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Ex-namorado persegue atual namorado e sua ex-companheira e situação vira caso de Polícia em Pitanga.
Compareceu ao plantão da 3ª cia de pitanga a pessoa de “XX.X” e passou a relatar que vem
sofrendo constantes ameaças por parte da pessoa de “X.X.X”, ex namorado de sua
namorada “X.X”, a qual já
possui medida protetiva em desfavor de “X.X.X”, que
vem perseguindo de carro, tentando atropelar fazendo gestos em tom de
ameaça, esperando em frente sua residência após o trabalho, também passa
várias vezes na residência de “X.X”.
Relata ainda que em data de 10 de julho “X.X.X” usando de um automóvel tentou atropelar ambos enquanto estavam caminhando
pela rua onde reside a pessoa de *******. É o relato.
Fonte: Polícia Militar.
Indígena é encontrado morto em obra de Manoel Ribas.
No dia 01 de setembro de 2021, por volta das 13h45min, equipe policial foi acionada pela equipe do Samu, qual relatou que havia um indígena em óbito no interior de uma obra. Com a equipe policial no local foi constatado o fato, não sendo identificado ferimento por arma de fogo ou arma branca no indivíduo. Isolado o local, identificado o indígena como sendo a pessoa de “x.x.x” de 24 anos. Acionado o investigador de polícia civil ****, qual acionou a equipe do iml/ivaiporã, que iniciou o atendimento às 19h18min.
Fonte: Polícia Militar.
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Condenado por estupro de vulnerável é preso pela Polícia Civil.
Acidente deixa uma pessoa ferida na PR-281.
CPI encerra reunião após depoimento de motoboy.
A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Covid encerrou a reunião após o depoimento do motoboy Ivanildo Gonçalves. A comissão pedirá à Justiça a condução de dois depoentes que se ausentaram da comissão após serem convocados, alegando licença médica.
A “condução sob vara” foi anunciada pelo presidente da CPI, Omar Aziz (PSD-AM), no final da reunião. A determinação cabe ao Judiciário e pode fazer com que os depoentes sejam conduzidos à CPI com acompanhamento da Polícia Federal.
O advogado Marcos Tolentino, apontado como sócio oculto do FIB Bank, empresa usada como fiadora na compra da Covaxin, e Marconny Nunes de Faria, apontado como lobista da Precisa Medicamentos, encaminharam atestados médicos para justificar a ausência na comissão.
Os senadores levantaram suspeitas sobre o real estado de saúde dos dois convocados e pediram para o Hospital Sírio Libanês, onde estão internados, encaminhar informações técnicas sobre os pacientes. “É uma armação. Eles estão com medo de vir na CPI”, disse Aziz.
MPF tenta reverter decisão que rejeitou denúncia contra Lula no
caso do sítio.
A Procuradoria da República no Distrito Federal entrou com recurso para tentar reverter a decisão da juíza Pollyanna Kelly, da 12ª Vara Federal do Distrito Federal, que rejeitou a denúncia oferecida pela extinta força-tarefa da Operação Lava Jato contra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) por corrupção passiva e lavagem de dinheiro no caso do sítio de Atibaia.
O procurador Frederico Paiva pede que a juíza reconsidere a decisão, seja para aceitar a denúncia ou aguardar uma decisão colegiada do Supremo Tribunal Federal (STF) sobre a extensão da parcialidade do ex-juiz Sérgio Moro no caso do sítio, ou envie a ação para o Tribunal Regional Federal da 1ª Região.
O processo foi transferido para Brasília depois que o STF bateu o martelo sobre a suspeição de Moro no caso do triplex do Guarujá e declarou o juízo de Curitiba incompetente para processar e julgar as acusações da Lava Jato contra o petista. Na sequência, o ministro Gilmar Mendes estendeu, em decisão individual que ainda precisa passar pelo crivo do plenário, a parcialidade aos demais processos envolvendo o ex-presidente.
Com a volta do caso do sítio à estaca zero, o Ministério Público Federal tentou salvar a investigação ao pedir que fosse aberta uma nova ação penal a partir de elementos que, segundo o órgão, “permaneceram válidos e constituem justa causa”.
Apesar dos esforços, ao analisar a denúncia no mês passado, a juíza Pollyanna Kelly entendeu que todos os atos conduzidos por Moro deveriam ser anulados, o que desidratou as acusações.
“No presente caso, a mera ratificação da denúncia sem o decotamento das provas invalidadas em virtude da anulação das decisões pelo Supremo Tribunal Federal mediante o cotejo analítico das provas existentes nos autos não tem o condão de atender ao requisito da demonstração da justa causa, imprescindível ao seu recebimento”, diz um trecho da decisão.
A juíza também reconheceu que, em relação a Lula e outros denunciados com mais de 70 anos, houve prescrição, ou seja, encerrou o prazo para punição pelos supostos crimes.
Lula havia sido condenado no caso do sítio de Atibaia em fevereiro de 2019, quando a juíza federal Gabriela Hardt, que substituiu Moro na Operação Lava Jato, sentenciou o petista por corrupção ativa, passiva e lavagem de dinheiro. O ex-presidente foi acusado de receber R$ 1 milhão em propinas da OAS e Odebrecht referentes às reformas do sítio Santa Bárbara, em Atibaia. Embora a decisão final tenha sido proferida por Gabriela, Moro foi quem instruiu a maior parte das fases do processo.
Ao tomar conhecimento da decisão que rejeitou o recebimento da denúncia, no final do mês passado, a defesa de Lula disse que ela “coloca fim a mais um caso que foi utilizado pela ‘lava jato’ para perseguir o ex-presidente”.
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