida, reserve.
- Em outra panela, coloque o creme de leite, a manteiga e o chocolate em pó, misturando até que se forme um creme.
- No recipiente escolhido, coloque metade do creme de coco e, em seguida um pouco do creme de chocolate por cima. Ou seja, fazendo camadas. Você também pode fazer o inverso, fica a seu critério.
- Por fim, cubra com o chocolate granulado e leve para a geladeira.
Quer algo mais para a decoração? Pois bem: além do chocolate granulado, você pode usar raspas de chocolate, chantilli, cereja, castanha de caju… são várias as opções para incrementar seu doce. Invista!
Prestígio gelado: receita e dica
Dica: O coco ralado comprado no supermercado pode provocar reações alérgicas em algumas pessoas devido a presença de conservantes. Portanto pode ser uma boa ideia comprar a fruta e ralar em casa. Isso requer um pouco de trabalho, mas garante que pessoas alérgicas ao conservante do produto também possam aproveitar a delícia que é o Prestígio Gelado.
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Veículo bate em árvore no Centro de Pitanga
Por volta das 22:30 de quarta-feira, 20, se deparamos com esta cena na rua XV de Novembro próximo a rua Conselheiro Zacarias no Centro de Pitanga. O condutor desse veículo perdeu o controle do mesmo e acabou batendo na árvore.
A Polícia Militar estava no local prestando atendimento. Segundo terceiros, o condutor teria desviado de um gatinho que estava na rua e acabou batendo na árvore.
fonte:blog central web.
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Veículo bate em árvore no Centro de Pitanga
Por volta das 22:30 de quarta-feira, 20, se deparamos com esta cena na rua XV de Novembro próximo a rua Conselheiro Zacarias no Centro de Pitanga. O condutor desse veículo perdeu o controle do mesmo e acabou batendo na árvore.
A Polícia Militar estava no local prestando atendimento. Segundo terceiros, o condutor teria desviado de um gatinho que estava na rua e acabou batendo na árvore.
fonte:blog central web.
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Foragido da cadeia de Palmital é capturado pela PM de Pitanga
Policiais militares de Pitanga, prenderam “JEFÃO”, Jeferson Luiz Bernabé 25 anos, Jeferson estava foragido da cadeia de Palmital há 3 anos, os soldados Euclides, Elizeu e Daniel efetuaram a captura do foragido, o qual foi conduzido para a 45ª DRP para providencias legais.
fonte: blog do jenei farias
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Jovem de 19 anos fica ferida em acidente no centro de Pitanga.
Um acidente no centro de Pitanga deixou uma pessoa com ferimentos leves.
Por volta das 17:20hs, na AV. Brasil, uma colisão entre um Astra com placas de Pitanga conduzido por Carlos Ketes, e uma Moto Biz placas de Candido de Abreu.
Luana Pereira de Oliveira 19 anos, que estava na Biz, foi encaminhada para o hospital com ferimentos leves.
fonte: blog do jonei farias.
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Lojão do Bráz Santa Maria do Oeste.
Rua Generoso Karpinski - 1171- Centro.
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Acidentes
Caminhão com placas de Pitanga se envolve em acidente e deixa duas pessoas feridas.
Um acidente grave foi registrado na noite de terça-feira, 19, na PR-373, KM - 208, próximo do Município de Ipiranga e deixou duas pessoas feridas.
Segundo informações da Polícia Rodoviária Federal (PRF), um Caminhão Volvo, com placas de Pitanga, estava carregado com bobinas de papel e tentou realizar uma ultrapassagem. No sentido contrário vinha uma Caminhonete Hilux, com placas de Maringá, com dois ocupantes. O caminhão não teve tempo de terminar a ultrapassagem e o motorista da caminhonete acabou batendo na lateral da carreta.
Os ocupantes da Hilux ficaram feridos com o impacto da batida. Eles foram socorridos e encaminhados para o Hospital Bom Jesus de Ponta Grossa. Uma das vítimas foi liberada na sequência e a outra ficou internada em estado grave.
fonte: blog central web.
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Acidentes
Caminhão com placas de Pitanga se envolve em acidente e deixa duas pessoas feridas.
Um acidente grave foi registrado na noite de terça-feira, 19, na PR-373, KM - 208, próximo do Município de Ipiranga e deixou duas pessoas feridas.
Segundo informações da Polícia Rodoviária Federal (PRF), um Caminhão Volvo, com placas de Pitanga, estava carregado com bobinas de papel e tentou realizar uma ultrapassagem. No sentido contrário vinha uma Caminhonete Hilux, com placas de Maringá, com dois ocupantes. O caminhão não teve tempo de terminar a ultrapassagem e o motorista da caminhonete acabou batendo na lateral da carreta.
Os ocupantes da Hilux ficaram feridos com o impacto da batida. Eles foram socorridos e encaminhados para o Hospital Bom Jesus de Ponta Grossa. Uma das vítimas foi liberada na sequência e a outra ficou internada em estado grave.
fonte: blog central web.
Dois feridos em acidente na PR-566
Um acidente por volta das 17 horas desta quarta-feira (20), na rodovia PR-566, na saída de Francisco Beltrão para Itapejara D’Oeste deixou duas pessoas feridas.
A colisão envolveu um veículo Corsa e um Vectra que após a batida desceu um barranco às margens da rodovia e por pouco não caiu em um lago.
No Corsa, o motorista Antônio Batista de 46 anos teve ferimentos leves e foi encaminhado a UPA.
No Vectra, a passageira Lais Regina Girotto, 19 anos, também teve ferimentos leves e precisou ser encaminhada para atendimento médico. O motorista Ademilson Tombini de 32 anos não se feriu.
A ocorrência foi registrada pela Polícia Rodoviária Estadual.
fonte: ppnews.
Um acidente por volta das 17 horas desta quarta-feira (20), na rodovia PR-566, na saída de Francisco Beltrão para Itapejara D’Oeste deixou duas pessoas feridas.
A colisão envolveu um veículo Corsa e um Vectra que após a batida desceu um barranco às margens da rodovia e por pouco não caiu em um lago.
No Corsa, o motorista Antônio Batista de 46 anos teve ferimentos leves e foi encaminhado a UPA.
No Vectra, a passageira Lais Regina Girotto, 19 anos, também teve ferimentos leves e precisou ser encaminhada para atendimento médico. O motorista Ademilson Tombini de 32 anos não se feriu.
A ocorrência foi registrada pela Polícia Rodoviária Estadual.
fonte: ppnews.
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Lava Jato: réus confirmam pagamento de propina ao PT e a José Dirceu
A Justiça Federal retomou, nesta quarta-feira (20), os depoimentos de réus do processo da Operação Lava Jato que apura a participação de José Dirceu no esquema de desvios da Petrobras.
Foram interrogados pelo juiz Sérgio Moro o ex–gerente de serviços da Petrobras, Pedro Barusco, e os irmão Milton e José Adolfo Pascowitch, sócios da empresa Jamp, que teriam ligação com José Dirceu e são apontados como operadores do esquema de desvios.
A Justiça Federal retomou, nesta quarta-feira (20), os depoimentos de réus do processo da Operação Lava Jato que apura a participação de José Dirceu no esquema de desvios da Petrobras.
Foram interrogados pelo juiz Sérgio Moro o ex–gerente de serviços da Petrobras, Pedro Barusco, e os irmão Milton e José Adolfo Pascowitch, sócios da empresa Jamp, que teriam ligação com José Dirceu e são apontados como operadores do esquema de desvios.
PT
No depoimento, Pedro Barusco detalhou a realização de reuniões com o ex-tesoureiro do PT, João Vaccari Neto, para o acerto da propina que seria repassada ao partido.
O ex-gerente, que é delator da Lava Jato, prestou depoimento na condição de réu. Segundo o advogado de Barusco, Antonio Figueiredo Basto, ele reafirmou o que já havia dito na delação premiada e também confirmou que recebia valores ilícitos desde 1997.
“Ele explicou os contratos, que o dinheiro realmente ia para o Partido dos Trabalhadores”, afirmou o advogado. O ex-gerente, no entanto, disse não ter discutido pagamento de propina com José Dirceu. Barusco teria se reunido com o ex-ministro apenas para discutir negócios e assuntos da Petrobras, como obras e projetos, mas sem mencionar vantagens indevidas.
JOSÉ DIRCEU
Já o lobista Milton Pascowitch, que também é delator juntamente com seu irmão José Adolfo, reafirmou ter mediado propinas entre os fornecedores da Petrobras e José Dirceu. Ele detalhou como utilizou a Jamp, empresa de fachada que tinha juntamente com seu irmão com a finalidade de repassar os valores. Segundo o lobista, o dinheiro vinha da Engevix e das empresas Hope e Personal, todas fornecedoras da estatal.
Pascowitch disse que o vínculo com “o grupo político que tinha ganhado as eleições” começou em 2003, se referindo ao governo que tinha José Dirceu como ministro da Casa Civil. “Foram pagas propinas ao grupo político sim, em recursos, valores, ou em aquisições, reformas de bens e uma série de outras contrapartidas”, afirmou.
INVESTIGAÇÕES
Segundo o Ministério Público Federal, os réus desta ação teriam desviado ou recebido recursos ilegais de contratos da Petrobras com a empreiteira Engevix. O pagamento da propina teria sido feito através de contratos falsos de prestação de serviços firmados entre a Engevix e a Jamp e ainda entre a Engevix e a JD Assessoria, empresa de José Dirceu.
Só o ex-ministro teria recebido quase R$ 12 milhões por serviços não prestados. Conforme as investigações, parte do dinheiro desviado era entregue aos responsáveis pela diretoria de serviços da Petrobras, Renato Duque e Pedro Barusco, e outra parte era destinada ao Partido dos Trabalhadores (PT), através do ex-tesoureiro João Vaccari Neto, também preso na Lava Jato. Os desvios teriam ocorrido entre 2004 e 2011.
DEPOIMENTOS
Outros 12 réus da ação serão interrogados até o dia 29 de janeiro. Entre os acusados estão José Dirceu, João Vaccari Neto e o ex-diretor de serviços da Petrobras, Renato Duque. Após o depoimento dos réus, será aberto um prazo para alegações finais do Ministério Público Federal e das defesas. Em seguida, o juiz deve proferir a sentença.
Fonte: paraná portal.
No depoimento, Pedro Barusco detalhou a realização de reuniões com o ex-tesoureiro do PT, João Vaccari Neto, para o acerto da propina que seria repassada ao partido.
O ex-gerente, que é delator da Lava Jato, prestou depoimento na condição de réu. Segundo o advogado de Barusco, Antonio Figueiredo Basto, ele reafirmou o que já havia dito na delação premiada e também confirmou que recebia valores ilícitos desde 1997.
“Ele explicou os contratos, que o dinheiro realmente ia para o Partido dos Trabalhadores”, afirmou o advogado. O ex-gerente, no entanto, disse não ter discutido pagamento de propina com José Dirceu. Barusco teria se reunido com o ex-ministro apenas para discutir negócios e assuntos da Petrobras, como obras e projetos, mas sem mencionar vantagens indevidas.
JOSÉ DIRCEU
Já o lobista Milton Pascowitch, que também é delator juntamente com seu irmão José Adolfo, reafirmou ter mediado propinas entre os fornecedores da Petrobras e José Dirceu. Ele detalhou como utilizou a Jamp, empresa de fachada que tinha juntamente com seu irmão com a finalidade de repassar os valores. Segundo o lobista, o dinheiro vinha da Engevix e das empresas Hope e Personal, todas fornecedoras da estatal.
Pascowitch disse que o vínculo com “o grupo político que tinha ganhado as eleições” começou em 2003, se referindo ao governo que tinha José Dirceu como ministro da Casa Civil. “Foram pagas propinas ao grupo político sim, em recursos, valores, ou em aquisições, reformas de bens e uma série de outras contrapartidas”, afirmou.
INVESTIGAÇÕES
Segundo o Ministério Público Federal, os réus desta ação teriam desviado ou recebido recursos ilegais de contratos da Petrobras com a empreiteira Engevix. O pagamento da propina teria sido feito através de contratos falsos de prestação de serviços firmados entre a Engevix e a Jamp e ainda entre a Engevix e a JD Assessoria, empresa de José Dirceu.
Só o ex-ministro teria recebido quase R$ 12 milhões por serviços não prestados. Conforme as investigações, parte do dinheiro desviado era entregue aos responsáveis pela diretoria de serviços da Petrobras, Renato Duque e Pedro Barusco, e outra parte era destinada ao Partido dos Trabalhadores (PT), através do ex-tesoureiro João Vaccari Neto, também preso na Lava Jato. Os desvios teriam ocorrido entre 2004 e 2011.
DEPOIMENTOS
Outros 12 réus da ação serão interrogados até o dia 29 de janeiro. Entre os acusados estão José Dirceu, João Vaccari Neto e o ex-diretor de serviços da Petrobras, Renato Duque. Após o depoimento dos réus, será aberto um prazo para alegações finais do Ministério Público Federal e das defesas. Em seguida, o juiz deve proferir a sentença.
Fonte: paraná portal.
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Prefeitura de Santa Maria do Oeste.
Gestão: 2013 – 2016.
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Prefeitura de Santa Maria do Oeste.
Gestão: 2013 – 2016.
Ministério Público pede que políticos demitam parentes até quarto grau
O Ministério Público Federal no Distrito Federal enviou, nesta quarta-feira (20), uma notificação ao Senado e à Câmara dos Deputados pedindo que sejam demitidas todas as pessoas contratadas em funções de confiança nos gabinetes das duas Casas e que tenham parentesco em até quarto grau com os parlamentares.
Na recomendação, o MP também sugere que pessoas com essas características sejam destituídas de cargos em comissão e funções gratificadas, mesmo no caso de servidores concursados que estejam em posições de chefia, direção o assessoramento, caso tenham parentesco até quarto grau com deputados e senadores. No Senado, foram notificados diretamente três senadores: Telmário Mota (PDT-RR), Cássio Cunha Lima (PSDB-PB) e Flexa Ribeiro (PSDB-PA). No gabinete dos três parlamentares, uma investigação prévia do Ministério Público identificou que há contratação de parentes
O documento enviado deixa claro que não se trata de imposição, mas de recomendação, para evitar que uma ação direta de inconstitucionalidade seja movida contra eles. Na notificação, o prazo para que os funcionários nessas condições sejam exonerados é de 30 dias.
O Ministério Público Federal no Distrito Federal enviou, nesta quarta-feira (20), uma notificação ao Senado e à Câmara dos Deputados pedindo que sejam demitidas todas as pessoas contratadas em funções de confiança nos gabinetes das duas Casas e que tenham parentesco em até quarto grau com os parlamentares.
Na recomendação, o MP também sugere que pessoas com essas características sejam destituídas de cargos em comissão e funções gratificadas, mesmo no caso de servidores concursados que estejam em posições de chefia, direção o assessoramento, caso tenham parentesco até quarto grau com deputados e senadores. No Senado, foram notificados diretamente três senadores: Telmário Mota (PDT-RR), Cássio Cunha Lima (PSDB-PB) e Flexa Ribeiro (PSDB-PA). No gabinete dos três parlamentares, uma investigação prévia do Ministério Público identificou que há contratação de parentes
O documento enviado deixa claro que não se trata de imposição, mas de recomendação, para evitar que uma ação direta de inconstitucionalidade seja movida contra eles. Na notificação, o prazo para que os funcionários nessas condições sejam exonerados é de 30 dias.
SENADORES NOTIFICADOS
O senador Telmário Mota, um dos senadores notificados diretamente, alegou que o MP está “extrapolando” suas competências e tentando se sobrepor a uma súmula vinculante do Supremo Tribunal Federal, que estabelece como nepotismo a contratação de parentes até terceiro grau.
Telmário Mota tem contratado como motorista um parente em quarto grau, mas alega que, para isso, consultou previamente o departamento Jurídico do Senado, que o autorizou a fazer a contratação por estar em acordo com a determinação do Supremo. “Se dissesse que se trata de algo legal, mas imoral, tudo bem. Mas nem imoral é. Esse rapaz já trabalhou pra mim antes e atualmente exerce diversas atividades, honestamente, em meu gabinete. Agora eu vou demitir o rapaz porque a lei diz uma coisa, mas a Procuradoria quer outra?”, questionou.
Mota informou que repassou a recomendação do Ministério Público para o Departamento Jurídico e que vai provocar o STF para se manifestar sobre o caso e esclarecer se a contratação de parentes mais distantes do que os de terceiro grau é nepotismo. “Se for este o caso, eu estou pedindo que o STF mude a súmula, porque ela está induzindo as pessoas a erro. Eu tomei o cuidado de questionar previamente se a contratação era legal e agora quero saber se estou ou não fazendo errado”, afirmou.
O senador Cássio Cunha Lima, também notificado diretamente, informou que o primo que trabalha como seu chefe de gabinete é funcionário do Senado há 33 anos e abdicou da gratificação a que teria direito quando foi convidado para trabalhar com ele. Porém, Cunha Lima disse que acatará a recomendação do Ministério Público e fará a exoneração do funcionário, mas, segundo ele, isso acarretará em mais despesa para o erário.
“Eu o convidei para trabalhar comigo, primeiro, porque isso não geraria despesa, ao contrário, geraria economia, uma vez que ele já era funcionário do Senado e permaneceria com o mesmo salário. E, segundo, porque a súmula vinculante do Supremo Tribunal Federal estabelecia a proibição de contratação de parentes até terceiro grau, e não de quarto grau, como é o caso. Portanto, eu não estava fazendo nada ilegal. Mas vou acatar a recomendação, exonerar o meu chefe de gabinete – que voltará às suas funções normais no Senado – e contratar outra pessoa, gerando mais despesa”, afirmou o parlamentar paraibano.
Em nota, a assessoria de Flexa Ribeiro disse que os consultores jurídicos do senador estão analisando o caso antes de decidir se será acatada a recomendação sobre a demissão da servidora que é parente em quarto grau do senador. “A Súmula Vinculante nº 13 define que é vedada a nomeação de cônjuge, companheiro ou parente em linha reta, colateral ou por afinidade, até o terceiro grau da autoridade nomeante para o exercício de cargo em comissão ou de confiança, não sendo este o caso da servidora supracitada, que tem vínculo colateral de quarto grau com o senador Flexa Ribeiro”, diz a nota.
O MPF reconhece que a súmula do STF estabelece como nepotismo a contratação de parentes apenas até tereceiro grau. No entanto, a procuradora Marcia Brandao Zollinger, que assina o documento, afirma que a súmula pretende impedir de forma “absoluta” o nepotismo e que ela não estabelece “impedimentos à determinação do quarto grau de parentesco para se confirmar, objetivamente, a ocorrência” desse tipo de irregularidade.
fonte: paraná portal.
O senador Telmário Mota, um dos senadores notificados diretamente, alegou que o MP está “extrapolando” suas competências e tentando se sobrepor a uma súmula vinculante do Supremo Tribunal Federal, que estabelece como nepotismo a contratação de parentes até terceiro grau.
Telmário Mota tem contratado como motorista um parente em quarto grau, mas alega que, para isso, consultou previamente o departamento Jurídico do Senado, que o autorizou a fazer a contratação por estar em acordo com a determinação do Supremo. “Se dissesse que se trata de algo legal, mas imoral, tudo bem. Mas nem imoral é. Esse rapaz já trabalhou pra mim antes e atualmente exerce diversas atividades, honestamente, em meu gabinete. Agora eu vou demitir o rapaz porque a lei diz uma coisa, mas a Procuradoria quer outra?”, questionou.
Mota informou que repassou a recomendação do Ministério Público para o Departamento Jurídico e que vai provocar o STF para se manifestar sobre o caso e esclarecer se a contratação de parentes mais distantes do que os de terceiro grau é nepotismo. “Se for este o caso, eu estou pedindo que o STF mude a súmula, porque ela está induzindo as pessoas a erro. Eu tomei o cuidado de questionar previamente se a contratação era legal e agora quero saber se estou ou não fazendo errado”, afirmou.
O senador Cássio Cunha Lima, também notificado diretamente, informou que o primo que trabalha como seu chefe de gabinete é funcionário do Senado há 33 anos e abdicou da gratificação a que teria direito quando foi convidado para trabalhar com ele. Porém, Cunha Lima disse que acatará a recomendação do Ministério Público e fará a exoneração do funcionário, mas, segundo ele, isso acarretará em mais despesa para o erário.
“Eu o convidei para trabalhar comigo, primeiro, porque isso não geraria despesa, ao contrário, geraria economia, uma vez que ele já era funcionário do Senado e permaneceria com o mesmo salário. E, segundo, porque a súmula vinculante do Supremo Tribunal Federal estabelecia a proibição de contratação de parentes até terceiro grau, e não de quarto grau, como é o caso. Portanto, eu não estava fazendo nada ilegal. Mas vou acatar a recomendação, exonerar o meu chefe de gabinete – que voltará às suas funções normais no Senado – e contratar outra pessoa, gerando mais despesa”, afirmou o parlamentar paraibano.
Em nota, a assessoria de Flexa Ribeiro disse que os consultores jurídicos do senador estão analisando o caso antes de decidir se será acatada a recomendação sobre a demissão da servidora que é parente em quarto grau do senador. “A Súmula Vinculante nº 13 define que é vedada a nomeação de cônjuge, companheiro ou parente em linha reta, colateral ou por afinidade, até o terceiro grau da autoridade nomeante para o exercício de cargo em comissão ou de confiança, não sendo este o caso da servidora supracitada, que tem vínculo colateral de quarto grau com o senador Flexa Ribeiro”, diz a nota.
O MPF reconhece que a súmula do STF estabelece como nepotismo a contratação de parentes apenas até tereceiro grau. No entanto, a procuradora Marcia Brandao Zollinger, que assina o documento, afirma que a súmula pretende impedir de forma “absoluta” o nepotismo e que ela não estabelece “impedimentos à determinação do quarto grau de parentesco para se confirmar, objetivamente, a ocorrência” desse tipo de irregularidade.
fonte: paraná portal.