Um homem suspeito de liderar
uma quadrilha internacional de tráfico de drogas foi preso por volta das 23h de
domingo (12) em Guaíra, no oeste do Paraná. Segundo a Polícia
Rodoviária Federal (PRF), o preso era o responsável por
transportar, por via marítima, toneladas de cocaína da América do Sul para a
Europa. O nome dele não foi divulgado pelos policiais.
O suspeito transitava em uma
caminhonete pela 163 e foi preso em frente a uma unidade operacional da PRF.
Ele tinha um mandado de prisão por tráfico de drogas.
Ainda conforme os policiais,
o homem foi um dos presos da Operação
Oversea, deflagrada em março de 2014 pela Polícia Federal (PF), em Santos,
no litoral de São Paulo.
À época, a ação apreendeu 3,7
toneladas de cocaína no Porto de Santos que estavam prontas para serem levadas
para a Europa.
Passageiro
suspeito de estupro
O passageiro da caminhonete também foi preso. Ele apresentou documentos falsos
e estava foragido da polícia suspeito de ter espancado a namorada até a morte
em Ribeirão Preto, em São Paulo, em junho do ano passado,
por ciúmes.
Os dois homens foram
encaminhados para a carceragem da Polícia
Federal em Guaíra.
Fonte: G1.
Bebê de oito meses e mais cinco morrem em acidente na BR 285.
Um acidente entre dois veículos matou um bebê de oito meses e mais cinco pessoas no quilômetro 578, da BR 285, em São Luiz Gonzaga, na manhã deste domingo. Um Fiat Siena, com placas de Goioerê, no Paraná, se chocou frontalmente com um Volkswagen Parati, emplacada no município, e apenas dois passageiros sobreviveram, segundo informações da Polícia Rodoviária Federal (PRF).
O motorista do Siena, Vladinis Oliveira Miranda, de 28 anos, veterinário, militar e morador de São Antônio das Missões, morreu com o impacto, segundo informações da Rádio Missioneira. Outro homem de 30 que estava no Fiat ficou ferido e foi encaminhado junto com uma adolescente de 13 anos que estava na Parati para hospital de São Luiz Gonzaga. Ela teria fraturado a perna no acidente e passa por cirurgia.
No veículo morreram o condutor, Fabiano Irassoque, Ariel Correia Brum, de oito meses, Gilson Irassoque, Gisele de Oliveira Correia e uma mulher identificada pela Rádio Missioneira apenas como Rosalina. A PRF ainda não confirma os nomes das vítimas.
Fonte: Correio do Povo.
Acidente envolvendo caminhão deixa um morto e outro
em estado grave no Norte do Paraná.
Um grave acidente ocorrido na manhã desta segunda-feira (13) na cidade de Mandaguaçu, região metropolitana de Maringá, deixou duas vítimas em estado delicado. Um morreu antes de chegar ao hospital.
Conforme informações preliminares, um caminhão teria colidido em uma árvore. Dois ocupantes que estavam no veículo ficaram presos às ferragens com ferimentos graves.
Equipes do Siate foram enviadas ao local, assim como o helicóptero do Samu para prestar socorro às vítimas.
Segundo o Corpo de Bombeiros de Maringá, os dois ficaram presos às ferragens e para retirá-los foi preciso cortar o teto e as portas. Ambos tiveram suspeita de contusão abdominal, traumatismo craniano e politrauma.
Um deles teve uma parada cardíaca e os médicos conseguiram reanimá-lo. Ele seria encaminhado ao Hospital Universitário de Maringá pelo helicóptero do Samu, mas teve mais uma parada cardio-respiratória e não resistiu. O corpo foi encaminhado ao Instituto Médico-Legal (IML) de Maringá.
A outra vítima foi encaminhada ao Hospital Metropolitano de Sarandi.
Fonte: O Bonde.
Retorno do voto impresso vai
marcar eleição de 2018.
As eleições gerais de 2018 que vão escolher os próximos presidente da República, governadores, senadores, deputados federais e estaduais será marcada pela volta do voto impresso. A “novidade” foi incluída na minirreforma eleitoral aprovada pelo Congresso em 2015 pelo Congresso e vetada pela então presidente Dilma Rousseff (PT), mas o veto foi derrubado pelos parlamentares. Os defensores da exigência alegam que ela garante que o resultado das eleições seja auditado, o que é inviável no sistema atual, enquanto que os críticos apontam que ela é dispendiosa e ineficiente, trazendo mais problemas do que vantagens.
O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) já está trabalhando para implementar a mudança. As urnas eletrônicas passarão a contar com impressoras, para registrar em papel o voto, que poderá ser visualizado por meio de um visor e cairá diretamente numa urna inviolável, que estará acoplada ao equipamento. Caso a impressão não corresponda ao voto digitado, o mesário deverá ser avisado. A estimativa de custo do TSE é de R$ 1,8 bilhão.
Será necessário, por exemplo, comprar 833.036 impressoras - uma para cada urna - de um modelo cujo tamanho é semelhante ao que é usado para emitir notas fiscais. A quantidade inclui também a aquisição de mais urnas eletrônicas – atualmente existem 451 mil –, já que, segundo tribunal, seria necessário abrir mais locais de votação para compensar o tempo maior previsto para cada voto e assim evitar atrasos.
O eleitor não poderá tocar ou levar consigo o voto impresso, nem trazê-lo pronto de casa para depositá-lo na urna, que não terá qualquer acesso externo. Os votos impressos só serão considerados como subsídio de uma eventual auditoria a ser realizada em um urna em particular.
Fonte: Blog do Olho Aberto.
Temendo pela Lava Jato, delegados pedem a Temer saída de
diretor-geral da PF.
A Associação Nacional dos Delegados da Polícia Federal (ADPF) vai encaminhar nesta segunda-feira, 12, ao presidente Michel Temer um pedido de substituição do diretor-geral da corporação, Leandro Daiello. A entidade atribui à gestão de Daiello a saída de delegados que integravam a força-tarefa da Lava Jato e vê risco de prejuízo às investigações com a permanência do atual chefe.
A decisão de abrir uma campanha explícita para derrubar o diretor-geral – inédita na história da PF – foi aprovada em assembleia na sexta-feira passada por 72% dos participantes. O movimento busca aproveitar a provável mudança no comando do Ministério da Justiça para trocar também a direção da PF.
Em nota, a associação afirma que, por falta de apoio da direção, “delegados que coordenavam operações policiais foram deslocados para outras áreas e locais, devido ao esgotamento físico, mental e operacional a que são submetidos”. Diz ainda que a “constante omissão” da Diretoria-Geral “vem causando o enfraquecimento da instituição, pois não promove o apoio devido àqueles que se dedicam às grandes operações”.
O comunicado coincide com a saída do delegado Márcio Adriano Anselmo da Lava Jato. Considerado um dos cabeças da operação, ele foi transferido para a Corregedoria da PF no Espírito Santo, alegando justamente “esgotamento físico e mental” depois de mais de três anos de investigações.
Anselmo é o quinto delegado da PF a deixar a Lava Jato desde o início da operação. Antes dele, foram deslocados os delegados Eduardo Mauat, Luciano Flores, Duilio Mocelin e Erika Mialik Marena – especialista em crimes financeiros e lavagem de dinheiro.
Erika lidera a lista tríplice eleita por 1.330 dos 1.700 delegados em atividade no fim de maio do ano passado, quando do afastamento da presidente Dilma Rousseff. Na carta que será encaminhada nesta segunda a Temer, a associação volta a defender a substituição do atual diretor-geral por um dos nomes da lista. Além de Erika, integram a relação os delegados Rodrigo Teixeira e Marcelo Freitas, ambos de Minas Gerais.
A primeira vez que os nomes foram apresentados ao presidente foi quando Temer tomou posse interinamente e nomeou Alexandre de Moraes para o Ministério da Justiça. Agora a ADPF quer valer-se da saída de Moraes, indicado para o Supremo Tribunal Federal, para emplacar um deles.
“Levando em conta que a atual direção da PF está à frente da instituição há mais de seis anos, sem mudanças significativas nos cargos de comando, sem modernização e avanços na gestão; considerando a vontade manifesta da ampla maioria dos Delegados de Polícia Federal que, reunidos em assembleia, decidiram apoiar a mudança da direção geral e a indicação de um dos representados em lista tríplice já votada e aprovada”, diz trecho da carta.
Operações
A associação também se diz insatisfeita com suposta falta de suporte às operações Acrônimo e Zelotes – ao lado da Lava Jato, as principais investigações de corrupção atualmente em curso. Embora não apresente números, a entidade sustenta que, nos dois casos, houve redução das equipes de investigação, o que prejudica o andamento de inquéritos com foco em políticos e executivos de grandes grupos econômicos.
A ADPF alega que a Zelotes, que investiga empresários por “comprar” medidas provisórias e decisões de impacto bilionário do Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (Carf), deixou de ser conduzida pela Diretoria-Geral e foi transferida à Superintendência da PF em Brasília – o que seria um sinal de que perdeu importância.
A investigação da própria Lava Jato em Brasília também estaria perdendo quadros, sendo que, cada vez mais, mira em políticos com foro privilegiado. “Há um sentimento na corporação de que a Lava Jato está chegando ao fim”, disse o presidente da associação, Carlos Eduardo Sobral.
Receio
Na carta a ser entregue a Temer, a associação dos delegados argumenta que a escolha de um dos nomes da lista tríplice não alimentaria o “eventual receio da sociedade que tais mudanças possam comprometer o destino de grandes operações em curso”. Os delegados avaliam que o temor no governo de que a substituição de Daiello possa ser interpretada como uma tentativa de estancar a Lava Jato é o principal trunfo do diretor-geral para se manter no cargo.
Segundo o diretor regional da ADPF em Minas Gerais, Luiz Augusto Pessoa Nogueira, Daiello recebeu muitas críticas internas quando a Procuradoria-Geral da República decidiu que delações da Lava Jato seriam tratadas sem os delegados da Polícia Federal para evitar vazamentos.
A assessoria de imprensa da Polícia Federal foi procurada neste domingo, 11, pelo Estado, mas disse que a corporação não iria se manifestar. Daiello não foi localizado.
Fonte: Banda B.
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