Anúncio

ÁUDIO DESCRIÇÃO DO BLOG DO BETO: VOCÊ QUE TEM PROBLEMA VISUAL CLIQUE AQUI EM BAIXO:

segunda-feira, 11 de junho de 2018

11/06/2018 - Deus é Fiel !!!!

Leitor que está com celular Click Aqui para ler as notícias atualizadas do Blog do Beto.


Dois homens são apreendidos por estarem com facões, arma e munições em Santa Maria do Oeste.


No dia 10 de Junho de 2018, às 22h40min, durante patrulhamento pela Rua Alexandre Kordiak, próximo à entrada da estrada principal da Vila Rica, à equipe de serviço avistaram dois masculinos que se deslocavam a pé em sentido contrario a viatura (centro-bairro) em atitude suspeita, (local ermo de baixa luminosidade em horário atípico). Ao aproximar-se foi verificado que ambos estavam portando facões na cintura por dentro das vestes, sendo visualizados pela equipe os cabos destes; Sendo procedida de imediato com abordagem, averiguação, busca pessoal; Que durante a abordagem houve resistência por parte dos indivíduos em obedecer os ordens emanados pela equipe, necessitando de atitude mais vigorosa; Apos controlada a situação, foi localizado no bolso dianteiro da blusa de um dos abordados, uma garrucha, marca Rossi, calibre .22, de dois canos, com capacidade para dois disparos, desmuniciada, numero de serie B7415, acondicionada em um coldre em couro de cor preta, e na sua cintura um facão marca LEGITIMUS COLINS &CO, de cabo azul, com 30 centímetros de lamina, acondicionado em uma bainha de papelão; Em revista pessoal ao segundo abordado, foi encontrado em sua cintura um facão marca TRAMONTINA com 39 centímetros de lamina; Perguntado se possuía porte, registro e munições da arma que estava portando e diante da negativa foi dado voz de prisão aos mesmos utilizando algemas conforme decreto 8858/16, para resguardar a integridade física destes bem como da equipe policial, sendo encaminhados juntamente com os objetos apreendidos a 45 DRP de Pitanga para serem tomadas as devidas providencias legais. 

Fonte: Polícia Militar.


Jovem de 18 anos sem Habilitação é pego dirigido em Santa Maria do Oeste.


No dia 11 de junho de 2018, as 02h10min, em patrulhamento pela Rua Generoso Karpinski, foi abordado, o veículo automóvel GM Classic Ls, de cor bege, qual o condutor de 18 anos, não habilitado, sendo lavrados os autos de infração de transito pertinentes ao caso e entregue o veículo a condutor habilitado.

Fonte: Polícia Militar.


Saveiro com Documentos atrasados é apreendida em Santa Maria do Oeste.


No dia 10 de Junho de 2018, às 18h40min, em abordagens de operação saturação, foi abordado na Rua Generoso Karpinski, o veículo VW saveiro, de cor prata, conduzida pelo proprietário de 33 anos, devidamente habilitado na categoria AD, em consulta ao sistema do DETRAN foi constatado que o veículo se encontrava com débitos de licenciamento, IPVA e seguro obrigatório em atraso. Diante do fato foi lavrado o auto de infração de transito referente ao caso e apreendido o veículo pra regularização.

Fonte: Polícia Militar.


Homem tem celular furtado em Santa Maria do Oeste.

Resultado de imagem para motorola moto c
IMAGEM ILUSTRATIVA !!!

Compareceu neste destacamento de Polícia Militar um masculino, relatando que em data de ontem, por volta das 21h30min, estava no espetinho com varias pessoas e que saiu de dentro do estabelecimento para fumar e ao retornar percebeu que seu celular Motorola moto c, de cor preta, não estava mais na mesa, onde teria deixado. Que questionou às pessoas que ali estavam, mas ninguém soube informar onde estaria. Nesta data, recebeu informações que o referido celular estava na posse de uma suposta pessoa. Diante das informações, a equipe deslocou até a residência do suspeito e em conversa este informou que de fato havia encontrado um celular, mas já fazia uma semana e que o celular encontrado era um Samsung na cor prata, não sendo o celular da vitima. Diante dos fatos foram orientados.

Fonte: Polícia Militar.


Ladrão rende morador e pratica assalto.


Equipes da Polícia Militar foram acionadas por volta das 18h45 deste final de semana após um assalto à mão armada foi registrado em Marechal Cândido Rondon. 

Um veículo foi levando no assalto. De acordo com informações, o ladrão armado com um revólver, chegou à residência com uma camiseta amarrada na cabeça. Ele anunciou o assalto e rendeu o morador da Rua Goiás que estava em frente à casa para guardar o seu veículo que estava na calçada.

O ladrão levou do endereço um veículo Saveiro ano 2017/ 2018, placa BAY-7753, um televisor 42 polegadas e R$ 250 em dinheiro. O assaltante chegou até a casa com uma bicicleta e no momento que fugia colocou a mesma na carroceria da Saveiro.Toda a rede aquele foi acionada, mas até o momento o veículo e os objetos não foram localizados e nem o ladrão foi preso.

Fonte: Aqui Agora.


Com bebê no colo, homem pula de prédio para fugir de incêndio.


Com um bebê no colo, um homem pulou da janela de um prédio, na região da Sé (centro de São Paulo), para fugir de um incêndio, na tarde de domingo (10).

O homem, que não teve a idade nem o nome divulgados pelo Corpo de Bombeiros, sofreu uma fratura na clavícula e traumatismo craniano e foi encaminhado para a Santa Casa de São Paulo. O bebê sofreu escoriações e também foi levado ao hospital.

Segundo os bombeiros, o incêndio começou por volta das 15h, no segundo andar, e atingiu até o décimo andar do prédio, que fica na rua Oscar Cintra Godinho.

Outras nove pessoas que inalaram fumaça foram socorridas e encaminhadas a prontos-socorros de hospitais da região.  

Por volta das 18h30 deste domingo, sete viaturas ainda estavam no local. O fogo já tinha sido apagado, e os bombeiros trabalhavam na proteção do local para evitar novos incêndios.

As informações são da Folha Press.


Casa abandonada vira ponto de drogas.


Abandonada desde 2016, uma casa no Centro de Ponta Grossa virou ponto de encontro de usuários de drogas. O imóvel fica na Rua Independência, próximo à Rua Francisco Búzios. 

Segundo vizinhos, a movimentação de pessoas suspeitas e constante no local. 

A situação tem preocupado a vizinhança. "O local é uma ameaça à segurança dos moradores, tendo já havido mudança de uma família para outro local por insegurança", disse um morador da região. 

A casa seria usada principalmente para o consumo de crack. Segundo outro morador, já houve contato da vizinhança com a Prefeitura, mas nenhuma medida foi tomada para eliminar o 'mocó' do Centro. 

As informações são do site A Rede.


Corpo de santa-helenense vítima de colisão de trânsito nos EUA deve chegar amanhã na cidade.


O corpo do santa-helenense Sidiclei Cleber Schimit, que morreu em um acidente na cidade de Chelmsford, Massachussets – Estados Unidos, deve chegar em Santa Helena nesta segunda-feira (11), informou a família.

O acidente ocorreu no dia 29 do mês passado. Ele dirigia um Subaru que colidiu com uma picape. Foi socorrido com ferimentos graves e encaminhado a um hospital local, mas não resistiu.

O motorista da picape, um homem de 30 anos, também de Chelmsford, foi levado a um hospital local com lesões na parte inferior do corpo, que não ameaçam a vida.

Ainda conforme informações de familiares, o corpo de Cleber chegará em Curitiba ainda nesta tarde (10), de onde a Funerária Santa Helena o trará para o município de Santa Helena, para ser velado na capela mortuária, a partir das 3h, desta segunda-feira (11).

Fonte: CGN


Jovem de 22 anos morre em acidente na PR - 281.


Uma jovem morreu e outros três ficaram feridos em um grave acidente na madrugada de domingo (10) na rodovia PR-281 em Chopinzinho. O acidente aconteceu por volta das 4h30 próximo da comunidade de Santa Inês.

O grupo de quatro jovens retornava para Coronel Vivida, quando o veículo acabou capotando em uma curva.

O condutor de 26 anos e outro rapaz 23 anos, tiveram ferimentos. Já uma jovem de 22 anos não resistiu e morreu.

O acidente aconteceu na mesma curva onde na última quinta-feira (7), um caminhoneiro também perdeu a vida quando o caminhão que ele conduzia tombou e foi de encontro ao barranco.

Esse local, apesar da sinalização é um trecho muito perigoso e seguidamente acontecem acidentes, inclusive muitas pessoas já perderam a vida.

As informações são do PP News/Radio Chopinzinho.


Três pessoas ficam feridas após grave colisão de trânsito.


Uma Equipe do Corpo de Bombeiros foi acionado no final da manhã de domingo (10), para prestar socorro a duas vitimas de um grave acidente de trânsito, na BR 163 nas proximidades da Vila Rural Santa Clara, em Marechal Rondon.

Na colisão envolveram-se um veículo Parati com placas de Marechal Rondon e um Ford Fiesta com placas de Toledo,

Devido a colisão, três pessoas ficaram feridas, Allan Henrique Morais de 18 anos e Rodrigo Gomes Ferreira de 34 anos, ambos resultaram com ferimentos leves.

Ambos são moradores de Toledo, e foram socorridos pela Equipe do Corpo de Bombeiros e encaminhados para atendimento médico, na Unidade de Saúde 24 Horas.

Também resultou com ferimentos deste acidente, Andre Cristiano Defrain Strensk de 24 anos, sendo encaminhado para atendimento médico por familiares, na Unidade de Saúde 24 Horas.

Uma Equipe do SAMU também esteve atendendo o acidente e os feridos.

Uma Equipe da PRF esteve no local atendendo o acidente e realizando os levantamentos de praxe e controlando o trânsito.

As informações são do Marechal News. 


Êxodo de venezuelanos transforma cidade fronteiriça na Colômbia.


"Voltem, não ficou nada lá, meu país acabou", gritava a quem vinha no contrafluxo um venezuelano de cabelos e longa barba brancos. Lento e trôpego, ele puxava um carrinho de mão com duas malas e olhava a placa "Bem-vindo à Colômbia" como quem vê a linha de chegada de uma maratona.

De fato, a sensação é compatível. A ponte Simón Bolívar, que cruza o rio Táchira e liga as fronteiriças Cúcuta (Colômbia) e San Antonio (Venezuela), tornou-se um funil onde desemboca boa parte dos venezuelanos que, com poucos pertences e muitas esperanças, tentam escapar da ditadura de Nicolás Maduro e da crise humanitária.

Hoje, há 1 milhão de venezuelanos que deixaram o país para tentar a vida na Colômbia, segundo dados oficiais.

"Uns 30% dos que cruzam todos os dias são população fronteiriça, que mora de um lado e estuda ou trabalha do outro. Todo o resto é gente fugindo. Você vê pela quantidade de malas, pelas idades, pelo ar de desespero. É muito doloroso ver isso diariamente", diz o agente de fronteira colombiano Willy Ortiz, 32.

Ele aponta para uma senhora, em cadeira de rodas, empurrada por um rapaz e uma moça mais jovens, ambos com pesadas mochilas nas costas.

"Eu vim comprar fraldas e um pouco de comida, mas volto hoje mesmo", diz Franco Maldonado, 23, com um bebê no colo. "Minha mulher trabalha durante o dia, tive de trazer nossa filha", justifica.

"É mais lento, tenho que tomar cuidado para que ela não tome muito sol na cabeça, para que não se canse. Mas não posso deixar o bebê sozinho em casa", relata Maldonado, que diz cruzar a ponte duas vezes por semana para comprar coisas necessárias para a família. "Do lado de lá já não tem mais nada."

As histórias de quem chega são uma mais dilacerante que a outra. 

"Alguns cruzam sem nada e agarram o primeiro trabalho que se oferece aqui. Outros vêm com algo de dinheiro para comprar uma passagem para outras cidades ou para ir ao Peru, ao Chile ou a outros países", conta Ortiz.

A conversa com a reportagem é interrompida porque um rapaz de jeans, camiseta e uma pequena mochila que pede uma informação ao oficial traz um papel sulfite na mão.

"Alguém vendeu isso para você?", pergunta Ortiz.

O rapaz: "Sim, me disseram que com isso eu podia entrar, porque não tenho passaporte". Ele mostra a cédula de identidade venezuelana puída.

Ortiz, com calma, põe a mão nos seus ombros: "Você foi enganado. Isso é um formulário para pedir um documento de entrada antigo, da época em que a Venezuela era parte da Comunidade Andina, mas seu comandante [Hugo] Chávez tirou seu país dela, então isso não serve para nada".

O rapaz verte lágrimas. Ortiz pede que se acalme e o encaminha a outra fila longa, paralela, de casos como o dele.

"Nenhuma entrada está restrita, mas há um registro, um controle. Quem entra sem documentos recebe um provisório, mas é uma situação que está ficando mais grave", resume o agente, apontando o enorme fluxo de gente que chega.

A população fronteiriça tem um documento específico que permite ir e vir -muitos têm dupla nacionalidade.

A reportagem cruzou a ponte nos dois sentidos conversando com os venezuelanos que chegavam -para ficar ou fazer compras- e os que voltavam após realizar um trâmite bancário ou receber atendimento em algum hospital de Cúcuta.

Muita gente cruza a fronteira para obter dinheiro venezuelano na Colômbia, já que em seu país as cédulas rareiam.

Em geral, essas pessoas buscam casas de câmbio ou agências de transferência monetária como a Western Union, que entregam o dinheiro enviado por venezuelanos no exterior.

Essa verba chega em dólares ou euros e é trocada num mercado negro em Cúcuta mesmo. "Quero guardar moeda estrangeira, mas na Venezuela preciso de bolívares para comprar comida, pagar o transporte, então tenho que trocar aqui", conta a aposentada Amelia, 64, cujo filho manda dinheiro da Espanha.

Na tarde de quarta-feira (6), a agência da Western Union no centro de Cúcuta tinha uma fila que dava a volta no quarteirão. O dia era abafado, o calor chegava a 38ºC.

"Se você vem pra cá, vende o que for em pesos, consegue trocar por bolívares e volta de noite para casa, tem dinheiro para a semana inteira", diz um venezuelano que vende abacates no semáforo. "Eu moro em San Cristóbal, mas o dinheiro que a gente ganha para trabalhar lá não é suficiente."

O funil da ponte Simón Bolívar dá para um mercado livre chamado de La Parada.

Os venezuelanos encontram ali colombianos dispostos a vender o que pedirem: água, frutas, passagens de ônibus, estadias em casas de família. E a comprar deles o que trazem.

Por exemplo, cabelos.

"Cabelo? O senhor está comprando cabelo?", pergunta a reportagem. "Eu não, só encaminho", responde o homem que tapa a cara para se esconder do fotógrafo. E onde se corta o cabelo que ele compra? "Ali com as negras" (sic).

Num canto da ponte, debaixo da sombra de algumas árvores, estão enfileiradas duas linhas de trabalho intenso.

A primeira é a das mulheres que cortam os cabelos das venezuelanas. Há um supervisor, que pelo volume de cabelo de cada "vendedora", decide quanto será pago.

"Pelo seu, 50 mil pesos [R$ 65]", diz a uma garota com o cabelo até o ombro. "A média é essa, mas, se chegam umas com cabelo na cintura, podem levar até 300 mil pesos [R$ 390]", conta o rapaz, que não quer se identificar nem indicar para onde vão os tufos adquiridos a cada dia.

A fileira da frente é a de mulheres que organizam as cabeleiras. Fazem tranças, perucas ou selecionam uma parte para implantes.

"Tão bonitos, não? O cabelo das venezuelanas? Não é à toa que ganham tantos concursos de miss", diz, também esquivando-se de ser fotografada e dar o nome, uma das "cabeleireiras".

Ela trança o que acabara de cortar de uma jovem que, com o dinheiro, comprou passagem para Medellín, onde mora sua irmã. "Cabelo cresce", disse a garota ao se levantar após o corte, com seu riso caribenho, encaminhando-se para a fila dos ônibus.

Esse movimento de cidade comercial em Cúcuta, porém, se transforma quando chega a noite. Poucos saem às ruas por medo de assaltos e porque ali têm casa alguns chefes dos bandos de ex-paramilitares e das bacrim (bandas criminales, as quadrilhas locais).

Os hotéis recomendam que os viajantes comam em um shopping ou se alimentem no restaurante do hotel.

Não há mesmo opção de restaurantes ou padarias além disso. Numa caminhada por volta das 22h, já se vê uma Cúcuta silenciosa, com grupos de venezuelanos buscando lugar para dormir.

Alguns escolhem a entrada do shopping, outros, atrás das colunas de algum edifício antigo. "As praças a gente evita, porque passa a polícia migratória e às vezes já acordamos no ônibus cruzando de volta para a Venezuela", conta um dos andarilhos. Quem tem um carrinho de vender fruta ou sorvete se recosta sobre ele e dorme ali mesmo.

A situação em Cúcuta é de uma triste inversão histórica.

O intenso fluxo que hoje se vê desde a Venezuela para a Colômbia é o contrário do que foi durante mais de 50 anos.

Nos anos mais terríveis da guerra às drogas (1980-1990) e dos enfrentamentos das guerrilhas com o Exército e os paramilitares, Cúcuta era o ponto de fuga de colombianos que escapavam da violência, instalando-se na pacífica e então pujante Venezuela.

Hoje, é a linha de chegada.

Fonte: FOLHA PRESS



Nenhum comentário:

Postar um comentário

Observação: somente um membro deste blog pode postar um comentário.