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Criança vai com os pais
no pronto atendimento demora para ser atendida pela Doutora, e mãe vai tirar
satisfação com a medica que quase apanha entenda o caso em Santa Maria do
Oeste.
Segundo relatos de populares, nesta quarta-feira um casal chegou no
pronto atendimento, para fazer uma consulta de emergência para sua filha.
Foi feito o cadastro na recepção, a criança passou pela triagem, mas a Médica
demorou em atender a criança, mas a criança estava passando muito mal.
O pai ameaçou chamar a polícia, quando o secretário de saúde chegou ao
local, momento em que os pais foram tirar satisfação com a médica pela demora
ao atendimento, sendo ainda necessário o secretário e uma auxiliar de enfermagem
para conter os mesmos e a médica não acabar sendo agredida, segundo populares
que aguardavam atendimento.
Após este desentendimento a garotinha foi atendida, mas por outro médico,
sendo transferida em estado grave para o hospital de Pitanga/PR, ressaltamos ainda
que esta não é a primeira reclamação desta médica no município e ao que tudo
indica não será a última, nós e toda a população pagadora de impostos, aguardamos
um posicionamento com a resposta do atual secretário de saúde municipal, pois
não devemos mais aceitar a marca clássica de mal atendimento do SUS no Brasil
como um fato corriqueiro, como vemos todos os dias em noticiários em
televisões, rádios e jornais, Senhor Secretário, Doutores médicos e médicas,
enfermeiros e enfermeiras, técnicos, auxiliares e todos os demais servidores da
saúde, esta população clama somente por mais respeito, respeito para com
aqueles que são nada mais e nada menos que o seus patrões e pagadores dos seus
vencimentos mensais, todos merecem serem tratados igualmente.
#TODA_VIDA_IMPORTA
#RESPEITEM_NOSSA_POPULAÇÃO
Fonte: Redação.
Vereadora é presa no Paraná suspeita de chefiar grupo
criminoso que lavava dinheiro do tráfico.
A vereadora Aline dos Santos Macedo (PSC), de Cambira (PR),
foi presa pela Polícia Civil do Paraná, apontada como chefe de uma organização
criminosa que lavava dinheiro do tráfico de drogas.
A facção era chefiada por ela e pelo marido, segundo a
Polícia Civil. Ele também foi preso preventivamente.
Outros quatro suspeitos foram presos na operação. Entre eles
está uma advogada e supostos laranjas do esquema.
A Polícia Civil estima que mais de R$ 20 milhões de origem
ilícita foram movimentados pela organização ao longo de oito anos.
Os policiais também cumpriram mandados de busca e apreensão.
Foram levados dois veículos de alto padrão, R$ 15 mil em espécie, nove
celulares, documentos, uma arma de fogo, uma máquina de contar dinheiro e
máquinas de cartão em nome de terceiros.
Também foi determinado o sequestro de imóveis, que inclui um
apartamento de R$ 2 milhões. Os suspeitos ainda tiveram bens, valores em contas
bancárias e aplicações financeiras bloqueadas.
A ação aconteceu simultaneamente nos municípios de Apucarana, Londrina, Cambira,
São João do Ivaí e Borrazópolis.
O presidente da Câmara de Cambira, Rodrigo Rodrigues (MDB),
disse que recebeu a prisão com “surpresa”. Por meio de nota divulgada pela Casa
nesta quarta-feira (24), o parlamentar também diz que a Câmara ainda não havia sido
notificada oficialmente.
A reportagem tenta contato com a vereadora. Se houver
resposta, o texto será atualizado.
Entenda o esquema
As investigações, iniciadas em março do ano passado, apontam
que a facção utilizava várias formas para lavar o dinheiro.
Segundo o delegado Ricardo Casanova, o principal meio era a
compra de estabelecimentos comerciais, como postos de combustíveis em
Apucarana, São João do Ivaí e Borrazópolis.
Casanova afirmou que “praticamente todos os valores que
entravam na conta dessas pessoas não tinham a origem comprovada”. “Circulavam
milhões de reais enquanto eles declaravam ganhos de R$ 14 mil a R$ 30 mil
anuais”.
Os suspeitos deverão responder pelos crimes de associação
criminosa e de lavagem de dinheiro, com penas que podem chegar a mais de dez
anos de prisão. A investigação segue para apurar outros fatos e identificar
mais possíveis envolvidos.
Fonte Banda B
Duas pessoas morrem em
grave acidente entre carro com placa de Guarapuava e caminhão na BR-277 em
Canta Galo.
Duas pessoas morreram
em um grave acidente de trânsito na tarde desta quarta-feira (24), no km 418 da
rodovia BR-277, em Cantagalo.
Segundo a Polícia
Rodoviária Federal, o Ford/Fiesta de Guarapuava seguia no sentido Curitiba, e
colidiu de frente com um caminhão que tracionava uma carreta com placas de Quedas
do Iguaçu que transitava no sentido oposto.
Com o impacto da
colisão, os dois veículos saíram da pista. O carro ficou completamente
destruído e os dois ocupantes morreram no local.
O motorista do caminhão
não teve ferimentos. De acordo com a PRF, chovia forte no momento do acidente.
Três pessoas ficam feridas em capotamento de Hyundai Ix35 na
PRc-467.
Três pessoas ficaram feridas em um acidente de trânsito na
PRc-467, nas proximidades do viaduto da Avenida Piquiri, em Cascavel na noite
desta quarta-feira (24).
O Siate foi mobilizado para prestar socorro as vítimas
estavam em um veículo Hyundai Ix35 que capotou na rodovia.
Segundo informações, o carro seguia no sentido Trevo
Cataratas quando o motorista perdeu o controle da direção e o carro capotou
várias vezes deixando o veículo bastante destruído.
Um homem de 56 anos, foi atendido com contusão em
supercílio e augia em arcos costais. Outro homem, de 39 anos, apresentava dores
no ombro e na clavícula com suspeita de fratura.
A mulher que estava no carro foi avaliada no local e assinou
um termo de recusa no encaminhamento médico.
Os dois homens foram encaminhados para a Unidade de Pronto
Atendimento Tancredo onde receberiam o tratamento adequado.
Incêndio destrói cabine de carreta na PR-323 em Cruzeiro do
Oeste.
A cabine de uma carreta carregada com barris de chope foi
totalmente tomada pelo fogo nesta quarta-feira (24) na rodovia PR-323, em
Cruzeiro do Oeste (a 27 quilômetros de Umuarama).
Segundo relato do tenente do Corpo de Bombeiros, Tiago Alves
de Carvalho, ao passar pelo Posto da Polícia Militar Rodoviária, o motorista de
46 anos foi alertado por policiais sobre a existência de fogo na parte inferior
do caminhão.
Imediatamente o motorista parou o caminhão, e o Corpo de
Bombeiros de Cruzeiro do Oeste foi acionado. Apesar da ação dos militares, não
foi possível evitar a destruição da cabine da carreta.
O caminhão vinha do Rio de Janeiro e seguia para Toledo, onde
iria carregar com chope e retornar para a cidade fluminense. Também seguia na
carreta um outro homem, de 46 anos, amigo do caminhoneiro. Eles não sofreram
ferimentos.
Fonte: portaldacidade
Comissão da Câmara de Curitiba é contra projeto que deixa
pais definirem se filhos vão participar de atividades pedagógicas de gênero.
A Comissão de Direitos Humanos, Defesa da Cidadania,
Segurança Pública e Minorias da Câmara Municipal de Curitiba (CMC) aprovou
nesta terça-feira (23 de abril) um parecer contrário ao projeto de lei
que assegura aos pais e responsáveis dos alunos da rede municipal de
ensino o direito de proibirem a participação de seus filhos e tutelados em
atividades pedagógicas de gênero. A iniciativa, de autoria do vereador Eder
Borges (PL) – que
foi também um dos autores do projeto de decreto legislativo que acabou
concedendo a Bruce Dickinson (vocalista do Iron Maiden) a Cidadania Honorária
de Curitiba -, está pronta para ser analisada em plenário, aponta o
Sistema de Proposições Legislativas (SPL) da CMC.
O posicionamento do colegiado da Casa Legislativa, contrário
à aprovação do projeto de lei, recebeu quatro votos favoráveis e uma abstenção.
Apesar de não ter força de arquivamento, serve como orientação ao plenário, no
momento da votação.
Na justificativa do projeto de lei, Eder Borges copia
argumentos apresentados por um deputado federal em outra iniciativa de mesmo
teor, acusando que iniciativas pedagógicas de gênero não teriam “caráter
educacional, pedagógico ou cultural”, mas sim “doutrinário, já que a exposição
a esse tipo de conteúdo pode em muito moldar o caráter, valores e outras visões
de mundo das crianças e adolescentes.” A iniciativa, então, propõe como solução
assegurar aos pais e responsáveis o direito de vedar a participação de seus
filhos ou tutelados em atividades pedagógicas de gênero realizadas na Rede
Municipal de Ensino.
Na Comissão de Direitos Humanos, coube ao vereador Dalton
Borba (Solidariedade) relatar a proposta e apresentar o voto contrário à
iniciativa, aprovado pelos colegas Jornalista Márcio Barros (PSD), Bruno
Pessuti (Pode) e Giórgia Prates – Mandata Preta (PT). Apenas Sargento Tânia
Guerreiro (Pode) se absteve do voto. No parecer, o relator observou que o
projeto vai contra o pacto da Convenção Interamericana de Direitos Humanos
(CIDH), que “tem força constitucional”.
“É um direito de Estado assegurar o ensino plural, que
prepare os indivíduos para a vida em sociedade. Ao se restringir o acesso a
conteúdos que tratam de gênero, viola-se a liberdade de ensinar e aprender,
comprometendo o papel transformador da educação”, diz o voto.
Lei de Proteção a Órfãos do Feminicídio segue para a Saúde
Outra matéria que estava na pauta de Direitos Humanos, a
proposta que cria a Política Municipal de Proteção e Atenção Integral aos
Órfãos e Órfãs de Feminicídio recebeu parecer favorável de Sargento Tânia
Guerreiro. De Dalton Borba e Hernani (Republicanos), a matéria, na prática, visa
a oferecer às vítimas de feminicídio acolhimento e prioridade nos atendimentos
de assistência social, de saúde e de educação, garantindo matrícula nas escolas
públicas próximas ao endereço atualizado das crianças.
Na proposição, há um item que exige que o poder público crie
protocolos para evitar a revitimização dos órfãos (005.00186.2023). O objetivo
da iniciativa é “assegurar a proteção integral e o direito humano ao
desenvolvimento das crianças e dos adolescentes”. A intenção é que a política
proposta contemple ações efetivas para garantir o bem-estar e o desenvolvimento
saudável dessas crianças, auxiliando-as a superar o trauma da perda e a
reconstruir suas vidas de maneira digna e integrada à sociedade.
Ao defender seu parecer favorável, Tânia Guerreiro afirmou
que entende que os órfãos precisam, sim, de apoio. “São órfãos em consequência
disto [do feminicídio] e isto é um baita de um trauma. E o trauma arrebenta a
vida de uma criança. [Ela] continua viva, mas é um morto sem túmulo”, disse a
relatora. A aprovação do voto da vereadora foi unânime. Com o aval da Comissão
de Direitos Humanos, a matéria agora pode ser votada pela Comissão de Saúde e
Bem-Estar Social.
Fonte BP
A cada 8 minutos, uma mulher é vítima de estupro no país.
Em 2022, foram registradas 67.626 ocorrências de estupros em
mulheres no Brasil. “Isso equivale a, aproximadamente, um estupro a cada 8
minutos no país”, descreve a edição deste ano do Relatório Anual Socioeconômico
da Mulher (Raseam), lançado nesta quarta-feira (24), em Brasília, pelo
Ministério das Mulheres.
Conforme o documento, o Sudeste, região mais populosa do
país, teve o maior número de ocorrências de estupro, somando 22.917 casos. Em
seguida, ficou a região Sul, com 14.812 ocorrências. No Nordeste, foram
registrados 14.165 estupros; no Norte, 8.060 casos; e no Centro-Oeste, 7.672
episódios desse tipo de violência.
O Raseam faz a compilação de estatísticas de pesquisas e
registros administrativos de diferentes fontes. Os dados sobre estupro das
mulheres, por exemplo, são do Ministério da Justiça e Segurança Pública. O
relatório também utiliza de informações produzidas do Ministério da Saúde, dos
Esportes, da Justiça Eleitoral, Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas
Educacionais Anísio Teixeira (Inep) e (Instituto Brasileiro de Geografia e
EstatísticaI (BGE).
Os dados de diferentes fontes podem ter complementariedade.
Sobre o estupro, a Pesquisa Nacional de Amostra Domiciliar Contínua, do IBGE,
sugere que a alta ocorrência dessa forma de violência contra as mulheres está
refletida na percepção de risco. Uma em cada cinco mulheres entrevistadas em
2021 relatou sentir “risco médio ou alto de ser vítima de agressão sexual. ”
O relatório assinala que “a violência contra as mulheres é
uma instituição social, que funciona como um mecanismo mantenedor de relações
sociais de dominação e exploração. ” Dados do Sistema de Informação de Agravos
de Notificação (Sinan) do Ministério da Saúde, contabilizados nos atendimentos
ambulatoriais e hospitalares, somaram 344.242 registros de violência sexual,
doméstica e outras formas de violência. Sete de cada dez desses episódios
ocorreram contra as mulheres.
Agressão
As estatísticas da Saúde ainda revelam que o principal local
de agressão contra mulheres adultas, de 20 a 59 anos de idade, naquele ano foi
a própria residência: 73% dos episódios, contra 14,5% de ocorrências em vias
públicas e 3,2% em bares e restaurantes.
Quanto à situação conjugal, 44,7% das mulheres vítimas de
violência na mesma faixa etária eram solteiras; 42,4% estavam casadas; e 10,6%
eram solteiras. Os homens foram “os principais agressores de mulheres” nos
registros do Sinan. “No ano de 2022, em 77,2% dos casos registrados, os
agressores eram do sexo masculino”, revela o documento.
Mulheres negras
O Censo Populacional de 2022 verificou que o maior grupo do
Brasil, cruzando cor e gênero, é composto por mulheres negras (pardas e
pretas), 54,5%. Elas também formam o grupo mais exposto à violência sexual,
doméstica e outras formas de violência. Dados da Saúde mostram que, naquele
ano, 47,9% das vítimas eram negras e 11,9% eram pretas – um total de 59,8%.
Mais de 38% das mulheres agredidas eram brancas e quase 1% delas eram
indígenas.
A taxa de mortalidade por assassinato de mulheres em 2022 foi
de 3,2 casos por cem mil habitantes. O grupo etário mais exposto a homicídio
são mulheres jovens, de 20 a 24 anos – 6,4 mortes por cem mil habitantes. De
acordo com o Sistema de Informações sobre Mortalidade (Ministério da Saúde),
66,7% das vítimas eram negras – 60,3%, pardas; e 6,4% pretas. O total
registrado das mulheres negras foi mais que o dobro das brancas: 32%.
O Relatório Anual Socioeconômico da Mulher traz 270
indicadores em sete eixos temáticos. Além dos dados relativos ao eixo temático
“enfrentamento de todas as formas de violência contra as mulheres”, o estudo
mostra que as mulheres negras enfrentam condições mais adversas que as mulheres
brancas e os homens de todas as cores em outras situações, como por exemplo no
mercado de trabalho.
Força de trabalho feminina
Quase 54% das mulheres e meninas brancas (14 anos ou mais)
participavam do mercado de trabalho em 2022, e entre as mulheres pretas ou
pardas a taxa era de 51,3% (dados da Pnad Contínua). A taxa de participação da
força de trabalho feminina foi de 52,5%, enquanto a dos homens foi de 71,9%.
A taxa de informalidade foi maior entre mulheres e meninas
pretas ou pardas: 42,8% contra 32,6% das mulheres e meninas pretas ou pardas.
Como consequência, o rendimento do trabalho também revela discrepâncias,
conforme o relatório do Ministério das Mulheres.
“Mesmo quando as mulheres estão ocupadas no mercado de
trabalho, as desigualdades aparecem em sua menor remuneração. O rendimento-hora
médio das mulheres era de R$ 16 no segundo trimestre de 2022, abaixo do
estimado para os homens, de R$ 18. Homens brancos ganhavam em média R$ 23 por
hora, e as mulheres brancas, R$ 19. Na comparação entre homens e mulheres de
cor preta ou parda, a diferença era um pouco menor, R$ 2 por hora em média. ”
A Lei 14.611/2023, estabelece que “a igualdade salarial e de
critérios remuneratórios entre mulheres e homens para a realização de trabalho
de igual valor ou no exercício da mesma função é obrigatória. ” A norma prevê
que na hipótese de discriminação por motivo de sexo e raça - assim como etnia,
origem ou idade – caberá o pagamento das diferenças salariais devidas à pessoa
discriminada, além de indenização por danos morais.
A Confederação Nacional da Indústria (CNI) e a Confederação
Nacional do Comércio, Bens, Serviços e Turismo (CNC) ingressaram com uma Ação
Direta de Inconstitucionalidade (ADI) contra a Lei 14.611/2023.
Para a ministra das Mulheres, Cida Gonçalves, presente ao
lançamento do relatório, buscar a igualdade entre homens e mulheres faz parte
do “processo civilizatório. ”Se queremos democracia em um país civilizado, nós
precisamos ter democracia, nós precisamos ter igualdade e nós precisamos ter
justiça social”, disse a ministra.
Fonte TN Online