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sábado, 28 de fevereiro de 2015

Justiça determina liberação de rodovias estaduais do Paraná.


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A Justiça estadual do Paraná determinou neste sábado (28), por meio de decisão liminar, a liberação de parte das rodovias estaduais que estão sendo alvo de bloqueios dos caminhoneiros desde a última semana. Ao todo, dos 27 pedidos de liminar judicial feitos nesta sexta (27) pela Procuradoria-Geral do Paraná (PGE), 17 foram concedidos pela Justiça estadual. O poder judiciário autorizou a ajuda da polícia para assegurar o cumprimento da decisão.



Até as 16 horas deste sábado (28), quatro rodovias estaduais continuavam bloqueadas pelos caminhoneiros, mesmo com a determinação da Justiça do Paraná para a liberação imediata das rodovias estaduais. Outras nove rodovias federais estão com trechos interditados.



De acordo com o documento da decisão, os motoristas que impedirem a passagem de veículos podem pagar multa de R$ 10 mil reais por hora de desobediência. A Confederação Nacional dos Transportes Autônomos (CNTA), a Federação Interestadual dos Transportadores Rodoviárias Autônomos de Bens (Fenacam), e o Sindicato dos Transportes Rodoviários Autônomos de Bens do Estado do Paraná (Sindicam), também podem pagar multa de R$ 100 mil reais por hora em casa de descumprimento.
Como a justiça trabalha em regime de plantão, o número de liminares aprovadas pela Justiça ainda pode aumentar neste fim de semana.

Negociação

Na quarta-feira (25), sindicatos e associações aceitaram a proposta do governo para acabar com a paralisação. Mas, como a categoria está dividida e não há uma liderança centralizada, alguns motoristas mantêm os bloqueios mesmo após o acordo, alegando que não participaram das negociações.
Entre os pontos que foram acertados entre o governo e alguns caminhoneiros está a sanção integral da Lei do Caminhoneiro, que regulamenta a profissão de motorista, e o compromisso da Petrobras de que o diesel não sofrerá reajuste nos próximos seis meses. Os motoristas querem também a fixação de uma tabela com preço de referência do frete.
Fonte : GAZETA DO POVO

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