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Polícia Militar de Pitanga atende ocorrência de briga e
encaminha pessoas feridas ao Hospital São Vicente. Entenda o caso!!!
No dia 06 de março de 2021, às 21hrs00min, atendendo solicitação da Sra.*********,
a equipe deslocou até a Rua Fernando Amaro, vila santa rosa, onde relatou a
solicitante que estava juntamente com sua amiga a Sra. *********, 50 anos, em
via pública, momento que um masculino, passou pelas mesmas descendo do seu
veículo e desferindo vários socos em ambas, sendo que ao chegar ao local a
equipe visualizou a sra. ****** caída na calçada, com ferimentos na cabeça e a
sra. ******* com um corte na parte de trás da cabeça. Diante dos fatos foi
acionada a equipe dos bombeiros, que realizaram os primeiros socorros nas vítimas
e as encaminharam para o hospital São Vicente de Paulo para os cuidados
médicos. Ressalta-se que ambas as vítimas estavam altamente embriagadas,
********** impossibilitada de falar e a sra. ******** dispersa no relato, não
sabendo qual veículo, nome ou informação que pudesse ser útil para localizar
autor. Questionado vários moradores que informaram que só visualizaram uma
briga, mas não sabiam de quem se tratava.
Televisão é furtada de residência em Pitanga.
No dia 06 de março de 2021, às
21hrs30min, atendendo solicitação do sr. **********, a equipe deslocou até a
rua Protogenes Guimarães, Vila Santa Rosa, onde relatou o solicitante que se
ausentou de sua residência no período da noite e a retornou constatou que havia
sido subtraída do interior da sua casa um tv 43’’ polegadas da marca Samsung,
sendo que os autores adentraram a residência quebrando janela dos fundos. Realizado
PTRMS porém não localizado os possíveis autores.
Possível briga de casal vira caso de Polícia em Guarapuava.
Pessoa saindo do trabalho tem bolsa roubada por indivíduo com faca
em Guarapuava.
Veículo é furtado no Turvo.
Adolescente de 15 anos é assassinada a facadas enquanto dormia;
padrasto é suspeito.
Na manhã deste sábado (6), socorristas do Siate de Foz do Iguaçu foram acionados para deslocarem até a Rua Retenção, no Bairro Jardim Nacional para darem atendimento a uma vítima ferida por arma branca.
Com a chegada das equipes de socorro, foi constatado que a adolescente de 15 anos de idade estava morta dentro da residência.
Segundo familiares, a vítima dormia quando teria sido morta. O suspeito da autoria deste crime seria o padrasto da vítima. A mãe da jovem estava trabalhando quando o crime aconteceu.
O local foi isolado pela Polícia Militar e a Guarda Municipal até a chegada da Polícia Civil (Delegacia de Homicídios), Polícia Científica (Criminalística) e o Instituto Médico Legal.
Fonte: Tribuna Popular.
Acidente deixa três pessoas feridas em Apucarana.
Condutor morre após colisão frontal na rodovia PRc-280.
Um grave acidente foi registrado no final da tarde de ontem, na rodovia PRC-280, próximo ao Rincão Torcido em Clevelândia.
A colisão frontal foi entre uma caminhonete Mitsubishi L-200 com placas de Clevelândia e um Mercedes-Benz que tracionava um bitrem de Chapecó (SC).
O SAMU foi acionado para prestar socorro as vítimas, mas o condutor da caminhonete que viajava sozinho sentido a Palmas já estava em óbito.
O corpo da vítima que ainda não identificado foi removido ao IML de Pato Branco. Após a colisão o caminhão tombou fora da pista. O motorista não se feriu.
A Polícia Rodoviária Estadual realizou os levantamentos do acidente.
Fonte: Clevelândia Online.
Faltam componentes para um terço das montadoras em operação no
País.
A crise de abastecimento, que vem há meses limitando a produção de praticamente todas as fábricas de veículos, evoluiu para um quadro de interrupções cada vez mais frequentes e prolongadas nas montadoras. Dos 12 grupos fabricantes de carros de passeio em atividade no Brasil, 4 foram obrigados a paralisar total ou parcialmente suas fábricas por períodos de cinco dias a, pelo menos, dois meses.
General Motors (GM), Fiat, Honda e Renault já fazem parte de uma lista que ganha a cada semana um novo nome por causa da irregularidade no suprimento de peças. O motivo está não apenas nas limitações da capacidade de fornecedores em atender à demanda acima do normal das fábricas, mas também nos desarranjos no transporte dos materiais provocados pela pandemia.
O que começou com microparadas – ou seja, interrupções pontuais de produção – transformou-se em ajustes que, por não haver solução rápida, levam as montadoras a chamar os sindicatos para discutir alternativas às demissões.
A solução negociada na GM foi a suspensão de contratos de trabalho, o chamado lay-off, por pelo menos dois meses nas fábricas de São José dos Campos (SP) e Gravataí (RS). Na unidade paulista, 600 trabalhadores entram em lay-off na segunda-feira, quando começa a suspensão do segundo turno de produção da linha onde são montados o utilitário esportivo TrailBlazer e a picape S10.
Em Betim (MG), como o acordo coletivo não prevê a possibilidade de lay-off, a Fiat decidiu dar, a partir da próxima quarta-feira, férias de dez dias para menos de 10% dos funcionários da fábrica. Conforme o sindicato local, será suspenso no período o segundo turno de produção dos modelos Argo e Mobi. A montadora do grupo Stellantis confirma as férias, mas não divulga os modelos atingidos.
As dificuldades da indústria de automóveis começaram com a falta, principalmente, de aço, materiais plásticos e pneus, mas agora envolvem também componentes eletrônicos, o que agravou o problema, uma vez que a escassez de chips, responsável por paradas de montadoras em todo o mundo, não deve ser resolvida antes de seis meses. Em fevereiro, a fábrica da Honda em Sumaré, no interior paulista, foi a primeira a desligar as máquinas em razão da falta de eletrônicos. A montadora suspendeu atividades na semana anterior ao carnaval e voltou a parar nos dez primeiros dias deste mês.
Ontem, durante a apresentação dos resultados da indústria no mês passado, a direção da Anfavea, entidade que representa as montadoras, adiantou que o ano inteiro será de muita “emoção” na produção de carros.
Do lado dos fornecedores, a explicação é de que a volta dos consumidores após o primeiro choque da pandemia pegou as montadoras com estoques baixos: “Algumas montadoras pararam e venderam bem o estoque para fazer caixa quando veio a crise. Fizemos a lição de casa de retomar rapidamente a produção, mas os pedidos chegam em volume acima do que geralmente é encomendado por elas. É difícil dar conta”, diz Klaus Curt Müller, presidente da Anip, associação que representa os fabricantes de pneus.
Atrasos de logística também têm sido fatais em linhas que operam em sistema de estoques mínimos de materiais, o “just in time”. Empresários da indústria dizem que, com a diminuição das frotas de cargueiros, ficou mais difícil contratar navios que façam rotas diretas ou de poucas escalas até os portos do Brasil. A alternativa do transporte aéreo, além de ser cara, também é limitada pela menor oferta de voos.
“A crise está trazendo um aprendizado de como organizar estoques. O mundo trabalhava com o just in time, mas talvez no novo normal outras soluções terão de ser avaliadas. O estoque custa, mas parar a linha por não ter material custa muito mais. Imagina pagar, digamos, 5 mil funcionários que não estão sendo aproveitados”, comenta Luiz Carlos Moraes, presidente da Anfavea.
Produção
Com o ritmo reduzido pela falta de peças, a produção das montadoras caiu 3,5% no mês passado na comparação com fevereiro de 2020. Entre carros de passeio, utilitários leves, caminhões e ônibus, 197 mil veículos foram montados em fevereiro, o volume mais baixo dos últimos sete meses. O resultado também corresponde ao pior fevereiro na atividade do setor desde 2016.
Fonte: jornal O Estado de S. Paulo.