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Mulher é roubada e ladroes joga gasolina e colocam fogo em senhora em
Pitanga.
Imagem ilustrativa
Na data de dia na
data de 12 de janeiro de 2020, por volta das 07h00min, a equipe policial foi
acionada para deslocar até o hospital São Vicente de Paulo, onde minutos antes
teria dado entrada uma senhora com queimaduras em seu corpo alegando que teria
sido vítima de roubo.
Sendo de imediato
deslocado até o hospital da cidade, onde em conversa com a vítima a Sra. ***,
48 anos, relatou que estaria voltando da casa de um sobrinho seu no bairro Alto
da Colina, próximo ao estádio momento em que uma mulher acompanhada de três
masculinos, de estatura média, pele morena, e vestes de cor escura, teriam
cercado Leonir e exigido dinheiro por parte desta, momento em que um dos masculinos
tomou de suas mãos uma celular marca LG, alegando se ela gritasse eles a
matariam.
Também relatou que um
desses masculinos teria algo em suas mãos que parecia ser gasolina, vindo
posteriormente a jogar contra o corpo da Sra. ** ateando fogo logo em seguida,
causando-lhe queimaduras por quase toda a extensão de seu corpo, vindo a ser
socorrida pelo seu filho e seu marido logo em seguida. E encaminhada até o
hospital.
Diante disso, depois
de colhida as informações, realizado também patrulhamentos no entorno do **,
não visualizando nenhum suspeito. Diante dos fatos, foi orientada a vítima
quanto aos procedimentos pertinentes.
Homem é pego com pistola na cintura em Palmital.
Na data de 11 de
janeiro de 2020, a equipe recebeu uma solicitação anônima via 190 de que a
pessoa conhecida como "***" estaria na Choperia Beer Shop portando
uma arma de fogo na cintura.
Diante dos fatos, a equipe deslocou até o referido
estabelecimento, quando visualizou o suspeito adentrando em uma camionete **
**. A equipe então realizou a abordagem e solicitou que o mesmo desembarcasse
do veículo, sendo que ** se recusou a desembarcar.
Foi solicitado o apoio da
equipe de patrulhamento suplementar, *** que compareceram ao local.
Neste
momento, ** confessou estar armado e retirando a pistola de sua cintura
entregou a arma a equipe, sendo constatado se tratar de uma pistola ***,
contendo um total de ** munições. Abordado encaminhado a DP.
Droga arma ilegal animal silvestre são encontrados e apreendidos em
Laranjal, entenda o caso.
Na data de 11 de janeiro de 2020, a equipe estava em patrulhamento pela
Avenida Paraná quando avistou um veículo Ford/Escort em atitude suspeita, ao
proceder a abordagem e revista pessoal foi localizado no bolso do motorista a
pessoa de *** dois invólucros de substancia análoga a maconha, e ao proceder na
revista veicular foi localizado embaixo do assento do motorista uma arma de
fogo, tipo espingarda garrucha, sem marca aparente.
Ao ser indagado sobre os ilícitos ** relatou que eram seus e que a droga
era de propriedade de seu tio ***, vulgo sorriso, com o qual o abordado estaria
morando junto há algum tempo, e que na casa dele havia mais drogas, também já
havia várias denúncias de que lá funcionava um ponto de vende de entorpecentes.
Foi deslocado até residência de ** e de **, onde em revista foi
localizado no sofá uma carteira de cigarro com vários invólucros de substancia
análogos a maconha, já embaladas e prontas para venda, e também dinheiro.
Também em revista foi localizado na casa dois capacetes semelhantes aos que
aparecem nas imagens do roubo ao posto de combustíveis de laranjal BOU **.
Na casa também estava a pessoa de **, o qual relata ** ser o real
proprietário da droga. Também foi localizado na residência três gaiolas com
pássaros silvestres em cativeiro de forma irregular.
Diante dos fatos o veículo foi recolhido ao pátio do DPM devido o
motorista não ser habilitado. Os autores e os ilícitos foram entregues na
delegacia de Polícia Civil de Palmital. Foi solicitado apoio da ambulância para
conduzir ** até a delegacia devida ele estar com pinos na perna e dificuldade
de locomoção. Foi feito uso de algemas conforme decreto federal.
Homem com faca rouba carro em Guarapuava.
No dia 11 jan. 2020, às 23h00min, relatou o
solicitante que estacionou seu veículo Renault Logan, placas PXU 1477 de cor
Preta, na Rua Caxias do Sul, bairro Alto Cascavel, próximo a um colégio e, ao
desembarcar foi abordado por um homem de estatura mediana, moreno, com roupas
pretas, de posse de uma faca, lhe deu voz de roubo, colocando a faca em seu
pescoço, levando o seu veículo. Efetuado patrulhamento, porém sem êxito. A
vítima foi orientada.
Polícia Civil prende suspeito de estuprar e engravidar filha.
Foto ilustrativa
A Polícia Civil do Paraná (PCPR) prendeu um homem, de 40 anos, suspeito de abusar sexualmente de sua filha de 12 anos, no ano de 2014. A prisão aconteceu no início da noite de quinta-feira (9), em Guaratuba, na Operação Verão Maior. O homem estava foragido desde o mês de junho de 2019 e foi preso em cumprimento a um mandado de prisão preventiva por estupro de vulnerável.
De acordo com as investigações, o crime teria ocorrido em Curitiba. A mãe da vítima era falecida e ela morava apenas com o pai. A denúncia chegou para a PCPR através do Conselho Tutelar, relatando que o homem estaria violentando a menina.
Diante do fato, a PCPR deu início as investigações e descobriu que a filha, hoje com 18 anos, teria engravidado e a criança, atualmente com 4, poderia ser fruto da violência sexual. Embora, a vítima tivesse negado na delegacia.
Ao ser ouvida, a filha do suspeito negou todas as acusações. Quando questionada sobre sua gravidez precoce e paternidade do filho, disse que seria um rapaz que conheceu, porém não informou quem seria ele. Entretanto, a PCPR solicitou exame de DNA à Justiça em 2019, para confrontar com a versão apresentada pela vítima. Através disso, ficou comprovado que o filho era fruto dos abusos.
Com provas materiais e laudos periciais, a PCPR solicitou um mandado de prisão preventiva à Justiça, o qual foi decretado em junho de 2019. O homem era procurado desde então.
A PCPR chegou até o suspeito após descobrir que estaria se escondendo em Guaratuba. Após muitas horas de campana, agentes da PCPR o prenderam no momento em que saía de casa em direção a um bar ao lado da residência.
O homem está preso à disposição da Justiça.
Fonte Assessoria PCPR
Chamado de corno, homem vai tirar satisfação e acaba ferido no braço por golpe de faca.
Um homem foi esfaqueado no braço, na tarde deste sábado (11), por volta das 17h40, na Rua Pioneiro João Custódio Pereira, cruzamento com a Rua Dolores Duran, no Bairro Parque Tarumã, em Maringá.
Segundo informações do site Plantão Maringá, a briga surgiu após o agressor ter chamado a vítima, de 44 anos, de corno. A vítima não gostou da situação e foi tirar satisfação com o autor da ofensa, que acabou desferindo um golpe de faca que atingiu o braço da vítima.
Uma equipe da Polícia Militar esteve no local e prestou os primeiros socorros. O policial utilizou um pedaço de pano para estancar o sangue. A equipe Médica do Samu esteve no local e encaminhou a vítima ao Hospital Universitário.
O texto é do site Plantão Maringá.
Mulher alterada tira morto do caixão e faz confusão em velório.
Na manhã de sábado (11) compareceram no Destacamento de Policia Militar de Capitão Leônidas Marques, duas mulheres relatando que uma terceira mulher, durante o velório de um senhor de 83 anos, parente das envolvidas começou a ameaçá-las desde a noite anterior (10) dizendo que iria “moer a pau” e matá–las.
Segundo relatos, na madrugada de sábado a mulher chegou a tirar o morto do caixão, balançando o corpo com violência.
Perto das 8 horas as envolvidas, foram novamente ameaçadas, e procuraram a delegacia de polícia, a equipe policial foi ao velório, onde encontrou a acusada dormindo.
Os policiais conversaram com a mesma, e deram voz de prisão, e encaminharam a envolvida ao destacamento de polícia para a confecção do boletem de ocorrência.
Durante todo o procedimento a mulher fez diversas ameaças contra as envolvidas, que iria bater, matar e quebrar os ossos. Foi necessário o uso de algemas na mulher, pois a mesma estava muito agressiva.
A mulher chegou a acusar as vítimas que o idoso faleceu em razão de maus tratos. Diante dos fatos a equipe policial deu voz de prisão a mulher pelo crime de ameaça, impedir ou perturbar enterro ou cerimônia funerária e calúnia, a mulher e as vítimas foram encaminhadas à Delegacia de Polícia Civil para os procedimento cabíveis.
As informações são da FM Interativa.
Homem morre atropelado na PRC-280.
Um homem identificado como Antônio Bueno Machado, 75 anos morreu atropelado por volta das 5h deste sábado (11) na rodovia PRC-280, em Clevelândia sentido a Palmas.
A vítima estava em uma bicicleta e foi atingido por um caminhão VW/32.220 de Pato Branco.
Após os procedimentos no local o corpo do homem foi removido ao Instituto Médico Legal (IML) de Pato Branco.
Colaboração Guia Clevelândia Notícias
Colisão frontal entre carro e carreta na PR-317 tira a vida de homem de 48 anos, em Maringá.
O acidente foi registrado por volta de 4h30 da madrugada deste sábado (11) na rodovia PR-317, em Maringá, na saída para Astorga. O motorista de 48 anos, identificado pelas iniciais N. P. S., morreu logo após bater de frente contra uma carreta com placas de Foz do lguaçu.
O condutor da carreta explicou aos policiais rodoviários que estava indo sentido Maringá quando o Nissan Sentra com placas de Guaratuba teria a pista contrária causando a colisão. A batida foi tão violenta que o carro rodou várias vezes.
O médico do Samu e socorristas do Siate rapidamente chegaram ao local, mas puderam apenas atestar o óbito do motorista. Ainda de acordo com os profissionais do Corpo de Bombeiros, a vítima não utilizava o cinto de segurança.
O IML fez o recolhimento do corpo.
As informações são de André Almenara.
Acusado de espancar atriz da Globo, ex-marido se defende: ‘Vou postar
seu vídeo me agredindo’.
Após ser acusado pela ex-mulher Glamour Garcia, 31, de agressão física, Gustavo Dagnese se pronunciou neste sábado (11) em sua conta do Instagram. Em seus stories, ele publicou conversa entre os dois com ameaças por parte da atriz.
“Você está marcado aqui em São Paulo. Já comprei o caixão. O Brasil inteiro está atrás de você”, dizia Garcia nas mensagens compartilhadas na rede social.
Ainda de acordo com a conversa, a atriz revelação de 2019 tentou se reconciliar com ele após a briga. “Tudo que eu quero é você, mais nada. Mas te perdi. Que arrependimento. Me dê essa chance, Gu, por favor”, diz a mensagem. O produtor de eventos também revelou que tem um vídeo que mostra Garcia o agredindo. Nas imagens publicadas ele diz que não vai “hesitar em postar seu vídeo me agredindo para me defender”.
A agressão
Em uma série de vídeos compartilhados nos stories no sábado (11), Garcia acusou o ex-marido de espancá-la por ela ter escolhido usar vestido em vez de biquíni. Outra situação, segundo a artista, que motivou a agressão, foi ela ter arrebentado um colar de miçangas, de cunho religioso, do produtor de eventos.
“Eu acabei de ser espancada por uma pessoa ridícula, idiota, imbecil. Não tenho medo… Ele não passa de um criminoso. Você não passa de um criminoso. Até agora eu não entendi porque eu apanhei. Eu estou pagando com a minha própria vida. Está todo mundo deletando os posts que eu fiz, mas eu vou à polícia”, acusou, aos prantos, Garcia.
Glamour Garcia já fez um Boletim de Ocorrência e uma representação criminal com base na Lei Maria da Penha. Segundo informações da assessora da atriz, Beatriz Merched, o produtor de eventos está com uma ordem de restrição de 10 metros.
Merched também contou ao F5 que o relacionamento entre o casal era abusivo já há um tempo, e agressões por parte dele eram recorrentes. “Não foi a primeira vez, ela só não largou dele porque gostava. Era um relacionamento abusivo”, disse a assessora, que afirmou já ter presenciado cena de agressão envolvendo Dagnese e Garcia.
Fonte Banda B
Não me arrependo, diz assessor de Guedes denunciado pelo MPF.
BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) – O assessor especial do ministro Paulo Guedes (Economia) Esteves Colnago afirma não se arrepender de votar pelo investimento de mais de R$ 1 bilhão feito pela Funcef (fundo de pensão dos funcionários da Caixa) na Sete Brasil.
A decisão tomada por ele e pelos demais então conselheiros da entidade em 2012 gerou uma perda de R$ 4,4 bilhões, de acordo com acusação feita pelo MPF (Ministério Público Federal).
Por causa da decisão, Colnago e mais 28 pessoas foram denunciadas à Justiça pelos procuradores sob a acusação de gestão temerária de instituição financeira. De acordo com o MPF, eles decidiram pelo investimento sem embasamento técnico, “com negligência assustadora” e como se estivessem tratando de “um tema qualquer”.
Formada durante o governo de Luiz Inácio Lula da Silva, a Sete Brasil começou sua queda ainda na fase inicial da Lava Jato, no fim de 2015, por causa das denúncias sofridas pelos executivos da empresa na Operação Lava Jato e pela queda da cotação do petróleo na época.
À reportagem Colnago se defendeu da acusação. Ele afirma que o voto pelo investimento não foi um erro, considerando as informações que tinha na época. Ele, que chegou a chorar durante a entrevista, disse que conversou com o ministro após a denúncia do MPF e que Guedes teria o orientado a ficar “tranquilo”.
*
Pergunta – Como foi a reunião do conselho que decidiu pelo investimento?
Esteves Colnago – A reunião foi no dia 16 de maio de 2012. A pauta não era para manter ou aumentar a participação. Era para sermos diluídos. Então a Funcef ia manter os R$ 350 milhões [já investidos na Sete Brasil em um momento anterior], mas não aportar mais recursos. Era a recomendação da diretoria de participações.
Quando chegou a reunião do conselho, a pauta mudou. Porque a diretoria [nas vésperas da reunião do conselho] teve uma reunião entre ela, e os demais diretores se contrapuseram àquele entendimento e passaram a considerar que o investimento era bom. Então o diretor de participações mudou o voto e acompanhou os demais. Isso foi comunicado na reunião do conselho.
Como o senhor reagiu?
EC – Eu falava: “Olha, o voto que veio era para ser diluído e mudou completamente, precisamos entender um pouco melhor a situação, por que não marcamos uma nova reunião?”. E aí surgiu uma nova informação. No dia 21 de maio, na segunda-feira seguinte, haveria [o prazo final para] o exercício de preferência [para exercer ou não o aporte]. Eles entendiam que não havia como adiar, caso contrário seríamos diluídos, e disseram que era um ótimo investimento.
Então eles apresentaram a proposta de investir de última hora, o que parece se encaixar com a versão do Ministério Público Federal de que não houve debate aprofundado sobre o investimento…
EC – O debate houve. Você tinha os pareceres dizendo que o investimento era bom. Vamos supor que, se pela minha ação, não exercêssemos o direito de preferência e aí o negócio dá certo. Poderiam falar: “Você causou um prejuízo à Funcef por ter sido muito conservador”. Até porque houve três diretores durante a reunião falando que aquilo tinha boas perspectivas. Eu poderia ser acusado do outro lado. O cenário era muito positivo.
Mas poderia ter sido mais bem conduzido?
EC – Foi o melhor jeito operacionalmente falando? Não. O ideal era receber sete dias antes falando da recomendação de exercer o direito de preferência. Você teria todo um embasamento que daria um conforto melhor.
O investimento era bom, aparentemente era bom. Todo o mundo falando que tinha que entrar. Mas houve uma queda muito forte no preço do petróleo, de US$ 100 o barril para US$ 30. Teve a Operação Lava Jato, que maculou a imagem da Petrobras e acionou regras de compliance [normas de conduta] dos bancos, que não tinham mais como emprestar. Os pilares do projeto ruíram. Deixaram de existir.
O Ministério Público Federal diz que já havia sinais de atraso na entrega das sondas na época da reunião.
EC – Essa informação não era do conhecimento dos conselheiros naquele momento. O Ministério Público Federal fala que estava atrasado, mas ninguém sabia disso.
Na época, tive o trabalho de olhar os atrasos de plataformas mundo afora. O plano estratégico da Petrobras fala de atrasos nas entregas acontecendo de forma aparentemente normal. Companhias multinacionais que estavam acostumadas a construir sondas para a Petrobras atrasavam.
Houve uma falha por parte da diretoria? Houve embasamento suficiente?
EC – Entendo que houve um embasamento. Foi falado das perspectivas do setor de petróleo. Isso foi falado na reunião, foi trazido. Mas o ideal seria sete dias antes já ter dos diretores essa recomendação ao conselheiros. De cinco a sete dias antes. Não chega a estar no estatuto, mas são as boas práticas [de conselhos].
A defesa pelo investimento foi feita só oralmente?
EC – Teve um embasamento durante a reunião e na exposição dos diretores. Não teve muita razão para duvidar ou questionar. Eram três diretores que foram incisivos. A decisão foi unânime. O único que estava ali [questionando] era eu. E aí eles falaram: “A gente faz uma apresentação para você”. E eu falei que não precisava porque a decisão já estava sendo tomada. Falei: “O desconforto que vocês estão me causando já existe”.
O senhor sentiu pressão para que o voto fosse naquele sentido?
EC – É natural nos conselhos que se busque a unanimidade. Eles, no final, falaram para eu dar um voto de confiança. E eu dei um voto de confiança.
O senhor acha que foi um erro votar pelo investimento?
EC – Não. Naquele momento, com as informações que tinha, sinceramente não sei se teria outra posição a dar. Hoje é muito fácil olhar para trás e falar: “Puxa, não deveria ter feito”. Mas naquele momento as informações que eu tinha não me levavam a tomar outra decisão.
Hoje, olhando para trás, o senhor se arrepende de ter votado daquele jeito?
EC – Não me arrependo. Deu errado. Podia ter dado muito certo. Mas deu errado. É difícil. Não, não me arrependo. Você ia imaginar que a Petrobras tava cheia de coisa lá dentro? Nunca. Que o petróleo ia despencar? Os grandes bancos estavam entrando, não só os públicos.
O senhor acredita que existiu no processo algo além da não constatação do risco? Como corrupção?
EC – No conselho, não. Não tinha nem espaço para isso. A reunião é toda gravada. Agora, depois de tudo isso que aconteceu, eu não sei. Mas no conselho, não. Por mim, de jeito nenhum. Eu tenho muita tranquilidade pelos meus atos.
ESTEVES COLNAGO, 46
Mestre em economia pela UnB (Universidade de Brasília) e especialista em contabilidade pública. Foi ministro do Planejamento no governo Temer. Exerceu as funções de diretor de programa e secretário-executivo-adjunto do Ministério do Planejamento. Foi analista na Secretaria do Tesouro Nacional. Na Fazenda, exerceu diferentes funções de 2004 a 2017, de coordenador a secretário-executivo-adjunto. É analista de carreira do BC desde 1998.
Fonte Banda B
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