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sábado, 27 de fevereiro de 2021

27/02/2021 *--* Deus é Fiel !!!

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Santa Maria do Oeste e Amocentro, vai acompanhar o decreto do Estado entre outras medidas tomada pela Prefeitura. Veja o decreto do Prefeito.

A Associação dos Municípios do Centro do Paraná – AMOCENTRO, realizou uma Reunião, nesta sexta-feira, 26/02, com os prefeitos da região, para tratar do decreto 6983/2021, do governo do Estado, que estabelece medidas mais restritivas para combater o quadro de aceleração nas hospitalizações e óbitos pela Covid-19 que assolam o Paraná e o Brasil. 

Na reunião, ficou estabelecido que os 16 municípios do Centro irão seguir, na íntegra, o decreto editado pelo governo do Estado.

Os prefeitos que já haviam expedido decretos anteriores ao do Estado, irão adaptar ou republicar os dispositivos.

No decreto editado hoje, 26/02, o governo do Estado justifica que essas novas medidas muito mais restritivas em relação aos últimos meses são necessárias em razão da “iminência do colapso na rede pública e privada de saúde no Paraná”, além da “expansão de leitos de UTI exclusivos para a Covid-19 já se encontrar em seu último estágio”.

O Prefeito Oscar de Santa Maria do Oeste, soltou um decreto ontem à noite, incluindo algumas medidas entre elas quem não usar mascara poderá ser multado em 300 Reais.

CLIQUE AQUI E LEIA O DECRETO NA ÍNTEGRA

Comércio é furtado em Guarapuava.

No dia 26 de fevereiro de 2021, às 18h30min, uma equipe da Rádio Patrulha deslocou até a Rua Quinze de Novembro, Morro Alto, para atender uma ocorrência de furto em um estabelecimento comercial. No local, o solicitante, um Senhor de 32 anos de idade, relatou que um cliente flagrou um casal efetuando furto. Verificado as câmeras internas de segurança e constatado que um homem calvo de estatura alta, vestindo bermuda na cor marrom e camiseta branca entrou na loja e colocou diversos frascos de produtos na bolsa de uma pessoa do sexo feminino, a qual vestia calça jeans e camiseta na cor branca com detalhe laranja. Que após o fato o autor foi até o caixa e efetuou o pagamento de um pacote de fraldas, enquanto a segunda pessoa saia da loja e posteriormente evadiu-se também tomando rumo ignorado. Efetuado patrulhamento, porém não foram localizados os autores.

Fonte: Polícia Militar.

Briga em Laranjal vira caso de polícia e conselho tutelar.

  Por volta das 13h30 do dia 26 fevereiro de 2021, a equipe deslocou até rua central, onde segundo solicitante dois funcionários da empresa, entraram em luta corporal, foram identificados os autores como sendo a pessoa um homem de 19 anos e um adolescente de 16 anos, este último segundo relato da solicitante, estaria de posse de uma faca, a equipe no local constatou os fatos sendo os envolvidos conduzidos até destacamento para as medidas cabíveis como também foi apreendida uma faca sem marca com 12 cm de lâmina, acionado conselho tutelar para representar o adolescente.

Fonte: Polícia Militar.

Briga com pai e filho acaba com Polícia e Hospital. Entenda o ocorrido!!!

No dia 26 de fevereiro de 2021, às 16h, uma equipe deslocou até a Rua Dos Fisioterapeutas, Morro Alto, para atender uma ocorrência de lesão corporal. No local foi abordada uma Sra de 39 anos de idade, a qual relatou que seu filho de 18 anos de idade, havia entrado em vias de fato com o pai de 49 anos, e que durante o fato a abordada de posse de um serrote atingiu ambas as mãos e punhos de seu filho, resultando em lesões e cortes. Diante do exposto foi acionada a equipe do Samu, onde prestou o primeiro atendimento no local e encaminhou o jovem de 18 anos para a Upa Batel. A autora foi encaminhada pela equipe policial até a 14ª SDP para as demais providências cabíveis.

Fonte: Polícia Militar.

Pessoas tentam invadir terreno da Prefeitura de Rio Bonito do Iguaçu.


No dia 26 de fevereiro de 2021, às 22h, equipes deslocaram até Rua Arvelino Grubler, Município de Rio Bonito do Iguaçu, onde segundo informações algumas pessoas teriam invadido terrenos da prefeitura. No local, a equipe constatou o fato, onde havia várias pessoas que colocaram alguns pedaços de madeira obstruindo a via com a intenção de construir barracos. Realizado o primeiro contato com um Senhor de 28 anos de idade, o qual negou a se retirar do local. Foi solicitado apoio via Copom das demais equipes dos destacamentos próximos. Enquanto a equipe aguardava a chegada do apoio, as pessoas ali presentes começaram a armar os barracos com lonas sendo necessária a pronta intervenção, onde foi realizada a abordagem a todos os envolvidos, os quais foram identificados e conduzidos para a delegacia de Laranjeiras do Sul-PR para os procedimentos legais. 

Fonte: Polícia Militar.

Brasil tem recorde de mortes por covid-19 pelo terceiro dia seguido.

O Brasil teve ontem (26) seu terceiro dia consecutivo com recorde diário de mortes por covid-19, na média móvel de sete dias, de acordo com o painel Monitora Covid da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). Foi registrada nesta sexta-feira (26) a média móvel de 1.152 óbitos, maior número desde o início da pandemia, acima dos 1.148 do dia anterior e dos 1.123 de quarta-feira (24).


A média móvel de mortes de ontem é 8,2% maior do que 14 dias antes (1.065 óbitos) e 9,2% superior ao total de um mês antes (1.055).


Os casos, também segundo a média móvel de sete dias, chegaram a 53.422 por dia, 17,5% acima do número de 14 dias antes (45.470) e 4% acima dos casos diários de um mês antes (51.356).

Fonte: Agência Brasil.

Capotamento em trecho da PR-151 deixa uma pessoa ferida.

Uma mulher de 49 anos sofreu ferimentos leves após um capotamento registrado na PR-151, em Ponta Grossa, na madrugada deste sábado (27). Equipes do Siate foram acionados para o local do acidente, nas proximidades do Golf Clube. O passageiro do veículo, um rapaz de 34 anos, não sofreu lesões.


Segundo informações repassadas, o veículo voltava da cidade de Carambeí e seguia em direção à Curitiba. A condutora acabou perdendo o controle do carro, que dançou na pista e veio a capotar. A moça sofreu algumas escoriações na face e recusou encaminhamento ao hospital.

Fonte: A Rede.

Paraná deve colher 23,9 milhões de toneladas de grãos.

A safra de grãos de verão 2020/21 deve somar 23,9 milhões de toneladas em uma área de 6,1 milhões de hectares, segundo o Departamento de Economia Rural (Deral), da Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento. Esse volume indica uma redução de 4% se comparado à safra 2019/2020. O relatório deste mês aponta que tanto o clima quanto a ocorrência de pragas reduziram a produtividade e a qualidade dos grãos em algumas das principais culturas do Estado.


Espera-se a produção de 20,34 milhões de toneladas de soja para a safra 20/21 (safra total), uma redução de 2% na comparação com a safra 19/20. Se houver melhora nas condições climáticas, a colheita do grão deve acelerar nas próximas semanas. Já a primeira safra de milho deve somar 3,2 milhões de toneladas, 7% a menos do que indicava a estimativa inicial.


Mesmo com todo o investimento realizado pelos agricultores, e a assistência técnica oferecida pelos organismos públicos e privados, a agricultura do Paraná encontra algumas dificuldades devido às condições climáticas, explica o chefe do Deral, Salatiel Turra. “Mas o Estado ainda se destaca em termos de produção e produtividade, considerando o volume expressivo estimado para a soja, principal grão exportado pelo Paraná”, diz.


SOJA – A colheita da soja avançou nas últimas semanas, mas ainda está atrasada com relação aos anos anteriores. Hoje, 8% da área está colhida, somando aproximadamente 470 mil hectares. A situação é semelhante à do mês de fevereiro de 2018, quando o Paraná tinha 9% da área colhida, o equivalente a cerca de 500 mil hectares. Os técnicos do Deral reduziram a expectativa de produtividade da soja comparativamente ao mês de janeiro, devido à seca no início do plantio e também do excesso de chuvas em dezembro e janeiro. Porém, a atual produtividade obtida está dentro da média esperada para o período, próxima da expectativa inicial, de 3.650 kg/ha.


Segundo o Deral, a produção de soja na safra 20/21 não será recorde, mas tende a ser volumosa. Se o clima colaborar nas próximas semanas, deve haver aceleração da colheita. Está prevista para esta safra a produção de 20,34 milhões de toneladas, volume 2% abaixo do produzido na safra anterior, e 1% menor do que a expectativa registrada no início do ciclo.


Por outro lado, o preço pago ao produtor ajuda a compensar essa redução, de acordo com o economista do Deral, Marcelo Garrido. Nesta semana, a saca de 60 kg de soja foi comercializada por R$ 152,14. Na mesma semana de 2020, o valor era de aproximadamente R$ 79,00.


De maneira geral, a situação da safra ainda preocupa os produtores, principalmente devido às chuvas que podem ocorrer neste momento do ciclo e afetar a qualidade do grão. Se a colheita se desenvolver bem em março, o produtor não terá problemas na sequência da safra. Com um leve avanço em comparação a janeiro, 45% da soja já está comercializada. No mesmo período do ano passado, o índice era de 29%. A tendência é de preços altos a médio prazo. “Mesmo que a produtividade não seja tão alta quanto a do ano passado, o que pode ter frustrado os produtores, temos ainda uma safra com um grande volume estimado e preços muito bons”, diz Garrido.


Apesar do atraso no plantio, o Brasil é o único país com soja disponível para comercialização no mercado internacional neste período, o que ajuda a sustentar os preços. Isso porque a demanda mundial por alimentos continua forte, especialmente em países avançados na vacinação contra a Covid-19, o que gera expectativa de retomada da demanda para o mercado. Além disso, a alta do dólar reflete no mercado interno, mantendo em alta o preço pago ao produtor brasileiro. Segundo o economista do Deral, a tendência para as próximas semanas é que os preços permaneçam em patamares elevados.


FEIJÃO PRIMEIRA SAFRA – A primeira safra de feijão está se encerrando no Paraná, embora alguns núcleos regionais, como o de Campo Mourão, ainda tenham áreas para colher. Esta safra é pequena, porque o clima impactou bastante. A produção está estimada em 254,6 mil toneladas, volume 19% menor do que o colhido na safra anterior, quando o Paraná teve uma safra cheia, e 13% menor com relação ao potencial produtivo estimado no início da safra. A área estimada é de 151,7 mil hectares, próxima ao registrado no ciclo 19/20.


Entre os fatores que pesam na redução do volume esperado estão a longa estiagem que afetou o Paraná em 2020, além das chuvas representativas em outubro e em janeiro deste ano, o que também afeta o rendimento e a qualidade do grão. Os preços recebidos pelo produtor oscilam de acordo com a qualidade do produto ofertado.


Neste ano, a comercialização segue a mesma média de percentual do ano passado, mas há uma redução da oferta. Atualmente, 65% da produção está comercializada, cerca de 166 mil toneladas. No mesmo período do ano passado, esse índice chegou a 67%, com 215 mil toneladas. De acordo com o engenheiro agrônomo do Deral, Carlos Alberto Salvador, mesmo com a oscilação dos preços, os valores remuneram bem os produtores e cobrem os custos de produção.


FEIJÃO SEGUNDA SAFRA – O mercado espera uma safra satisfatória para o feijão de segunda safra no Paraná. Da área de 233,2 mil hectares prevista, cerca de 73% já está semeada, e a colheita deve iniciar em abril. Desse total, as condições das lavouras no campo são 89% boas e 11% médias.


A previsão é que sejam produzidas 460,9 mil toneladas, 72% a mais do que na safra 19/20, quando foram produzidas 268,7 mil. Nesta semana, a saca de 60 kg de feijão-cores foi comercializada por R$ 288,51, e o feijão-preto por R$ 301,09.


MILHO PRIMEIRA SAFRA – Fatores como o clima seco e a ocorrência de pragas em algumas lavouras impactam negativamente no milho da primeira safra. Embora a área, estimada em 359,7 mil hectares, seja 1% maior do que na safra passada, esses fatores reduziram a estimativa de produção. Neste momento, está prevista a colheita de 3,2 milhões de toneladas, o que representa uma redução de quase 7% se comparada à expectativa inicial, e de 11% em relação à safra 19/20.


MILHO SEGUNDA SAFRA – Estima-se a produção de 13,6 milhões de toneladas na segunda safra de milho, volume 14% superior ao produzido na safra 19/20, em uma área de 2,4 milhões de hectares, 3% maior. Mas o plantio, que atingiu 11% da área nesta semana, está atrasado comparativamente aos anos anteriores. Percentualmente, trata-se do menor índice das últimas 14 safras, o que pode gerar uma situação adversa no futuro, de acordo com o técnico do Deral, Edmar Gervásio.


Com a possibilidade de haver plantio fora do zoneamento, aumenta o risco de perdas pelos riscos climáticos, como a geada, que deve afetar principalmente o Oeste do Paraná. Os preços atuais são satisfatórios para o produtor. Na semana passada, a saca de 60 kg foi comercializada, em média, por R$ 71,00, aumento de 80% em relação ao ano passado. Nesta semana, o valor chegou a R$ 73,17. “O cenário não indica redução de preços neste momento, até porque há demanda pelo cereal”, diz o técnico.


TRIGO – Após um ritmo rápido em janeiro, a comercialização do trigo teve uma desaceleração neste mês, atingindo 92%. Isso se explica pelo fato de que os agricultores já não têm tanto produto disponível, e pela boa rentabilidade proporcionada pelos preços. A saca de 60 kg do trigo é comercializada por, em média, R$ 76,00. A concorrência com o milho safrinha altera o cenário em algumas regiões onde o preço pago pelo grão está em um patamar superior ao do trigo. “Isso faz com que o produtor não pense duas vezes antes de arriscar a plantar milho, devido à alta rentabilidade que essa alternativa pode trazer”, explica o engenheiro agrônomo do Deral, Carlos Hugo Godinho. No último ano, a valorização dos preços do milho atingiu 83%, contra 50% no caso do trigo. Ainda assim, essa cultura pode ter uma ampliação da área plantada na próxima safra, superando 1,1 milhão de hectares, especialmente se ocupar áreas antes destinadas à aveia-preta.


Neste período, as exportações de trigo estão um pouco mais avançadas do que no ano passado, o que sinaliza que o Brasil pode precisar importar um volume maior do produto, e com uma cotação em altos patamares.


CAFÉ – O levantamento do Deral indica que a safra de café no Paraná será 10% inferior à do ano passado. Estima-se um volume de 52 mil toneladas, enquanto que, na safra 19/20, foram produzidas 57,6 mil toneladas. De acordo com o economista do Deral, Paulo Franzini, a redução da área – de 34,6 mil hectares para 33,2 mil hectares – ajuda a explicar essa queda, além do clima seco que afetou a cultura em 2020.  Porém, com as chuvas de janeiro a situação foi normalizada, e os frutos estão com um bom desenvolvimento.


Quanto à comercialização, percebeu-se que, a partir de dezembro de 2020, houve uma recuperação no preço do café. Em janeiro, a saca de 60 kg era comercializada por R$ 556,99. Agora, o valor chegou a R$ 604,40. Embora este seja um preço histórico em valores nominais, o produtor não está se beneficiando totalmente, pois a maior parte do volume já está vendida. Em dezembro, o índice de comercialização atingiu 77%.


ARROZ – A produção brasileira de arroz está estimada em 11 milhões de toneladas nesta safra. Esse valor está abaixo do esperado, principalmente em função das altas cotações que o produto registrou no último ano. Mas o abastecimento não deve ser afetado, devido ao volume em estoque.


O Paraná mantém aproximadamente 20 mil hectares de área para o plantio de arroz, semelhante ao que foi destinado à cultura na safra anterior, que pode sofrer uma leve redução caso a soja, mais rentável, conquiste algumas dessas áreas de plantio.


Com produção baixa, o Estado do Paraná é um tradicional importador do produto. Na safra 19/20, foram produzidas 146,3 mil toneladas de arroz de sequeiro. Para esta safra o ciclo 20/21 está previsto um volume 2% menor, 143, 2 mil toneladas, além de 6 mil toneladas de arroz irrigado, volume 11% menor que o da safra passada. A produtividade estimada para o arroz irrigado é de aproximadamente 7,800 kg/hectare.


No Rio Grande do Sul, que comporta 70% da produção nacional e inicia a safra em março, os preços da saca de 60 kg variam entre R$ 70,00 e R$ 80,00. No Paraná, devido à escassez do produto, os preços são mais altos. A saca é comercializada por aproximadamente R$ 109,00.


MANDIOCA – Com melhores condições climáticas, a colheita da mandioca avançou e atingiu, nesta semana, 8% dos 150 mil hectares plantados. A produção está estimada em 3,6 milhões de toneladas. A oferta mais alta do que a demanda influenciou os preços nos últimos dias. A tonelada foi comercializada por R$ 406,00 nesta semana, ante R$ 408,00 na semana anterior.


No entanto, esta safra pode ser considerada boa, segundo o economista do Deral, Methodio Groxko. O Paraná continua na vice-liderança nacional, atrás apenas do Estado do Pará. “Há expectativa de que a vacina traga uma situação mais cômoda, porque, no ano passado, a pandemia fez com que muitas indústrias atuassem parcialmente, o que afetou a demanda por fécula”, explica.

Fonte: Agência Brasil.

Toffoli considera ilegal defesa da honra em casos de feminicídio.


O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Dias Toffoli decidiu hoje (26) considerar inconstitucional a aplicação da tese de legítima defesa da honra em processos criminais envolvendo feminicídio. A decisão individual do ministro foi motivada por uma ação protocolada pelo PDT.  Na quinta-feira (5), o plenário da Corte vai decidir se referenda ou não a liminar de Toffoli. 

Pela decisão, a tese da legítima defesa da honra é inconstitucional, por contrariar os princípios constitucionais da dignidade da pessoa humana, da proteção à vida e da igualdade de gênero. 

No entendimento de Toffoli, a defesa de acusados também não poderá sustentar a legítima defesa da honra nas fases processuais e no julgamento do tribunal do júri. 

“Apesar da alcunha de legítima defesa, instituto técnico-jurídico amplamente amparado no direito brasileiro, a chamada legítima defesa da honra corresponde, na realidade, a recurso argumentativo/retórico odioso, desumano e cruel utilizado pelas defesas de acusados de feminicídio ou agressões contra mulher para imputar às vítimas a causa de suas próprias mortes ou lesões, contribuindo imensamente para a naturalização e a perpetuação da cultura de violência contra as mulheres no Brasil”, decidiu o ministro.

Fonte: Agência Brasil


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