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Fonte: Polícia Militar.
Fonte: Polícia Militar.
Fonte: Polícia Militar.
Exclusivo: Indivíduo é Procurado por abusar sexualmente de
menino de 4 anos e esfaquear brutamente o garoto e a mãe de 21 anos em
Guarapuava, VEJA AS FOTOS E AJUDE A POLICIA A ENCONTRÁ-LO !!!
Na data de ontem dia 27/04/2020 foi registrada uma infeliz ocorrência, no interior do Pinhão, na localidade de Guarapuavinha, uma ocorrência em que uma criança (um menino) de 4 anos e sua mãe de 21 anos,
foram brutalmente esfaqueados pelo convivente da mesma.
O indivíduo além de esfaquear a criança, também abusava sexualmente do
menino, que chegou em estado grave em casa hospitalar.
Solicitamos o apoio de toda a população para tentarmos localizar o autor,
que foi indiciado por Feminicídio, e está com mandado de prisão em aberto.
Autor: VITINEI
SIQUEIRA, 32 anos. Natural de Clevelândia.
Segundo informações preliminares, ele trabalhava em Pinhão, como cortador
de pedras. A princípio não tinha parentes ou amigos na região.
A mãe Jovem de 21 anos está internada no Hospital São Vicente e a criança de 4 anos na UTI do Hospital Santa Tereza ambos em Guarapuava.
Qualquer informação sobre o paradeiro desse indivíduo, ligar no 190.
Fonte: Polícia Militar.
Bicicleta é furtada em Pitanga.
A equipe foi acionada via 190 onde a solicitante ***** relata que deu falta
de uma bicicleta marca oggi hds com detalhes amarelos. Relata ainda que
possivelmente a bicicleta foi furtada na data de ontem, porém percebeu somente
hoje. A equipe confeccionou o boletim e orientou a solicitante.
Fonte: Polícia Militar.
Festa com som alto e algazarra é encerrada com a Presença
ilustre da Polícia Militar de Pitanga
No dia 28 de abril de 2020, a equipe deslocou até a rua XV de novembro
próximo a igreja quadrangular, onde segundo solicitações anônimas, tinha uma
casa com som alto e algazarras, no local a equipe constatou o fato, pois havia
uma festa com aproximadamente 10 pessoas e orientou a proprietária senhora
******* a terminar com a festa.
Fonte: Polícia Militar.
Polícia Militar de Palmital, Santa Maria do Oeste e Pitanga realizam
escolta de um Preso até o Hospital São Vicente em Pitanga.
Palmital.
Apoio a outros órgãos:
No dia 27 de abril de 2020, por volta das 12h50min, em cumprimento ao ofício ********, da delegacia de polícia de palmital, datado do dia 27 de abril de 2020, foi prestado apoio na escolta do detento *********, o qual estava hospitalizado no posto de saúde de palmital. No local foi constatado que o agente do depen, o senhor ********, estava no local fazendo a escolta do detento e com a chegada da equipe de serviço de palmital, o mesmo repassou a situação e retornou para a delegacia de polícia de Palmital. Foi deslocado até o distrito de São Manoel, município de Santa Maria do Oeste, escoltando a ambulância que fazia o transporte do detento, sendo que no local foi repassado a escolta para a equipe de serviço de Santa Maria do Oeste, os quais escoltaram até a unidade de saúde do hospital são Vicente de Paulo, na cidade de pitanga, ficando escoltando o preso no referido local.
SANTA MARIA DO OESTE.
Escolta de preso
No dia 27 de abril de 2020, por volta das 12h50min, em cumprimento ao oficio, da delegacia de polícia civil de palmital, datado do dia 27 de abril de 2020, foi prestado apoio na escolta do detento, o qual estava hospitalizado no posto de saúde de palmital. Foi deslocado até o distrito de São Manoel, local onde a equipe policial militar de palmital efetuou a escolta da ambulância que fazia o transporte do detento, sendo que no local foi assumido a escolta pela a equipe de serviço de Santa Maria do Oeste, sendo deslocado até a unidade de saúde do hospital São Vicente de Paulo,na cidade de pitanga, onde a equipe efetuou a guarda até as 16h00min, sendo repassada a guarda do preso a equipe RPA suplementar do município de pitanga.
Fonte: Polícia Militar.
Sanepar alerta população para golpes em nome da Companhia.
Para evitar transtornos, a Sanepar recomenda aos clientes para que fiquem atentos à execução de serviços em nome da Companhia. A Sanepar não realiza serviços nas instalações internas do imóvel, como chuveiros e torneiras, apenas vistorias nas ligações de esgoto.
E, em hipótese alguma, a Companhia faz cobrança direta ao cliente. Todo e qualquer serviço prestado pela Sanepar é cobrado apenas por meio da fatura mensal de água e esgoto.
Os empregados da Sanepar e de suas terceirizadas trabalham uniformizados, usam crachá com foto e os veículos são identificados com a logomarca da Sanepar ou com a expressão “A serviço da Sanepar”.
A recomendação da empresa é para que, antes de deixar o prestador de serviço ou o empregado da Sanepar iniciar o serviço, o morador observe a identificação da pessoa (uniforme e crachá), e o veículo.
Caso o cliente tenha dúvidas ou perceba algo suspeito, deve ligar imediatamente para a Sanepar, no telefone 0800 200 0115 ou informar diretamente a Polícia.
Fonte: CGN.
Preso “de confiança” é detido pela PM enquanto jogava baralho
com amigos fora da delegacia.
Uma ocorrência policial um tanto quanto inusitada foi registrada em São Miguel do Iguaçu.
De acordo com a Polícia Militar, um da Polícia Civil de Santa Terezinha de Itaipu teria acionado a PM de São Miguel do Iguaçu informando que em uma residência localizada na Rua Ubaldino do Amaral, havia um detento da cadeia pública, o qual estaria jogando baralho e confraternizando com os residentes do local.
Diante dos fatos, uma equipe da PM se deslocou ao endereço, onde constataram o fato.
Durante a abordagem, os policiais constataram que o indivíduo é detento da cadeia pública, sendo que o mesmo efetua serviços gerais na Delegacia da Polícia Civil, com autorização do Juiz.
Dadas as circunstâncias, por estar fora das dependências da delegacia, caracterizando assim evasão de sistema prisional, o homem recebeu voz de prisão e foi conduzido ao Destacamento da PM para confecção do Boletim de Ocorrência, sendo posteriormente entregue novamente na delegacia, onde ficaria à disposição da justiça.
Fonte: site Guia Medianeira.
Homem detido por dívida de pensão alimentícia que já havia sido
paga será indenizado pelo Governo do Paraná.
Um homem que foi preso por uma dívida de pensão alimentícia que já havia sido paga conseguiu na justiça o direito de ser indenizado pelo Governo do Paraná. O caso ocorreu na cidade de Rio Negro e a sentença foi dada nos últimos dias pelo juiz Alexandro Cesar Possenti.
O mandado havia sido emitido em maio de 2019. Em 17 de julho, no entanto, um acordo foi cumprido e o mandado revogado. Uma semana depois, no dia 24 do mesmo mês, os policiais foram até a casa do homem e o prenderam.
O homem afirmou que mesmo relatando que a pensão já estava paga, não foi ouvido. Ele disse que foi insultado, teve arma apontada para ele e foi constrangido diante de vizinhos. A justiça entende que o Estado errou ao não conferir se o mandado seguia em aberto.
“O que ficou demonstrado é que a segregação da liberdade do autor se deu em virtude do desencontro de informações, pois os servidores não se atentaram para a necessária verificação da vigência ou não do mandado de prisão antes de conduzir o autor à Delegacia, providência que, a meu ver, deveria ter sido tomada. Isso facilmente poderia ter sido resolvido com a consulta pelos servidores ao sistema”.
O valor da indenização foi fixado em R$ 7 mil. Cabe recurso da decisão.
Fonte: CGN.
Carro fica destruído após ser atingido por trem.
Um acidente de trânsito entre um carro e um trem foi registrado na tarde desta segunda-feira (27) em Jandaia do Sul.
Não foram repassados detalhes de como aconteceu o acidente, apenas que a locomotiva teria atingido o automóvel, que ficou destruído.
Uma pessoa foi retirada do veículo pela Defesa Civil e encaminhada para o hospital. Ainda não se sabe o estado de saúde do motorista.
A traseira do carro, com placa de Curitiba, ficou totalmente destruída.
Fonte: TN Online.
Renner é condenada a indenizar cliente em R$ 15 mil por
cobrança indevida.
Um cliente de Nova Prata do Iguaçu ingressou na justiça em Curitiba depois de ter seu nome incluído no cadastro de inadimplentes pela loja Renner. A empresa alegou uma dívida de R$ 1.198,60 no cartão de crédito. O problema é que o homem afirma que nunca teve cartão da Renner.
Ao tentar fazer compra no comércio local o crédito foi negado. O nome foi inscrito como mau pagador em janeiro de 2016 e a dívida seria de fevereiro de 2015.
No processo a empresa fez alegações genéricas quanto à inadimplência do autor, mas não anexou, acerca disso, qualquer demonstrativo ou as faturas vinculadas ao dito cartão Renner.
“É induvidoso, assim, que o autor não celebrou o contrato pelo qual foi cobrado e teve o nome negativado. Na situação em comento observo a existência de conduta ilícita pela Ré, que se verifica da inscrição indevida do nome do autor em cadastro de inadimplentes, uma vez que o contrato foi celebrado por falsário, utilizando-se irregularmente o nome do autor”, diz a decisão do juiz Paulo Tourinho.
A indenização por dano moral foi fixada em R$ 15 mil, além da anulação da dívida cobrada. Cabe recurso da decisão.
Fonte: CGN.
Por unanimidade, deputados aprovam uso obrigatório de máscaras
no Paraná.
Sair de casa, só usando máscara no Paraná. A decisão de tornar obrigatório do uso da máscara como forma de minimizar os riscos de contágio pelo novo coronavírus foi confirmada na sessão plenária remota da Assembleia Legislativa do Paraná desta segunda-feira (27). A proposta que trata da obrigatoriedade e de outras medidas preventivas foi aprovada em uma sessão ordinária e duas extraordinárias e segue para sanção do governador.
O texto na forma de um substitutivo geral estabelece a obrigatoriedade do uso de máscara pela população nos espaços abertos ao público ou de uso coletivo, como vias públicas, parques e praças, e ainda nos estabelecimentos comerciais, industriais, bancários e as empresas que prestem serviço de transporte de passageiros, como o transporte público coletivo, táxi e veículos de aplicativos ou em qualquer lugar onde possa haver aglomeração de pessoas.
Um dos autores do projeto, o deputado Luiz Claudio Romanelli (PSB), primeiro secretário da Assembleia Legislativa, explica que a ideia é estimular a população a adotar medidas de prevenção simples, mas comprovadamente eficazes. “Contra o coronavírus não tem vacina, nem tratamento eficaz. A melhor opção é prevenção. Nesse momento o que é bom para todos é usar a máscara para nos proteger. Nós decidimos criar essa lei estadual que obriga o uso da máscara para reduzir a transmissão do vírus. É uma máscara feita de tecido, de forma artesanal como recomenda o Ministério da Saúde. Nas ruas, nas lojas, nas fábricas, no transporte coletivo, em qualquer lugar público todo mundo tem que usar. Saiu de casa tem que usar a máscara”.
O texto também determina que estabelecimentos públicos, comerciais, industriais, bancários e as empresas que prestem serviço de transporte devem fornecer gratuitamente para seus funcionários as máscaras de proteção e locais para higienização das mãos com água corrente e sabonete líquido ou pontos com álcool em gel a 70%. O álcool em gel também deverá estar disponível para clientes e público em geral.
Multa
Qualquer pessoa ou empresa que não cumprir o que estará previsto na lei ficará sujeito a multa. Os valores variam de um a até cinco Unidades Padrão Fiscal do Paraná (UPF/PR) para pessoas físicas e de 20 até 100 Unidades Padrão Fiscal do Paraná (UPF/PR) para pessoas jurídicas. Em abril de 2020, a UPF/PR equivale a R$ 106,60. Em caso de reincidência os valores serão dobrados. “É uma forma de fazer com que as pessoas cumpram a lei e a lei vale para todo o Estado do Paraná”, alerta Romanelli.
No fim da sessão, o presidente Ademar Traiano (PSDB), anunciou que o texto aprovado seria encaminhado ainda hoje para o governador. A medida entrará em vigor a partir da publicação em Diário Oficial e permanecerá enquanto o Paraná estiver em estado de calamidade pública.
Fonte: Banda B.
Lava Jato denuncia ex-gerente do BB e operadores financeiros
por pagamentos de propina e lavagem de mais de R$ 9 milhões.
A força-tarefa Lava Jato do Ministério Público Federal (MPF) ofereceu, nesta segunda-feira (27), denúncia em face do ex-gerente do Banco do Brasil, José Aparecido Augusto Eiras, e dos doleiros Raul Henrique Srour e Carlos Arturo Mallorquin Junior, pelos crimes de organização criminosa, corrupção, lavagem de dinheiro e gestão fraudulenta de instituição financeira.
Apurou-se que os doleiros Raul Srour e Carlos Arturo cooptaram o então gerente do Banco do Brasil, José Eiras, para que viabilizasse a abertura e a movimentação de contas bancárias em nome das empresas de fachada, assegurando que as operações de lavagem de ativos realizadas em tais contas não fossem notificadas ao Conselho de Controle de Atividades Financeiras – Coaf. As investigações apontam que a prática ocorreu pelo menos entre 2011 e 2014, resultando na lavagem de mais de R$ 9 milhões.
Identificou-se ainda que, além de auxiliar os doleiros enquanto era gerente, Eiras se valeu da empresa CRG Serviços de Assessoria de Crédito de Cobrança Ltda, constituída em nome de seus familiares, para facilitar uma série de operações de lavagem de dinheiro em benefício da organização criminosa. Também foi comprovado no curso das investigações que Eiras, na condição de gerente, firmou, pelo Banco do Brasil, atípico Termo de Compromisso por meio do qual a empresa Districash (uma das empresas controladas por Srour) se comprometia a fazer depósitos em espécie em determinadas agências do Banco e a efetuar compras periódicas e regulares de títulos de capitalização.
A empresa CRG subscreveu o Termo como garantidora da empresa Districash. Conforme consignado na auditoria interna do Banco do Brasil, por meio desse Termo de Compromisso a Districash utilizava envelopes amarelos padronizados de uso exclusivo do Banco, sendo que muitos desses envelopes, ainda lacrados, eram repassados no mesmo dia a outras empresas ligadas a diferentes grupos informais, sem que o numerário fosse conferido, conduta essa que viola frontalmente as regras de prevenção e combate à lavagem de dinheiro.
Conforme revelado a partir da análise das contas bancárias e e-mails, tanto Srour quanto Arturo efetuaram pagamentos de pelo menos R$ 551.334,00 ao então gerente do Banco em razão do esquema criminoso. Como demonstração dos pagamentos, verificaram-se tanto transferências bancárias a partir de contas controladas pelos doleiros para contas de Eiras quanto planilhas de controle de pagamentos e conversas dos doleiros com expressa referência a pagamentos efetuados ao gerente.
Segundo a procuradora da República Laura Tessler, “o presente caso demonstra, uma vez mais, a necessidade de constante aprimoramento dos mecanismos de compliance dentro das instituições financeiras, a fim de evitar que o sistema bancário formal seja utilizado por organizações criminosas para a prática de crimes como a lavagem de dinheiro”.
O procurador da República Roberson Pozzobon também destacou a gravidade do caso: ”Assim como já restou comprovado em ações penais propostas na Lava Jato que fraudes bilionárias contra a Petrobras só puderam ser praticadas após a cooptação de agentes públicos e políticos para o crime, a ação penal proposta hoje evidencia delitos de lavagem de dinheiro que só puderam ser praticados após a cooptação de gerente de instituição financeira.
Essas capturas são graves e devem ser severamente coibidas, pois, não houvesse o auxílio dos agentes cooptados, certamente as dificuldades enfrentadas pelos criminosos seriam muito maiores e os delitos não teriam sido praticados de forma tão desimpedida”.
Fonte: ASSESSORIA DO MPF
Celso de Mello determina abertura de inquérito para apurar
declarações de Moro.
O decano do Supremo Tribunal Federal (STF), Celso de Mello, decidiu nesta segunda-feira, 27, autorizar a abertura de um inquérito para investigar as declarações do ex-ministro da Justiça Sérgio Moro contra o presidente Jair Bolsonaro. A decisão de Celso de Mello atende ao pedido do procurador-geral da República, Augusto Aras.
O objetivo é apurar se foram cometidos os crimes de falsidade ideológica, coação no curso do processo, advocacia administrativa, prevaricação, obstrução de Justiça, corrupção passiva privilegiada, denunciação caluniosa e crime contra a honra.
Integrantes do Ministério Público Federal (MPF) apontam que, como Aras pediu ao STF a apuração do crime de denunciação caluniosa e contra a honra, o inquérito pode se voltar contra Moro, caso as investigações não confirmem as acusações.
Segundo apuração do Estadão/Broadcast, além de troca de mensagens, o ex-ministro da Justiça possui áudios que devem ser entregues aos investigadores.
Desde que Bolsonaro subiu a rampa do Planalto, o decano se converteu em uma das vozes mais críticas dentro da Corte aos excessos cometidos pelo chefe do Executivo. Celso já disse que o presidente “transgride” a separação entre os Poderes, “minimiza perigosamente” a Constituição e não está “à altura do altíssimo cargo que exerce”. “Ninguém, absolutamente ninguém, está acima da autoridade suprema da Constituição da República”, afirmou o ministro em agosto do ano passado.
Interferência. Ao anunciar a saída do cargo na sexta-feira, Moro acusou Bolsonaro de tentar interferir politicamente no comando da Polícia Federal para obter acesso a informações sigilosas e relatórios de inteligência. “O presidente me quer fora do cargo”, disse Moro, ao deixar claro que a saída foi motivada por decisão de Bolsonaro.
Moro falou com a imprensa após Bolsonaro formalizar o desligamento de Maurício Valeixo do cargo de diretor-geral da Polícia Federal – o ministro frisou que não assinou a exoneração do colega. Segundo Moro, embora o documento de exoneração conste que Valeixo saiu do cargo “a pedido”, o diretor-geral não queria deixar o cargo. O próprio Moro, que aparece assinando a exoneração, afirmou que foi pego de surpresa pelo ato e negou que o tenha assinado. “Fiquei sabendo pelo Diário Oficial, não assinei esse decreto”, disse o ministro, que considerou o ato “ofensivo”. Na visão dele, a demissão de Valeixo de forma “precipitada” foi uma sinalização de que Bolsonaro queria a sua saída do governo.
“O presidente me disse que queria ter uma pessoa do contato pessoal dele, que ele pudesse colher informações, relatórios de inteligência, seja diretor, superintendente, e realmente não é o papel da Polícia Federal prestar esse tipo de informação. As investigações têm de ser preservadas. Imagina se na Lava Jato, um ministro ou então a presidente Dilma ou o ex-presidente (Lula) ficassem ligando para o superintendente em Curitiba para colher informações”, disse Moro, ao comentar as pressões de Bolsonaro para a troca no comando da PF.
Fonte: CGN.
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