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Boi é furtado em Pitanga.
No dia 03 de agosto de 2020, por
volta das 09h10min compareceu a sede da 3ª cia um senhor, o qual passou a
relatar que é funcionário de um sítio na localidade de barra bonita e que na
data do dia 02/08/2020 por volta das 07h00min percebeu que teriam subtraído um
bovino da raça nelore de aproximadamente 6 arrobas. Diante dos fatos foi
orientado o solicitante, confeccionado o bou e encaminhado o mesmo a 45ª drp
para os demais procedimentos cabíveis.
Fonte: Polícia Militar.
Homem tem
R$ 1.2000,00 reais furtados de seu colchão em Pitanga.
No dia 03 de agosto de 2020, por volta das 10h30min a equipe
foi acionada por um senhor, o qual relatou que na data de ontem saiu de sua
residência e deixou a porta aberta e ao retornar notou que havia sido subtraído
1.200,00 reais que estavam escondidos embaixo de sua cama, o mesmo não tem
suspeita de quem seriam os possíveis autores e nem demais informações que
ajudem a solucionar o furto ocorrido, realizado patrulhamento e orientado o
mesmo.
Fonte: Polícia Militar.
Masculino de 26 anos tem mandado judicial, por
crime de estupro de vulnerável cumprido
em Boa Ventura de São Roque.
No dia 03 de agosto de 2020, por volta das 13h30min a equipe
deslocou até a localidade cachoeirinha, município de boa ventura de são roque,
com o intuito de cumprir um mandado de prisão expedido em desfavor de um
masculino de 26 anos, pelo crime de estupro de vulnerável. A equipe logrou
êxito em localizar o autor, sendo dada voz de prisão e encaminhando o mesmo até
a 45ª drp de pitanga para demais providências.
Fonte: Polícia Militar.
Confusão entre vizinhos por som alto termina com criança de 3
anos ferida no rosto por pedrada.
Uma criança de 3 anos foi ferida com uma pedrada na Rua Vereador Sérgio Sebastião Miguel, no Conjunto Fortunato Perdoncini. A Polícia Militar foi acionada e apreendeu também um adolescente, por desacato.
No local os policiais constataram um grande tumulto e uma criança ferida no nariz. O pai dela informou que teria ido até a residência vizinha, onde havia som em excesso e pediu que baixassem o som.
No entanto, segundo ele, as pessoas que ali estavam começaram a xingá-lo e jogaram pedras contra a sua casa. Uma delas atingiu o rosto de sua filha, de apenas três anos.
Enquanto a PM ouvia os relatos dos envolvidos, um adolescente foi para cima dos policiais e disse que “quem mandava ali eram eles”. Como o jovem continuou a desacatar a equipe, mesmo após entrar na residência e fechar o portão, ele foi apreendio.
O outro acusado de ter atingido a criança também foi detido e encaminhado à delegacia de Polícia Civil.
Fonte: Tá Sabendo.
Jaguatirica e gato do mato são encontrados mortos às margens da
PR-182.
Na manhã desta segunda-feira (3), dois animais silvestres, sendo um gato do mato e uma jaguatirica, foram encontrados mortos nas margens da rodovia PR-182 no Planalto do Jacutinga, em Francisco Beltrão, possivelmente vítimas de atropelamento.
O registro foi feito por um policial rodoviário da reserva, que reside nas proximidades.
Segundo ele, há muitos animais silvestres nas matas da região, que inclusive ele ajuda a preservar.
Fonte: PP News.
Devolução do auxílio emergencial por servidores do Paraná
atinge R$ 6,6 milhões.
Balanço concluído pelo Ministério da Cidadania em 23 de julho apontou que, até aquela data, 5.736 servidores públicos paranaenses devolveram um total de R$ 6.615.600,00 do auxílio emergencial que receberam indevidamente do governo federal. Os números foram repassados pelo superintendente regional da Controladoria-Geral da União no Paraná, José William Gomes da Silva.
Levantamento realizado entre os meses de maio e junho, numa parceria entre a CGU, o Tribunal de Contas do Estado do Paraná (TCE-PR) e a Controladoria-Geral do Estado (CGE-PR) apontou que 15.522 servidores públicos ou pensionistas constavam como beneficiários do auxílio emergencial no Paraná. Desse total, 10.835 trabalham em prefeituras e 4.687 em órgãos da administração estadual. O montante total recebido era de R$ 10.707.600,00.
Os números consolidados em 23 de julho representam 62% do valor e 37% do total de supostos beneficiados irregularmente pelo programa apenas na administração pública do Paraná. O auxílio emergencial deveria ser pago somente aos cidadãos que ficaram sem renda devido à necessidade de isolamento social durante a pandemia da Covid-19, como desempregados, trabalhadores informais, autônomos e microempreendedores.
Desde a primeira divulgação do levantamento, os três órgãos envolvidos no trabalho deixaram claro que nem todos os supostos beneficiários agiram de má-fé, solicitando espontaneamente o auxílio emergencial a que não teriam direito. Também pode ter ocorrido o depósito automático em contas de beneficiários de outros programas de transferência de renda do governo federal, como o Bolsa Família; e ainda o uso indevido, por criminosos, de documentos dos servidores paranaenses.
Essas situações estão sendo investigadas pelo governo federal. Já os servidores que agiram de má-fé para receber dinheiro público indevidamente e não devolverem espontaneamente os valores podem responder a processo administrativo e também a processo criminal, pelos crimes de falsidade ideológica e estelionato. A troca de informações entre o TCE-PR e a CGU é resultado do Acordo de Cooperação Técnica nº 23/2019, assinado pelos dois órgãos em 6 de novembro do ano passado.
O Ministério da Cidadania criou um canal para a devolução de valores recebidos de forma indevida. O endereço eletrônico é: devolucaoauxilioemergencial.cidadania.gov.br. Nos casos em que o servidor suspeite que o seu CPF e dados pessoais foram utilizados de forma indevida para a obtenção do auxílio emergencial, ele deverá formular denúncia por meio do Fala.BR (https://sistema.ouvidorias.gov.br/) e informar essa situação à CGU-Regional/PR, por meio do e-mail cgupr@cgu.gov.br.
Fonte: CGN.
Fachin dá 5 dias para
Câmara explicar apoio de Bolsonaro a apoiadores bloqueados.
O ministro Luiz Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF), quer ouvir o Congresso Nacional em até cinco dias em uma ação apresentada pelo governo contra a decisão do colega Alexandre de Moraes, que decretou o bloqueio internacional de 12 perfis de apoiadores do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) nas redes sociais.
Fachin, que é relator do processo, também pediu manifestações da Procuradoria-Geral da República e da Advocacia-Geral da União.
“Solicitem-se informações do Congresso Nacional no prazo de cinco dias. Colham-se as manifestações da Advocacia-Geral da União e da Procuradoria-Geral da República, no prazo comum de três dias, devendo especificamente manifestarem-se acerca do cabimento da presente ação direta”, escreveu o ministro em despacho nesta segunda-feira, 3.
Em ação apresentada em 25 de julho, o governo sustenta que as ordens de Alexandre, classificadas como ‘inadmissíveis’, não encontram ‘respaldo legislativo específico que preconize a possibilidade de bloqueio ou suspensão de funcionamento, por ordem judicial, de plataformas virtuais de comunicação’ e, por isso, pede que sejam derrubadas.
O bloqueio temporário foi determinado pelo ministro no âmbito do inquérito das fake news, que apura notícias falsas, ofensas e ameaças contra autoridades, e incluiu Twitter e Facebook. A medida foi justificada pela necessidade de ‘interromper discursos criminosos de ódio’ e solicitada ainda em maio, quando apoiadores do governo foram alvo de buscas em operação da Polícia Federal.
As plataformas, no entanto, demoraram dois meses para cumprir a ordem e o fizeram somente após intimação no final de julho. Como os bloqueios ficaram restritos a território nacional, o ministro voltou a cobrar as empresas pedindo a suspensão total, sob pena de multa diária de R$20 mil. Isso porque alguns influenciadores mudaram as configurações de localização e continuaram a publicar mensagens sem embargos. Através da estratégia, os perfis se mantiveram acessíveis a usuários mesmo após as ordens de suspensão.
Inicialmente, o Facebook se recusou a cumprir a nova determinação e veio a público informar que iria recorrer da decisão para estender o bloqueio a nível mundial. No mesmo dia, Alexandre intimou o presidente da empresa e ampliou para R$ 100 mil a multa diária. Após a terceira ordem, a empresa informou que ‘não teve escolha’ e suspendeu as contas internacionalmente.
Embora tenham cedido, Facebook e Twitter seguem no Supremo tentando recorrer dos bloqueios. As plataformas insistem que a medida fere o princípio da liberdade de expressão e é ‘exagerada’ e ‘desproporcional’.
Entre os perfis suspensos estão o do ex-deputado federal Roberto Jefferson (PTB), dos empresários Luciano Hang e Otávio Fakhoury, da extremista Sara Giromini, dos blogueiros Allan dos Santos, Bernardo Kuster e Winston Lima, do humorista Reynaldo Bianchi, do militante Marcelo Stachin, do assessor do deputado estadual de São Paulo Douglas Garcia (sem partido) e pré-candidato a vereador pela capital Edson Pires Salomão e de outros aliados do presidente Jair Bolsonaro.
Fonte: CGN.