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segunda-feira, 26 de fevereiro de 2018

26/02/2018 - Deus é Fiel !!!

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PRF apreende 265 quilos de maconha e recupera carro furtado.


A Polícia Rodoviária Federal (PRF) apreendeu 265 quilos de maconha no sábado (24), na divisa entre o Paraná e o Mato Grosso do Sul.

A equipe da PRF de plantão na Unidade Operacional Porto Camargo, em Alto Paraíso (PR), desconfiou do motorista de um automóvel Citroen C3, que transitava no sentido contrário ao da viatura.

O veículo foi avistado em uma estrada de acesso ao Porto Caiuá, entre a BR-487 e a rodovia estadual MS-489, em Naviraí (MS).

Na tentativa de abordá-lo, quase houve uma colisão frontal, já que o motorista acelerou na direção da viatura policial.


Seguido por cerca de três quilômetros, o homem acabou por capotar o carro que dirigia. Ele fugiu a pé, por uma área de mata, e ainda não foi localizado.

Com placas clonadas, o carro havia sido furtado em agosto do ano passado, em Naviraí. A droga estava acondicionada em 288 tabletes.

A PRF encaminhou a ocorrência para a Polícia Federal.

Fonte: CGN.


Adolescente é atingido na cabeça por golpe de facão.


Um adolescente de 16 anos foi ferido com golpes de facão na cabeça. O crime aconteceu na tarde deste domingo (25), na Rua Fagundes Varela, em Uvaranas. 

O adolescente teve ferimentos moderados e foi socorrido pelo Corpo de Bombeiros. O jovem foi encaminhado ao hospital. 

O autor das agressões fugiu e, até o momento, não há informações sobre a motivação do crime.  

As informações são do A Rede.


Motorista sai ileso de grave acidente na PR-439.


O motorista de uma picape Fiat Strada, placas (BAD - 6993) de Santo Antônio da Platina, saiu ileso de um grave acidente na noite deste domingo (25), na PR-439, em Santo Antônio da Platina.

De acordo com o cabo do Corpo de Bombeiros, Marco Antônio Brodowski, o carro (que seguia sentido Ribeirão do Pinhal / Santo Antônio da Platina) saiu da pista em uma curva próximo ao Frigorífico Platina, atingiu um barranco, capotou e caiu em uma vala à margem da rodovia.

Quando os socorristas chegaram ao local do acidente, pouco antes das 22 horas, o motorista Anderson Alves Madeira estava perambulando na pista. Ele contou que estava sozinho, mas não comentou sobre o que teria provocado o acidente.

Madeira tinha ferimentos na boca e escoriações pelo corpo. Ele foi encaminhado ao Pronto Socorro Municipal.

Informações são do site TÁ NO SITE.


Colisão entre carro e caminhão deixa um morto na PR-466.


Uma colisão entre um carro e um caminhão deixou um morto na tarde desse domingo (25) na PR-466, em Guarapuava.

O acidente foi registrado pela Polícia Rodoviária Estadual (PRE) por volta das 14h45, nas proximidades do chalé e envolveu um GM Celta, com placas de Guarapuava, e um caminhão bi-trem, com placas de Guarapuava.

O motorista do Celta ficou preso às ferragens e morreu no local. O Corpo de Bombeiros foi acionado para desencarcerar a vítima. Ele estava sozinho no veículo.

O motorista do caminhão não se feriu.

O corpo da vítima fatal foi encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML) de Guarapuava, onde aguarda identificação oficial de familiares.

De acordo com a PRE, o Celta invadiu a pista contrária e colidiu na lateral do caminhão.

O texto é do site REDE SUL.


Veículo capota na BR-476.


Um carro capotou na rodovia BR-476, em Araucária, sentido Lapa. O acidente ocorreu no quilômetro 151.

Segundo as informações, apenas a motorista era ocupante do veículo. Ela sofreu lesões leves.

A pista ficou bloqueada, mas foi totalmente liberada na sequência.

Fonte: CGN.


Colisão de trânsito é registrada na PR-280.


Um acidente de trânsito foi registrado na madrugada de hoje (26) na rodovia PR-280, no Sudoeste.
O condutor do bitrem seguia pela via, em direção a Renascença, quando atingiu a traseira de um caminhão com cimente, que estava com problemas mecânicos, parado.
Os condutores não se feriram.
A Polícia Rodoviária Estadual registrou a ocorrência.

Foto: Altair Merlo e Fonte: CGN.

Coreia do Norte critica sanções, mas se diz aberta a dialogar com EUA.

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O governo norte-coreano está disposto a dialogar diretamente com os Estados Unidos, apesar das recentes sanções impostas por Washington contra Pyongyang.
A informação dada neste domingo (25) pela Coreia do Sul, logo após um encontro entre o presidente Moon Jae-in e diplomatas da Coreia do Norte que estavam no país vizinho para acompanhar a cerimônia de encerramento dos Jogos Olímpicos de Inverno, em PyeongChang.
Segundo o comunicado emitido pela Casa Azul (a Presidência sul-coreana), a ditadura de Kim Jong-un "tem ampla intenção de conversar com os Estados Unidos".
A nota também afirma que a delegação norte-coreana concordou que a evolução na relação entre o Norte e Seul deve ser acompanhada de avanços no diálogo entre Pyongyang e Washington.
A delegação da Coreia do Norte foi liderada pelo general Kim Yong-chol, que faz parte do Comitê Central do Partido dos Trabalhadores, o que faz dele a mais importante autoridade a expressar a disposição do país em negociar com os americanos.
As declarações de Pyongyang são o mais recente sinal de uma mudança em sua abordagem diplomática. Desde o início do ano, a ditadura ensaia uma reaproximação com seus vizinhos do sul, tendo como pano de fundo a Olimpíada de Inverno.
A Coreia do Norte emitiu também neste domingo um comunicado sobre sua participação nos Jogos Olímpicos. "Agradecemos nosso líder supremo por seu amor à nação e por sua forte determinação em conseguir realizar o esperado diálogo e a cooperação intercoreana", diz a nota, que atribui o sucesso da competição à colaboração entre os vizinhos.
O comunicado também criticou a nova rodada de sanções contra o país imposta pelo presidente americano Donald Trump na última sexta-feira (24).
"Na iminência do fim da Olimpíada, os Estados Unidos estão criando uma nova nuvem de confronto e de guerra sob a península coreana", afirma a nota divulgada pela agência estatal KCNA.
A Casa Branca respondeu dizendo que a Coreia do Norte deve desistir de seu programa nuclear antes de as sanções serem suspensas.
"Veremos se a mensagem de Pyongyang de estar disposta ao diálogo representa o primeiro passo no caminho da desnuclearização", pondera o comunicado americano.
A porta-voz da Casa Branca, Sarah Sanders, que acompanhou na Coreia do Sul a delegação americana nos Jogos de Inverno, disse que Trump continua empenhado em alcançar a "desnuclearização completa, verificável e irreversível" da Coreia do Norte e que sua "campanha de pressão máxima" prosseguirá até que isso ocorra.
Fonte: FOLHA PRESS.


Para evitar desgaste com Maia, Temer criará ministério por medida provisória.


Para evitar maior desgaste na relação com o Congresso Nacional, o presidente Michel Temer decidiu criar o novo Ministério da Segurança Pública por meio de medida provisória, que deve ser publicada na terça-feira (27).

Em reunião na noite deste domingo (25), no Palácio do Jaburu, o emedebista avaliou que um decreto, apesar de evitar uma derrota na Câmara dos Deputados e no Senado Federal, poderia piorar a relação com o Poder Legislativo, que seria alijado do processo.

No encontro, o presidente ressaltou que o texto da medida provisória irá vincular à nova pasta o comando da Polícia Federal, da Polícia Rodoviária, Força Nacional e do Departamento Penitenciário.

Segundo relatos de presentes, ele disse ainda que o nome do novo ministro será anunciado depois da criação da pasta, provavelmente na próxima quinta-feira (1º).

Ao todo, além do posto de ministro, serão instituídos mais dez cargos: um secretário-executivo e nove assessores ministeriais. O restante será transferido do Ministério da Justiça.

Com dificuldades de encontrar um nome de peso que aceite assumir a estrutura, o presidente voltou a cogitar uma solução caseira: a nomeação do ministro Raul Jungmann (Defesa) ou do ministro Sérgio Etchegoyen (Gabinete de Segurança Institucional), que já têm assumido protagonismo nas discussões sobre o tema.

Como os dois têm apoio junto ao Congresso Nacional, facilitaria a aprovação da pasta. Temer chegou a avaliar os nomes do ex-secretário de Segurança Pública do Rio de Janeiro José Beltrame e do ex-ministro da Defesa Nelson Jobim, mas o Palácio do Planalto avalia que eles teriam resistência em assumir a nova pasta.

"O presidente busca um nome com repercussão nacional, que tenha fácil interlocução com o Congresso Nacional e que seja reconhecido pelos governadores do país", disse o ministro Torquato Jardim (Justiça), que participou do encontro.

A ideia de fazer um decreto para criar o cargo de ministro tem previsão em um decreto presidencial de 1967 e chegou a ser avaliada pelo presidente para não correr o risco do Congresso Nacional não votar uma medida provisória no prazo de 120 dias, fazendo com ela perdesse a validade e que a nova pasta fosse extinta.

A opção, contudo, irritou a base aliada, que a avaliou como uma medida polêmica, que poderia ser questionada judicialmente. O próprio Palácio do Planalto ficou apreensivo sobre o risco de questionamentos junto ao Poder Judiciário.

Nos últimos dias, iniciativas presidenciais têm sido questionadas pelo presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), e do Senado Federal, Eunício Oliveira (MDB-CE), ambos críticos da edição de medidas provisórias.

Maia chegou a criticar a criação de uma nova pasta e Eunício defendeu que o ministério fosse instituído por meio de projeto de lei em regime de urgência. As declarações preocuparam o presidente, que vislumbrou a possibilidade de sofrer uma retaliação junto ao Congresso Nacional.

A criação da pasta faz parte de estratégia do presidente de se viabilizar eleitoralmente para uma reeleição neste ano. Uma pesquisa interna feita pelo MDB mostrou que a segurança pública é um dos temas que mais preocupam os brasileiros na disputa presidencial.

Com esse objetivo, a equipe de marketing do presidente pretende reforçar um perfil linha-dura, aproximando-o mais do campo da direita. A ideia é que ele apareça mais em fotos ao lado de soldados e generais e que adote um discurso mais enérgico.

Fonte: FOLHA PRESS


Auxílio-moradia é restrito a 6% do alto escalão privado.

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O auxílio-moradia é um benefício restrito a 6% do alto escalão do setor privado, percentual que caiu quase à metade nos últimos seis anos.

Os dados são de pesquisa da Page Executive, da consultoria Michael Page, com 1.150 presidentes e diretores de empresas entre novembro e dezembro do ano passado.

A maior parte dos 70 executivos que recebem a gratificação foi deslocada para outros países ou mudou de cidade dentro do país.

"É um benefício que, no setor privado, só é dado em poucas situações", diz Leandro Muniz, diretor da consultoria. "Aos expatriados, aos que mudam de cidade, e que recebem o benefício temporariamente, ou quando a empresa quer atrair um executivo a seus quadros e ele ainda tem o benefício."

Os números mostram que a tendência das empresas é conceder cada vez menos o auxílio, que não está vinculado ao desempenho do executivo dentro da empresa.

Em 2012, os dirigentes que recebiam o auxílio representavam 11,5%. O percentual estacionou em 10% entre 2013 e 2015 e caiu para 8% em 2016. No ano passado, houve nova queda de dois pontos percentuais.

O valor do benefício, segundo o levantamento, pode variar entre 10% e 20% do salário total do profissional, variando de R$ 3.000 a R$ 20 mil. A maioria dos executivos ganha o benefício por um período determinado de tempo: em média, três anos.

"É um benefício que tem tempo para acabar, já que é mais para adaptação a uma nova cidade."

De acordo com Muniz, a queda nos últimos anos tem a ver com esse prazo determinado de pagamento. Além disso, com a crise econômica, as empresas optaram por não realocar tanto seus executivos dentro do Brasil, e os profissionais foram perdendo o auxílio.

"As empresas estão cada vez mais desenhando a remuneração total do profissional ligada à meta, à performance", avalia.

teto

De acordo com Jorge Cavalcanti Boucinhas Filho, da FGV (Fundação Getulio Vargas), mesmo quando há deslocamento do executivo, muitas vezes as empresas preferem alugar as casas que ocuparão. "Isso porque é melhor arcar com um custo exato, em vez de determinar um valor fixo para o auxílio", diz.

Ele lembra que, no setor público, como há o teto constitucional que limita os salários a R$ 33,7 mil, adicionais como auxílio-moradia são usados para compensar perdas inflacionárias.

"No setor privado as empresas têm autonomia para negociar livremente os salários. Não há restrição legal", diz Boucinhas Filho.

Fonte: FOLHA PRESS


Missão de novo presidente do TST é pacificar tribunal.


O ministro João Batista Brito Pereira, 65, assume a presidência do TST (Tribunal Superior do Trabalho) nesta segunda-feira (26) com a missão de pacificar um tribunal dividido sobre a reforma trabalhista e que luta pela própria sobrevivência.

Não há consenso nem sobre o rito a ser seguido para a revisão de súmulas (orientações gerais aplicadas em casos específicos), algo necessário na implementação das novas regras.

Pereira conhece o TST como poucos e, segundo colegas de tribunal, pretende evitar ao máximo o "emparedamento" enfrentado por Ives Gandra, que deixa o cargo de presidente. Ao explicitar suas posições, o ex-presidente teria conquistado a antipatia da ala de ministros conhecidos como "vermelhos" -nomeados pelos governos dos ex-presidentes Lula e Dilma Rousseff e que defendem os trabalhadores.

Não são maioria, mas conseguem aliados entre os "flutuantes", que transitam entre as duas alas nas decisões.

Pereira pertence ao grupo dos "azuis", como são chamados nos bastidores os que defendem a flexibilização.

Em artigos publicados, o próprio ministro já defendeu a terceirização, inclusive da atividade-fim. "Sou favorável à terceirização, desde que a empresa prestadora de serviços comprove a especialização", escreveu no "Conjur", site especializado em informações jurídicas.

No entanto, para ele, há exceções caso terceiros sejam prejudicados ou se houver uma alteração radical da CLT.

O ministro considera que os acordos entre funcionário e empregador devem prevalecer. Por outro lado, defende a importância de sindicatos atuantes no equilíbrio das relações de trabalho, algo que a reforma enfraquece.

Durante a discussão da nova legislação no Congresso, Pereira não quis assinar o manifesto entregue ao presidente do Senado, em maio do ano passado. Nele, 17 ministros do TST criticaram a proposta de mudanças na CLT.

Advogados militantes acreditam que, naquele momento, Pereira já sabia que seria o presidente do TST e, por isso, não quis marcar posição como forma de evitar resistências dentro do tribunal, que terá de definir suas diretrizes após a reforma.


Internamente, existe a preocupação de que o TST possa ter sua própria atuação diminuída caso não adote plenamente as novas regras da reforma trabalhista.

A "desobediência civil", como alguns advogados chamam essa possível postura do tribunal, poderia levar à perda de importância caso sua posição seja questionada no STF. Esses especialistas lembram que, no passado, a "desobediência" já ocorreu nos casos em que o Supremo decidiu que não caberiam ações trabalhistas de funcionários que assinaram acordos de demissão voluntária. Mesmo assim, o TST deu andamento a diversos casos desse tipo.

ORIGENS

Pessoas próximas ao novo presidente acreditam que seu perfil conciliador ajudará na condução do tribunal nesse momento de turbulência.

Procurado pela reportagem, ele disse que não falaria antes de assumir o comando da corte.

Nascido em Sucupira do Norte (Maranhão), seu primeiro trabalho foi no próprio TST, em 1976, como datilógrafo. Com o salário, conseguiu pagar o curso de Direito em uma faculdade de Brasília. Formado, passou a advogar em causas trabalhistas. Em 1988, tornou-se procurador do trabalho. Doze anos mais tarde, foi nomeado ministro do TST pelo presidente Fernando Henrique Cardoso.

Desde 2004, presidia a 5ª Turma do tribunal. Só se afastou quando foi corregedor-geral da Justiça do Trabalho (2014 a 2016).

Nesse período envolveu-se em casos controversos. Em 2011, o Sindicato dos Aeroviários do Estado de São Paulo fez um pedido de suspeição contra ele e todos os ministros da 5ª Turma. Os advogados dos trabalhadores disseram que Pereira era amigo de um dos advogados do empresário Wagner Canhedo, dono da companhia aérea Vasp que faliu deixando um passivo bilionário -inclusive trabalhista. Canhedo, porém, perdeu no caso no TST.

Fonte: Folha Press.

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