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Mulher é obrigada a chamar a polícia para o próprio filho
embriagado que tentava agredir a família em Pitanga.
Rápida ação da Polícia Militar de Manoel Ribas recupera diversos itens roubados de distribuidora.
Carro de oficial de Justiça é furtado durante final do Paranaense.
La Casa de Papel? Ladrão tenta roubar mochila com R$ 170 mil e
provoca ‘chuva de dinheiro’ na rua. Veja a foto:
Uma tentativa frustrada de assalto acabou provocando uma “chuva de dinheiro” em uma das principais avenidas de Buenos Aires, na Argentina. As informações são do jornal argentino Clarín.
Um homem de 26 anos estava a caminho de um banco no bairro de Belgrano carregando uma mochila com 7 milhões de pesos argentinos, cerca de R$ 170 mil, quando foi surpreendido por um ladrão que tentou roubá-lo.
Os dois entraram em luta corporal, e o bolso da mochila se abriu, fazendo o dinheiro se espalhar pela Avenida del Libertador. Com o vento, as cédulas se alastraram por todo o quarteirão. Enquanto isso, o ladrão acabou escapando com o motorista de uma motocicleta que o esperava.
O dono da mochila, identificado como Juan Cruz, conta que várias pessoas que passavam pela avenida o ajudaram a recuperar o dinheiro. Depois de alguns minutos, ele tentou fazer a transição bancária que planejava, mas percebeu que ainda faltavam 70 mil pesos, por volta de R$ 1,7 mil.
A Fiscalização do Distrito dos bairros de Saavedra y Núñes agora investiga o caso.
Fonte: Bhaz.
Homem é detido com três mandados em aberto.
Mulher que era agredida pelo marido e mantida em cárcere
privado é resgatada.
PM apreende pistola, munições e maconha durante operação.
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Motorista usando capacete é flagrado conduzindo ônibus sem para-brisa.
Capotamento é registrado na BR-467, em Cascavel. Assista ao vídeo:
Carro capota na BR 467 entre Cascavel e Toledo.
Motorista embriagado causa acidente na PR-180.
Papa Francisco recebe alta hospitalar e retorna ao Vaticano.
Acusação contra Trump leva eleição a terreno desconhecido;
republicanos criticam ação.
Brasília recebe festival de Balonismo.
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Legislativo.
‘É equivocada a percepção de que o STF é extremamente
ativista’, diz Barroso.
Comissão do Congresso vai analisar primeira MP do governo Lula.
O Congresso Nacional vai instalar na próxima terça-feira (4) uma comissão mista para analisar a primeira medida provisória editada no terceiro mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. A MP 1.154/2023 foi publicada em 1° de janeiro e trata da organização dos ministérios e de órgãos da Presidência da República.
A instalação da comissão ocorrerá em meio à disputa entre o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), que também exerce o comando do Congresso, e o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL) sobre a retomada do trabalho dos colegiados que analisam as medidas antes da votação em plenário.
Em março de 2020, no auge da pandemia de covid-19, um ato conjunto da Câmara e do Senado flexibilizou as regras de tramitação das medidas provisórias, que passaram a ser votadas diretamente pelos plenários da Câmara e do Senado e deixaram de passar pelas comissões, integradas por 13 deputados e 13 senadores.
Na semana passada, Pacheco realizou uma reunião de líderes no Senado e decidiu que as comissões mistas serão retomadas para analisar as MPs enviadas pelo governo. Segundo o presidente, a regra está prevista na Constituição.
Por outro lado, Arthur Lira defende as comissões tenham proporção maior de deputados em relação aos senadores, como ocorre em outras comissões. Contudo, a proposta não foi aceita pelos líderes no Senado.
Além da MP sobre a reorganização da Esplanada no governo Lula, medidas que tratam de reoneração dos combustíveis e do novo Bolsa Família foram enviadas ao Congresso.
MPs
As medidas provisórias (MPs) são normas com força de lei, enviadas pelo presidente da República para análise do Congresso Nacional. A regra é que a MP seja editada em situações de relevância e urgência. Assim que é editada, a MP já produz efeito jurídico imediato. Mas, para se converter em lei precisa ser aprovada pela Câmara dos Deputados e pelo Senado. O prazo de vigência da MP é de 60 dias, prorrogados automaticamente por igual período se a votação no Congresso não tiver sido concluída.
Fonte: Agência Brasil.
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