Homem é ameaçado no seu
sítio pela compra de um trator em Pitanga.
Foto ilustrativa
No dia 30 de abril de
2021, às 09h40min., após solicitação de*****, o qual relatou inicialmente que
por volta das 08 horas chegou em seu sítio 7 homens, que dois deles estavam
portando arma de fogo, que teriam ido até o local acertar a venda de um trator,
que eles estariam em uma Caminhonete Silverado de cor preta.
A equipe PM deslocou
até a localidade de Pitanga abaixo, identificado o solicitante como****, o qual
passou a relatar que comprou um trator Valmet 785, de J*****, residente no município
de reserva, que deu de entrada o valor de 18.000,00(dezoito mil reais), que
deveria pagar 56.000,00(cinquenta e seis mil reais) no dia 21 de abril, porém
não conseguiu o montante do valor.
Sendo que hoje as 08
horas chegou em seu sítio a pessoa de J**** com mais 4 masculinos, os quais ele
não conhece, disse que J*** queria levar o trator, que um dos masculinos disse
que se não entregasse o trator “resolveria na bala”, que notou que este
portava um revólver na cintura. A vítima deixou acertado com J*** que vai
devolver o trator no dia 28 de maio sendo que J**** devolve um montante de
30.000,00(trinta mil reais), valor dado de entrada, mais o valor pago pelo
conserto do trator.
Que J*** e seus comparsas saíram do local tomando rumo ignorado, que logo em seguida a vítima solicitou a presença da equipe policial no local. Feito patrulhamentos, porém os envolvidos não foram localizados. Repassado às características do veículo e dos envolvidos para as equipes policiais do município de Reserva, Manoel Ribas e de Cândido de Abreu.
Homem diz que foi
roubado em Lanchonete por três mulheres e teria também levado a sua botina nova
em Pitanga.
No dia 30 de abril de
2021, as 13h20min., após solicitação de À*****, o qual relatou que estava
bebendo na lanchonete ***, que a proprietária do local T***, com mais três
mulheres haviam o segurado e roubaram R $150,00(cento e cinquenta reais) que
estava em sua carteira, mais uma botina que ele havia comprado momentos
antes.
Que a equipe PM chegou na lanchonete juntamente com a suposta vítima, em
conversa com T**** sobre o ocorrido, de início ela negou, e disse que o
problema era que A vítima estava bêbada e não sabia onde havia deixado sua
botina, dialogado novamente com ela sobre o ocorrido, T**** retirou de baixo do
balcão a botina que reclamava ter sido roubada, questionado sobre o
dinheiro ela novamente negou ter pego. Ambos foram orientados e encaminhados
para 45 DRP. Para que se adotassem as medidas cabíveis.
Mulher perde a direção de
Hyunday i30, e pede ajuda para Policia Militar, que passava no local em
Palmital.
A viatura de apoio
trafegava pela PR 456 no km 48 quando foi abordada por uma pessoa do sexo
feminino a qual apresentava nervosismo, e com o rosto com inchaço e com mancha
vermelhas aparentando lesão, a mesma informou que teria capotado seu veículo Hyundai
i30 .
A equipe policial
prestou os primeiros atendimentos a vítima, e encaminhou a senhora *******até o
pronto atendimento de Palmital tendo em vista que a vítima não aparentava
lesões graves, e estava consciente e conversando normalmente.
Em seguida foi entrado
em contato com a Polícia Rodoviária estadual, repassado as informações e se fez
presente no local, e realizou os devidos procedimentos.
A vítima permaneceu em
observação e posteriormente foi levada pela ambulância para a Pitanga para
realização de exames.
Ossada Humana é encontrada
em um Bosque em Guarapuava.
Por volta das 11h30min,
uma equipe policial, deslocou até a Rua dos Engenheiros, em um bosque, no
Residencial 2000, para averiguar uma situação de Achado de Cadáver, onde a
equipe no local, em contato com o solicitante, este relatou que adentrou em um
carreiro de um bosque que fica atrás da Creche do Residencial 2000, para cortar
lenha e se deparou com uma ossada humana.
A equipe constatou os
fatos narrados pelo solicitante e realizou o isolamento do local. Foi acionada
a Polícia Civil e IML os quais realizaram a coleta da ossada para maior
averiguação.
Casal foi preso por tráfico
de drogas em Guarapuava.
No dia 30 abr. 21., às
23h00min. Na Rua Saldanha Marinho, Santa Cruz uma equipe policial, em
patrulhamento pela via supracitada, avistou um veículo Ford/Ka, branco, que ao
visualizar a viatura policial, virou rapidamente em outra direção, sendo
realizada abordagem.
Identificado o
condutor, 31 anos, e passageira, 18 anos, sendo que em buscas no homem, foi
localizado 3 (três) buchas de substância análoga a cocaína, embaladas e prontas
para a venda.
Indagados, sobre haver
mais drogas, os abordados negaram. Em buscas na mulher foram localizadas mais 8
(oito) buchas, da mesma substância e mesmas embalagens, os quais informaram que
estavam realizando venda e entrega de drogas, via whatsapp.
Sendo assim foi
encaminhado os autores, juntamente com as drogas e o veículo utilizado para
realizar as entregas, até a delegacia, para serem tomadas as medidas cabíveis.
Após perseguição de populares, PM recupera carro roubado.
A Polícia Militar (PM) recuperou um veículo, um corsa prata, roubado na madrugada desta sexta-feira (30), em Arapongas, com apoio de populares que seguiram os suspeitos até que o carro fosse abandonado.
Conforme o proprietário do veículo contou à polícia, ele foi abordado por um homem armado no semáforo da entrada para o bairro João Paulo, em Apucarana. O suspeito avisou que era um roubo, assumiu o volante e mandou a vítima permanecer dentro do veículo.
Próximo do local um rapaz jovem e uma mulher também entraram no carro. Eles passaram pelo interior de Apucarana e estavam indo para Rolândia. No meio do caminho, em Arapongas, pararam para abastecer em um posto de combustível e a vítima aproveito o momento para sair do veículo e pedir socorro.
Neste momento a polícia foi acionada. O ladrão, que estava dirigindo o Corsa, arrancou uma parte de sua tornozeleira eletrônica e fugiu sentido Apucarana.
Populares resolveram seguir os suspeitos. Eles seguiram até o trópico de capricórnio, onde subiu em um canteiro e teve problemas mecânicos. Com isso, o suspeito abandonou o carro e fugiu em meio ao capim.
Em seguida, a equipe policial chegou ao local, localizou o veículo e encaminhou para a delegacia.
Fonte: TN Online.
Paraná altera plano de vacinação contra a Covid-19 e inclui
imunizante Pfizer.
O Paraná alterou o Plano Estadual de Vacinação contra a Covid-19. As decisões foram pactuadas nesta semana durante a 2ª reunião do ano da Comissão Intergestores Bipartite do Paraná (CIB/PR). Dentre as alterações, destacam-se o escalonamento do grupo prioritário “pessoas com comorbidades” e a inclusão de mais um imunizante no Plano Estadual.
O Estado continuará seguindo as diretrizes do Plano Nacional de Imunização (PNI) e, por este motivo, incluiu a vacina Pfizer/BioNTech na lista de imunizantes utilizados no Paraná, juntamente com a AstraZeneca/Oxford e Coronavac/Butantan.
De acordo com as instruções atualizadas do Ministério da Saúde sobre condições associadas de risco, foi incluído no grupo de pessoas com comorbidades: crônicos renais, gestantes, puérperas e pessoas portadoras da Síndrome de Down, de acordo com a priorização da vacinação descrita no Plano Estadual atualizado.
O primeiro Plano contemplava 4.049.801 paranaenses elencados nos grupos prioritários. Nesta 3ª atualização o número subiu para 4.790.988 pessoas no Estado.
“Nosso objetivo é imunizar o maior número de paranaenses o mais rápido possível, por isso é de extrema importância essa nova vacina e também que alinhemos os números junto ao Governo Federal para recebermos vacinas proporcionais à população do Estado”, afirmou o secretário da Saúde, Beto Preto.
PFIZER – Com a autorização de uso da vacina Pfizer/BioNTech, o Paraná organizou uma estrutura com nove freezers para armazenamento do imunizante: sete são de ultra baixa temperatura (-80ºC) e dois são de temperatura de -20ºC. Os equipamentos estão alocados no Centro de Medicamentos do Paraná (Cemepar), em Curitiba.
Após o descongelamento, o imunizante precisa ser diluído em soro fisiológico e utilizado em até no máximo seis horas. O intervalo entre a primeira e segunda dose é de 21 dias. A recomendação sobre a aplicação também inclui a utilização do conjunto de seringa específica de 1 ml.
As vacinas produzidas pela farmacêutica norte-americana chegaram ao Brasil nesta quinta-feira (29) e devem ser encaminhadas aos estados nos próximos dias, juntamente com os insumos necessários para as aplicações. As orientações sobre distribuição ainda não foram enviadas oficialmente pelo Ministério da Saúde.
INSUMOS – Na manhã desta sexta-feira (30), o Paraná recebeu 123 mil seringas de 1 ml do Ministério da Saúde. Os insumos estão passando por procedimentos de conferência e alocação do material na Coordenação de Material e Patrimônio (COMP) da Secretaria da Saúde.
EDUCAÇÃO E SAÚDE – O secretário Beto Preto esteve em Brasília na quarta-feira (28) para defender o posicionamento do Paraná em antecipar a vacinação de trabalhadores da educação e recompor o número de profissionais da saúde no Estado.
Dois ofícios foram entregues ao secretário Nacional de Vigilância em Saúde, Arnaldo Medeiros, sobre a necessidade de recebimento de mais 78.400 doses de vacina contra a Covid-19 para a área da saúde e antecipação do grupo de trabalhadores da educação na prioridade de vacinação.
Fonte: AEN.
Paraná deve produzir 40,6 milhões de toneladas de grãos.
O Paraná poderá produzir 40,6 milhões de toneladas de grãos, em uma área de 10,4 milhões de hectares, na safra 2020/2021. As informações são do relatório mensal divulgado nesta quinta-feira (29) pelo Departamento de Economia Rural (Deral), da Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento.
A reavaliação nos índices deste mês, que mostram um desempenho total menor do que o registrado no início do ciclo, quando esperava-se um volume de 42 milhões de toneladas, se deve especialmente à revisão nos números relativos à cultura do milho. A estimativa de produção para a segunda safra do grão indica um volume de 12,2 milhões de toneladas, 2,3 milhões abaixo do esperado no início da safra 2020/2021. Fatores como a estiagem e o atraso no plantio ajudam a explicar a redução.
O chefe do Deral, Salatiel Turra, explica que outras culturas também foram afetadas pela estiagem prolongada que o Paraná enfrenta desde o ano passado. A estimativa inicial para a produção de soja, por exemplo, que era de 20,6 milhões de toneladas, registrou uma queda de aproximadamente 800 mil toneladas. Assim, o Estado deve produzir 19,8 milhões de toneladas. “Por outro lado, neste caso os preços praticados compensam a redução”, diz Turra.
A estiagem, aliada ao frio dos últimos dias, também refletiu negativamente nos índices de produção do feijão da segunda safra. Se o relatório do mês passado indicava a produção de 491 mil toneladas, agora espera-se um volume de 394 mil, redução de aproximadamente 25%.
MILHO SEGUNDA SAFRA – No início do ciclo, o Deral estimava a produção de 14,5 milhões de toneladas na segunda safra de milho. No entanto, a safra foi afetada por fatores como o atraso no plantio e na colheita da soja, e consequentemente atraso no plantio do milho, além da seca, causada pelo prolongamento do fenômeno La Niña. Agora, a previsão é de que sejam colhidas 12,2 milhões de toneladas, uma redução de 16% comparativamente ao esperado no início.
O volume previsto é 3% maior do que o da safra 19/20, quando foram colhidas 11,9 milhões de toneladas. A área está estimada em 2,5 milhões de hectares, 8% superior à do ano passado.
A preocupação neste momento é suprir o consumo interno, já que o Paraná demanda alta quantidade de milho para a cadeia de proteína animal. A redução da disponibilidade interna abre espaço para importação do produto. Essa relação reflete nos preços. Nesta semana, a saca de 60 kg foi comercializada por R$ 95,68. Em abril do ano passado, o valor estava próximo de R$ 40,00, um aumento de 139%.
“Os índices ainda são preliminares, já que algumas regiões, como Londrina, ainda não concluíram o plantio. Conforme as condições do clima nas próximas semanas, os técnicos poderão ter uma avaliação mais completa”, explica o economista do Deral, Marcelo Garrido. Segundo ele, das lavouras que estão a campo, 40% têm condições consideradas boas, 42% médias e 18% ruins.
Entre as regiões com redução na produção, estão o Noroeste (-25%), Oeste (-23%), Centro-Oeste (-17%) e Sudoeste (-17%). Já no Norte do Estado, onde os produtores plantam mais tarde, estima-se uma redução de 6%.
FEIJÃO SEGUNDA SAFRA – Os dados do Deral mostram uma possível redução de 25% na estimativa de produção do feijão comparativamente ao relatório de março, totalizando 97 mil toneladas a menos, redução de seis sacas por hectare no rendimento. No mês passado, esperava-se um volume de 491 mil toneladas para a segunda safra. Já a estimativa atual aponta para 394 mil. Além da estiagem, o frio também impactou as estimativas.
O plantio já está concluído e, até o momento, o Paraná tem 7 mil hectares colhidos, o que representa 3% da área estimada em 252,1 mil hectares. Com esse índice pequeno, as reavaliações devido aos fatores climáticos ainda não são definitivas. Entre os núcleos regionais que já iniciam a colheita estão Cornélio Procópio, Francisco Beltrão, Guarapuava, Jacarezinho e Ponta Grossa. Das lavouras a campo, 48% têm boas condições.
Quanto ao desenvolvimento das lavouras, 4% estão em fase de desenvolvimento vegetativo, 31% em floração, 51% em frutificação e 14% em maturação. “Estamos em um momento em que o déficit hídrico e o frio dos últimos dias podem prejudicar o desenvolvimento das lavouras”, explica o engenheiro agrônomo do Deral, Carlos Alberto Salvador.
Os preços pagos ao produtor no primeiro quadrimestre de 2021, de maneira geral, cobrem os investimentos. Nesta semana, a saca de 60 kg de feijão-cores foi comercializada, em média, por R$ 258,75 e o feijão-preto por R$ 249,00. “A segunda safra paranaense representa 30% do volume brasileiro e o mercado nacional voltou os olhos para o Estado, já que depende da sua produção. Se tivermos uma safra menor, os preços podem disparar no próximo mês”, diz Salvador.
SOJA – As estimativas para soja também tiveram uma revisão. No início da safra, a expectativa era de que o Paraná produzisse 20,6 milhões de toneladas. Mas o Estado teve atraso no plantio e precisou enfrentar um clima mais seco, que resultou na redução de 4% na estimativa – quase 800 mil toneladas a menos. Agora, o volume está estimado em 19,8 milhões de toneladas.
Na análise regional, tiveram uma redução mais expressiva nas estimativas de produção o Oeste (-10%, em média), Noroeste (-8%) e o Sul (-4%). Exceto por núcleos regionais como Londrina e União da Vitória, que ainda têm algumas áreas para colher, de maneira geral a colheita está praticamente encerrada.
“Embora não seja a produção que se esperava no começo do ciclo, a redução no volume será compensada pelos preços”, diz o economista do Deral, Marcelo Garrido.
Na comparação com abril do ano passado, houve um aumento de 86% nos valores pagos ao produtor. Na média do mês de abril, os produtores receberam R$ 159,58 pela saca de 60 kg de soja. Já a média do mesmo período do ano passado era de R$ 85,86. Até agora, 66% da área está comercializada, contra aproximadamente 74% no mesmo período de 2020. A comercialização mais lenta também é resultado do atraso na colheita.
SOJA SEGUNDA SAFRA – A produção para a segunda safra de soja está estimada em 102,7 mil toneladas, e 10% da área de 38,7 mil hectares estão colhidos. De acordo com o Deral, esses valores estão dentro da média para a safra, que é pequena, destinada principalmente para sementes.
TRIGO – A produção de trigo deve chegar a 3,8 milhões de toneladas – valor aproximado à primeira estimativa da safra de inverno, no relatório do mês passado e 22% superior à safra 19/20 –, em uma área de 1,16 milhão de hectares, 3% maior. Houve uma pequena revisão de área no Sudoeste e no Centro Oeste paranaense. “Antes, essas áreas apresentavam perdas, mas agora estão estáveis. Isso representa uma aposta do produtor na cultura”, explica o engenheiro agrônomo do Deral, Carlos Hugo Godinho.
Neste momento, o Paraná tem cerca de 5% da área plantada e 8% das lavouras têm condições consideradas medianas, principalmente nas áreas plantadas antes do previsto. Parte dos produtores, em regiões como o Norte Pioneiro, está realizando o plantio no solo seco, o que pode ser um risco caso não ocorram chuvas nas próximas semanas. Mas, se o clima colaborar, a produtividade deve ser normalizada.
O aumento da área, de 1,12 milhão de hectares no ano passado para 1,16 milhão atualmente, é impulsionado pelos preços. Em média, neste mês, saca de 60 kg foi comercializada por R$ 87,27 enquanto que, em abril do ano passado, o valor era R$ 57,29, um crescimento de quase 53%.
ARROZ – A produção nacional de arroz deve ficar em torno de 11 milhões de toneladas nesta safra, sendo que o Rio Grande do Sul compõe 70% do total. Já o Paraná deve colher 151 mil toneladas no ciclo 2020/2021. Do total, 146 mil correspondem ao arroz irrigado, e 5,1 mil ao arroz de sequeiro. A área estimada é de aproximadamente 21 mil hectares.
No ano passado, devido à pandemia do novo coronavírus, o consumo do produto cresceu, com consequente aumento nos preços, conta o economista do Deral, Methodio Groxko. “Na média mensal, os produtores paranaenses receberam, R$ 121,34 pela saca de 60 kg de arroz irrigado, contra R$ 72,77 no mesmo período do ano passado, um aumento de 67%. A tendência é que os preços se mantenham estáveis”.
MANDIOCA – O Paraná tem o maior e mais completo parque industrial do setor. A produção esperada para a safra 2020/2021 é de 3,3 milhões de toneladas, 4% a menos do que na safra 2019/2020, em uma área também 4% menor, de 142,6 mil hectares.
Embora o clima seco não tenha impactado o desenvolvimento da safra, dificultou a colheita nos últimos dias. “Isso encarece os custos de produção devido à quebra da raiz, e está trazendo problemas no abastecimento das indústrias de fécula e farinha”, diz Groxko. A tonelada é comercializada por R$ 420,08 na média do mês de abril, contra R$ 360,12 no mesmo período do ano passado, um aumento de 17%.