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Major Cubas, comandante do 16º BPM faz nota à imprensa sobre ocorrência
envolvendo policial militar em Pitanga. Leia na íntegra!!!
Jovem de 18 anos invade residência em Turvo e causa prejuízos.
Jovem de 20 anos, furta cerveja de posto de combustíveis em
Pitanga e Polícia Militar recupera itens antes de frentista perceber o prejuízo.
Carro é roubado em Guarapuava.
Vítima de explosão em churrasco morre em hospital de Ponta
Grossa.
Mulher perde o controle da direção e capota Fusca.
Motorista vítima de acidente na BR-116 será sepultado em
Marmeleiro.
O caminhoneiro que faleceu em um acidente na manhã de ontem, domingo (13), na Rodovia Régis Bittencourt (BR-116) no Vale do Ribeira em São Paulo será velado e sepultado em Marmeleiro, onde residem seus familiares. O passageiro teve ferimentos leves.
Ele conduzia um caminhão e por volta das 7h acabou tombando no KM 544,4 da rodovia. O homem não resistiu a gravidade dos ferimentos e entrou em óbito.
O corpo dele está sendo transladado de Registro (SP) para Marmeleiro e será velado na Capela Mortuária São Cristóvão.
Fonte: PP News.
Em Ponta Grossa, colisão deixa duas pessoas em estado grave.
Equipes do Siate, CCR Rodonorte e Samu atenderam uma colisão envolvendo um caminhão e um carro na manhã de ontem, domingo (13), na Avenida Souza Naves, trecho urbano da BR 373, em Ponta Grossa.
A colisão deixou duas pessoas feridas, um homem de 30 anos que foi ejetado do veículo e encaminhado ao Hospital Regional em estado grave.
A segunda vítima foi uma mulher, 25 anos, encaminhada ao Hospital Bom Jesus também com o estado de saúde delicado.
A Polícia Rodoviária Federal (PRF) esteve no local para orientar o trânsito.
Fonte: Portal A Rede.
Paraná atua para ampliar espaço no mercado mundial de carnes.
A parceria entre os setores público e privado e o aprimoramento do serviço de defesa agropecuária estão ajudando o Paraná a acessar novos mercados de carnes. O reconhecimento nacional como Área Livre de Febre Aftosa sem Vacinação, conquistado neste ano, e o excelente status sanitário dos rebanhos paranaenses, são indicativos do potencial de crescimento da economia do Estado.
A Agência de Defesa Agropecuária do Paraná (Adapar), vinculada à Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento, e as entidades que representam os produtores de proteína animal, têm trabalhado em conjunto ao longo dos últimos anos pela elevação desse status, na busca por melhor remuneração para os produtores.
Agora, a expectativa é que, em maio deste ano, o Estado obtenha reconhecimento internacional como Área Livre de Febre Aftosa sem Vacinação pela Organização Mundial da Saúde Animal (OIE). Isso tornará a produção de carne do Paraná ainda mais competitiva, principalmente nos mercados internacionais mais exigentes, segundo o diretor-presidente da Adapar, Otamir Cesar Martins.
“A erradicação da doença e o fim da vacinação são indicadores da qualidade do serviço veterinário oficial. Eles sinalizam ao mercado internacional que o rebanho paranaense é saudável”, completa Martins.
Em 2019, a produção de proteínas animais foi protagonista do Valor Bruto da Produção Agropecuária (VBP) do Paraná. O faturamento da pecuária registrou seu maior valor real e maior participação percentual na composição do VBP: R$ 48,5 bilhões e 49,6% de participação.
No primeiro semestre de 2020, o volume de abate de suínos foi 8% superior ao mesmo período de 2019, de acordo com o Serviço de Inspeção Federal (SIF), do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, o que já indica um bom desempenho do setor.
ESTRUTURA – Em 2018, o Ministério da Agricultura fez auditorias que comprovaram a capacidade do sistema de sanidade do Paraná, e solicitou algumas mudanças para potencializar o serviço. Para atender as exigências, o Governo do Estado desenvolveu ações como um simulado de atendimento de foco de febre aftosa, aprimoramento de sistemas de fiscalização do trânsito agropecuário
Outras ações foram o fortalecimento dos conselhos municipais de sanidade, promoção de fóruns em todo o Estado para debater o tema com a comunidade e lideranças do setor, e a publicação do edital de concurso público com 80 vagas para veterinários e técnicos agrícolas.
Além disso, o Paraná dispõe do Fundo de Desenvolvimento Agropecuário do Estado do Paraná (Fundepec), com aproximadamente R$ 79 milhões para eventuais emergências sanitárias. Em fevereiro deste ano, também foi inaugurado um novo posto de fiscalização, em Campina Grande do Sul, na Região Metropolitana de Curitiba.
Os investimentos financeiros, o aprimoramento das atividades técnicas e a parceria com entidades permitem avanços na estrutura e na qualidade do serviço veterinário no Estado. A Adapar dispõe de estrutura adequada, equipe técnica e administrativa compatível com os sistemas produtivos, e promove constante aprimoramento das atividades de vigilância e inspeção e registros de propriedades.
ATUALIZAÇÃO – Desde outubro de 2019 estão proibidos o uso e a comercialização da vacina contra febre aftosa no Paraná. A campanha de vacinação, que acontecia duas vezes por ano, foi substituída pela campanha de atualização de rebanhos.
Neste ano, a campanha começou em 1º de maio e, por conta da pandemia, se estendeu até 30 de novembro, atingindo o índice de 80%. O cadastro é obrigatório para garantir a rastreabilidade e a sanidade do rebanho.
COMERCIALIZAÇÃO – Apesar de a espécie vacinada contra a febre aftosa ser a bovina, os impactos positivos de comercialização com o fim da vacinação devem se refletir em todas as cadeias de proteína animal, principalmente na avicultura e na suinocultura.
O Paraná é o segundo maior produtor nacional de carne suína, concentrando cerca de 20% dos abates, e o terceiro maior exportador de produtos de origem suína, segundo dados Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
O status sanitário internacional permitirá ao Estado praticamente dobrar as exportações de carne suína. Em 2019, o Paraná exportou um volume de 118 mil toneladas. Isso pode acontecer em caso de o Estado conquistar apenas 2% do mercado potencial, liderado por Japão, México e Coreia do Sul, que pagam mais pelo produto com reconhecida qualidade sanitária.
Para o presidente da Associação Paranaense de Suinocultores (APS), Jacir Dariva, o novo cenário traz amplos benefícios para todo o setor agropecuário. “A suinocultura já tem um peso significativo na socioeconomia do Paraná, mas o novo status sanitário permitirá que, ao serem acessados mercados que são mais exigentes, mas pagam mais, serão gerados valores mais expressivos pela atividade, ajudando a alavancar o setor também no mercado interno”, analisa.
O rebanho paranaense de suínos é de 6,8 milhões de cabeças ou 17% do total nacional, segundo dados de 2019 do IBGE organizados pelo Departamento de Economia Rural (Deral). A maior concentração da atividade está nas regiões Oeste, Sudoeste e Centro.
BIOSSEGURIDADE – A suinocultura do Paraná tem fortalecido as medidas de biosseguridade nas granjas, o que garante a produção de carne suína de qualidade. Nesse processo, é fundamental a sintonia entre a Adapar e os setores que compõem a iniciativa privada, como a Associação Paranaense de Suinocultores (APS), a Organização das Cooperativas do Paraná (Ocepar), do Sistema Faep/Senar e o Sindicato da Indústria de Carnes do Paraná (Sindicarnes/PR).
O serviço veterinário oficial do Paraná também interage com a cadeia de produção de suínos no Estado a partir do Comitê Estadual de Sanidade Suína (Coesui-PR).
Nos municípios, a parceria com os produtores acontece principalmente por meio dos 112 Comitês Municipais de Sanidade Agropecuária (CSAs). “Nos comitês, debatemos com os produtores rurais sobre o fomento da atividade, a sanidade dos rebanhos, bem-estar animal e meio ambiente”, explica o diretor-presidente da Adapar.
SERVIÇO – As ações de defesa sanitária animal executadas pela Adapar têm sido decisivas para garantir o excelente status sanitário dos rebanhos paranaenses no que diz respeito ao controle e erradicação de várias doenças que afetam os rebanhos. Isso inclui a execução dos programas nacionais de saúde animal compartilhada entre o serviço veterinário oficial e o setor privado.
O destaque é o Programa Nacional de Sanidade Suídea (PNSS). Com ele, todas as informações epidemiológicas e de saúde animal de diferentes fontes no território paranaense são coletadas pelas chamadas Unidades Veterinárias Locais (UVLs). Posteriormente, os dados são consolidados, analisados e encaminhados para instâncias regionais, para a unidade central da Adapar e para o Ministério da Agricultura.
CONTROLE DA PESTE SUÍNA – Em dezembro de 2019, uma instrução normativa do Ministério da Agricu1tura reforça o reconhecimento do Paraná como área livre de Peste Suína Clássica, separando o Estado de um grupo que era formado por 14 unidades federativas. Assim o Paraná não fica vulnerável em casos de doenças nas áreas não-livres.
A doença está erradicada no território paraense desde a década de 1990, quando foram adotadas importantes estratégias como o zoneamento e o fortalecimento e manutenção do serviço veterinário oficial.
Fonte: Agência Estadual de Notícias do Paraná.
Gmail, YouTube e Google ficam fora do ar nesta segunda.
Os principais serviços do Google estão fora do ar nesta segunda-feira (14): Gmail, YouTube, Drive, Docs, Play Store, Agenda (Calendar), Fotos, Classroom (Sala de Aula) e vários outros não funcionam ou dão erro 500. A falha afeta usuários em diferentes provedores de internet e em diferentes países, não só no Brasil; e impacta os aplicativos e as versões web.
Google caiu no mundo todo
Nos testes do Tecnoblog, o Gmail não carrega na versão web, exibindo a mensagem “Sua conta está temporariamente indisponível; lamentamos o transtorno e sugerimos que você tente novamente em alguns minutos”. O app para celular, por sua vez, não recebe novos e-mails.
PF abre novas fases da Operação Faroeste e mira em duas
desembargadoras do TJ-BA.
A Polícia Federal deflagrou na manhã desta segunda-feira, 14, as 6ª e 7ª fases da Operação Faroeste, que investiga um suposto esquema de venda de sentenças por juízes e desembargadores do Tribunal de Justiça da Bahia. Segundo a corporação, foi identificada ainda a possível participação de membros de outros Poderes no esquema, que operavam a “blindagem institucional” dos ilícitos.
A ofensiva foi aberta por ordem do ministro Og Fernandes, do Superior Tribunal de Justiça, que decretou a prisão temporária de duas desembargadoras do TJ-BA e a preventiva do operador de um juiz.
Agentes cumprem ainda 36 mandados de busca e apreensão nas cidades de Salvador, Barreiras, Catu e Uibaí, na Bahia, e em Brasília, no Distrito Federal.
Segundo a Procuradoria-Geral da República, entre os alvos da ação estão, além de magistrados da corte baiana, servidores do Tribunal de Justiça, membro e servidores do Ministério Público do Estado, servidores da Secretaria de Segurança Pública da Bahia e advogados. Og Fernandes ordenou ainda o afastamento do cargo e função de sete servidores públicos sob investigação, pelo prazo de um ano.
De acordo com o Ministério Público Federal, em sua decisão, o ministro do STJ destacou: “o conjunto probatório colacionado aos autos revela a suposta existência de uma engrenagem judicial criminosa no seio do Tribunal de Justiça baiano, que possui a venda de decisões como mercadoria para o enriquecimento ilícito em escala geométrica”.
A PGR indicou ainda que o relator da Faroeste ainda expediu requerimentos para que a Secretaria de Segurança Pública da Bahia e a Procuradoria-Geral de Justiça do Ministério Público do Estado apresentem, em 30 dias, informações e documentos solicitados pelos investigadores. “Os detentores de funções públicas foram, ainda, proibidos de acessar as dependências dos respectivos órgãos onde trabalham e de manter contato com funcionários desses órgãos”, registrou a Procuradoria.
A investigação mira em supostos crimes de corrupção ativa e passiva, lavagem de ativos, evasão de divisas, organização criminosa e tráfico de influência.
A operação Faroeste foi inicialmente aberta em novembro de 2019, quando foram afastados seis magistrados do Tribunal de Justiça da Bahia. De lá para cá, três ações penais já foram abertas no âmbito das investigações, sendo que na principal delas figuram como réus 15 pessoas, entre elas o presidente afastado da Corte, Gesivaldo Nascimento Britto. Em tal processo, o Ministério Público Federal aponta lavagem de R$ 517 milhões.
O grupo atuava em organização criminosa instalada dentro do próprio Tribunal de Justiça, supostamente vendendo decisões que teriam permitido grilagem de cerca de 360 mil hectares de terra, diz a Procuradoria. O beneficiado seria José Valter Dias, denunciado pela PGR.
As investigações da Faroeste revelaram uma suposta organização criminosa instalada dentro do próprio Tribunal de Justiça, supostamente vendendo decisões que teriam permitido grilagem de cerca de 360 mil hectares de terra no Oeste do Estado. O esquema envolvia magistrados do TJ-BA e produtores rurais, além escritórios de advocacia e laranjas para dissimulação das vantagens ilícitas.
Segundo a PGR, com o aprofundamento das investigações, foi descoberto também o envolvimento de integrante do alto escalão e de servidores do Ministério Público do Estado da Bahia, de servidores da Secretaria de Segurança Pública do Estado da Bahia (SSP/BA) e de advogados no esquema. “As investigações apontam para a existência de uma engrenagem criminosa com várias ramificações com a participação de dezenas de pessoas e a possibilidade do envolvimento de autoridades da alta cúpula do Poder Público baiano”, frisou a Procuradoria em nota.
Defesas
A reportagem busca contato com Tribunal de Justiça da Bahia, com a Secretaria de Segurança Pública do Estado e com o Ministério Público da Bahia. O espaço está aberto para manifestações.
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