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Botão do Pânico, de autoria de Cristina Silvestri, é
expandido para versão digital e em breve atendera todo estado.
O dispositivo de
segurança Botão do Pânico, instituído no Paraná a partir da lei 18.868/2016, de
autoria da deputada estadual Cristina Silvestri, foi atualizado para a versão
digital e em breve deve começar a atender todo o Estado. A nova versão está em
fase de testes dentro do App 190, da Polícia Militar.
“Ver a expansão do Botão do Pânico, para mim, é motivo de muito orgulho.
Principalmente por ter a certeza de que esta política pública efetivamente nos
permite salvar vidas”, disse Cristina, que também é Procuradora da Mulher da
Assembleia Legislativa do Paraná.
Atualmente, Londrina está sendo o município piloto para os testes do Botão do
Pânico Digital. Depois desta fase inicial, o botão via app passará pelas
correções necessárias e será disponibilizado para as demais Comarcas, trabalho
que Cristina Silvestri garante acompanhar de perto junto à Procuradoria da
Mulher para que, o mais rápido possível, todo o Paraná seja atendido pela nova
funcionalidade.
A disponibilização do novo dispositivo digital para mulheres vítimas de
violência segue o mesmo padrão da versão analógica dos botões: apenas mulheres
com medida protetiva e com determinação judicial terão acesso liberado. A
designação dos botões, em ambas as versões, é feita de acordo com o grau de
risco que as vítimas correm.
“Agradeço a Coordenadoria da Mulher do Tribunal de Justiça, ao governador
Ratinho Júnior, à Polícia Militar, em nome do Comandante Péricles, e a
Secretaria de Segurança Pública, em nome do Coronel Marinho, pelas longas
tratativas para que essa atualização do botão fosse possível. A nossa luta
contra a violência doméstica e o feminicídio ganha mais este importante
aliado”, finaliza Cristina.
Crédito das fotos: Ascom
Governo divulga públicos prioritários para vacinação.
O governo federal
divulgou nesta quinta-feira (28) o plano que estabelece a ordem de
vacinação contra a covid-19 para os grupos prioritários. A seleção das
populações com prioridade foi elaborada pelo Ministério da Saúde e, de acordo
com a pasta, foi baseada em princípios da Organização Mundial da Saúde (OMS) e
feita em acordo com entidades como o Conselho Nacional de Secretários de Saúde
(Conass) e o Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (Conasems).
Ao todo, são 27 categorias prioritárias pessoas, que incluem, por exemplo
pessoas acima de 60 anos, trabalhadores da saúde, indígenas, pessoas em
situação de rua, entre outras (veja lista completa a seguir). Trabalhadores do
transporte coletivo, da educação básica e superior, forças de segurança também
estão na lista.
"O Ministério da
Saúde recomenda que os gestores de saúde sigam essa ordem estipulada pelo Plano
de Vacinação, de acordo com as orientações do Programa Nacional de Imunizações
(PNI). Com a lógica tripartite do Sistema Único de Saúde (SUS), estados e
municípios têm autonomia para montar seu próprio esquema de vacinação e dar
vazão à fila de acordo com as características de sua população, demandas específicas
de cada região e doses disponibilizadas", ressaltou a pasta, em
nota.
Ao todo, a lista de
grupos prioritários soma uma população de 77,2 milhões de pessoas, pouco mais
de um terço dos 210 milhões de habitantes do país. Confira a lista dos
públicos prioritários:
- Pessoas com 60 anos ou mais e
que estejam institucionalizadas;
- Pessoas com deficiência
institucionalizadas;
- Povos indígenas vivendo em
terras indígenas;
- Trabalhadores de saúde;
- Pessoas de 80 anos ou mais;
- Pessoas de 75 a 79 anos;
- Povos e comunidades tradicionais
ribeirinhas;
- Povos e comunidades tradicionais
quilombolas;
- Pessoas de 70 a 74 anos;
- Pessoas de 65 a 69 anos;
- Pessoas de 60 a 64 anos;
- Pessoas que possuam
comorbidades;
- Pessoas com deficiência permanente
grave;
- Pessoas em situação de rua;
- População privada de liberdade;
- Funcionários do sistema de
privação de liberdade;
- Trabalhadores da educação do Ensino Básico (creche, pré-escolas, ensino fundamental,
- ensino médio, profissionalizantes e EJA);
- Trabalhadores da educação do
Ensino Superior;
- Forças de segurança e
salvamento;
- Forças Armadas;
- Trabalhadores de transporte
coletivo rodoviário de passageiros;
- Trabalhadores de transporte
metroviário e ferroviário;
- Trabalhadores de transporte
aéreo;
- Trabalhadores de transporte
aquaviário;
- Caminhoneiros;
- Trabalhadores portuários;
- Trabalhadores industriais.
O Ministério da Saúde
informa que mais de 7 milhões de doses de vacinas já foram enviadas aos estados
desde o início da imunização contra a
covid-19 no país, que começou no dia 18 de janeiro.
Vacinas
O governo firmou três acordos de encomenda tecnológica, que garantem cerca de 354 milhões de doses ao Brasil ao longo de 2021. São 102,4 milhões de doses previstas da vacina da Fiocruz/AstraZeneca até julho e em torno de 110 milhões no segundo semestre, que serão fabricadas em território nacional. Da vacina CoronaVac, desenvolvida pelo Instituto Butantan em parceria com o laboratório Sinovac, estão encomendadas 46 milhões de doses no primeiro semestre deste ano e outras 54 milhões de doses no segundo. Já pelo consórcio internacional Covax Facility, articulado pela Organização Mundial da Saúde (OMS), o governo brasileiro espera receber 42,5 milhões de doses, ainda sem cronograma de entrega anunciado.
Edição: Claudia Felczak com Agencia Brasil
Bebê de seis meses morre de covid-19.
A Secretaria Estadual
da Saúde (SES) confirmou nesta quinta-feira (28) a morte de uma menina de seis
meses em decorrência da covid-19 no município
de Cruz Alta, no Noroeste.
Conforme a pasta, a bebê começou a apresentar os primeiros sintomas no dia 1º
de janeiro e a confirmação para a doença ocorreu seis dias depois. Ainda segundo
a secretaria, a menina possuía comorbidades, mas não foram informadas quais. O
óbito ocorreu na última quarta-feira (27). Seu nome não foi divulgado pelas
autoridades.
Fonte GZH
Acidente em Palmital: carro perde o controle e atinge ponto
de ônibus na saída para Pitanga.
As 15h50min ocorreu um
acidente do tipo de saída de pista. Um veículo que transitava na PR 456, na
saída para pitanga, próximo a metalúrgica Ferraço, perdeu o controle, saiu da
pista e atingiu um ponto de ônibus.
De acordo com testemunhas, dois homens que não tiveram os nomes
divulgados, estavam no veículo, ninguém se feriu. Segundo foi apurado um
problema mecânico pode ter sido a causa da saída do carro da pista. Chovia
forte na hora do acidente.
Fotos: internet e Maicon Visentim e matéria Central da Notícias.
Acidente no trevo de
Pitanga deixa uma vítima fatal.
Ontem por volta das 17 Horas, no trevo que da entrada na cidade de Pitanga. Aconteceu um atropelamento envolvendo um carro VW GOL, com placa de Campo Morão, o veículo estava sendo conduzido por T.W.M. de 30 anos, que veio a chocar com uma bicicleta conduzida por P.R.S. de 55 anos, que acabou no Óbito do ciclista seu corpo foi encaminhado para o IML de Guarapuava.
Se a moda pega no
Brasil. China executa ex-banqueiro condenado
à morte por corrupção e bigamia.
As autoridades chinesas
executaram, nesta sexta-feira (29), Lai Xiaomin, ex-banqueiro acusado de obter
mais de 1 bilhão de yuans em subornos e outras formas de corrupção, assim como
de bigamia, informou a televisão estatal CCTV.
Lai era ex-presidente
da Huarong, uma das maiores administradoras de fundos estatais da China, e
havia sido condenado à morte no começo de janeiro.
Ele foi condenado por
ter recebido quase 1,8 bilhão de yuans (R$ 1,52 bilhão, na cotação atual) em
subornos entre 2008 e 2018, quando também era regulador bancário, e por
apropriação indébita de 25,1 milhões de yuans (R$ 21,2 milhões).
“Lai Xiaomin era fora
da lei e extremamente ganancioso. O dano social foi enorme e os crimes,
extremamente graves, e ele deve ser punido severamente de acordo com a lei”,
disse o tribunal de Tianjin, em sua sentença.
O executivo teve todos
os bens confiscados e também foi condenado por bigamia por ter “vivido muito
tempo com outras mulheres” fora do casamento, com as quais teve filhos
considerados ilegítimos.
Há um ano, Lai fez uma
confissão em vídeo transmitida pela TV estatal chinesa em que mostrava imagens
de um apartamento em Pequim com armários cheios de maços de dinheiro. A CCTV
também exibiu carros luxuosos e barras de ouro que o ex-banqueiro teria
recebido como suborno, embora ele tenha dito que não gastou um único centavo.
“Não me atrevi a gastar”, disse Lai, na ocasião.
O Huarong, banco
estatal que Lai presidia, é um dos maiores gestores de inadimplência na China
e, junto com outras três empresas, foi criado em 1999 pelo governo para limpar
o setor bancário de dívidas consideradas incobráveis. Desde então, o grupo
diversificou-se e passou também a atuar nas áreas de investimento, empréstimo e
no setor imobiliário.
O banco apoiou a
punição. “O tratamento severo a Lai Xiaomin reflete a forte determinação do
Comitê Central, com o presidente Xi Jinping como o centro, para administrar o
Partido [Comunista] e sua tolerância zero na punição da corrupção”, disse a
instituição, quando a condenação foi divulgada.
Na decisão pela
execução, a Justiça destacou que a maior parte das atividades de combate a esse
tipo de crime ocorreu após o 18º Congresso do Partido Comunista, no final de
2012, evento que deu início à ampla campanha anticorrupção que marcou o
primeiro mandato de Xi como secretário-geral da organização.
Como um dos alvos dessa
campanha, Lai foi expulso do Partido Comunista em 2018, acusado de violar as
regras da legenda e de presidir o Huarong “de maneira cega e desordeira”.
À época, sua expulsão
chamou a atenção de analistas políticos para a possibilidade de o regime
ditatorial liderado por Xi ter usado o aparato disciplinar do partido para
concentrar poder e se livrar de dissidentes –desde 2012, mais de 1,5 milhão de
dirigentes comunistas sofreram algum tipo de sanção.
Casos de subornos
raramente resultam em pena de morte, mas o caso de Lai pode ter recebido uma
punição mais rigorosa por ter provocado indignação pública e devido aos altos
valores envolvidos.
Em 2016, a China fez
uma mudança na legislação e aumentou a quantia limite em dinheiro que gera pena
de morte a condenados por corrupção. Antes da alteração, poderiam ser punidos
com execução aqueles que se apropriassem de ao menos 100 mil yuans (R$ 84,5
mil) provenientes de crimes de corrupção.
Com a nova regra, a
pena capital passou a ser uma possibilidade -ainda assim, raramente usada-
quando o valor ultrapassar os 3 milhões de yuans (R$ 2,5 milhões).
Fonte Banda B
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