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Live Solidária da APAE de Santa Maria do Oeste foi um Grande sucesso!!!
A grandiosa live solidária da APAE de Santa Maria do Oeste foi um sucesso, com diversos sorteios de prêmios e grande público presente a todo o momento assistindo, a APAE de Santa Maria do Oeste conseguiu superar a meta de arrecadação prevista para a data de ontem.
O Blog do Beto gostaria de agradecer a todos que ajudaram, e de alguma maneira participaram e ajudaram esta belíssima instituição que é a APAE de Santa Maria do Oeste.
Dois jovens sem CNH tentam fugir de abordagem Policial em
Pitanga
Durante patrulhamento, foi avistado o veículo, vw parati cor branca,
placas *************, a qual ao avistar a viatura o condutor engatou a marcha a
ré, andando aproximadamente 50 metros, em ato continuo dois masculinos saíram
do veículo, iniciando uma corrida na calçada, sendo alcançados pela equipe
policial, a qual realizou abordagem e identificou o condutor, como sendo
************, o qual não possui cnh, e o acompanhante identificado o menor,
*************, 15 anos, realizado busca nos abordados e no veículo, nada
ilícito foi localizado, sendo confeccionadas as notificações cabíveis e o
veículo recolhido ao pátio.
Furto qualificado é registrado na cidade de Palmital.
Nesta data, o sr. **********, compareceu no 4° pelotão e relatou que, por
volta das 13h00min, ao chegar em sua casa, no endereço acima citado, encontrou
a porta da cozinha arrombada e que sua televisão CCE de 32" havia sido
furtada. Ele foi orientado quanto aos procedimentos.
Sr. de 76 anos tem folhas de cheques no valor de R$ 31.000,00
furtados de sua residência em Nova Tebas.
No dia 10 de agosto por volta das 15 hrs, compareceu neste destacamento
policial o sr. ********, 76 anos, o qual veio a relatar que em data de 09 de
agosto foi subtraído de dentro de sua residência dois cheques emitidos pelos
bancos cresol e credicoamo, sendo um de folha no valor de R$ 30.000,00 reais e
outro de folha no valor de R$ 1.500,00 reais, em nome da pessoa de ********.
Relatou ainda o sr. ******* que tais cheques estavam guardados em um guarda
louça e que na referida data recebeu algumas visitas sendo uma delas a pessoa
conhecida como ******, que seu ******* teve que sair da casa por alguns minutos
e deixou na residência somente o *************, o que segundo o sr. ******** é
o provável autor do furto até mesmo pelo fato de encontrar vestígio de
documentos pessoais onde o possível autor estava sentado, documentos esses que
estavam junto com os cheques furtados. Diante do fato o mesmo foi orientado.
PM recupera carro e apreende 145 mil dólares ao atender
ocorrência de perturbação. VEJA A FOTO:
Elogios e Reclamações: advogado orienta cautela nas postagens.
As redes sociais também estão sujeitas às leis e, por isso, a cautela ao realizar postagens deve ser permanente. A orientação é do advogado Henrique Salvati Beck Lima, principalmente para quem pretende realizar publicações envolvendo pessoas ou empresas.
O ambiente virtual está repleto de espaços motivando a interação entre consumidores e fornecedores de serviços ou produtos. Em Cascavel, o mais famoso é o grupo do Facebook “Elogios e Reclamações – Cascavel”, criado em 12 de março de 2013. São mais de 120 mil membros e dezenas de postagens semanalmente.
“Em ambientes como esse, qualquer elogio é bem-vindo, assim como a crítica deve ser aceita com naturalidade, afinal o consumidor pode exprimir sua opinião sobre o bem adquirido ou o serviço prestado. Entretanto, como ocorre com todos os direitos individuais, a liberdade de expressão não é absoluta”, diz o advogado Henrique Salvati Beck Lima.
De acordo com o advogado, mensagens que ultrapassem os limites da crítica, que objetivem denegrir a imagem ou atentem contra a honra e a reputação de alguma pessoa, seja ela física ou jurídica, não são abrangidas pela liberdade de expressão e podem, inclusive, implicar em responsabilização criminal.
“O ambiente virtual não pode servir como meio de propagação de opiniões emitidas por pessoas má intencionadas que, iludidas com a sensação de proteção que o perfil da rede proporciona, tenham a incorreta impressão de que a internet é terra onde ‘vale tudo’”, destaca Henrique Salvati Beck Lima.
As postagens, sejam em grupos ou não, devem estar carregadas de bom senso. É importante se ater necessariamente ao objeto do elogio ou da reclamação, sempre de forma polida e impessoal. Uma palavra pode ser suficiente para dar uma conotação de excesso em um posicionamento, caracterizando um crime ou dano moral.
“É preciso que os usuários se manifestem com precaução e aceitem opiniões contrárias, e que, ao divergir delas, o façam observando as leis, já que somente com o respeito ao pluralismo de ideias e pensamentos é que se constrói uma democracia séria e madura”, conclui o advogado.
Fonte: CGN.
Paraná intensifica prevenção de incêndios florestais e no
transporte de cargas perigosas.
A Secretaria de Estado da Segurança Pública assinou nesta segunda-feira (10) um Termo de Cooperação Técnica e Financeira com a Secretaria de Estado do Desenvolvimento Sustentável (Sedest) e do Turismo para que o Corpo de Bombeiros e o Instituto Água e Terra (IAT) unam esforços na preservação e proteção do meio ambiente.
Ainda no evento, foram anunciadas assinaturas de convênio com o Batalhão de Operações Aéreas (Bpmoa) e um termo aditivo com a Polícia Ambiental (BPAmb).
O termo assinado com o Corpo de Bombeiros visa o desenvolvimento de ações voltadas ao monitoramento, prevenção e combate a incêndios florestais e acidentes envolvendo o transporte, manuseio e armazenagem de produtos químicos perigosos, assim como a promoção ambiental e a preservarão do meio ambiente.
A Secretaria do Desenvolvimento Sustentável repassará R$ 2 milhões à Secretaria da Segurança Pública para serem investidos em equipamentos que auxiliarão o Corpo de Bombeiros na prevenção e no combate às queimadas, além de outras ações.
De acordo com o secretário da Segurança Pública, Romulo Marinho Soares, a parceria beneficia a população. “Com o recurso repassado pela Secretaria do Desenvolvimento Sustentável poderemos investir para que possamos atuar com excelência no combate às queimadas, por exemplo. Atualmente, isso é muito importante, tendo em vista que o Paraná está enfrentando um grande período de estiagem que não tem data para ir embora”, disse.
Para o secretário da Sedest, Márcio Nunes, a assinatura do termo de cooperação entre o Corpo de Bombeiros e o IAT marca um momento histórico no Estado. “O meio ambiente depende muito da Segurança Pública, e todos nós dependemos do meio ambiente, ou seja, a vida depende. A parceria com o Corpo de Bombeiros traz uma tratativa de combate a incêndios florestais e também em relação às cargas perigosas, visto que o Paraná está na rota de muitos desses produtos”, destacou.
Segundo o comandante do Corpo de Bombeiros, coronel Samuel Prestes, a parceria vai intensificar trabalhos que já são executados pela corporação. “Com a assinatura desse convênio teremos equipamentos à disposição e mais caminhões adequados e viaturas para que possamos continuar a fazer o trabalho, de uma maneira melhor, frente a esse tipo de ocorrência, como de incêndios florestais”, explicou.
CONVÊNIO E TERMO ADTIVO – Além da parceria já firmada com o Corpo de Bombeiros, outras duas assinaturas de termos foram anunciadas pelas duas secretarias estaduais, prevendo o repasse de R$ 4 milhões que devem ser divididos para dois batalhões especializados da Polícia Militar do Paraná.
Um dos convênios prevê suporte do Batalhão de Operações Aéreas da Polícia Militar do Paraná (Bpmoa) no cumprimento de missões legais do IAT e da Secretaria do Desenvolvimento Sustentável e do Turismo.
A outra assinatura anunciada é a do Termo Aditivo de Cooperação Técnica e Financeira entre a Sedest e o Batalhão de Polícia Ambiental (BPAmb), que altera as denominações das partes envolvidas e das obrigações, dos recursos e do plano de trabalho de ambas.
“A assinatura do termo aditivo vai trazer mais recursos para aquisição de materiais para melhorar a fiscalização ambiental em todo o Estado do Paraná”, explicou o comandante da Polícia Ambiental, tenente-coronel Adilson Luiz Correa dos Santos.
“O termo aditivo com a Polícia Ambiental é essencial para que possamos continuar o trabalho de prevenção às queimadas e ao desmatamento ilegais, e na fiscalização aos crimes de caça e pesca clandestina. Já o convênio com o Bpmoa vai auxiliar tanto o Corpo de Bombeiros como a Polícia Ambiental em suas ocorrências”, completa o secretário Márcio Nunes.
Fonte: Agência de Notícias do Paraná.
Carreta carregada com vinho tomba na rodovia BR-277.
Um tombamento de carreta foi registrado na manhã desta terça-feira (11) na rodovia BR-277, nas proximidades do Km 680, na Cidade de Medianeira.
Segundo informações, o condutor seguia pela via, quando perdeu o controle da direção e tombou.
Com o acidente, a carga de vinho, qual estava em caixas e garrafas Pet acabaram caindo na via, deixando o trânsito lento.
As equipes da Polícia Rodoviária Federal e Ecocataratas foram acionadas para controlar o fluxo, sendo que o trânsito foi desviado para a via marginal.
Dois ocupantes saíram ilesos.
‘Há risco de policiamento das atividades religiosas’.
Ao debater uma possível punição para o abuso de poder religioso nas eleições, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) deve tentar separar, com critérios claros, o que é uma manifestação política legítima de um padre ou pastor do que é uma tentativa de cooptação do fiel por meio do discurso religioso. A opinião é do advogado e integrante da Academia Brasileira de Direito Eleitoral (Abradep) Luiz Eduardo Peccinin.
Autor do livro O discurso religioso na política brasileira: democracia e liberdade religiosa no Estado laico, Peccinin alerta para o risco de policiamento das crenças religiosas. A discussão sobre abuso do poder religioso é acompanhada com apreensão por aliados do presidente Jair Bolsonaro, que veem no debate uma ameaça à liberdade de religião e uma caça às bruxas contra o conservadorismo. A Corte eleitoral marcou a retomada do julgamento para quinta-feira.
Que preocupação o TSE deve ter, caso prevaleça o entendimento para punir o abuso de poder religioso, como defende o ministro Edson Fachin?
É muito importante que o TSE estabeleça parâmetros objetivos da forma de configuração e fiscalização desse abuso, justamente para dar previsibilidade e segurança jurídica a todos os envolvidos no processo. Essa é uma preocupação que o TSE deve ter em mente, para que a gente não crie um ambiente de policiamento do discurso religioso, das crenças e dos cultos. Não só o Ministério Público atua na fiscalização do processo eleitoral, mas também partidos, coligações e candidatos. Se não for tomado esse cuidado e se não forem fixados parâmetros claros, corre-se o risco de haver um contexto de intenso policiamento das atividades religiosas.
Existe risco de discriminação contra religiosos, conforme apontam juristas evangélicos?
Sim. É importante separar que a simples manifestação de preferência política por religiosos, clérigos, pastores, sacerdotes, não é ilícita nem pode estar passível de qualquer censura. Então, com o que o TSE tem de se preocupar, é onde traçar essa linha, daquilo que é uma manifestação legítima do pensamento político e aquilo que pode ser enquadrado como uma tentativa de captação do voto por meio do discurso religioso.
E como traçar essa linha?
O que significaria atravessar essa linha seria sair da sugestão, de posição política pessoal do pastor, clérigo, para uma tentativa de pressão sobre o convencimento do eleitor. Seja estabelecendo que determinado grupo é o único capaz de garantir a salvação e respeito às doutrinas da igreja, ou fazendo uma demonização do adversário, ou tentando coagir, pressionar, por meio de um temor reverencial que exista na relação entre fiel e sacerdote. Dizer que “a nossa igreja não vai sobreviver se esse candidato ganhar ou perder” ou vincular a concretização da doutrina diretamente a um grupo que esteja no processo eleitoral.
O senhor já disse que a lei não pode exigir que um cidadão religioso forme suas convicções políticas separadamente de suas outras crenças pessoais…
Alguém que leva sua religião a sério vai, na verdade, tomar todas as decisões da vida com base nas suas convicções religiosas, morais – e isso não é ilegítimo. O voto dele é tão legítimo quanto o de um cidadão ateu. É preciso também ter cautela para não tratar a questão de modo elitista, ou descolado de uma realidade social concreta. A sociedade brasileira é predominantemente cristã. Não podemos partir para uma tutela do convencimento do eleitor que pode, inclusive, afrontar a liberdade que a Justiça busca proteger. Não podemos tratar o cidadão religioso como subcidadão, como alguém que não tenha capacidade, por sua conta e risco, de fazer uma escolha legítima sobre qualquer ponto de vista que tenha.
Para Fachin, a imposição de limites às atividades eclesiásticas é medida necessária à proteção da liberdade de voto. Como colocar esses limites?
É complicado porque, quando se fala de Estado laico, fala-se da atuação do Estado em si, nunca de impedir que cidadãos religiosos e líderes religiosos participem do debate público. Não tem previsão legal no Brasil que impeça padre, sacerdote de concorrer nas eleições, como no México e em Portugal. E os partidos não são proibidos de fazer referências a doutrinas cristãs dentro de seus estatutos. Uma coisa é cuidar para que o Estado, dentro das suas leis e suas políticas públicas, não afronte a Constituição. Outra coisa é a intenção de escantear qualquer tipo de motivo ou razão religiosa de um debate que tem de ser o mais plural e inclusivo possível.
Dá para separar Estado e religião no debate político?
Eu creio que não, até porque é legítimo que existam grupos de interesses diferentes dentro do Estado. Tanto no debate eleitoral quanto no do Congresso é fundamental garantir um embate de diferentes visões de mundo e projetos políticos diversos. Laicidade significa que o Estado vai ser separado das igrejas e neutro em relação a qualquer doutrina religiosa, o que não significa filtrar o embate de ideias de razões de ordem filosófica, moral e, inclusive, religiosa.
O senhor defende punir o abuso de poder religioso?
No meu sentir, aquilo que o TSE já estava fazendo, da fiscalização da estrutura, do dinheiro das igrejas, dos seus meios de comunicação na promoção de candidaturas, era mais salutar. Vejo com ressalvas, apreensão, como isso vai ser interpretado por juízes e promotores eleitorais, que são seres humanos e vão também enfrentar situações concretas, levando para os processos muito de suas próprias convicções religiosas.
Fonte: O Estado de S. Paulo.