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Vítima fatal do acidente de ontem na PR 456 em Santa maria do Oeste, era morador do turvo.
Ontem a nossa equipe
noticiou o acidente na PR 456, próximo da entrada do recanto Feliz.
Sendo que o motorista
acabou falecendo no local e a Polícia não teria identificado.
O motorista já foi identificado
sendo o nome dele, Alex Mateus de
Oliveira, de 24 anos que é morador da Cachoeira do Turcos, em Turvo.
O velório de Alex será em sua residência, na Localidade da
Cachoeira dos Turcos e o sepultamento será ás 17h00 desta quinta-feira.
Quatro homens são apreendidos
por tráfico por roubo e foram recuperados vários objetos pela Policia Militar
de Pitanga. Entenda o caso.
No dia 16 de junho de
2021, durante diligências relativas a ocorrências de furtos que vem ocorrendo
no município de pitanga.
Chegaram à informação
que dois homens sendo um de 18 anos e o outro de 21 anos, seriam responsáveis
por alguns dos crimes.
Nas observações por
volta das 17h foram visualizados os dois suspeitos na rua Poltava, Parque São Basílio
indo sentido a um terreno baldio que fica no final da referida via.
Logo em seguida foi em
direção aos suspeitos a um homem de 40 anos, usuário de drogas conhecido.
Em seguida o homem de
21 anos ficou conversando com o de 40 anos enquanto que o homem de 18
anos havia adentrado no mato que fica próximo veio e entregou algo ao homem de
40 anos.
Ao perceberem que
seriam abordados o homem de 40 anos comeu uma porção de maconha que havia
pegado do homem de 18 anos, sendo que o homem de 18 anos dispensou uma porção
de maconha que pesou 3,2 gramas.
Indagado o homem de 40
anos ele disse que chegou para comprar dez reais de maconha, sendo atendido
pelos homens de 21 e de 18 anos.
Perguntado sobre os
furtos o homem de 18 anos confessou alguns, entregou um celular que estava
escondido em uma “moita” e disse ter furtado dentro de um veículo estacionado
na rua Rosalvo Petrechen, em frente a um estabelecimento comercial, que uma
televisão furtada, notebook, celular, um aparelho de som para carro, ele teria
trocado por maconha, com um homem de 25 anos, residente no Bairro Pitanguinha.
Abordado o homem de 25
anos na rua John Kenedy, esquina com rua Flores da Cunha, ele confessou ter
comprado um notebook, um celular e uma televisão de --------, mas havia
vendido, se negando a contar para quem.
Em busca foi encontrado
no quarto do mesmo uma porção de maconha que pesou 0,1 gramas, e na garagem um
aparelho de som de carro marca pionner (furtado de Boletim Ocorrência
anteriormente registrado sendo reconhecido pela vítima a qual não havia notada
a falta no momento do registro do Boletim).
Continuando
descobriu-se que este homem estaria adquirindo maconha de um homem de 28 anos e
teria lhe repassado uma televisão 32 polegadas, produto de furto nas negociatas
de droga.
O homem de 28 anos foi
abordado em sua residência no Bairro Santa Regina, estrada da barra bonita, na
sala da casa estava a televisão marca AOC 32' polegadas produto de furto
(reconhecida por uma vítima) no carro desse homem que estava na garagem foi
localizada dentro de uma bolsa uma balança com odor de droga e uma lata
contendo porções que pesou 14 gramas.
Do que se levantou
somado a informações anteriores, que estes dois homens o de 25 e o de 28 anos
estão atuando associados na venda de maconha.
Já os homens de 21 e de
18 anos são responsáveis por grande parte de furtos ocorridos e trocam
produtos/objetos por droga tanto para uso quanto para venda.
Sendo apreendidos: a
droga apreendida, os objetos furtados, e o celular do homem de 28 anos, assim
os quatro homens foram presos em tese pelos crimes de furto, receptação,
tráfico e associação ao tráfico de drogas.
O homem de 40 anos foi
encaminhado para ser ouvido em termo de declarações.
Importante frisar que
possivelmente os envolvidos tenham uma quantidade de droga escondida, devido ao
uso de balança por parte do homem de 28 anos e ao fato do homem de 18 anos e do
de 21 anos ficam próximo ao mato fumando e atendendo viciados em droga.
Registramos que as
várias diligências realizadas é o motivo do lapso temporal entre o início e o
fim da ocorrência.
Operação de transito
pela Policia Militar aprende sete veículos em Pitanga.
No dia 16 de junho de
2021, dentro da escala extra jornada foi desenvolvido uma operação de trânsito
onde se fez a apreensão de 7 veículos sendo eles: Honda/Twister de cor
vermelha; Honda/ NXR 150 Bros de cor preta; GM/S10 placas de cor azul, Honda/
Biz 125 cor vermelha; Yamaha/YBR 125 de cor vermelha, Honda/CB 300 de cor
amarela, Honda Biz de cor vermelha, veículos esses aprendidos pelos Arts 230 v
e 162 I do CTB, conforme medidas administrativas.
Ônibus desgovernado
invade empresa; assista o Vídeo.
Um ônibus desgovernado
invadiu uma corretora de imóveis na noite de quarta-feira (16) na Rua
Itacoloni, esquina com a Tocantins, em Pato Branco.
De acordo com o
condutor, que é de Maringá, teria ocorrido problema no sistema hidráulico do
ônibus, que ficou desgovernado.
Como existe um declive
no local, ele jogou o veículo em direção da corretora de imóveis, causando um
grande dano, bem como no semáforo. Por sorte, não havia ninguém na empresa
quando ocorreu o acidente.
O motorista sofreu
apenas ferimentos leves e recusou atendimento.
A Polícia Militar,
Corpo de Bombeiros e o SAMU foram acionados para prestar atendimento. O Corpo
de Bombeiros fez levantamento no local e não constatou risco de desabamento. O
ônibus, então foi retirado do local.
As informações são do
Diário do Sudoeste.
Motorista sem habilitação capota carro na BR-277 e é preso.
Um homem de 41 anos foi
preso em flagrante, após capotar na condução de Fiat Uno na BR-277, sentido
Litoral do Paraná, em São José dos Pinhais, na (RMC), na madrugada desta
quinta-feira (17).
O condutor, que não
ficou ferido, foi encaminhado à Delegacia de São José dos Pinhais por estar
dirigindo sem habilitação.
Quadrilha armada entra em chácara, agride família e coloca
fogo no carro da vítima.
A Polícia Militar de Apucarana foi
acionada nesta quarta-feira (16), após ladrões entrarem na chácara de uma
família, agredir pessoas, e roubar objetos e dinheiro.
O solicitante relatou que os moradores foram surpreendidos no
interior da chácara localizada na Vila Regina, por quatro ou cinco homens
encapuzados e armados, com duas armas curtas e uma arma longa, do tipo
garrucha.
Conforme a vítima, eles deram voz de roubo, os trancaram
dentro da cozinha e reviraram a casa. Os autores também colocaram uma das armas
na cabeça de uma criança, de 8 anos e fizeram ameaças perguntando onde estava o
cofre.
Além disso, de acordo com uma das vítimas, os autores ainda
deram um tapa no rosto de um idoso, de 71 anos, e levaram aproximadamente o
valor de R$ 3.600 em espécie e vários objetos das residências, colocando-os em
uma Fiorino, pertencente à vítima, e fugindo do local. Logo após o ocorrido, os
ladrões colocaram fogo no veículo.
As informações são do portal TN Online.
‘Tomei vacina e fiquei mal’; Entenda que é normal e quais reações podem acontecer.
Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), após a vacina
da COVID-19, as pessoas também podem apresentar quadros de fadiga e calafrios:
os sintomas podem aparecer no momento da aplicação ou entre 24 e 48 horas, e
cessam em poucos dias.
Segundo a gerente da Clínica Vacinne, a enfermeira especialista
em vacinação, Renata Quadros, reações como dor e inchaço no local da aplicação,
e até uma febre baixa são comuns em diferentes tipos de imunizações.A
enfermeira alerta que as reações são classificadas como leve, moderadas e
graves.
“Na maioria dos casos, as reações são leves, com duração de,
no máximo, 48 horas, e não colocam em risco a saúde das pessoas”, afirma.
A indicação é observar os sintomas pós-vacina e procurar por
atendimento médico caso os sintomas persistam por mais de dois dias ou se
intensifiquem, independentemente da duração.
“Cada organismo é diferente e reage de uma maneira. Não tem
como prever se a pessoa terá ou não determinada reação”, finaliza, lembrando
que não há nenhuma relação entre reações pós-vacinas e diferentes fabricantes
das imunizações.
Astrazeneca/Oxford
Febre, fadiga e mal-estar são os sintomas mais comuns para
uma em cada cinco pessoas que recebe a primeira dose do imunizante da
Astrazeneca, de acordo com os estudos da Fundação Oswaldo Cruz, que participou
das pesquisas clínicas no Brasil.
Um dos pesquisadores que atuaram no desenvolvimento da vacina
no Brasil, o vice-presidente da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm),
Renato Kfouri afirmou: as reações são esperadas e podem ser combatidas com
medicamentos comuns, como antitérmicos e analgésicos.
Desde as fases II e III dos estudos, a vacina já se mostrava
‘reatogênica’, o que significa que sua aplicação poderia gerar incômodo a
algumas pessoas. Segundo Kfouri, as reações são mais comuns em pessoas mais
jovens e logo após a aplicação da primeira dose.
Nos testes, os voluntários eram medicados com os chamados
‘remédios profiláticos’ a cada seis horas por 24 horas após receberem a vacina,
ou seja, junto com o imunizante, os pesquisadores ofereciam medicamentos desses
que são encontrados em farmácias, para minimizar os efeitos negativos.
“Em um cenário de pandemia, [melhor] ter um ou dois dias de
febre e mal-estar do que ter Covid-19, o benefício [de se vacinar] é muito
superior. É um perfil de segurança que nós consideramos adequado, semelhante a
outras vacinas como tétano, coqueluche, meningite, que são vacinas também
reatogênicas. São eventos transitórios que duram no máximo 48 horas e que se
resolvem com analgésicos e antitérmicos comuns, nada de muito especial”,
explicou o Kfouri.
Luisa Mell nega acusação de roubar cachorro de raça: “Óbvio
que não”.
Acusada de “roubar” o cachorro de uma família, Luisa Mell foi
parar entre os assuntos mais comentados desta quarta-feira (16/6) do Twitter.
Em uma thread que virilizou na rede social, uma internauta diz
que a ativista levou um animal de raça rara da casa de uma família.
“Luísa entrou na casa da família: uma mulher, um homem e um
adolescente com espectro autista e levou os cachorros da própria família, um
deles é um Borzoi. Pra quem não sabe, Borzoi não tem no Brasil (apenas uns 15)
que é uma raça importada”, escreveu o user Pietra do Agreste.
Segundo o perfil do Twitter, a entrada no local teria
acontecido de forma legal, considerando que a Justiça cumpria um mandado de
busca e apreensão sobre acusação de tráfico de drogas.
Luisa nega as acusações
O Metrópoles entrou em contato com Luisa Mell, que
foi surpreendida com o retorno desta história, que, segundo ela, já foi
esclarecida anteriormente. Novamente, a ativista negou veemente a acusação de
roubo.
“Óbvio que não [roubou o cachorro]! É tão vergonhoso eu ter
que explicar isso. Eu tenho 350 cachorros, mas eu queria um de raça? Por favor,
né?! Senhor, dai-me paciência”, desabafou.
De acordo com a ativista, naquela noite foram resgatados mais
de 140 cachorros em um canil, entre eles o de raça Borzoi.
“É o seguinte, fui a um canil. A Justiça quem tirou os
cachorros. Essa mulher [a dona do cachorro] está sendo processada por tráfico
de drogas e até perdeu”, afirmou. “Inclusive, até o conselho tutelar já até foi
a casa dela para tirar a guarda da criança, que nem é uma criança, tem 14
anos”, comentou.
Conforme a nota enviada por Luisa Mell ao Metrópoles, à
época, a Borzoi estaria há dias, sozinha, em um quarto escuro e sem janela
quando a polícia chegou.
“Mais de 140 cães, incluindo uma cadela da raça Borzoi foram
apreendidos pela polícia em cumprimento a uma ordem judicial de busca e
apreensão no canil de Gabriela Bueno, depois de denúncias de criação irregular
de cães e tráfico de drogas”, começa o comunicado.
“Quem determinou quais cães seriam apreendidos foram as
autoridades públicas, tendo o Instituto Luisa Mell apenas cumprido
determinações das autoridades policiais”, diz trecho do texto.
“A Justiça tentou por mais de 1 ano encontrar Gabriela Bueno
para que se defende-se nos autos da ação penal que reponde por tráfico de
drogas, maus-tratos de mais de 140 animais, exercício irregular da profissão de
médico veterinário, pois no local que não era uma clínica veterinária, foram
encontradas cadelas suturadas com linha de pesca, anestésicos e tesouras
cirúrgicas, além de foto da Gabriela que não é veterinária em uma cesária. Sem
sucesso depois de mais de um ano na tentativa de encontrá-la, a juíza entendeu
que ela sabia da ação e a deu como citada esse mês”, continua a nota.
Um vídeo que mostra o local onde os cachorros foram
encontrados foi enviado junto ao posicionamento acerca da polêmica. A imagem
mostra o local sujo de fezes e dezenas de filhotes.
Durante a conversa com o Metrópoles, sobre a certidão de
óbito dada ao cachorro de raça, de acordo com o relato no Twitter, Luisa Mell
afirmou que houve um erro no laudo feito pela veterinária.
“É muita sacanagem fazer isso. A veterinária salva um milhão
de cachorros, aí quando ela erra… Ela fez dois mil laudos e houve uma troca de
laudos. A gente mesmo abriu o processo e já resolveu. Mas sim, ela errou. Eu
não posso julgar uma menina que faz dois mil laudos, você tem ideia do que é
isso? É uma maldade”, relatou.
Questionada sobre a atual tutela do cachorro em questão, que
está vivo, Luisa explicou que ele está em um lar temporário.
“Está com uma família, esse cachorro. Eu já peguei 2 mil
cachorros, todo mundo viu. Não tem como eu ficar com eles a vida inteira, então
eles estão em lares temporários. Se quiserem, eu mostro o processo inteiro. Ela
é uma bandida e eu não”, disse.
Perseguição
Ainda segundo a nota, Luisa, o Instituto e as autoridades têm
sofrido com a perseguição da antiga dona da Borzoi há meses.
De acordo com os advogados da ativista, Gabriela já foi
condenada liminarmente a manter distância e, na semana passada, condenada a
remover das redes sociais diversas acusações caluniosas, como a que uma Borzoi
teria sido roubada, mas ainda não foi localizada pelo oficial de justiça.
Padre suspende missas e chama de ‘malcriada’ a turma do carro
do ovo, do sonho e da linguiça.
Há limite para tudo, até para paciência de um padre. Que o
diga o padre Roque Wendt que está muito irritado com os carros de som
que passam na frente da Paróquia São Miguel Arcanjo, em Piraquara, região
metropolitana de Curitiba (RMC). Dia sim, outro também, segundo desabafa o
padre à Banda B. Mas tem um detalhe: quase sempre, os carros barulhentos passam
na hora das missas e atendimentos online.
Segundo ele, durante o dia é praticamente impossível fazer as
pregações por causa dos carros de som com megafones gigantes, bem na hora das
cerimônias.
“Quando passam os carros a gente tem de interromper…passa o
carro do ovo, o carro do sonho, carro da linguiça, carro que pega óleo. A
maioria é esses tipos que vendem produtos caseiros. A gente tem que parar a
transmissão online e dizer para as pessoas que daqui a pouco a gente volta. É
terrível. Não respeitam nada, eles são malcriados”, explicou o padre, bem
bravo.
Daí não teve jeito. O padre conta que, por conta do barulho,
foi obrigado a suspender as transmissões online por tempo indeterminado.
“Pensamos em fazer à noite, mas é muito perigoso. Muito assalto na região”,
justificou.
Os eventos online da paróquia agora são apenas aos domingos,
dia que os vendedores ambulantes não passam pelo local porque, a gente até
calcula, também são filhos de Deus.
“São pessoas violentas, não respeitam e ameaçam se você pede
para baixar som”, diz o padre (ainda mais irritado).
O sacerdote disse ainda à Banda B que já tentou de todas as
formas acabar com o problema e, inclusive, já procurou até a prefeitura de
Piraquara. “Ninguém resolve nada”, reclamou.
E a prefeitura?
A secretária de Meio Ambiente de Piraquara, Cristina
Galerani, explicou à Banda B que o município consegue fazer esse monitoramento
de som inadequado, inclusive aferir a altura do volume dos carros de som, mas
segundo a ela, o padre não formalizou a reclamação.
“Nós não tivemos um protocolo aberto, a gente sabe que esse
padre fez uma movimentação na Câmara Municipal, mas entrar com o protocolo
efetivamente não teve”, lembrou.
De acordo com a secretária, com a placa dos veículos
responsáveis pelo barulho é possível identificar o proprietário e notificá-lo,
e, posteriormente, multá-los.
Câmara aprova proposta que flexibiliza
Lei de Improbidade administrativa.
Integrantes de órgãos
de investigação apontam a medida como uma brecha para a impunidade. Os
deputados precisam agora analisar emendas que podem alterar o texto final.
Ao abrir a votação, o
presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), fez um longo discurso em defesa do
projeto alegando, principalmente, que o texto reforça a segurança jurídica para
prefeitos, governadores e demais gestores públicos. “Gestão pública no Brasil não
é fácil. Vamos assegurar ao bom gestor a retaguarda para que ele possa ajudar o
País na sua honrosa missão, sem estar vulnerável por conta de leis que são
feitas para criar dúvidas e não para reforçar certezas”, afirmou Lira.
O projeto altera
diversos pontos da Lei de Improbidade, criada em 1992 em um contexto de pressão
popular por aprimorar a legislação contra a corrupção, na época em que o então
presidente Fernando Collor renunciou para escapar do impeachment.
A principal mudança
está relacionada a punições a atos de improbidade culposos, ou seja, quando não
há a intenção de cometer uma irregularidade. Hoje, por exemplo, um prefeito
pode ser condenado por uma licitação fraudada mesmo que não haja provas de que
ele teve a intenção de fraudá-la.
Outro exemplo é o
descumprimento de prazos para prestação de contas, que também pode ser punido
mesmo que não seja comprovada que houve um atraso deliberado. Atualmente,
aplica-se na improbidade administrativa o chamado “dolo genérico” – isto é,
basta cometer a conduta proibida.
O texto aprovado pelos
deputados, no entanto, prevê a supressão de todos os atos de improbidade
culposos, cabendo punição apenas para casos em que ficar provado que o gestor
teve a intenção específica de infringir a lei e agiu deliberadamente para
cometer a ilegalidade. Na avaliação de especialistas, isso levará a impunidade
a uma série de condutas graves.
Com as mudanças, também
ficará mais difícil um agente condenado por improbidade perder a função
pública, uma vez que basta ele ter trocado de cargo para escapar da punição. Um
prefeito que desvia recursos e é alvo de ação de improbidade, por exemplo, não
será mais demitido se, no meio do caminho, tiver passado a ocupar cargo de
deputado.
Os partidos Novo,
Podemos e PSOL foram os únicos contra a votação. “Esse projeto corta, dilacera,
mutila o espírito da proposta, então eu queria pedir a todos, a gente precisa
dar um passo para trás para discutir decentemente e votar com consciência”,
afirmou a deputada Adriana Ventura (Novo-SP).
“Impressiona a aliança
que foi feita entre o petismo e o bolsonarismo nesse retrocesso, tanto no
combate à corrupção, como no combate à negligência na administração pública. O
texto já começa excluindo todas as hipóteses de culpa grave.”, afirmou o
deputado Kim Kataguiri (DEM-SP).