Operação “Alter Ego” prende
estelionatário em Cascavel com 47
empresas abertas em seu nome.
Nove mandados de busca e apreensão e um de prisão foram cumpridos na manhã desta quarta-feira, 28 de janeiro, ao ser desencadeada a “Operação Alter Ego”, pela Polícia Civil de Cascavel. A investigação foi realizada por policiais do Setor de Combate a Estelionatos, Fraudes e Crimes Econômicos, da 15.ª Subdivisão Policial. Os mandados de busca foram cumpridos em Cascavel, Capitão Leônidas Marques, Curitiba e Colombo.
Segundo informou o delegado-adjunto da 15.ª SDP, Ademair da Cruz Braga Junior, o acusado Adriano Rogério Ribeiro, 39, que usa também o nome de Adriano Balluartti, era investigado havia mais de dois anos e, inclusive, chegou a ser preso em flagrante ainda em 2013. “Em síntese, o acusado vendia ações que não existiam, igualmente de empresas que também não existiam. "Apenas 'sonhos' e papel sem validade nenhuma eram comercializados por ele. Estima-se em uma movimentação que ultrapasse R$ 2 milhões”", explica Braga Junior.
Durante a investigação, foi constatada a existência de 47 empresas criadas por Ribeiro. Ele apresentava para as vítimas uma situação de mercado de capital fechado onde os acionistas lucrariam com mercadorias e serviços bem abaixo do valor real. Ocorre que nenhuma das empresas existe realmente. Eram criadas as pessoas jurídicas e mais nada. Não havia capital integralizado e muito menos estavam em atividade.
O trabalho desenvolvido pela Polícia Civil, na manhã desta quarta-feira, teve o apoio da Receita Federal, Receita Estadual e Ministério do Trabalho. Várias pessoas que supostamente teriam sido contratadas para vender ingressos de um show que seria mais um golpe de Balluartti foram abordadas no escritório. Os supostos funcionários não receberam salários e também não tinham registro em carteira.
O delegado-chefe da 15.ª SDP, Adriano Chohfi, acompanhou pessoalmente a operação policial e foi quem deu voz de prisão ao acusado. “As acusações vão desde estelionato contra várias vítimas, crimes de ordem tributária, financeira e relação de consumo”, completa Adriano Chohfi.
A operação foi denominada de “Alter Ego” em alusão ao termo criado para conceituar coisas que estão no ego de uma determinada pessoa, as quais podem ser transferidas para uma outra. Ou seja, é uma segunda personalidade de alguém, um outro eu inconsciente que se revela através de múltiplas identidades. No escritório de Adriano Ribeiro, os policiais encontraram o rascunho de um livro que está sendo escrito por ele, intitulado de “O Diário de um Bilionário”.
Segundo informou o delegado-adjunto da 15.ª SDP, Ademair da Cruz Braga Junior, o acusado Adriano Rogério Ribeiro, 39, que usa também o nome de Adriano Balluartti, era investigado havia mais de dois anos e, inclusive, chegou a ser preso em flagrante ainda em 2013. “Em síntese, o acusado vendia ações que não existiam, igualmente de empresas que também não existiam. "Apenas 'sonhos' e papel sem validade nenhuma eram comercializados por ele. Estima-se em uma movimentação que ultrapasse R$ 2 milhões”", explica Braga Junior.
Durante a investigação, foi constatada a existência de 47 empresas criadas por Ribeiro. Ele apresentava para as vítimas uma situação de mercado de capital fechado onde os acionistas lucrariam com mercadorias e serviços bem abaixo do valor real. Ocorre que nenhuma das empresas existe realmente. Eram criadas as pessoas jurídicas e mais nada. Não havia capital integralizado e muito menos estavam em atividade.
O trabalho desenvolvido pela Polícia Civil, na manhã desta quarta-feira, teve o apoio da Receita Federal, Receita Estadual e Ministério do Trabalho. Várias pessoas que supostamente teriam sido contratadas para vender ingressos de um show que seria mais um golpe de Balluartti foram abordadas no escritório. Os supostos funcionários não receberam salários e também não tinham registro em carteira.
O delegado-chefe da 15.ª SDP, Adriano Chohfi, acompanhou pessoalmente a operação policial e foi quem deu voz de prisão ao acusado. “As acusações vão desde estelionato contra várias vítimas, crimes de ordem tributária, financeira e relação de consumo”, completa Adriano Chohfi.
A operação foi denominada de “Alter Ego” em alusão ao termo criado para conceituar coisas que estão no ego de uma determinada pessoa, as quais podem ser transferidas para uma outra. Ou seja, é uma segunda personalidade de alguém, um outro eu inconsciente que se revela através de múltiplas identidades. No escritório de Adriano Ribeiro, os policiais encontraram o rascunho de um livro que está sendo escrito por ele, intitulado de “O Diário de um Bilionário”.
Fonte :policiacivil
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