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sexta-feira, 29 de janeiro de 2021

29/01/2021 *--* Deus é Fiel !!!!

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Botão do Pânico, de autoria de Cristina Silvestri, é expandido para versão digital e em breve atendera todo estado.


O dispositivo de segurança Botão do Pânico, instituído no Paraná a partir da lei 18.868/2016, de autoria da deputada estadual Cristina Silvestri, foi atualizado para a versão digital e em breve deve começar a atender todo o Estado. A nova versão está em fase de testes dentro do App 190, da Polícia Militar.

“Ver a expansão do Botão do Pânico, para mim, é motivo de muito orgulho. Principalmente por ter a certeza de que esta política pública efetivamente nos permite salvar vidas”, disse Cristina, que também é Procuradora da Mulher da Assembleia Legislativa do Paraná. 

Atualmente, Londrina está sendo o município piloto para os testes do Botão do Pânico Digital. Depois desta fase inicial, o botão via app passará pelas correções necessárias e será disponibilizado para as demais Comarcas, trabalho que Cristina Silvestri garante acompanhar de perto junto à Procuradoria da Mulher para que, o mais rápido possível, todo o Paraná seja atendido pela nova funcionalidade.

A disponibilização do novo dispositivo digital para mulheres vítimas de violência segue o mesmo padrão da versão analógica dos botões: apenas mulheres com medida protetiva e com determinação judicial terão acesso liberado. A designação dos botões, em ambas as versões, é feita de acordo com o grau de risco que as vítimas correm.

“Agradeço a Coordenadoria da Mulher do Tribunal de Justiça, ao governador Ratinho Júnior, à Polícia Militar, em nome do Comandante Péricles, e a Secretaria de Segurança Pública, em nome do Coronel Marinho, pelas longas tratativas para que essa atualização do botão fosse possível. A nossa luta contra a violência doméstica e o feminicídio ganha mais este importante aliado”, finaliza Cristina.

Crédito das fotos: Ascom

Governo divulga públicos prioritários para vacinação.


O governo federal divulgou nesta quinta-feira (28) o plano que estabelece a ordem de vacinação contra a covid-19 para os grupos prioritários. A seleção das populações com prioridade foi elaborada pelo Ministério da Saúde e, de acordo com a pasta, foi baseada em princípios da Organização Mundial da Saúde (OMS) e feita em acordo com entidades como o Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass) e o Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (Conasems). Ao todo, são 27 categorias prioritárias pessoas, que incluem, por exemplo pessoas acima de 60 anos, trabalhadores da saúde, indígenas, pessoas em situação de rua, entre outras (veja lista completa a seguir). Trabalhadores do transporte coletivo, da educação básica e superior, forças de segurança também estão na lista.  https://agenciabrasil.ebc.com.br/ebc.png?id=1399975&o=nodehttps://agenciabrasil.ebc.com.br/ebc.gif?id=1399975&o=node

"O Ministério da Saúde recomenda que os gestores de saúde sigam essa ordem estipulada pelo Plano de Vacinação, de acordo com as orientações do Programa Nacional de Imunizações (PNI). Com a lógica tripartite do Sistema Único de Saúde (SUS), estados e municípios têm autonomia para montar seu próprio esquema de vacinação e dar vazão à fila de acordo com as características de sua população, demandas específicas de cada região e doses disponibilizadas", ressaltou a pasta, em nota. 

Ao todo, a lista de grupos prioritários soma uma população de 77,2 milhões de pessoas, pouco mais de um terço dos 210 milhões de habitantes do país. Confira a lista dos públicos prioritários: 

  • Pessoas com 60 anos ou mais e que estejam institucionalizadas;

  • Pessoas com deficiência institucionalizadas;
  • Povos indígenas vivendo em terras indígenas;
  • Trabalhadores de saúde;
  • Pessoas de 80 anos ou mais;
  • Pessoas de 75 a 79 anos;
  • Povos e comunidades tradicionais ribeirinhas;
  • Povos e comunidades tradicionais quilombolas;

  • Pessoas de 70 a 74 anos;
  • Pessoas de 65 a 69 anos;
  • Pessoas de 60 a 64 anos;
  • Pessoas que possuam comorbidades;
  • Pessoas com deficiência permanente grave;
  • Pessoas em situação de rua;
  • População privada de liberdade;
  • Funcionários do sistema de privação de liberdade;

  • Trabalhadores da educação do Ensino Básico (creche, pré-escolas, ensino fundamental,
  •  
  • ensino médio, profissionalizantes e EJA);

  • Trabalhadores da educação do Ensino Superior;

  • Forças de segurança e salvamento;
  • Forças Armadas;
  • Trabalhadores de transporte coletivo rodoviário de passageiros;

  • Trabalhadores de transporte metroviário e ferroviário;

  • Trabalhadores de transporte aéreo;
  • Trabalhadores de transporte aquaviário;
  • Caminhoneiros;
  • Trabalhadores portuários;
  • Trabalhadores industriais. 

O Ministério da Saúde informa que mais de 7 milhões de doses de vacinas já foram enviadas aos estados desde o início da imunização contra a covid-19 no país, que começou no dia 18 de janeiro.

Vacinas

O governo firmou três acordos de encomenda tecnológica, que garantem cerca de 354 milhões de doses ao Brasil ao longo de 2021. São 102,4 milhões de doses previstas da vacina da Fiocruz/AstraZeneca até julho e em torno de 110 milhões no segundo semestre, que serão fabricadas em território nacional. Da vacina CoronaVac, desenvolvida pelo Instituto Butantan em parceria com o laboratório Sinovac, estão encomendadas 46 milhões de doses no primeiro semestre deste ano e outras 54 milhões de doses no segundo. Já pelo consórcio internacional Covax Facility, articulado pela Organização Mundial da Saúde (OMS), o governo brasileiro espera receber 42,5 milhões de doses, ainda sem cronograma de entrega anunciado. 

Edição: Claudia Felczak com Agencia Brasil

Bebê de seis meses morre de covid-19.

    Foto ilustrativa

A Secretaria Estadual da Saúde (SES) confirmou nesta quinta-feira (28) a morte de uma menina de seis meses em decorrência da covid-19 no município de Cruz Alta, no Noroeste. Conforme a pasta, a bebê começou a apresentar os primeiros sintomas no dia 1º de janeiro e a confirmação para a doença ocorreu seis dias depois. Ainda segundo a secretaria, a menina possuía comorbidades, mas não foram informadas quais. O óbito ocorreu na última quarta-feira (27). Seu nome não foi divulgado pelas autoridades.

Fonte GZH

Acidente em Palmital: carro perde o controle e atinge ponto de ônibus na saída para Pitanga.


As 15h50min ocorreu um acidente do tipo de saída de pista. Um veículo que transitava na PR 456, na saída para pitanga, próximo a metalúrgica Ferraço, perdeu o controle, saiu da pista e atingiu um ponto de ônibus.  

De acordo com testemunhas, dois homens que não tiveram os nomes divulgados, estavam no veículo, ninguém se feriu. Segundo foi apurado um problema mecânico pode ter sido a causa da saída do carro da pista. Chovia forte na hora do acidente.


Fotos: internet e Maicon Visentim e matéria Central da Notícias.

Acidente no trevo de Pitanga deixa uma vítima fatal.


Ontem por volta das 17 Horas, no trevo que da entrada na cidade de Pitanga. Aconteceu um atropelamento envolvendo um carro VW GOL, com placa de Campo Morão, o veículo estava sendo conduzido por T.W.M. de 30 anos, que veio a chocar com uma bicicleta conduzida por P.R.S. de 55 anos, que acabou no Óbito do ciclista seu corpo foi encaminhado para o IML de Guarapuava.




Se a moda pega no Brasil. China executa ex-banqueiro condenado à morte por corrupção e bigamia.

Lai Xiaomin foi executado na China – reprodução CNN

As autoridades chinesas executaram, nesta sexta-feira (29), Lai Xiaomin, ex-banqueiro acusado de obter mais de 1 bilhão de yuans em subornos e outras formas de corrupção, assim como de bigamia, informou a televisão estatal CCTV.

Lai era ex-presidente da Huarong, uma das maiores administradoras de fundos estatais da China, e havia sido condenado à morte no começo de janeiro.

Ele foi condenado por ter recebido quase 1,8 bilhão de yuans (R$ 1,52 bilhão, na cotação atual) em subornos entre 2008 e 2018, quando também era regulador bancário, e por apropriação indébita de 25,1 milhões de yuans (R$ 21,2 milhões).

“Lai Xiaomin era fora da lei e extremamente ganancioso. O dano social foi enorme e os crimes, extremamente graves, e ele deve ser punido severamente de acordo com a lei”, disse o tribunal de Tianjin, em sua sentença.

O executivo teve todos os bens confiscados e também foi condenado por bigamia por ter “vivido muito tempo com outras mulheres” fora do casamento, com as quais teve filhos considerados ilegítimos.

Há um ano, Lai fez uma confissão em vídeo transmitida pela TV estatal chinesa em que mostrava imagens de um apartamento em Pequim com armários cheios de maços de dinheiro. A CCTV também exibiu carros luxuosos e barras de ouro que o ex-banqueiro teria recebido como suborno, embora ele tenha dito que não gastou um único centavo. “Não me atrevi a gastar”, disse Lai, na ocasião.

O Huarong, banco estatal que Lai presidia, é um dos maiores gestores de inadimplência na China e, junto com outras três empresas, foi criado em 1999 pelo governo para limpar o setor bancário de dívidas consideradas incobráveis. Desde então, o grupo diversificou-se e passou também a atuar nas áreas de investimento, empréstimo e no setor imobiliário.

O banco apoiou a punição. “O tratamento severo a Lai Xiaomin reflete a forte determinação do Comitê Central, com o presidente Xi Jinping como o centro, para administrar o Partido [Comunista] e sua tolerância zero na punição da corrupção”, disse a instituição, quando a condenação foi divulgada.

Na decisão pela execução, a Justiça destacou que a maior parte das atividades de combate a esse tipo de crime ocorreu após o 18º Congresso do Partido Comunista, no final de 2012, evento que deu início à ampla campanha anticorrupção que marcou o primeiro mandato de Xi como secretário-geral da organização.

Como um dos alvos dessa campanha, Lai foi expulso do Partido Comunista em 2018, acusado de violar as regras da legenda e de presidir o Huarong “de maneira cega e desordeira”.

À época, sua expulsão chamou a atenção de analistas políticos para a possibilidade de o regime ditatorial liderado por Xi ter usado o aparato disciplinar do partido para concentrar poder e se livrar de dissidentes –desde 2012, mais de 1,5 milhão de dirigentes comunistas sofreram algum tipo de sanção.

Casos de subornos raramente resultam em pena de morte, mas o caso de Lai pode ter recebido uma punição mais rigorosa por ter provocado indignação pública e devido aos altos valores envolvidos.

Em 2016, a China fez uma mudança na legislação e aumentou a quantia limite em dinheiro que gera pena de morte a condenados por corrupção. Antes da alteração, poderiam ser punidos com execução aqueles que se apropriassem de ao menos 100 mil yuans (R$ 84,5 mil) provenientes de crimes de corrupção.

Com a nova regra, a pena capital passou a ser uma possibilidade -ainda assim, raramente usada- quando o valor ultrapassar os 3 milhões de yuans (R$ 2,5 milhões).

Fonte Banda B

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