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Mandado de prisão é cumprido em Palmital.
Por volta as 14h50min, a equipe deslocou até a residência do sr. *******,
o qual possui um mandado de prisão em seu desfavor. O mesmo foi localizado em sua
casa, sendo cientificado do referido mandado, e conduzido até a delegacia de
palmital para os demais procedimentos.
Fonte: Polícia Militar.
Filho tenta cometer suicídio com a arma que o pai tinha escondida
na cidade de Pitanga.
Por volta das 13h15min. esta equipe foi acionada após ligação dando conta
que um indivíduo teria atentando contra a sua própria vida com um disparo de
arma de fogo em sua cabeça. De imediato foi deslocado até o endereço onde fora
localizado nos fundos do pátio a pessoa de ***** 13 anos de idade caído ao chão
com um disparo de arma de fogo na região da cabeça ainda com sinais vitais, e
no meio de suas pernas a arma de fogo do tipo garrucha artesanal calibre 22 sem
marca e sem numeração aparente, ato continuo foi acionado a ambulância o qual
socorreram o adolescente e encaminharam para o hospital para atendimento
médico. Em conversa com **** está relatou que na data de hoje ***** faltou na
aula, sendo que a diretora ligou e conversou com **** sobre a falta e que no próximo
dia iria solicitar a presença do pai de ***** na secretaria para conversar sobre
as referidas faltas. Indagados de que seria a arma informaram que é do pai de
*****, o qual estava trabalhando no sitio, que fora deslocado até o local e
localizado ***** o qual foi informado que iria ser conduzido até a delegacia
para providencias, indagado sobre onde deixava a arma escondida relatou que
sempre deixou no quarto do casal debaixo de uma estante onde guardam os
calçados. Por fim após orientação do investigador de plantão foi apreendida a
arma e encaminhada juntamente com o senhor **** para a delegacia de polícia
civil de pitanga.
Fonte: Polícia Militar.
Servidor é condenado a devolver R$ 29 mil após recebimento
indevido de diárias.
Um servidor da Câmara Municipal de Cidade Gaúcha, Noroeste do estado, investigado pelo Ministério Público do Paraná pelo recebimento indevido de diárias entre os anos de 2017 e 2019, restituirá o prejuízo causado com o pagamento de R$ 29.440,00 aos cofres públicos. A devolução dos valores consta de acordo de não persecução cível firmado com o MPPR no curso de ação civil pública por ato de improbidade administrativa ajuizada para a responsabilização do agente público.
De acordo com o apurado pela Promotoria de Justiça da comarca, o servidor teria deixado de prestar contas dos valores recebidos após os retornos das viagens, descumprindo regra prevista em legislação municipal que visa garantir o controle social dos gastos públicos. Além do ressarcimento, o acordo também fixou a obrigação do pagamento de multa civil no valor de R$ 9.813,33.
Previsão legal recente:
Firmado em abril deste ano, o acordo de não persecução foi homologado nesta semana pelo Conselho Superior do Ministério Público. Com isso, fica suspensa a tramitação da ação civil pública até o cumprimento do que foi acordado. Essa possibilidade de celebração de acordo e extinção do processo judicial no âmbito de ação por improbidade administrativa foi incluída no ano passado na Lei de Improbidade Administrativa (Lei 8.429/1992) e visa garantir resolução mais célere a esse tipo de caso, com a reparação do dano causado ao patrimônio público.
Processo nº: 0002234-54.2019.8.16.0070
Jovem de 17 anos morre e outras três pessoas ficam feridas em
grave acidente entre carro e carreta.
Uma pessoa morreu e outras três ficaram feridas num acidente ocorrido ontem, quarta-feira (29), na Estrada de Catanduvas, em Carambeí, na região dos Campos Gerais.
Todas as vítimas ocupavam uma Parati que ficou destruída ao atingir uma carreta bitrem carregada com toras. A ocorrência foi atendida pela Polícia Militar. As causas e responsabilidades serão apuradas através de inquérito pela Polícia Civil.
De acordo com informações apuradas pela PM, a carreta seguia sentido Catanduvas/Carambeí quando um dos pneus estourou, num trecho sinuoso. O motorista seguiu à frente e parou numa reta. Pouco tempo depois o caminhão foi atingido pelo carro. Não foi informado se ele sinalizou o local para fazer a troca do pneu.
Uma das vítimas foi encaminhada para Carambeí, numa ambulância. Outras duas estão internadas num dos hospitais de Ponta Grossa. O rapaz que morreu tem 17 anos. O corpo foi recolhido ao IML. Equipes do Corpo de Bombeiros (Siate e ABTR), com apoio do Samu prestaram atendimento às vítimas.
Fonte: Portal A Rede.
Mãe e filho: onças-pardas são vistas atravessando rodovia.
Assista ao Vídeo:
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Assembleia Legislativa do Paraná suspende o recesso parlamentar
de julho.
O presidente da Assembleia Legislativa do Paraná, deputado Ademar Traiano (PSD), comunicou durante a sessão plenária desta quarta-feira (29) que não haverá recesso das sessões plenárias no mês de julho, conforme determina o Regimento Interno.
Segundo Traiano, a decisão foi acordada com os líderes partidários, em razão das medidas adotadas em Brasília, sobre a redução do ICMS nos combustíveis, e que ações poderão ser tomadas no Estado e ser necessária a atuação dos parlamentares.
"Em função das decisões que estão sendo tomadas em Brasília, em relação à redução do ICMS dos combustíveis, e isso vai causar uma situação de queda de receita para o Estado e o próprio Governo nos faz um apelo para que a gente suspenda o recesso, comunico que não teremos recesso no mês de julho", disse.
Traiano lembrou que para o recesso acontecer é preciso votar o projeto da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), o que não irá ocorrer nesse momento, "até para que a gente possa acompanhar o desenrolar dessa situação porque ela trará prejuízo muito grande na economia do Estado e algumas medidas de adequação deverão ser tomadas e em razão disso vamos suspender o recesso".
Período eleitoral
Durante o comunicado, o presidente também disse que, após reunião conjunta entre as assessorias das Assembleias Legislativas, do Senado Federal, Câmara dos Deputados e Ministério Público Eleitoral, as sessões solenes, entregas de títulos de Cidadania e menções honrosas estão suspensas a partir da próxima segunda-feira (4) em razão da legislação eleitoral. Estarão permitidas apenas a realização de audiências públicas no período. "Será permitido o uso da tribuna livremente, em casos que não caracterizem qualquer benefício eleitoral para o deputado. Importante que todos tenham consciência disso".
Fonte: Assessoria
Presidente da Caixa entrega carta de demissão a Bolsonaro, mas
nega acusações de assédio sexual.
Alvo de denúncias de assédio sexual, o presidente da Caixa Econômica Federal, Pedro Guimarães, entregou nesta quarta-feira (29) ao presidente Jair Bolsonaro uma carta de demissão (leia a íntegra ao final desta reportagem).
No final da tarde, uma edição extra do "Diário Oficial da União" registrou decreto de Bolsonaro com a exoneração "a pedido" de Guimarães e nomeação para o lugar dele da secretária de Produtividade e Competitividade do Ministério da Economia, Daniella Marques.
Na carta, Guimarães nega as acusações de várias funcionárias da Caixa que apontaram situações de assédio. O caso é investigado pelo Ministério Público Federal. O Ministério Público do Trabalho também vai apurar. Segundo apurou o blog de Ana Flor, a cúpula da Caixa tinha conhecimento das denúncias, mas acobertou.
"As acusações noticiadas não são verdadeiras! Repito: as acusações não são verdadeiras e não refletem a minha postura profissional e nem pessoal. Tenho a plena certeza de que estas acusações não se sustentarão ao passar por uma avaliação técnica e isenta", escreveu Pedro Guimarães.
Na carta, o presidente da Caixa se diz alvo de "rancor político em um ano eleitoral". Segundo ele, o objetivo da demissão é "não prejudicar a instituição ou o governo".
"Não posso prejudicar a instituição ou o governo sendo um alvo para o rancor político em um ano eleitoral. Se foi o propósito de colaborar que me fez aceitar o honroso desafio de presidir com integridade absoluta a CAIXA, é com o mesmo propósito de colaboração que tenho de me afastar neste momento para não esmorecer o acervo de realizações que não pertence a mim pessoalmente, pertence a toda a equipe que valorosamente pertence à CAIXA e também ao apoio de todos as horas que sempre recebi do Senhor Presidente da República, Jair Bolsonaro", escreveu.
Ele se disse atingido pelas acusações antes de poder apresentar argumentos para se defender. "É uma situação cruel, injusta, desigual e que será corrigida na hora certa com a força da verdade", afirmou.
Pedro Guimarães estava no cargo desde o início do governo. Ele é considerado um dos principais colaboradores de Bolsonaro e fez várias aparições durante as transmissões ao vivo semanais que o presidente faz por redes sociais.
Pela manhã, em discurso durante um evento do banco registrado em vídeo divulgado pela rádio CBN em uma rede social, Guimarães, sem se referir diretamente às acusações, disse que tem a vida "pautada pela ética".
"Eu quero agradecer a presença de todos vocês, a minha esposa. Acho que de uma maneira muito clara... São quase 20 anos juntos, dois filhos, uma vida inteira pautada pela ética", afirmou.
Ao site Metrópoles, o primeiro a divulgar o caso, a Caixa informou não ter conhecimento das denúncias apresentadas e disse adotar "medidas de eliminação de condutas relacionadas a qualquer tipo de assédio".
Íntegra da carta
Leia abaixo a íntegra da carta de demissão que o presidente da Caixa Econômica Federal entregou nesta quarta-feira (29) ao presidente Jair Bolsonaro.
À população brasileira e, em especial, aos colaboradores e clientes da CAIXA:
A partir de uma avalanche de notícias e informações equivocadas, minha esposa, meus dois filhos, meu casamento de 18 anos e eu fomos atingidos por diversas acusações feitas antes que se possa contrapor um mínimo de argumentos de defesa. É uma situação cruel, injusta, desigual e que será corrigida na hora certa com a força da verdade.
Foi indicada a existência de um inquérito sigiloso instaurado no Ministério Público Federal, objetivando apurar denúncias de casos de assédio sexual, no qual eu seria supostamente investigado. Diante do conteúdo das acusações pessoais, graves e que atingem diretamente a minha imagem, além da de minha família, venho a público me manifestar.
Ao longo dos últimos anos, desde a assunção da Presidência da CAIXA, tenho me dedicado ao desenvolvimento de um trabalho de gestão que prima pela garantia da igualdade de gêneros, tendo como um de seus principais pilares o reconhecimento da relevância da liderança feminina em todos os níveis da empresa, buscando o desenvolvimento de relações respeitosas no ambiente de trabalho e por meio de meritocracia.
Como resultados diretos, além das muitas premiações recebidas, a CAIXA foi certificada na 6ª edição do Programa Pró-Equidade de Gênero e Raça, do Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos (MMFDH), além também de ter recebido o selo de Melhor Empresa para Trabalhar em 2021 – Great Place To Work®️, por exigir de seus agentes e colaboradores, em todos os níveis, a observância dos pilares Credibilidade, Respeito, Imparcialidade e Orgulho.
Essas são apenas algumas das importantes conquistas realizadas nesse trabalho, sempre pautado pela visão do respeito, da igualdade, da regularidade e da meritocracia, buscando oferecer o melhor resultado para a sociedade brasileira em todas as nossas atividades.
Na atuação como Presidente da CAIXA, sempre me empenhei no combate a toda forma de assédio, repelindo toda e qualquer forma de violência, em quaisquer de suas possíveis configurações. A ascensão profissional sempre decorre, em minha forma de ver, da capacidade e do merecimento, e nunca como qualquer possibilidade de troca de favores ou de pagamento por qualquer vantagem que possa ser oferecida.
As acusações noticiadas não são verdadeiras! Repito: as acusações não são verdadeiras e não refletem a minha postura profissional e nem pessoal. Tenho a plena certeza de que estas acusações não se sustentarão ao passar por uma avaliação técnica e isenta.
Todavia, não posso prejudicar a instituição ou o governo sendo um alvo para o rancor político em um ano eleitoral. Se foi o propósito de colaborar que me fez aceitar o honroso desafio de presidir com integridade absoluta a CAIXA, é com o mesmo propósito de colaboração que tenho de me afastar neste momento para não esmorecer o acervo de realizações que não pertence a mim pessoalmente, pertence a toda a equipe que valorosamente pertence à CAIXA e também ao apoio de todos as horas que sempre recebi do Senhor Presidente da República, Jair Bolsonaro.
Junto-me à minha família para me defender das perversidades lançadas contra mim, com o coração tranquilo daqueles que não temem o que não fizeram.
Por fim, registro a minha confiança de que a verdade prevalecerá.
Pedro Guimarães
Fonte: G1.
Governo Central tem segundo maior déficit para meses de maio.
A antecipação do décimo terceiro para os aposentados e os gastos com o Auxílio Brasil fizeram as contas públicas registrar o segundo maior resultado negativo para meses de maio.
No mês passado, o Governo Central - Tesouro Nacional, Previdência Social e Banco Central - registrou déficit primário de R$ 39,213 bilhões. Esse é o segundo maior déficit para o mês desde o início da série histórica, em 1997, só perdendo para maio de 2020, no início da pandemia de covid-19.
O resultado veio pior que o esperado pelas instituições financeiras. Segundo a pesquisa Prisma Fiscal, divulgada todos os meses pelo Ministério da Economia, os analistas de mercado esperavam resultado positivo de R$ 23,1 bilhões em maio.
Em relação a maio do ano passado, o déficit primário cresceu 68,1%, descontada a inflação oficial pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). Graças aos superávits obtidos em janeiro e abril, o Governo Central acumula resultado positivo de R$ 39,213 bilhões nos cinco primeiros meses de 2022, o melhor resultado para o período desde maio de 2012.
O resultado primário representa a diferença entre as receitas e os gastos, desconsiderando o pagamento dos juros da dívida pública. Apesar do superávit acumulado no ano, a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) estipula meta de déficit primário de R$ 170,5 bilhões para este ano.
No fim de maio, o Relatório Bimestral de Receitas e Despesas reduziu a estimativa de déficit para R$ 65,5 bilhões, mas o valor levado em conta para o cumprimento das metas fiscais é o da LDO.
Arrecadação atípica
O déficit de maio ocorreu porque as despesas cresceram em ritmo maior que as receitas. No mês passado, as receitas líquidas cresceram 8,1% em relação a maio do ano passado em valores nominais. Descontada a inflação pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), no entanto, houve queda de 3,3%. As despesas totais cresceram 20,6% em valores nominais e 7,9% na mesma comparação, após descontar a inflação.
A queda na receita líquida pode ser explicada pela arrecadação federal recorde em abril, que elevou as transferências da União para estados e municípios em maio. Ao desconsiderar os repasses a governos locais, a receita bruta subiu 18% em valores nominais e 5,6% descontada a inflação em maio, na comparação com o mesmo mês de 2021.
Além da transferência a estados e municípios, as contas públicas começaram a sentir os efeitos das desonerações concedidas pelo governo. A arrecadação do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) caiu R$ 1,8 bilhão em maio (-30,6% descontada a inflação) em relação ao mesmo mês do ano passado. Desde fevereiro, o governo reduziu o IPI para estimular as indústrias.
Em contrapartida, a elevação do lucro de empresas de energia e de combustíveis contribuiu para impulsionar a arrecadação do Imposto de Renda em R$ 3,36 bilhões (+7,4% acima da inflação) em maio. Esses fatores até agora compensam a queda de arrecadação em outros setores.
A alta do petróleo no mercado internacional fez as receitas com royalties crescer R$ 1,176 bilhão (+23,3%) acima da inflação no mês passado na comparação com maio de 2021. Atualmente, a cotação do barril internacional está em torno de US$ 115 por causa da guerra entre Rússia e Ucrânia.
Despesas
Do lado das despesas, o principal fator que contribuiu para o aumento dos gastos em maio foi a antecipação do décimo terceiro de aposentados e pensionistas, que elevou os gastos com a Previdência Social em R$ 20,7 bilhões (+30,3%) acima da inflação no mês passado. No ano passado, a primeira parcela do décimo terceiro tinha sido paga em maio e junho. Neste ano, o pagamento ocorreu em abril e maio.
Também aumentaram os gastos com despesas obrigatórias com controle de fluxo, que subiram R$ 6,39 bilhões (+49,6%) acima da inflação em maio na comparação com o mesmo mês de 2021. No acumulado do ano, o aumento chega a R$ 26,41 bilhões (+40,7%) acima do IPCA. A alta foi impulsionada pelo pagamento do benefício mínimo de R$ 400 do Auxílio Brasil.
Em contrapartida, os gastos com o funcionalismo federal caíram 8,2% no acumulado do ano descontada a inflação. A queda reflete o congelamento de salários dos servidores públicos que vigorou entre junho de 2020 e dezembro de 2021 e a falta de reajustes em 2022, apesar de diversas categorias estarem em greve.
Em relação aos investimentos (obras públicas e compra de equipamentos), o governo federal investiu R$ 13,718 bilhões nos cinco primeiros meses do ano, alta de 42,1% em relação ao mesmo período de 2021, descontada a inflação pelo IPCA. A alta ocorre perante uma base fraca de comparação. No ano passado, o Orçamento foi sancionado apenas no fim de abril.
Fonte: Agência Brasil.
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