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quarta-feira, 4 de julho de 2018

04/07/2018 - DEUS É FIEL !!!!!

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Casa é arrombada em Pitanga


No dia 03 de julho de 2018, ás 14h00min atendendo solicitação a equipe PM deslocou ao endereço da solicitante, onde ela relatou que nesta data ao chegar a casa por volta das 13h00 encontrou sua casa com a porta arrombada, sendo que do interior da residência levaram a quantia de quinhentos reais em dinheiro. Orientada a solicitante quanto aos demais procedimentos.


Fonte: Polícia Militar.



Choque apreende arma com suposto ‘justiceiro’.


O Pelotão de Choque da Polícia Militar apreendeu uma espingarda calibre 12 e prendeu um homem suspeito de atirar contra outra pessoa em Ponta Grossa. O mandado de prisão foi cumprido na rua Capanema, em Vila Oficinas, no fim da tarde desta terça-feira (3).

De acordo com a Polícia Militar, além da arma foram encontradas algumas munições do mesmo calibre da espingarda. Com o apoio do cão de faro da PM, ainda foi encontrada uma bucha de maconha.

O homem de 32 anos é suspeito de atirar contra o morador de uma residência na Vila Cipa no fim de junho. Quando cometeu o crime, ele estaria atrás de uma televisão furtada, segundo informou a PM, mas o aparelho não foi encontrado. Com o mandado de prisão em aberto, o homem foi preso e conduzido à 13ª Subdivisão Policial (SDP).

FONTE: A REDE.



PRF apreende entorpecente em veículo Blazer.

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Policiais rodoviários federais apreenderam maconha e 'skunk', na madrugada de hoje, na BR - 487, região de Alto Paraíso.

A equipe deu ordem de parada ao veículo Blazer, mas o condutor empreendeu fuga, sendo perseguido pelos policiais.

O automóvel saiu da pista, parando na faixa de domínio e o motorista fugiu para uma mata, não sendo encontrado.

Dentro do veículo foram encontrados 146,630Kg de substância análoga a maconha e 4,090Kg de substância análoga a skunk. 

Diante das informações obtidas foi constatada ocorrência de Tráfico de drogas. A ocorrência foi encaminhada para a Polícia Civil de Xambrê/PR.

Fonte: CGN.



Prefeitura de Santa Tereza abre inscrições para casamento comunitário.


A prefeitura de Santa Tereza do Oeste divulgou nesta terça-feira dia 03/07/2018 que será realizado um casamento comunitário na cidade. 

As inscrições estão abertas e os interessados devem procurar o CRAS de Santa Tereza para ver se encaixam nos requisitos e juntar a documentação para procurar o cartório e fazer o processo.

O casamento faz parte do projeto justiça no bairro e a cerimônia acontecerá no dia no dia 21 de setembro, mas o prazo para você procurar o cartório vai até o dia 20 de agosto.

Mais informações pelos telefones: 3231-1178 (Cartório) e 3124-1075 (CRAS).

Fonte: CGN.



Colisão onde criança ficou gravemente ferida ocorreu durante ultrapassagem.


A Polícia Rodoviária Federal de Cascavel confirmou que o grave acidente registrado na manhã de hoje (3) onde uma criança ficou gravemente ferida ocorreu durante uma ultrapassagem.

O veículo Fiesta seguia com mãe e filha pela BR-277, em Catanduvas, quando a mulher tentou fazer uma ultrapassagem em ponto permitido. Ao voltar para a pista ela tocou de raspão em um caminhão e perdeu o controle do veículo. O Fiesta atingiu então um C3 que vinha no sentido contrário, saiu da pista e colidiu com uma árvore.

A criança de 12 anos foi resgatada em estado grave e trazida de helicóptero ao Hospital Universitário de Cascavel. Ela corre risco de morrer. A mãe, de 44 anos, teve ferimentos também graves e foi levada a Guaraniaçu, mas sem risco de morte.

O casal que estava no C3 e o motorista do caminhão não tiveram ferimentos.

Fonte: CGN.



Preço do etanol registra alta nas usinas de SP.

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Os preços médios do etanol praticados pelas usinas do estado de São Paulo, referência nacional para o biocombustível, tiveram alta de 8% no primeiro trimestre da safra 2018-2019, de abril a junho, ante igual período do ciclo anterior.

Os dados são do Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada), da Esalq/USP.

A firmeza nas cotações ocorre diante de fortes vendas pelas usinas e destilarias, dada a demanda aquecida pelo biocombustível.

Recentemente, a Unica (União da Indústria de Cana-de-Açúcar) relatou comercialização recorde na primeira quinzena do mês de junho.

Conforme o Cepea, no mês passado o valor médio do etanol hidratado, usado diretamente nos tanques de veículos, foi de R$ 1,6037 por litro, 1,22% acima do apurado em maio. Para o anidro, a valorização foi de 4,7%, para R$ 1,8097.

Na semana passada, porém, os preços já haviam recuado para R$ 1,507 por litro, no caso do hidratado, e para R$ 1,7484, para o anidro, pressionados pela maior oferta, por causa da necessidade de algumas usinas em fazer caixa.

Fonte: CGN.



Após 8 meses de solturas, Gilmar nega liberdade a alvos da Lava Jato do Rio.


Após uma sequência de oito meses de solturas, o ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal, negou liminares para libertar réus em desdobramento da Operação Lava Jato no Rio de Janeiro.

O ministro manteve a ordem de prisão preventiva expedida pelo juiz Marcelo Bretas contra ao menos 14 acusados na Operação Câmbio, Desligo, que investiga uma rede de doleiros.

Para manter as prisões, Gilmar recorreu a um fundamento jurídico que havia sido praticamente abandonado por ele desde a soltura do empresário Jacob Barata Filho, em agosto de 2017. Afirmou que os habeas corpus não podem ser analisados antes do fim do trâmite nas instâncias inferiores ao STF –regra estabelecida pela súmula 691.

Tiveram pedidos negados alguns dos principais doleiros sob investigação, como Raul e Jorge Davies, Patrícia Matalon e Sérgio Mizhray. Parte dos beneficiados está foragida.

A última negativa de liminar havia sido para o empresário Marco Antônio de Luca, em outubro. Ele foi, porém, solto em dezembro por decisão da Segunda Turma do STF.

O relator da Lava Jato fluminense no Supremo também soltou outros sete investigados na Câmbio, Desligo. Para superar a súmula, apontou que as razões da prisão preventiva eram falhas, configurando "constrangimento ilegal".

Esse fundamento passou a ser usado regularmente em agosto de 2017, quando Gilmar decidiu soltar Barata, acusado de distribuir R$ 500 milhões de propina a políticos. Desde então ele libertou 33 investigados pela Lava Jato do Rio.

Antes da soltura de Barata, o ministro havia negado liminar para a maioria dos sete pedidos de liberdade feitos por pessoas presas preventivamente por Bretas. Em cinco casos, ele solicitou informações ao juiz antes de decidir.

O primeiro pedido de liminar analisado por Gilmar contra decisão de Bretas foi em abril de 2017. Ele soltou Flávio Godinho, ex-executivo da EBX, após analisar informações enviadas por Bretas. Semanas depois, libertou Eike Batista.

Além do "constrangimento ilegal", disse também que os crimes investigados ocorreram há muito tempo.

Em junho, a Segunda Turma do STF decidiu que o habeas corpus de Thiago Aragão, ex-sócio de Adriana Ancelmo, não poderia ser analisado porque o trâmite nas instâncias inferiores não havia terminado. Gilmar negou, em seguida, quatro liminares.

Novo rito foi adotado em agosto, no caso Barata. Ele não pediu informações ao magistrado de primeira instância e contrariou a súmula ao conceder a liberdade ao empresário, apontando "constrangimento ilegal".

A refrega entre Bretas e Gilmar começaria aí. Minutos depois da liminar do STF, o juiz expediu novo mandado de prisão que não havia sido formalizado antes por engano.

No intervalo de uma semana, Gilmar deu o mesmo benefício a oito investigados e restabeleceu a liberdade de Barata. Escreveu em liminares que a súmula 691 era usada como "valhacouto de covardes". "Juízes não podem ceder à pressão do grupo de trêfegos e barulhentos procuradores", escreveu.

O então procurador-geral da República Rodrigo Janot alegou que o ministro era suspeito para julgar os casos do empresário, apontando vínculos de amizade íntima entre eles -Gilmar foi, por exemplo, convidado para o casamento da filha de Barata. O ministro nega a proximidade.

A Segunda Turma referendou em outubro a liminar dada a Barata. A partir dali, Gilmar passou a usar essa decisão do colegiado como fundamento para superar a súmula 691. A Procuradoria-Geral da República critica o desrespeito à regra e o critério do ministro para considerar o crime distante no tempo.

"Dizer que crimes praticados em dezembro de 2017 não são aptos a justificar uma prisão preventiva decretada no início de 2018, por não serem contemporâneos, equivaleria a eliminar a prisão preventiva do ordenamento jurídico, fazendo subsistir, em seu lugar, apenas a prisão em flagrante", escreveu a PGR em recurso contra a soltura do empresário Arthur Pinheiro Machado, preso na Operação Rizoma.

Bretas evita manifestar publicamente contrariedade com as decisões no STF. Mas a transparece em algumas audiências.

Há três semanas, questionou o ex-secretário municipal Alexandre Pinto, logo após ele confessar ter recebido propina, se ele se sentia injustiçado.

"Porque às vezes a gente ouve, até mesmo de autoridades, que o Poder Judiciário está oprimindo pessoas. [Que] Está prendendo para obrigar a confessar ou outra coisa", disse o magistrado.

Fonte: FOLHA PRESS.



Bank of America estima que dólar pode bater em R$ 5,50

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O mundo e o Brasil estão conspirando para um dólar mais forte no final deste ano. A disputa comercial entre China, Estados Unidos e Europa e a incerteza em torno das eleições presidenciais de outubro fizeram economistas avaliarem que ainda há espaço para a moeda americana se valorizar neste ano.

No Bank of America Merrill Lynch, a projeção para o real só vem descendo a ladeira neste ano, de mãos dadas com a expectativa para o crescimento econômico brasileiro.

Em relatório divulgado nesta segunda (1°), os analistas do banco revisaram a perspetiva para o real de R$ 3,52 para R$ 3,65 no final de 2018. Para o próximo ano, a projeção ficou quase estável, passando de R$ 3,71 para R$ 3,72.

O exterior ainda é o fator preponderante para a desvalorização do real e de outras moedas no mundo.

"O estímulo fiscal está levando a um crescimento americano maior em comparação com o restante do mundo, onde o crescimento vacila", indica o banco. "Um aumento no protecionismo comercial elevaria a aversão a risco global e afetaria desproporcionalmente outros países por causa de sua abertura econômica."

Especificamente para a moeda brasileira, o fator doméstico começa a pesar. "O risco cresceu agudamente nas últimas semanas em meio à piora no cenário externo, ao aumento das preocupações com as eleições do Brasil e com o maior impacto da paralisação de caminhoneiros na economia", dizem os analistas David Beker e Ana Madeira no relatório.

E, nos próximos meses, as incertezas eleitorais devem assumir o protagonismo sobre o comportamento do dólar, conforme a divulgação de pesquisas se tornar mais frequente e as alianças forem forjadas, indica o banco.

No pior cenário que traçou, com a vitória de um candidato com agenda contrária à do mercado e com grandes dúvidas sobre sua governabilidade, o banco espera que o real atinja R$ 5,50 em 2019. A inflação iria a 7% e o PIB (Produto Interno Bruto) teria crescimento negativo.

Bruno Braizinha, analista da área de alocação global de ativos do Société Générale, também esboça preocupação com as eleições. "Algumas pesquisas dizem que Jair Bolsonaro vai ganhar, independentemente do cenário. Outras dizem que vai perder. Não há clareza."

Mas, acima de tudo, a valorização do dólar é fruto de um sentimento global de aversão a risco, diz.

Sentimento esse ancorado na desaceleração do crescimento econômico mundial e, mais recentemente, nas tensões comerciais entre EUA, China e Europa, que podem gerar um aumento do protecionismo global e contribuir para a valorização do dólar.

"Há blocos que perdem menos em uma guerra comercial, e os EUA são um desses que perdem menos, porque têm mais munição para enfrentar essa guerra", diz.

O aumento do risco gera um fluxo maior de compra de dólar, ativo considerado seguro, completa. "O dólar vai continuar a se apreciar numa escalada das tensões comerciais ante as moedas emergentes e também ante o euro."

Nafez Zouk, estrategista global de macroeconomia da Oxford Economics, também associa o risco de um comércio mais fraco no mundo a um fortalecimento do dólar. Para ele, isso só contribuiria para o agravamento das tensões comerciais.

"Um dólar mais forte devido, em parte, ao aumento da demanda por ativos mais seguros em um mundo com volatilidade crescente acrescentaria pressão adicional ao comércio que já está vendo uma intensificação das tensões entre EUA e China."

Fonte: FOLHA PRESS.



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