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Jovem de 28 anos é encontrado morto com dois tiros na cabeça em
Residência de Prudentópolis.
No dia 24 jan. 2020, às 21h30min., na Rua Lecia Ucrainka, bairro Ronda, no local foi visto pessoas entrando em uma residência, momento em que as mesmas começaram a gritar.
Quando a equipe adentrou na residência e avistou um homem caído no chão com disparos de arma de fogo na região da cabeça. Segundo relato de populares, foram ouvidos 02 disparos, uma pessoa do sexo feminino estava no local no momento do fato, mas relatou a equipe que não visualizou o autor, somente que ouviu os disparos.
Acionado o corpo de bombeiros, que constatou o óbito do masculino de 28 anos, e em seguida foi acionado a criminalística e IML para as providencias legais. A equipe ROTAM fez buscas na região porem sem êxito.
Fonte: Polícia Militar.
4 indivíduos roubam residência em Pinhão, mas são pegos pela
Policia Militar momentos depois
No dia 24 jan. 2020, às 20h00min., a equipe em patrulhamento na área
central pela Rua Trifon Hanysz, quando recebeu uma denúncia via 190 relatando
que teriam 4 indivíduos em atitude suspeita, próximo a um estabelecimento
comercial. Visualizados os 3 indivíduos com as características (camiseta
amarela e calça jeans, calção azul e camiseta preta e bermuda jeans e blusa
preta). Momento que visualizaram a equipe, um masculino de 22 anos, correu e arremessou
alguns objetos. Dada voz de abordagem para o indivíduo, logrado êxito e localizados
3 celulares, um controle remoto e dois perfumes.
Abordados também um adolescente de
16 anos e um masculino de 18 anos. Em revista pessoal foi localizado no bolso do
masculino de 18 anos, 2 celulares, 1 controle remoto, e ao lado do mesmo uma TV
32 pol., enrolada em uma jaqueta. Indagados quem estaria junto com eles, todos
relataram que seria uma pessoa do sexo masculino.
Realizado busca a fim de encontrar o suspeito, porém não foi obtido
êxito. Em diligências foi localizada uma residência com o portão aberto e os
proprietários não se encontravam no local, visualizadas duas janelas
arrombadas, em contato com os vizinhos, os quais conseguiram contatar a
proprietária de 25 anos, a qual deslocou até ao local e reconheceu os objetos
furtado. Deslocado até a delegacia da Polícia Civil para providências.
Fonte: Polícia Militar.
Homem suspeito de esfaquear mulher em Santa Helena é executado
com vários tiros.
Por volta das 12h40 desta sexta-feira (24), a polícia militar de Santa Helena foi acionada para se deslocar até o distrito de Santa Helena Velha, na Vila Rural.
Segundo informações repassadas no local, chegaram três motoqueiros ordenando os demais integrantes da casa que saíssem da residência, efetuando vários disparos contra um homem.
Foram aproximadamente 7 perfurações, sendo duas na região da cabeça.
A equipe do SAMU esteve no local, porém nada pôde ser feito para salvar a vida do baleado.
Este indivíduo é suspeito de ter esfaqueado uma mulher no Bairro Vila Rica, em Santa Helena, na madrugada desta quarta-feira (22).
A Polícia Militar e Civil foram mobilizadas para os levantamentos. As equipes da Criminalística e também do IML foram acionadas.
Fonte: Correio do Lago.
Júri de homem acusado de matar ex na frente da filha é suspenso
e decisão deve sair neste sábado.
Foi suspenso, na noite desta sexta-feira (24), o julgamento de Emerson Bezerra da Silva, que é acusado de matar a ex Daniela Eduardo Alves, em Fazenda Rio Grande, na região metropolitana de Curitiba. A decisão de retomar o júri a partir das 9 da manhã deste sábado (25) se deu pela longa etapa de testemunhas, que durou mais de 12 horas. Para hoje, a expectativa é que Emerson seja o primeiro a ser ouvido.
Para o assistente de acusação, Ygor Nasser Salmen, o primeiro dia de júri foi extremamente exaustivo. “Nós esperávamos que fosse mais rápido, mas a defesa conseguiu procrastinar bastante com as perguntas, obviamente no direito dele. Ficou esclarecido vários pontos, como o feminicídio e a possessividade que tinha sobre ela. A defesa chegou a apresentar fotos desnecessárias, mas isso de certa forma para mostrar a brutalidade com que ele agia”, explicou.
Por sua vez, o advogado de defesa Luis Gustavo Janiszewski afirmou que o primeiro dia de julgamento foi muito bom. “Deixamos bem claro que essa hierarquia entre eles não existia. E a delegada foi ouvida e esclareceu o que é femincídio, que necessita de alguns requisitos, incluindo a condição de gênero. Desde sempre eu venho falando que essa tragédia não tem como vítima o sexo feminino e sim a vítima Daniela. Isso é um homicídio que teve como vítima a mulher Daniela e não um femincídio”, disse.
Após Emerson ser ouvido, o júri passa para a fase de debates, com possibilidade de réplica e tréplica.
O crime:
O crime aconteceu em 14 de janeiro de 2019. Emerson foi preso logo em seguida, na casa dos pais, no bairro Sítio Cercado, em Curitiba. Ele segue preso e foi denunciado por feminicídio, com motivo torpe e meio cruel. Se condenado pode pegar até 30 anos de prisão.
A morte foi cometida na frente da filha do casal, de quatro anos. Na ocasião, o caso ficou famoso pelas mais de 10 ligações de pedido de ajuda feitas à Polícia Militar.
Fonte: BANDA B.
Motoboy morre após colidir com cavalo na BR - 376.
Um acidente na Avenida Presidente Kennedy, trecho urbano da rodovia BR-376 em Ponta Grossa, tirou a vida de um trabalhador motociclista. O acidente ocorreu por volta das 2h20 da madrugada deste sábado (25). O motoboy transitava pela via, na altura do quilômetro 498, nas proximidades de uma concessionária de caminhões, quando veio a colidir com um animal, um cavalo. Ele pilotava uma motocicleta Honda e foi ejetado com a batida.
A ambulância da concessionária de pedágio (RodoNorte) foi acionada, assim como o Corpo de Bombeiros, que deslocou a viatura do Siate. Os profissionais fizeram o possível para reanimar o entregador, porém, sem sucesso.
Informações como a identidade e a idade do motociclista ainda não foram confirmadas pelo Instituto Médico Legal (IML).
Fonte: A REDE.
Motociclista sem habilitação tenta ultrapassagem proibida e
morre após bater de frente contra carro.
Uma motociclista de 50 anos morreu, na noite desta sexta-feira (24), após tentar uma ultrapassagem irregular no quilômetro 213 da BR-476, na Lapa, região metropolitana de Curitiba.
De acordo com a Polícia Rodoviária Federal (PRF), a vítima estava em uma motocicleta Honda/Pop 100 e bateu de frente contra um Fiat/Siena.
A condutora da moto não era habilitada e morreu no local.
O motorista do veiculo Siena, de 58 anos, nada sofreu. Ele realizou o teste de bafômetro e deu negativo.
A vítima fatal foi encaminhada ao Instituto Médico Legal de Curitiba.
Fonte: BANDA B.
Ministério da Justiça liberou apenas 14% de fundo para Estados
em 2019.
A gestão do ministro Sérgio Moro foi a primeira a contar com recursos vindos das Loterias da Caixa para o enfrentamento à criminalidade. Mas dos cerca de R$ 1,8 bilhão previstos para o Fundo Nacional da Segurança Pública (FNSP), apenas R$ 248 milhões, 14% da previsão total, foram destinados aos Estados no ano passado, e com liberação feita apenas em dezembro.
Alguns dos repasses já liberados nem chegaram a ser recebidos pelas unidades da federação. Para o Mato Grosso, por exemplo, foram enviados R$ 10,5 milhões no fim de dezembro. No entanto, segundo a Secretaria de Segurança Pública do Estado, o recurso ainda não está acessível. A pasta carimbou a verba para ser utilizada em serviços de reestruturação de órgãos de inteligência e da Polícia Científica do Estado.
Segundo o governo mato-grossense, sem os recursos do fundo, o Estado buscou verba de outras origens, como emendas parlamentares e receitas da Secretaria Nacional de Políticas contra Crogas (Senad) e do Fundo Penitenciário Nacional.
A liberação de recursos do FNSP foi uma das demandas levadas pelos secretários de segurança estaduais ao presidente Jair Bolsonaro em uma reunião ocorrida na quarta-feira. O fundo existe desde 2001, mas só foi turbinado com a receita dos jogos da Caixa a partir do ano passado. Da previsão original bilionária, o Ministério da Economia determinou um contingenciamento de R$ 1,1 bilhão ainda no começo do ano ( 65% do total). Por nota, o ministério informou que tinha um total liberado de R$ 262,8 milhões para ser repassado a fundos estaduais, e que empenhou (liberou para gasto) a totalidade daqueles recursos. A pasta não informou porque os repasses se concentraram em dezembro.
Os Estados já haviam recorrido ao Supremo Tribunal Federal (STF) para ter acesso ao recurso. Decisão de dezembro do ministro Dias Toffoli determinou que 50% do valor contingenciado fosse liberado. “A União aguarda o STF definir como deverá ser operacionalizado este repasse” , informou o Ministério da Justiça, por nota, calculando a verba disponível em R$ 546 milhões.
Da reunião de quarta-feira, o presidente Bolsonaro saiu encampando outra demanda dos secretários, a recriação do Ministério da Segurança Pública como resposta às demandas por mais atenção federal ao tema – o presidente recuou da proposta ontem.
O secretário de Minas Gerais, general Mario Lucio Alves de Araujo, que havia se posicionado contra a mudança, disse que o repasse baixo se deve ao contingenciamento de despesas e por entraves burocráticos próprios da gestão pública. “Não é porque tinha um ministério ou dois”. Também pesou o apoio que diz receber do ministro Moro e a defesa de seu governo de um estado enxuto.
A socióloga Carolina Ricardo, diretora executiva do Instituto Sou da Paz, que acompanha o orçamento da segurança pública, destaca a falta de transparência no acompanhamento dos gastos do fundo. “Tem a informação do contingenciamento, mas não tem clareza.”
Fonte: jornal O Estado de S. Paulo.
Reação a favor de Moro faz Bolsonaro recuar.
O presidente Jair Bolsonaro recuou ontem da ideia de desmembrar o Ministério da Justiça e Segurança Pública, comandado por Sérgio Moro, depois de uma forte reação de aliados, que viram na medida um esvaziamento do ex-juiz da Lava Jato no governo. Após dizer que a separação estava em estudo, Bolsonaro recebeu uma enxurrada de críticas em seu celular e nas redes sociais, enquanto estava a caminho da Índia, onde iniciou ontem uma visita oficial. “Vai trocar Moro por Fraga?”, foi pergunta recorrente no WhatsApp do presidente.
Alberto Fraga, ex-deputado federal, amigo e interlocutor do presidente, questionou, em entrevista ao jornal O Estado de S. Paulo, o trabalho de Moro à frente da Segurança Pública. Assim que Bolsonaro anunciou que estudaria tirar do ministro a gestão dessa área, o nome de Fraga apareceu em primeiro lugar na bolsa de apostas para assumir a nova pasta.
Para um interlocutor direto do presidente ouvido pela reportagem, que preferiu não se identificar, durante o voo, o presidente compreendeu a confusão que criou e decidiu retificar o que havia dito. “A chance no momento é zero, tá bom? Não sei amanhã, na política tudo muda, mas não há essa intenção de dividir”, disse Bolsonaro ao desembarcar em Nova Délhi, na manhã de ontem.
Em outro gesto, Bolsonaro pediu ao presidente em exercício, Hamilton Mourão, que chamasse Moro para uma conversa no Palácio do Planalto para acalmar os ânimos. Moro esteve lá na manhã de ontem e saiu sem falar com a imprensa.
No Ministério da Justiça, a avaliação é de que, apesar da declaração sobre “chance zero” de desmembrar a pasta, a situação se mantém “imprevisível”. O que ainda desagrada a aliados do presidente e do ministro é que Bolsonaro recuou ao dizer que “em time que está ganhando não se mexe”, mas deixou no ar uma porta aberta para a mudança ao declarar que, “na política, tudo muda”. Caso o presidente leve adiante a ideia de recriar o Ministério da Segurança Pública, não há dúvidas no entorno de Moro de que ele deixará o governo.
Entrevista
A análise de aliados do ex-juiz da Lava Jato foi a de que Bolsonaro quis dar uma “alfinetada” nele por sua participação no programa Roda Vida, da TV Cultura, na segunda-feira. Para assessores do presidente, o ministro não defendeu Bolsonaro com a “ênfase esperada” durante o programa. O troco veio na sequência, com a ameaça de tirar do ministro a área mais importante de sua pasta. Caso a separação seja nos moldes do que era no governo de Michel Temer, Moro perderia o controle da Polícia Federal.
Inicialmente, a avaliação do grupo de Moro era a de que Bolsonaro admitiu dividir a pasta da Justiça apenas para agradar aos secretários de Estado que defenderam essa agenda em reunião no Planalto na quarta-feira. Mas as dúvidas de que ele poderia estar falando sério vieram quando o ministro da Secretaria-Geral, Jorge Oliveira, deu entrevista confirmando que o governo estudava a divisão do ministério, o que enfraqueceria Moro.
O que era considerada só uma “alfinetada” passou a ser percebida como uma medida formal quando anunciada pelo responsável pela análise jurídica do governo. Diante disso, Moro foi aconselhado a pedir demissão com base em dois questionamentos: 1) Se Bolsonaro o acha incapaz para gerir a segurança pública, o que ele estava fazendo no governo? 2) Se a razão não for pela incapacidade, então Bolsonaro não estaria conseguindo conviver com a popularidade do seu ministro?
Quem convive com Bolsonaro diz que a estratégia dele é sempre a mesma: ele lança uma ideia e fica “incomunicável” por um tempo (neste caso, por causa da viagem para a Índia) para “ver para onde o vento vai”. Diante das repercussões negativas dentro e fora do governo, o presidente vem a público e tenta “minimizar os danos”.
Fritar
O presidente concedeu ontem entrevista ao Jornal da Band, da TV Bandeirantes, e disse que não precisa “fritar” publicamente ministros com a intenção de demiti-los. Ele elogiou o trabalho de Moro na pasta, mas ressaltou o papel de governos estaduais na melhoria de índices de segurança pública do País.
“(Moro) Está fazendo um bom trabalho no tocante à segurança, juntamente com os secretários de Estado. Não é o trabalho nosso apenas, ele faz a parte dele”, disse Bolsonaro. “Nenhum ministro meu vive acuado, com medo de mim. Minhas ações são bastante pensadas e muito bem conversadas antes”, afirmou. “Eu não preciso ‘fritar’ ministro para demitir.”
Encontro
Antes de se reunir com os secretários estaduais no Planalto, na quarta-feira, Bolsonaro recebeu, às 7h, no Palácio da Alvorada, residência oficial, o secretário de segurança do Distrito Federal, Anderson Torres. No encontro, Torres pediu ao presidente que recebesse o grupo na tarde do mesmo dia.
Diante da confirmação, os secretários se reuniram e discutiram uma agenda para levar ao presidente. Somente os representantes de São Paulo e Minas Gerais se posicionaram contra a recriação do ministério.
Torres, que é da Polícia Federal, é ligado ao ministro Jorge Oliveira. Já teve seu nome ventilado para ir para o comando da Polícia Federal no ano passado, quando se falava na saída de Maurício Valeixo, em mais um processo de tentativa de enfraquecimento de Moro.
Fonte: jornal O Estado de S. Paulo.