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Homem tem pistola Taurus .380 furtada do interior de seu veículo em Pitanga.
No dia 08 de novembro de 2021, as 06h30min,
após solicitação de um homem 33 anos, a equipe PM deslocou até a rua fernando
amaro, centro, onde o mesmo relatou que foi furtado do seu veículo uma pistola
marca taurus, calibre .380, modelo th380. Que seu veículo estava estacionado
aberto no interior da garagem da residência. O solicitante foi orientado.
Fonte: Polícia Militar.
Garota de 13
anos é agredida por mulheres de 24 e 25 anos em Manoel Ribas.
No dia 07 de novembro
de 2021, por volta das 18h30min, equipe policial foi informada pela equipe da polícia
civil que uma adolescente de 13 anos, havia sido agredida e que esta estaria
sendo atendida no hospital municipal acompanhada pela sua genitora, a pessoa
de. Relatando a genitora que as autoras das lesões seriam duas mulheres uma de
24 anos e a outra de 25 anos. Realizado patrulhamento no intuito de localizar
as autoras, sendo estas abordadas na rua projetada b, Santa Rita, nada de
ilícito localizados com as mesmas. Indagadas sobre os fatos, estas relataram
que apenas agiram em legítima defesa e que o motivo da desavença teria sido por
motivos pessoais entre as envolvidas. Relatando ainda que há um vídeo gravado
por uma amiga e que o vídeo estaria circulando em grupos de uma rede social. Diante
dos fatos, as autoras foram encaminhadas para delegacia de polícia civil de Manoel
Ribas para os procedimentos cabíveis.
Fonte: Polícia Militar.
Em Palmital
ex-casal tem problemas e situação vira caso de Polícia. Entenda o caso!!!
No dia 07 de novembro de 2021, a equipe foi
solicitada por uma mulher a qual afirmava que foi ameaçada pelo seu
ex-convivente de 40 anos. No local em contato com a mesma em a qual relatou que
discutiu como referido homem em sua casa, e que o mesmo a havia ameaçado, sendo
que saiu de casa e foi até sua vizinha. A equipe acompanhou a mesma até sua
residência onde o autor não foi localizado. A vítima afirma que não encontra
seu celular lg k9 e que provavelmente o referido homem havia levado. Diante dos
fatos a equipe orientou a vítima e fez buscas no intuito de localizar o autor,
porém não obteve êxito.
Fonte: Polícia Militar.
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Dupla rende porteiro e rouba moradora de prédio.
Um prédio residencial no centro de Ponta Grossa foi alvo de criminosos, o porteiro e a proprietária de um apartamento viveram momentos de terror depois que foram rendidos por uma dupla armada.
O edifício fica localizado na rua Sete de Setembro, na região central da cidade. A moradora ficou ferida e os bandidos não foram localizados.
Viaturas da Polícia Militar estiveram no local e um patrulhamento foi realizado a fim de localizar os criminosos. Segundo a PM, os homens estavam portando armas de fogo.
Eles renderam as vítimas e fugiram, levando uma certa quantia em dinheiro, além de alguns pertences pessoais. A proprietária do apartamento foi lesionada na nuca e no braço.
Fonte: Portal a Rede.
Polícia Militar encerra festa rave após perturbação do sossego.
Adolescente de 17 anos morre ao ser ejetado de veículo após
colisão.
Um grave acidente foi registrado no bairro São Sebastião,perímetro urbano de Clevelândia.
A colisão foi entre um Celta e um Renault/Scenic. No Scenic estavam quatro ocupantes, entre eles M. L. de Souza, 17 anos, que com a colisão foi ejetado do veículo e veio a óbito. Os demais ocupantes não sofreram ferimentos.
O condutor do Celta sofreu ferimentos médios e foi encaminhado para atendimento médico. O corpo do adolescente foi encaminhado ao IML de Pato Branco.
Fonte: Clevelândia Online
Mãe e filho ficam feridos em capotamento na PR-281.
Um veículo capotou na rodovia PR-281, no trecho que liga a cidade de Capanema ao Porto Moisés Lupion, a cerca de 1,5 km do perímetro urbano.
De acordo com as informações, a condutora de um VW/Gol, com placas de Capanema acabou perdendo o controle da direção em uma curva acentuada, saiu da pista, colidiu contra uma árvore e capotou as margens da rodovia.
O Corpo de Bombeiros foi acionado e socorreu a mulher de 36 anos que teve ferimentos moderados. O filho de 8 anos que estava com ela no carro sofreu ferimentos leves. Os dois foram encaminhados ao hospital para avaliação médica.
Um guincho foi acionado e removeu o automóvel que ficou bastante danificado.
Fonte: Portal 163.
Idoso fica ferido após capotar utilitário.
Uma equipe do Corpo de Bombeiros foi acionada para prestar socorro ao idoso, vítima de capotamento. O acidente ocorreu na rodovia que liga o município de Quatro Pontes e o distrito de Novo Sarandi, Toledo.
Segundo informações repassadas, o idoso resultou com ferimentos moderados a grave devido acidente automobilístico.
O senhor de idade recebeu atendimento da equipe do Corpo de Bombeiros no local e foi encaminhado para atendimento médico na UPA Marechal.
Uma Equipe da Policia Militar esteve no local realizou os levantamentos de praxe.
Fonte: Marechal News.
Um ‘equilibrista’ tucano no meio da disputa entre Doria e Leite.
Desde sua fundação, em 1988, a divisão é uma marca do PSDB. O primeiro processo de prévias para a escolha do candidato do partido à Presidência da República voltou a dar projeção nacional à legenda, mas também reforçou a característica tucana, se tornando uma ameaça à unidade interna. As primárias ganharam níveis superlativos de tensão e colocaram o ex-deputado federal Bruno Araújo, de 49 anos, presidente da sigla, numa posição de “equilibrista” no embate entre os governadores João Doria (SP) e Eduardo Leite (RS).
Um dos principais quadros do grupo que ficou conhecido como “cabeças pretas” – bloco de deputados tucanos que defendeu o impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT) -, Araújo assumiu o comando da sigla em maio de 2019 e age para que a briga acirrada entre alas tucanas não ameace também sua permanência na presidência da legenda. Costuma ser chamado nos bastidores do partido de “VAR”, nome do mecanismo adotado pela FIFA para fazer a verificação eletrônica de lances duvidosos no futebol.
Diante das acusações mútuas de fraude na filiação de aliados fora do prazo estabelecido no regulamento das prévias, Araújo estabeleceu um critério que exclui do colégio eleitoral todos os filiados que assinaram a ficha após 31 de maio deste ano. Visto com desconfiança no entorno de Doria, o ex-deputado ganhou com isso pontos com os paulistas, mas desagradou o time de Leite, cuja linha de frente reúne os diretórios do PSDB em Minas Gerais, Rio Grande do Sul e Ceará.
Com uma “canetada”, ele havia tirado do jogo ao mesmo tempo os 92 prefeitos de vices de São Paulo que eram contestados, e os 32 filiados apoiadores do gaúcho. Na matemática interna, Doria saiu perdendo, mas no cômputo final o gesto de Araújo foi considerado uma saída diplomática.
Feridas
“A portaria na qual eu convoquei as prévias foi uma decisão solitária”, disse Araújo ao Estadão. “Tenho a clareza de que o PSDB vem de um processo de desgaste devido ao resultado discreto nas eleições de 2018. Essa era a chance de o partido exercer um novo tipo de espaço na cena pública nacional.”
O presidente do PSDB admite que, ao fim das prévias, “vai ser necessário um tempo para curar feridas e demonstrar maturidade para buscar caminhos que fortaleçam a unidade do partido”. “Quando acabar o processo vai ter uma ferida ou outra aberta, mas precisamos de tempo.”
Araújo foi eleito presidente do PSDB em 2019 com o apoio de Doria, que então despontava como o principal nome da sigla após vencer a disputa pelo governo paulista. Na cadeira de dirigente máximo do partido, porém, o ex-deputado se tornou uma espécie de anteparo às tentativas do governador de São Paulo de promover uma mudança radical na legenda, que incluía até a mudança de nome e do fim do tucano como símbolo. “O partido não pode mudar com o vento. Precisa de um grau mínimo de estabilidade”, justificou Araújo.
Jantar
Um jantar em fevereiro deste ano azedou a relação entre os dois tucanos. Segundo relatos de participantes, o governador paulista convocou um encontro na ala residencial do Palácio dos Bandeirantes para defender a expulsão do deputado Aécio Neves (MG) do partido. Durante a conversa com 12 participantes, porém, aliados de Doria teriam defendido que o governador assumisse a presidência do PSDB no lugar de Araújo.
Esse evento é classificado nos bastidores do partido como o marco zero das prévias, e também como um erro político primário do governador, que tinha então apoio para ser o candidato natural ao Palácio do Planalto.
Na semana passada, a presença do presidente do PSDB chamou atenção em uma comitiva de empresários liderada por Doria que foi a Dubai para rodadas de negócios com players dos Emirados Árabes no âmbito da Expo 2020. O tucano foi ao evento como CEO da Brazilian Strategy Advice, nome do seu escritório – que faz consultorias para empresas dos Emirados Árabes que atuam no Brasil.
A viagem coincidiu com o momento em que Araújo teria que dar a palavra final sobre as acusações de suposta “fraude” na filiação de prefeitos paulistas. Ele participou dos dois primeiros dias de eventos da missão, antes de o governador desembarcar no local. Depois da chegada de Doria, o presidente do PSDB se deslocou da comitiva. “Tenho atividade profissional nos Emirados Árabes. Viajei às minhas custas e coincidiu de ser na semana da semana de São Paulo na Expo 2020”, afirmou Araújo.
‘Critério’
O presidente do PSDB assegura que a decisão de igualar os casos de prefeitos e vices de São Paulo e os filiados ligados a Leite não foi uma decisão compensatória, mas “a fixação de um critério”. O critério ajudou a reduzir a temperatura do caldeirão tucano.
“Bruno Araújo tem procurado ser imparcial e correto na conduta das prévias presidenciais do PSDB. Tem o mérito de ser o primeiro presidente do PSDB em 33 anos a promover prévias para escolher o candidato do partido à Presidência da República. Deixará legado”, disse Doria ao Estadão.
Procurado, Eduardo Leite não se manifestou.
Marinha reage a fazer do ‘Almirante Negro’ um ‘Herói do Povo’.
Mais de cem anos depois da Revolta da Chibata, em 1910, a Marinha do Brasil ainda não reconhece como legítimo o movimento liderado por João Cândido Felisberto que aboliu os castigos físicos na Armada. Por meio de nota técnica divulgada na semana passada, a corporação tentou impedir a inscrição do Almirante Negro na lista dos Heróis e Heroínas do Povo Brasileiro. A despeito da resistência, o Senado aprovou no último dia 28 a homenagem. O texto segue agora para apreciação na Câmara dos Deputados.
Em outubro, o Senado já havia tentando aprovar a homenagem, mas o senador Izalci Lucas (PSDB-DF) solicitou vista, a pedido da Marinha, para “melhor conhecimento da matéria”. Na semana passada, a votação foi retomada. Lucas votou favoravelmente à homenagem, mas leu uma nota na qual a Marinha diz considerar que o movimento não pode ser avaliado como “um ato de bravura” nem de “caráter humanitário”.
“A revolta dos marinheiros de 1910 foi, de fato, um acontecimento triste na história do País. Todos os envolvidos, dentre eles a Marinha, setores do governo, os revoltosos e outras instituições tiveram culpas e omissões. Mas reconhecer erros não justifica avalizar outros e, por conseguinte, exaltar as ações dos revoltosos”.
A Marinha não respondeu aos pedidos de entrevista. Em artigo publicado em 2008 no jornal Folha de S.Paulo, a instituição já tinha usado argumentação semelhante. “Esta Força entende que outras formas de persuasão e de convencimento não foram esgotadas pelos amotinados, motivo pelo qual considera a Revolta da Chibata uma rebelião ilegal, sem qualquer amparo moral ou legítimo, não obstante a indesejável e inadmissível quebra de hierarquia”.
Coordenadora do grupo de trabalho de políticas etnorraciais da Defensoria Pública da União, Rita Cristina de Oliveira ressaltou que o posicionamento da Marinha não é novo. “Historicamente a Marinha tem esse posicionamento de não considerar João Cândido um herói”, afirmou.
O historiador Marco Morel, da Universidade do Estado do Rio (UERJ), considera que o silêncio da Marinha sobre João Cândido “é secular”. “Vemos que ele segue sendo um personagem incômodo, justamente porque essa rebelião toca em questões mal resolvidas em nossa sociedade até hoje, como o racismo estrutural e a violência cotidiana do Estado sobre as camadas mais pobres da população.”
ALMIRANTE NEGRO
João Cândido nasceu no Rio Grande do Sul, em 1880. Era filho de ex-escravizados e trabalhou por mais de 15 anos na Marinha. Principal liderança entre os marujos no início do século passado, Cândido pedia o fim dos castigos cruéis e a melhoria da alimentação e das condições de vida dos marinheiros.
O castigo corporal de marujos tinha sido abolido pelo decreto nº 3 da República, de 16 de novembro de 1889. Mas voltou em abril de 1890, por outro decreto. Recaía sobre os praças (militares abaixo de oficial). Eram homens negros, mestiços, nordestinos e pobres em sua maioria. Alguns eram “recrutados” à força.
Formado por representantes da elite branca, o oficialato da Marinha não cedeu aos apelos de Cândido. Ele chegou a ser recebido pelo então presidente Nilo Peçanha para expor as reivindicações, também sem sucesso. Antes, Cândido esteve com a Marinha no exterior, conheceu colegas estrangeiros e, por eles, soube que a chibata não era mais usada em outros países. Mesmo no Exército brasileiro o castigo físico fora abolido antes do fim do Império. A revolta então começou a ser tramada nas embarcações.
O açoitamento do marinheiro Marcelino Menezes, com 250 chibatadas como castigo por causa de uma briga a bordo, precipitou o levante, em 21 de novembro. Os marujos tomaram alguns navios, entre os mais modernos da época, e içaram bandeiras vermelhas – símbolo de que não dariam nem aceitariam clemência. Sob a liderança de João Cândido, na Baía de Guanabara, mantiveram por quatro dias seus canhões apontados para a então capital federal, o Rio de Janeiro. Contra ela, dispararam alguns tiros. Em terra, baterias de canhões miravam a Armada.
A revolta terminou com um acordo aprovado pelo Senado e assinado pelo recém-empossado presidente Hermes da Fonseca. Decretava o fim da chibata nos navios e anistia para os revoltosos – aprovada no Congresso e sancionada pelo presidente. Mas Cândido e muitos de seus companheiros foram expulsos da Marinha, após uma revolta do Batalhão Naval, dias depois. O Almirante Negro, aparentemente, não tinha ligação com esse segundo movimento, mas foi preso. Foi decretado estado de sítio. Ao todo, cerca de 40 marinheiros foram encarcerados, e mais de mil desligados da Força. Do lado governista, houve 12 mortes, entre oficiais e praças. As rebeliões deixaram 200 marujos mortos. Ao menos dois civis – duas crianças – também morreram.
SÍMBOLO
João Cândido ficou preso na Ilha das Cobras. Trancado em uma cela cavada na rocha, sobreviveu sob uma pilha de corpos de marinheiros, que morreram sufocados por cal jogado na pequena masmorra, e pela falta de ar. Cândido foi um dos dois sobreviventes, entre os encarcerados por rebelião.
Ficou dois anos preso, chegou a ser declarado louco, foi expulso e, mesmo inocentado, não conseguia emprego. Nos anos 1930 foi integralista. Depois passou a viver como vendedor de peixe na Praça 15, no Rio. Morreu pobre em 1969. Foi reconhecido pelos movimentos negro e de direitos humanos como símbolo das duas lutas. Nos anos 2000, ganhou uma estátua, na mesma Praça 15 onde trabalhara.
Fonte: O Estado de S. Paulo.
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