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Som
em excesso como de Bailes e Shows, podem gerar perda de audição, zumbido,
ansiedade, insônia, depressão e até mesmo impotência sexual, entre outras
doenças.
Pesquisas mostram que o ruído ou som em
excesso fora de controle é um dos agentes mais nocivos à saúde humana, causando
perda da audição, zumbidos, ansiedade, nervosismo e até mesmo impotência
sexual. Bruno Castro, médico otorrinolaringologista da Clínica Alves de Sousa e
membro da Sociedade Mineira de Otorrinolaringologia, explica que o ruído ou
barulho ou som em excesso é todo som audível que se torna desarmônico à
audição, tornando-se, dessa forma, pessoal e subjetivo. “O som intenso, que
pode causar alguma perda de audição, está acima de 85 decibéis (dB). Para cada
5dB aumentado, a exposição ao ruído deve diminuir pela metade, ou seja, 90dB
por apenas algumas horas de exposição. E 95dB por apenas pouquíssimas horas e,
aos 110dB, a exposição deve ser de apenas de alguns minutos.”
O especialista ressalta que esses excessos de sons podem gerar a perda de audição, que, por sua vez, pode gerar zumbido (ou tinnitus), transtornos de atenção, ansiedade, insônia e até depressão. “A perda auditiva pode ser gerada por duas formas de ruído intenso, sendo a primeira já citada anteriormente pela exposição prolongada (geralmente ocupacional); a segunda é chamada de trauma acústico (TA) por uma exposição súbita e intensa como de Shows e bailes, como nas explosões acidentais, casos de fogos de artifício e tiros, entre outros casos. Essas perdas são por lesão de células não renováveis pelo organismo humano e, dessa forma, tornam-se irreversíveis, havendo necessidade de uso de aparelhos de ampliação sonora individuais (aparelho auditivo).”
O especialista ressalta que esses excessos de sons podem gerar a perda de audição, que, por sua vez, pode gerar zumbido (ou tinnitus), transtornos de atenção, ansiedade, insônia e até depressão. “A perda auditiva pode ser gerada por duas formas de ruído intenso, sendo a primeira já citada anteriormente pela exposição prolongada (geralmente ocupacional); a segunda é chamada de trauma acústico (TA) por uma exposição súbita e intensa como de Shows e bailes, como nas explosões acidentais, casos de fogos de artifício e tiros, entre outros casos. Essas perdas são por lesão de células não renováveis pelo organismo humano e, dessa forma, tornam-se irreversíveis, havendo necessidade de uso de aparelhos de ampliação sonora individuais (aparelho auditivo).”
Quanto ao zumbido, o médico esclarece:
“Primeiramente, devemos definir o zumbido, ou ainda acúfeno, tinnitus ou
tinido, a uma sensação auditiva cuja fonte não advém de estímulo externo ao
organismo. É um sintoma associado a várias formas de perda auditiva. Entre as
várias causas de zumbido, a perda auditiva é a principal e mais comum,
independentemente do tipo de perda auditiva, seja pela idade, por doença
genética e familiar, por otites, por doenças metabólicas como diabetes,
colesterol e tireoide, por doenças do sistema nervoso central e até das
articulações dentárias, determinados tipos de alimentos e outras. É importante
deixar claro que é a perda auditiva que gera o zumbido e não o contrário.”
Bruno reforça que o zumbido pode afetar o indivíduo, causando distúrbios de atenção, ansiedade, insônia, depressão, baixo rendimento no trabalho ou escolar, sendo pessoal e depende da sua intensidade. Geralmente, a queixa é principalmente noturna, quando há mais silêncio. “A cura do zumbido está diretamente relacionada à causa, e o otorrinolaringologista está preparado para investigar e tratar adequadamente. É uma tarefa exaustiva e exige paciência e persistência, tanto do profissional assistente quanto do assistido.”
Patologia
Bruno reforça que o zumbido pode afetar o indivíduo, causando distúrbios de atenção, ansiedade, insônia, depressão, baixo rendimento no trabalho ou escolar, sendo pessoal e depende da sua intensidade. Geralmente, a queixa é principalmente noturna, quando há mais silêncio. “A cura do zumbido está diretamente relacionada à causa, e o otorrinolaringologista está preparado para investigar e tratar adequadamente. É uma tarefa exaustiva e exige paciência e persistência, tanto do profissional assistente quanto do assistido.”
Patologia
O especialista afirma que há várias formas de tratamento, com medicação ou até mesmo aparelho auditivo, por meio do que é chamado de habituação ao zumbido. Mas isso depende sempre da patologia causadora do zumbido, tornando o tratamento individualizado. “Sempre que houver um barulho que incomode ou que gere um zumbido, exposição deve ser evitada. Para medir essa intensidade sonora há alguns aplicativos de smartphones, que determinam em dB a intensidade sonora do ambiente e sugiro avaliar o volume do fone de ouvido que a pessoa estiver usando, pois, devido à proximidade com a membrana timpânica, pode tornar sons pouco intensos em prejudiciais à saúde, gerando perda auditiva e zumbido.”
(foto: EM / DA Press)
Bruno esclarece que os profissionais mais
afetados são os que trabalham com ruído intenso: operários da construção civil
(maquita e britadeiras), motoristas de coletivos, professores de ginástica,
cabeleireiros, manipuladores de som em boates, trabalhadores de aeroportos,
atendentes de lanchonetes (com uso excessivo de liquidificadores) e até
dentistas, que trabalham com motor de alta rotação. O barulho do dia a dia no
trânsito é uma forma de poluição sonora considerável, mas não é causador de
perdas auditivas de forma geral, pois a exposição nem sempre é contínua e
prolongada. E, de certa forma, a educação no trânsito é fundamental para evitarmos
buzinas e ruídos extremos causados pelas descargas de veículos, principalmente
de motocicletas.”
Os danos do zumbido
A fonoaudióloga Amanda Neves, gerente de produtos da Microsom BH, explica como a exposição contínua a altos níveis de ruído pode causar deficiência auditiva. “Há variação considerável de indivíduo para indivíduo relativa à suscetibilidade ao barulho. Entretanto, padrões estabelecidos indicam o quanto de som, em média, uma pessoa pode tolerar. Apesar desses níveis permanecerem controversos, tem-se orientado as pessoas para não experimentar níveis de ruído que excedam de 85dB a 90dB.”
Quanto ao zumbido no ouvido, Amanda ressalta que, embora saber a causa exata seja um desafio, muitos pacientes que têm história de exposição a ruído apresentam zumbido. “Nesse caso, a maior parte dos pacientes tem também problemas auditivos, mas uma pequena porcentagem (menos de 10%) tem a audição dentro dos limites da normalidade”. Ela esclarece que o zumbido pode acarretar depressão, insônia, afetar a qualidade de vida e a capacidade de executar atividades rotineiras, como trabalhar ou estudar. “Muitos pacientes notam aumento do zumbido quando ficam expostos a ambientes ruidosos. Por isso, deixam de frequentar alguns locais, principalmente festas com música.”
Os danos do zumbido
A fonoaudióloga Amanda Neves, gerente de produtos da Microsom BH, explica como a exposição contínua a altos níveis de ruído pode causar deficiência auditiva. “Há variação considerável de indivíduo para indivíduo relativa à suscetibilidade ao barulho. Entretanto, padrões estabelecidos indicam o quanto de som, em média, uma pessoa pode tolerar. Apesar desses níveis permanecerem controversos, tem-se orientado as pessoas para não experimentar níveis de ruído que excedam de 85dB a 90dB.”
Quanto ao zumbido no ouvido, Amanda ressalta que, embora saber a causa exata seja um desafio, muitos pacientes que têm história de exposição a ruído apresentam zumbido. “Nesse caso, a maior parte dos pacientes tem também problemas auditivos, mas uma pequena porcentagem (menos de 10%) tem a audição dentro dos limites da normalidade”. Ela esclarece que o zumbido pode acarretar depressão, insônia, afetar a qualidade de vida e a capacidade de executar atividades rotineiras, como trabalhar ou estudar. “Muitos pacientes notam aumento do zumbido quando ficam expostos a ambientes ruidosos. Por isso, deixam de frequentar alguns locais, principalmente festas com música.”
Pessoas que usam fone de
ouvido por longos períodos são sérias candidatas a danos irreversíveis. O maior
problema não é o uso em si, mas o exagero em relação à intensidade (foto:
Skullcandy/Divulgação)
Amanda diz que pessoas alegam escutar um zumbido por um curto
período de tempo após exposição prolongada a sons intensos. “Uma vez que o
paciente deixa de escutar a fonte do ruído, o zumbido desaparece e se torna
inaudível até a próxima exposição. Se a exposição ao barulho continua, o
zumbido aumenta de volume e se torna constante. Para alguns casos, consegue-se
a cura, mas em outros é difícil ter o controle. Não há tratamento que propicie
melhora de 100% em todos os casos. Apesar da tecnologia disponível, e
diferentes opções de tratamento, o mais importante é ouvir o paciente e buscar
todas as possíveis causas.”
A especialista salienta que há muitos estudos e investigações clínicas e pouco a pouco são descobertas novas causas. “O melhor tratamento seria com uma abordagem interdisciplinar, pois os fatores psicológicos têm papel importante na percepção no processamento do zumbido. Logo, o diagnóstico psicológico deveria ser parte integrante da abordagem. Há várias causas do zumbido: problemas no ouvido (inflamação, cerume, perda auditiva), taxa de glicemia alta, problemas cardiovasculares, estresse, alterações emocionais, metabólicas, hormonais, uso de alguns medicamentos, maus hábitos (cigarro, bebida alcoólica e cafeína em excesso), exposição a ruídos etc. Quando as causas são identificadas, são elas que devem ser objeto do tratamento. O ideal é achar maneiras que possam curar o zumbido, e não simplesmente ‘ensinar’ a conviver com o problema.”
O tratamento é direcionado de acordo com o quadro clínico. “Há pacientes que apresentam problema de disfunção de ATM (articulação têmporo-mandibular). Esses podem ser encaminhados a fisioterapeutas, fonoaudiólogos ou ortodontistas (uso de placas de alívio ou aparelhos ortodônticos). Também há zumbido associado à perda auditiva e, nesse caso, há a possibilidade de indicação de um aparelho que combine soluções que ajudem o paciente. Há ainda casos metabólicos de hipertensão arterial e diabetes que se resolvem com tratamento medicamentoso. Também podem ser prescritos remédios que aliviem o desconforto e os problemas derivados do zumbido: tranquilizantes, anticonvulsivantes, antidepressivos e fitoterápicos à base de ginkgo biloba.”
O uso de fones de ouvidos está cada vez mais comum e a fonoaudióloga alerta: “Pessoas que usam esse acessório por longos períodos são sérias candidatas a danos irreversíveis. O maior problema não é o uso do fone de ouvido em si, mas o exagero em relação à intensidade. Ouvir música com volume alto por muito tempo pode danificar estruturas sensíveis internas da orelha e levar à perda permanente da audição.” (AP)
A especialista salienta que há muitos estudos e investigações clínicas e pouco a pouco são descobertas novas causas. “O melhor tratamento seria com uma abordagem interdisciplinar, pois os fatores psicológicos têm papel importante na percepção no processamento do zumbido. Logo, o diagnóstico psicológico deveria ser parte integrante da abordagem. Há várias causas do zumbido: problemas no ouvido (inflamação, cerume, perda auditiva), taxa de glicemia alta, problemas cardiovasculares, estresse, alterações emocionais, metabólicas, hormonais, uso de alguns medicamentos, maus hábitos (cigarro, bebida alcoólica e cafeína em excesso), exposição a ruídos etc. Quando as causas são identificadas, são elas que devem ser objeto do tratamento. O ideal é achar maneiras que possam curar o zumbido, e não simplesmente ‘ensinar’ a conviver com o problema.”
O tratamento é direcionado de acordo com o quadro clínico. “Há pacientes que apresentam problema de disfunção de ATM (articulação têmporo-mandibular). Esses podem ser encaminhados a fisioterapeutas, fonoaudiólogos ou ortodontistas (uso de placas de alívio ou aparelhos ortodônticos). Também há zumbido associado à perda auditiva e, nesse caso, há a possibilidade de indicação de um aparelho que combine soluções que ajudem o paciente. Há ainda casos metabólicos de hipertensão arterial e diabetes que se resolvem com tratamento medicamentoso. Também podem ser prescritos remédios que aliviem o desconforto e os problemas derivados do zumbido: tranquilizantes, anticonvulsivantes, antidepressivos e fitoterápicos à base de ginkgo biloba.”
O uso de fones de ouvidos está cada vez mais comum e a fonoaudióloga alerta: “Pessoas que usam esse acessório por longos períodos são sérias candidatas a danos irreversíveis. O maior problema não é o uso do fone de ouvido em si, mas o exagero em relação à intensidade. Ouvir música com volume alto por muito tempo pode danificar estruturas sensíveis internas da orelha e levar à perda permanente da audição.” (AP)
Fonte: Saúde Plena (editado).
Furto
Qualificado é Registrado em Pitanga.
No dia 09 de
outubro de 2017, um masculino relatou que pela manhã de hoje percebeu que foram
furtados algumas ferramentas que usa em seu trabalho de pedreiro; segundo o
mesmo esta construindo uma casa e quando chegou para trabalhar visualizou
uma das janelas arrombadas e deu falta
de um serra marmore , uma furadeira e um alicate. O solicitante não soube
precisar a hora do furto e não tinha mais informações. Assim foi orientado.
Fonte: Polícia Militar.
Polícia apreende 1.327 pacotes de cigarros contrabandeados em Laranjeiras do Sul.
Equipes de serviço da 2ª CIA/16º BPM, que estavam em deslocamento para a BR 277, nas proximidades da Vila Becker, em Laranjeiras do Sul, suspeitaram de dois veículos que transitavam próximos - um VW Gol, de cor branca, e um Hyundai Azera - momento em que os condutores notaram a presença da equipe policial e efetuaram manobras na rodovia fugindo em alta velocidade. A ocorrência foi registrada por volta das 23h30.
Segundo a PM, a equipe da Rotam efetuou acompanhamento ao veículo Azera, sendo que este, já no perímetro urbano de Laranjeiras do Sul, entrou no pátio de um motel que fica às margens da rodovia, sendo abordado e identificado o condutor de 32 anos, da cidade de Ramilândia. O veículo estava carregado com 1.327 pacotes de cigarros do Paraguai, das marcas Palermo, Mil e Classic.
A polícia constatou ainda, que o veículo Azera possuía indicativo de furto/roubo na cidade de Joinville (SC), no último dia 28 de setembro, e que a placa original seria outra, de Joinville. Já o condutor do Gol fugiu retornando sentido Foz do Iguaçu, sendo abordado no município de Cascavel por policias da Rocam, do 6º BPM de Cascavel. O motorista de 33 anos e uma jovem de 18 anos foram presos, pois o veículo era o “batedor” do veículo Azera.
De acordo com a PM, havia rádios comunicadores em ambos os veículos, que estavam viajando juntos. O delegado da Polícia Federal de Guarapuava foi informado sobre a ocorrência, e solicitou para que os envolvidos e os veículos fossem encaminhados para a Delegacia da PF de Guarapuava, para as providências cabíveis. Foi dada voz de prisão ao condutor do Azera e conduzido, juntamente com o veículo, para os procedimentos.
Fonte: Rede Sul.
Menina
de 12 anos que estava desaparecida volta para casa.
Camili Moreira de Oliveira, de apenas 12 anos, e que estava desaparecida há mais de 20 dias, já retornou para casa. As primeiras informações dão conta de que Camili estava andando pelas ruas do Residencial 2000 quando sua mãe lhe encontrou.
Ainda segundo a mãe da adolescente, ela não fala sobre seu sumiço e nem onde estava. Segundo a polícia, mãe e filha devem ir até a delegacia para que sejam realizados os procedimentos, no que diz respeito ao desaparecimento da menina.
RELEMBRE O CASO
Camili sumiu pela primeira vez no dia 29 de julho, dois dias depois do desaparecimento a menina foi localizada. No dia 09 de setembro ela desapareceu novamente, retornando para casa após 29 dias.
Fonte: Rede Sul.
Família
procura por menino desaparecido em Guarapuava.
Mais um adolescente está desaparecido em Guarapuava. Desta vez, trata-se de uma menino de 12 anos, chamado Eduardo da Cruz Bones. O adolescente sumiu de casa no dia 05 de outubro e não retornou mais.
De acordo com informações da polícia, ele teria sido visto no posto desativado da rua Saldanha Marinho, esquina com a Avenida Moacir Júlio Silvestri, nesse sábado (07). Porém, quando a família foi verificar, ele já não estava mais.
Eduardo tem cabelos pretos e curtos, pele parda, mede mais ou menos 1,39 de altura, tem olhos pretos e pesa aproximadamente 30 quilos. No momento em que desapareceu, o menino estava trajando bermuda preta, camiseta da Escola Municipal Domingos Sávio e jaqueta na cor azul.
Quem tiver alguma informação sobre Eduardo pode entrar em contato com a Polícia Civil de Guarapuava pelos telefones (42) 3630-1700 ou 197.
Fonte: Rede Sul.
Moradora 'multa' carro da prefeitura por estacionar
em local proibido; entenda.
Ao ver um carro oficial da prefeitura estacionado em um local proibido pela legislação de trânsito local, uma moradora do município de Jacareí, no interior de São Paulo, simulou a aplicação de uma multa ao veículo na tarde desta segunda-feira (9).
Em um pedaço de papel improvisado, Lilian Caetano, natural da cidade, escreveu: "Notificação - Estacionado em desacordo com o local e horário estabelecido. Multado!" A "multa" foi colocada no para-brisa do veículo da Secretaria de Trânsito, tal como normalmente são entregues algumas multas. O veículo em questão era usado para fiscalização, como consta nas imagens publicadas por Lilian em seu Facebook.
Como observado nas fotos, o carro estava parado na faixa amarela, exatamente onde há uma placa indicando que é proibido estacionar. No local são autorizados apenas veículos de carga e descarga.
A publicação de Lilian teve mais de 2.000 compartilhamentos em pouco mais de 12 horas após a divulgação das fotos.
fonte: UOL.
Cinco veículos se envolvem em acidente na
BR-116.
Duas carretas, dois carros e uma motociclista se envolveram em um acidente de trânsito no km 99 da BR-116, no começo da manhã de hoje.
Neste momento são registradas filas na rodovia e apenas uma das pistas com sentido São Paulo está aberta, pois é feita a retirada de uma carreta que parou em meio a rodovia e da carga que ficou sobre a pista.
Apesar dos danos, ninguém se feriu no acidente.
Fonte: CGN.
Acidente com morte é registrado na PR-180.
Um acidente com morte foi registrado na manhã desta terça-feira, na PR-180, região de Nova Aurora.
Segundo as informações, um caminhão e um automóvel de passeio bateram frontalmente. Uma pessoa morreu e a outra teve ferimentos moderados.
A vítima fatal ficou presa às ferragens e foi preciso uso de desencarcerador para retirada.
O ferido foi atendido pelo Samu e houve encaminhamento hospitalar.
O nome da vítima fatal não foi divulgado.
Fonte: CGN.
Mulheres são socorridas após acidente na
BR-277.
No início da noite desta segunda-feira, 09, uma colisão traseira envolvendo um ônibus Mercedes Benz e um VW Gol foi registrado na BR-277, no trevo de acesso a Comunidade Santa Rita, no interior de São Miguel do Iguaçu.
Segundo a condutora do Gol, com placa de Foz do Iguaçu, ela seguia no sentido à tríplice fronteira pela faixa da esquerda e quando percebeu a aproximação do ônibus, também com placa de Foz, que seguia logo atrás, ela teria trocado de pista, momento em que o carro foi atingido na traseira.
Após a colisão, o automóvel foi jogado para fora da pista e parou em um barranco.
As duas ocupantes do Gol foram socorridas pelo Corpo de Bombeiros de São Miguel do Iguaçu e encaminhadas ao Pronto Atendimento Municipal com ferimentos leves. No ônibus ninguém se feriu.
As informações são do Guia SMI.
Acidente na BR-163 deixa dois mortos e um
ferido.
Dois homens morreram e um ficou gravemente ferido em um acidente de trânsito registrado por volta das 16h desta segunda-feira (09), na rodovia BR-163, próximo ao trevo de acesso a Bom Jesus do Sul.
A colisão frontal envolveu uma Saveiro de Dionísio Cerqueira (SC), conduzida por Luís Pires dos Santos de Mattos, 28 anos, e um Gol de Toledo, conduzido por Alberto Rivelino Braga, que não teve a idade divulgada.
Os dois condutores morreram no local do acidente. O passageiro da Saveiro de 34 anos foi socorrido ao hospital em estado grave.
Equipes do Corpo de Bombeiros, Samu de Dionísio Cerqueira e de Santo Antônio do Sudoeste prestaram atendimento à ocorrência.
A Criminalística realizou a perícia no local e em seguida os corpos foram removidos ao Instituto Médico Legal (IML) de Francisco Beltrão.
A Polícia Militar permaneceu no local até a chegada da Polícia Rodoviária Federal.
fonte: Fronteira Online.
Dívida bruta do Governo pode superar o
PIB em 2020.
A dívida bruta do governo geral pode superar em 2020 os 100% do PIB (Produto Interno Bruto, medida de produção e renda do país), segundo cálculos da Instituição Fiscal Independente (IFI) divulgados nesta segunda (9).
O órgão do Senado, que acompanha as contas públicas, revisou seus cenários usando novas estimativas para taxa básica de juros, crescimento do PIB, inflação e resultado primário do governo (receitas menos gastos, excluindo os juros da dívida).
Nos três (básico, otimista e pessimista), a porcentagem da dívida sobre o PIB foi elevada e o tempo que levará para que ela comece a cair foi alongado. Isso ocorre mesmo com a nova previsão para a taxa de juros básicos nominais ao final deste ano reduzida de 9% para 7%.
Juros menores teriam três efeitos positivos: a) diminui o custo da dívida; b) estimula o investimento e o consumo, levando a mais arrecadação e melhor resultado nas contas do governo; c) leva a maior crescimento econômico, elevando o denominador da relação dívida/PIB.
No entanto, no médio prazo, o efeito é anulado pela piora nas projeções para o deficit primário de 2017, de R$ 142,9 bilhões em junho para R$ 154 bilhões neste mês.
O cenário pessimista, o segundo mais provável, de acordo com o órgão, leva em consideração os riscos de insolvência do setor público, já que a margem fiscal –espaço para cortes nas despesas discricionárias– é decrescente e deve se esgotar em 2019.
O crescimento incontido das despesas obrigatórias fará a dívida superar o PIB e continuar crescendo. "Trata-se de um cenário inquietante, porém distante de ser absolutamente improvável", afirma o relatório.
A previsão é mais pessimista que a de junho, na qual os 100% seriam atingidos entre 2021 e 2022 e a relação chegaria a 124,5% do PIB em 2030.
Os parâmetros são juros crescentes até uma média de 12% entre 2019 e 2030, crescimento econômico de 1% ao ano e rombo nas contas públicas até pelo menos 2027.
Segundo a IFI, a única forma de evitar a dívida crescente e sem controle são reformas que segurem os gastos obrigatórios e aprofundem o ajuste fiscal, para que os juros reais continuem baixos.
Consultado, o Ministério da Fazenda reafirma que a forma mais eficiente de controlar o crescimento dos gastos obrigatórios é aprovar a reforma da Previdência.
No cenário básico, o mais provável, a dívida bruta cresce até 93,5% do PIB, em 2025, para então começar a cair.
A trajetória de alta é mais longa que a prevista em junho (92,4% em 2023) e setembro (93,3% em 2024), porque as projeções de deficit fiscal pioraram. Por esse cenário, no fim de 2017 a dívida bruta deve estar em 76,2% do PIB.
"Demorará alguns anos para o país restabelecer o equilíbrio fiscal e afastar por completo o risco de insolvência", observa o relatório.
Para isso, ainda, são precisos crescimento médio superior a 2,0% para o PIB, juros reais entre 4,0% e 4,5% ao ano e superavits primários já a partir de 2024.
Já o cenário otimista, o menos provável, aconteceria com crescimento superior a 3% e juros reais em torno de 3%. Exigiria também contenção mais profunda e mais rápida do gasto obrigatório.
A IFI não faz recomendações de políticas; o objetivo é divulgar os dados e produzir cenários, para embasar os debates sobre tais políticas.
Mesmo com todas essas condições, a dívida em proporção do PIB sobe até 2022, quando começa a cair.
fonte: UOL/Folha.
Biometria detecta 25 mil títulos de
eleitores duplicados, até o momento.
Após o cadastramento biométrico de cerca de 64 milhões de eleitores para a votação por meio de impressões digitais, a Justiça Eleitoral encontrou aproximadamente 25 mil registros de título de eleitor duplicados ou múltiplos,segundo Giuseppe Dutra Janino, secretário da Secretaria de Tecnologia da Informação do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). "No momento de confrontar as digitais, se percebe que é a mesma pessoa. Muitas vezes, é evidente a intenção defraude, da falsidade ideológica", afirmou Janino à reportagem.
Segundo o responsável pela secretaria, uma única pessoa foi encontrada com 52 títulos de eleitor. "Ele tinha 52 títulos de eleitor, logo 52 identidades, 52 CPFs. Se tem 52 CPFs, poderia retirar 52 benefícios do governo como o Bolsa Família ou o INSS". O cadastramento de biometria, diz, tem ajudado a encontrar fraudes no sistema documental do País. "Isso mostra a fragilidade documental brasileira e faz um saneamento na identificação, retirando esses cidadãos das práticas criminosas".O número de eleitores com a biometria cadastrada, até o momento, representa 44%das mais de 146 milhões de pessoas aptas a votar, e o objetivo é alcançar cerca de 80 milhões até o ano que vem. O cadastramento, porém, ainda não é obrigatório em todos os municípios.
Segundo o TSE, a identificação biométrica é necessária para garantir que o eleitor seja único no cadastro eleitoral. "Não há duas digitais no mundo. Evita-se, assim, apossibilidade de uma pessoa se passar por outra no momento da votação", disse Janino.
O cadastro das biometrias começou em 2008, em um projeto piloto em três municípios do Brasil que, juntos, tinham mais de 40 mil eleitores: Colorado do Oeste(RO), São João Batista (SC) e Fátima do Sul (MS). A Justiça Eleitoral estima que até 2022 todos os eleitores já tenham cadastramento biométrico, porém o presidente do TSE, ministro Gilmar Mendes, disse que isso seria possível até 2020.
Quando se cadastrar
O calendário para o cadastro é responsabilidade de cada Tribunal Regional Eleitoral(TRE), que elege a ordem dos municípios onde será feito o cadastramento e faz as divulgações. Para saber dos prazos em seu município, é preciso consultar o tribunal de sua região, o que pode ser feito pelo site.
Além da coleta das digitais, é feita a assinatura eletrônica e uma foto digitalizada.Todo o processo, segundo o TSE, dura cerca de 15 minutos.
Em muitas cidades, como a capital de São Paulo, o cadastramento está na fase ordinária - isto é, não é obrigatório, mas já pode ser feito. A vantagem é evitar filas,por exemplo.
Quem não se cadastrar
Todos os eleitores, inclusive aqueles que têm voto facultativo (analfabetos, maiores de 16 e menores de 18 anos e os maiores de 70 anos de idade), devem fazer o recadastramento biométrico para manterem seu título regularizado. Aqueles que perderem o prazo em seu município estarão impedidos de votar até que regularizem a situação na Justiça Eleitoral.
O recadastramento é feito pessoalmente nos postos de atendimento de sua Zona Eleitoral. Segundo o TSE, eleitores enfermos podem aguardar seu restabelecimentoe a Justiça Eleitoral afirma estar buscando locais com acessibilidade para atender pessoas com necessidades especiais.
Correções
Nas últimas eleições, alguns eleitores não tiveram suas digitais reconhecidas e enfrentaram problemas para votar usando a biometria, o que acabou gerando filas e reclamações. Segundo Janino, o porcentual de não reconhecimento de digitais girou entre 8% e 10% em 2016, ano em que 46 milhões de eleitores possuíam biometria.
Ele diz que a Justiça Eleitoral "aprendeu com as experiências anteriores" e atribui o problema, principalmente, a erro no procedimento - quando o mesário não colocava o dedo corretamente no leitor biométrico - e falhas nos equipamentos. "Pode ter sido erro no cadastro, mas isso é excepcional", diz o secretário.
Situação Por Estado
Apenas Alagoas, Sergipe, Tocantins e o Distrito Federal praticamente finalizaram o processo de recadastramento biométrico, com a coleta das digitais de mais de 99%de seus eleitores. Os dados são do dia 8 de outubro de 2017.
Segundo o TSE, Rio de Janeiro (10,88%), Minas Gerais (16,73%) e Mato Grosso do Sul (19,48%) são os três Estados com o menor índice de recadastramento biométrico entre os eleitores. Nas capitais Rio de Janeiro e Belo Horizonte, o processo ainda é ordinário, ou seja, não é obrigatório.
São Paulo é o quarto Estado com o menor índice de recadastramento, com 28,08%. Na capital, onde há 8,89 milhões de eleitores e o processo ainda não é obrigatório,35% já fizeram seu registro biométrico.
Fonte: CGN.
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