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domingo, 13 de junho de 2021

13/06/2021 *--* Deus é Fiel!!!!

 Leitor que está com celular Click Aqui para ler as notícias atualizadas do Blog do Beto.

Paraná registra temperatura abaixo de zero e frio predomina em grande parte do estado.


General Carneiro, no Centro-Sul do Paraná, registrou temperaturas negativas na madrugada deste domingo (13). Segundo o Instituto Meteorológico Simepar, os termômetros na cidade chegaram a -1,4°C, a menor temperatura do estado. Curitiba também amanheceu gelada, com 5°C.

A condição, segundo o Simepar, se dá por conta da atuação de um sistema de alta pressão atmosférica. “A tendência para o restante da manhã é de o tempo se manter estável, sem chuva. Mas, apesar de o sol predominar, não deve esquentar muito. A partir da noite, nota-se novamente um alto resfriamento”, explica o meteorologista Samuel Braun.

Na capital, a expectativa é de que as temperaturas não passem dos 18°C neste domingo.

Para segunda-feira, novamente a expectativa é para temperaturas baixas. “Previsão de mínimas próximas aos 5°C, então mantém-se um padrão e com condição de formação de nevoeiros”, conclui Braun.

Convivente chega em casa vê Mulher com amigos e acaba agredindo-a em Pitanga.

Foto ilustrativa 

Nesta data a equipe foi acionada para dar atendimento a uma ocorrência de lesão corporal.

No local em contato com a solicitante a qual relatou que estavam com alguns amigos e quando chegou à residência, seu convivente a agrediu ela com uma cabeçada no nariz.

Trancou o portão, fazendo-se necessário a vítima pular o muro para sair da residência, e tomou rumo ignorado.

A equipe realizou buscas próximo ao local, sendo localizado o suspeito na esquina de baixo da residência.

Ambas as partes, apresentavam sinais de embriaguez e foram encaminhadas para a 45ª DRP para as demais providências.

Polícia para dois suspeitos e acaba encontrando maconha em Pitanga.

Foto ilustrativa

A equipe estava em patrulhamento próximo à praça da vila padre mioto rua dos pinheirais quando visualizou duas pessoas em atitude suspeita.

Feita a abordagem e identificados, sendo que na revista pessoal foi localizado com -------- a quantia de 3,6 gramas de substância análoga a maconha.

Foi encaminhado para o cartório da 3ª CIA para os devidos procedimentos. 

Homem é encontrado morto na rua por populares em Palmital.


A equipe recebeu a solicitação de populares que relataram terem encontrado um senhor caído na estrada da Volta Caída e que aparentava estar sem vida.

Diante dos fatos a equipe acionou o posto de saúde municipal e deslocou até o local onde constatou os fatos.

A equipe então acionou a Polícia Civil. Foi identificado o cidadão. Foi acionado o IML.

Hoje em Guarapuava PRF atende acidente envolvendo uma carreta na BR 277.


A PRF, foi acionada para atender um acidente nesta madrugada envolvendo uma carreta no KM 345 da BR 277 em Guarapuava.

No dia 13/06/21, por volta das 3:50 Hr., houve um acidente com tombamento de uma carreta transportando saco de calcário que foram derramados sobre a via.

Uma Scania do Paraguai, que seguia sentido a Candói, conduzido por um paraguaio no teste do bafômetro deu como estado normal do motorista.

O acidente provavelmente por motivos mecânico, não houve vítimas, mas a pista ficou totalmente interditada, mas estava sendo liberada assim que possível.

Informações e imagem PRF.

Dois acidentes envolvendo carro e moto deixa três feridos em Ivaiporã.


Dois acidentes de trânsito envolvendo carro e moto no sábado (12) em Ivaiporã teve como saldo três pessoas feridas, segundo informações da Polícia Militar (PM).

Dois acidentes de trânsito envolvendo carro e moto no sábado (12) em Ivaiporã teve como saldo três pessoas feridas, segundo informações da Polícia Militar (PM).

A primeira ocorrência foi registrada no início da manhã, por volta das 7h50, na Av. Paraná. Duas mulheres, estavam em uma motocicleta Honda – BIZ 110, que trafegava sentido ao centro, quando colidiu com a porta de uma camionete S10, a motocicleta que já estava em cima acabou sendo atingida pela porta. As vítimas que sofreram ferimentos leves, foram socorridas pelo Corpo de Bombeiros e encaminhadas ao Hospital Municipal. 

Outro acidente por volta das 20 horas foi na Av. Ladislao Gil Fernandez, próximo a rotatória do Torno Ivaí e envolveu um automóvel Honda Civic e uma motocicleta Honda CG 150 FAN. O motociclista foi socorrido pela equipe do SAMU e Corpo de Bombeiros com ferimentos considerados grave.  

O motorista do automóvel, segundo testemunha, estaria embriagado e deixou o local do acidente. A equipe da Polícia Militar apreendeu um aparelho celular que estava no carro, bem como, os veículos foram recolhidos. 

Fonte: TN Online.

Homem e criança sofrem ferimentos em colisão na PR-180.


O acidente foi registrado por volta de 19h na rodovia PR-180 próximo ao trevo da PR-566, Contorno Leste envolvendo um veículo Gol e um veículo Fiat/Uno.

Um homem de 36 anos e uma criança de 09 anos (menino) sofreram ferimentos e foram socorridos pelo Corpo de Bombeiros e encaminhados para atendimento médico.

Fonte PPNEWS


Homem morre ao colidir com o carro num caminhão na PR-180.

O acidente foi registrado na tarde deste sábado (12), por volta de 17h na rodovia PR-180, bairro Jardim Seminário em Francisco Beltrão envolvendo um Fiat/Idea placas de Dois Vizinhos e um caminhão Volks placas de Quedas do Iguaçu.

Segundo o condutor do caminhão, ele subia com o caminhão Bitrem carregado de toras de pinus pela PR-180 sentido ao trevo da PR-566 quando o veículo que seguia no sentido oposto teria invadido a pista contrária, retornou para a sua pista e quando se aproximou do caminhão entrou na pista contrária novamente colidindo violentamente na frente do caminhão.

O condutor do caminhão informou ainda “que subia em cerca de 20 km por hora e não teve alternativa, pois a direita é um barranco de pedra. Só parei o caminhão e esperei o baque” concluiu o motorista.

O Corpo de Bombeiros e SAMU foram acionados e foi constatado o óbito do condutor André Luiz da Silva, 41 anos. Foi necessário cortar a lataria do carro para retirar a vítima.

Após liberado pela Criminalística o corpo foi encaminhado ao IML de Francisco Beltrão.

A Polícia Rodoviária Estadual registrou a ocorrência. O trânsito ficou interrompido por cerca de uma hora nos dois sentidos.

Fonte PPNEWS

Andre

Fotos Luiz Carlos Maciel/PP News

STF mantém quebra de sigilo de Pazuello, Araújo e capitã cloroquina na CPI.


Os ministros Ricardo Lewandowski e Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, negaram neste sábado, 12, pedidos para suspender as quebras de sigilos telefônico e telemático aprovadas pela CPI da Covid contra o ex-ministro da Saúde Eduardo Pazuello, o ex-chefe do Itamaraty Ernesto Araújo e a secretária de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde, Mayra Pinheiro, conhecida como capitã cloroquina. Os magistrados entenderam que as medidas foram determinadas nos limites dos poderes constitucionais e regimentais e no exercício dos poderes instrutórios do colegiado.

Nas decisões com relação à Pazuello e Mayra, o ministro Ricardo Lewandowski fez ressalvas quanto ao trato dos documentos confidenciais e também com relação à proteção de elementos de natureza eminentemente privada, estranhos ao objeto da investigação que deverão permanecer cobertos por rigoroso sigilo.

Os ministros Ricardo Lewandowski e Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, negaram neste sábado, 12, pedidos para suspender as quebras de sigilos telefônico e telemático aprovadas pela CPI da Covid contra o ex-ministro da Saúde Eduardo Pazuello, o ex-chefe do Itamaraty Ernesto Araújo e a secretária de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde, Mayra Pinheiro, conhecida como capitã cloroquina. Os magistrados entenderam que as medidas foram determinadas nos limites dos poderes constitucionais e regimentais e no exercício dos poderes instrutórios do colegiado.

Nas decisões com relação à Pazuello e Mayra, o ministro Ricardo Lewandowski fez ressalvas quanto ao trato dos documentos confidenciais e também com relação à proteção de elementos de natureza eminentemente privada, estranhos ao objeto da investigação que deverão permanecer cobertos por rigoroso sigilo.

No entanto, o ministro registrou que os motivos que levaram às quebras de sigilo do ex-ministro e da servidora coincidiam com o objeto da CPI – no caso de Pazuello, pelo fato de o general ter ocupado a chefia da pasta durante 10 meses; e no caso de Mayra, pela suposta inobservância dos deveres éticos e profissionais, seja no exercício da medicina, seja como Secretária de Gestão do Trabalho e da Educação em Saúde, inclusive com menção expressa à notória crise sanitária ocorrida em Manaus.

“Considerando que as medidas determinadas pela CPI da Covid -19 em relação ao impetrante guardam plena pertinência com o escopo da investigação, e não se mostram, a princípio, abusivas ou ilegais, não vislumbro, ao menos neste juízo preliminar, a existência de argumentação relevante que possa ensejar a suspensão cautelar do ato combatido”, registrou o ministro com relação aos pedidos de Mayra e da Advocacia-Geral da União (que acionou a corte contra a quebra de sigilo de Pazuello).

Na mesma linha, o ministro Alexandre de Moraes entendeu que o afastamento do sigilo do ex-ministro das Relações Exteriores se deu de forma proporcional e razoável, ressaltando que direitos e garantias individuais não podem ser utilizados como um verdadeiro escudo protetivo da prática de atividades ilícitas, tampouco como argumento para afastamento ou diminuição da responsabilidade política, civil ou penal por atos criminosos.

Os ministros Ricardo Lewandowski e Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, negaram neste sábado, 12, pedidos para suspender as quebras de sigilos telefônico e telemático aprovadas pela CPI da Covid contra o ex-ministro da Saúde Eduardo Pazuello, o ex-chefe do Itamaraty Ernesto Araújo e a secretária de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde, Mayra Pinheiro, conhecida como capitã cloroquina. Os magistrados entenderam que as medidas foram determinadas nos limites dos poderes constitucionais e regimentais e no exercício dos poderes instrutórios do colegiado.

Nas decisões com relação à Pazuello e Mayra, o ministro Ricardo Lewandowski fez ressalvas quanto ao trato dos documentos confidenciais e também com relação à proteção de elementos de natureza eminentemente privada, estranhos ao objeto da investigação que deverão permanecer cobertos por rigoroso sigilo.

No entanto, o ministro registrou que os motivos que levaram às quebras de sigilo do ex-ministro e da servidora coincidiam com o objeto da CPI – no caso de Pazuello, pelo fato de o general ter ocupado a chefia da pasta durante 10 meses; e no caso de Mayra, pela suposta inobservância dos deveres éticos e profissionais, seja no exercício da medicina, seja como Secretária de Gestão do Trabalho e da Educação em Saúde, inclusive com menção expressa à notória crise sanitária ocorrida em Manaus.

“Considerando que as medidas determinadas pela CPI da Covid -19 em relação ao impetrante guardam plena pertinência com o escopo da investigação, e não se mostram, a princípio, abusivas ou ilegais, não vislumbro, ao menos neste juízo preliminar, a existência de argumentação relevante que possa ensejar a suspensão cautelar do ato combatido”, registrou o ministro com relação aos pedidos de Mayra e da Advocacia-Geral da União (que acionou a corte contra a quebra de sigilo de Pazuello).

Na mesma linha, o ministro Alexandre de Moraes entendeu que o afastamento do sigilo do ex-ministro das Relações Exteriores se deu de forma proporcional e razoável, ressaltando que direitos e garantias individuais não podem ser utilizados como um verdadeiro escudo protetivo da prática de atividades ilícitas, tampouco como argumento para afastamento ou diminuição da responsabilidade política, civil ou penal por atos criminosos.

“A conduta das Comissões Parlamentares de Inquérito deve equilibrar os interesses investigatórios pleiteados – eventuais condutas comissivas e omissivas do Poder Público que possam ter acarretado o agravamento da terrível pandemia causada pelo Covid-19 -, certamente de grande interesse público, com as garantias constitucionalmente consagradas, preservando a segurança jurídica e utilizando-se dos meios jurídicos mais razoáveis e práticos em busca de resultados satisfatórios, garantindo a plena efetividade da justiça, sob pena de desviar-se de sua finalidade constitucional”, registrou o ministro.

Outros dois alvos das quebras de sigilo decretadas pela CPI da Covid também acionaram o Supremo para tentar derrubar a medida – o secretário de Ciência, Tecnologia, Inovação e Insumos Estratégicos Hélio Angotti Neto, médico seguidor do escritor Olavo de Carvalho; e o ex-assessor especial do Ministério da Saúde Zoser Plata Bondim Hardman de Araújo. Os pedidos foram distribuídos aos gabinetes dos ministros Kassio Nunes Marques e Dias Toffoli, respectivamente.

Fonte CGN

Motociata de Bolsonaro custou R$ 1,2 milhão aos cofres públicos, diz governo de SP.


A Secretaria da Segurança Pública de São Paulo informou que foram gastos mais de R$ 1,2 milhão com o reforço no policiamento para a motociata com o presidente Jair Bolsonaro realizada neste sábado, 12, na capital paulista e região de Jundiaí. Policiais das três forças de segurança estaduais foram convocados para garantir a segurança do presidente e a fluidez no trânsito.

A Secretaria da Segurança Pública de São Paulo informou que foram gastos mais de R$ 1,2 milhão com o reforço no policiamento para a motociata com o presidente Jair Bolsonaro realizada neste sábado, 12, na capital paulista e região de Jundiaí. Policiais das três forças de segurança estaduais foram convocados para garantir a segurança do presidente e a fluidez no trânsito.

Dos mais de 6,3 mil policiais escalados, 1.433 atuaram exclusivamente nas medidas relacionadas ao deslocamento dos manifestantes ao longo dos 129 km do trajeto. Foram empregados policiais de batalhões territoriais e especializados, como Baep, Choque, Trânsito, Rodoviária e Comando de Aviação da PM, Canil, além de equipes do Corpo de Bombeiros e do Resgate.

A operação contou ainda com dedicação exclusiva de 5 aeronaves, 10 drones e aproximadamente 600 viaturas, entre motos, carros, bases comunitárias móveis e unidades especiais. Todo ato foi monitorado pelo sistema Olho de Águia, por meio de câmeras fixas, móveis, motolink e bodycams.

O governo paulista autuou o presidente Bolsonaro, a deputada federal Carla Zambelli (PSL-SP), o ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, o deputado Coronel Tadeu e o ministro Marcos Pontes, da Ciência e Tecnologia, por não terem usado máscara na manifestação.

Fonte CGN.

Zarattini quer mudar a lei com exclusão do artigo 11, que retira o nepotismo, carteirada e até a furada de fila da vacinação por autoridades.

Em acordo com líderes partidários na Câmara, o presidente da Casa, Arthur Lira (Progressistas-AL), pautou para a semana que vem a votação em plenário do polêmico projeto que afrouxa a Lei de Improbidade Administrativa, usada para punir práticas como o nepotismo. A decisão foi tomada sem que se conheça a versão final do texto, ainda não apresentada pelo relator, Carlos Zarattini (PT-SP), e atropela a comissão especial que analisa a proposta desde 2019.

A primeira versão do texto do relator, apresentada no fim do ano passado, foi criticada por entidades que atuam na área de transparência, agentes de órgãos de investigação e até por integrantes do governo, que apontaram possíveis prejuízos no combate à corrupção no País.

Entre as principais alterações propostas por Zarattini está a exclusão do artigo 11 da lei – o dispositivo prevê punições a práticas que afrontem os princípios da administração pública, como o nepotismo, a “carteirada” e até a “furada de fila” da vacinação. Segundo a proposta, apenas condutas que gerem enriquecimento ilícito ou prejuízo aos cofres públicos poderiam ser alvo de processos contra prefeitos e demais gestores.

Zarattini disse ao Estadão que ainda deve apresentar um novo parecer até o início da próxima semana. “Tivemos várias críticas e sugestões e estamos preparando modificações”, afirmou. Questionado, ele não respondeu se devolverá o artigo 11 ao texto ou incluirá a possibilidade de punir agentes públicos que violarem os princípios da administração pública.

O autor do projeto, deputado Roberto de Lucena (Podemos-SP), disse ter estranhado o avanço da medida e a ideia de se pautar o texto, na semana que vem, diretamente no plenário, sem que ainda sejam conhecidas as alterações no projeto. É nas comissões especiais que as propostas passam por discussões mais aprofundadas, incluindo a realização de audiências com representantes da sociedade civil.

Em acordo com líderes partidários na Câmara, o presidente da Casa, Arthur Lira (Progressistas-AL), pautou para a semana que vem a votação em plenário do polêmico projeto que afrouxa a Lei de Improbidade Administrativa, usada para punir práticas como o nepotismo. A decisão foi tomada sem que se conheça a versão final do texto, ainda não apresentada pelo relator, Carlos Zarattini (PT-SP), e atropela a comissão especial que analisa a proposta desde 2019.

A primeira versão do texto do relator, apresentada no fim do ano passado, foi criticada por entidades que atuam na área de transparência, agentes de órgãos de investigação e até por integrantes do governo, que apontaram possíveis prejuízos no combate à corrupção no País.

Entre as principais alterações propostas por Zarattini está a exclusão do artigo 11 da lei – o dispositivo prevê punições a práticas que afrontem os princípios da administração pública, como o nepotismo, a “carteirada” e até a “furada de fila” da vacinação. Segundo a proposta, apenas condutas que gerem enriquecimento ilícito ou prejuízo aos cofres públicos poderiam ser alvo de processos contra prefeitos e demais gestores.

Zarattini disse ao Estadão que ainda deve apresentar um novo parecer até o início da próxima semana. “Tivemos várias críticas e sugestões e estamos preparando modificações”, afirmou. Questionado, ele não respondeu se devolverá o artigo 11 ao texto ou incluirá a possibilidade de punir agentes públicos que violarem os princípios da administração pública.

O autor do projeto, deputado Roberto de Lucena (Podemos-SP), disse ter estranhado o avanço da medida e a ideia de se pautar o texto, na semana que vem, diretamente no plenário, sem que ainda sejam conhecidas as alterações no projeto. É nas comissões especiais que as propostas passam por discussões mais aprofundadas, incluindo a realização de audiências com representantes da sociedade civil.

“Como pode ser isso se não temos ainda o texto publicado com as adequações feitas pelo relator para conhecimento dos parlamentares e da sociedade? É um absurdo. Precisamos ter acesso ao texto do substitutivo e ver o que tem ali. Aliás, por que esse substitutivo não será votado primeiro na comissão especial?”, questionou Lucena.

Para o deputado Tadeu Alencar (PSB-PE), presidente da comissão criada em 2019, ainda na gestão de Rodrigo Maia (DEM-RJ) na Casa, o projeto é “controverso”, e pular etapas levanta dúvidas sobre a intenção dos parlamentares. “Você não conhecer o texto numa matéria pode aumentar o grau de resistência ou mesmo de incompreensão. Votar na comissão, primeiro, seria importante até do ponto de vista simbólico de que se cumpriu todas as etapas. ” Ao todo, a comissão comandada por Alencar fez 12 reuniões entre agosto e novembro de 2019, ainda antes da pandemia. Desde então, não se reuniu mais.

Para a deputada Adriana Ventura (Novo-SP), as mudanças propostas são “substanciais” e precisam de ampla discussão: “O encaminhamento direto para o plenário ensejará uma aprovação de afogadilho e afetará o debate do tema, o que pode representar uma grande ameaça ao combate à corrupção”.

Engessa

O presidente Jair Bolsonaro apoia a proposta sob o argumento de que a legislação atual “engessa” a atuação de prefeitos, que, segundo ele, deixam de agir em determinados momentos com receio de serem processados. Líder do governo na Câmara, o deputado Ricardo Barros (Progressistas-PR) é um dos principais articuladores para a votação do projeto. Em entrevista ao Estadão, em fevereiro, ele defendeu o fim da punição ao nepotismo, prática de políticos contratarem os próprios parentes para trabalhar no serviço público. “O relatório é o que está no site (a primeira versão do texto de Zarattini). Não tem grandes mudanças. Vai ao plenário. Deve votar na semana que vem”, disse Barros ontem.

Segundo o entendimento dos que defendem a mudança na legislação, é preciso evitar casos como a cassação ou a perda de direitos políticos de um prefeito pelo fato de prestar contas fora do prazo, por exemplo.

Em março, o Estadão mostrou que pareceres dos ministérios da Justiça e da Casa Civil sobre o projeto que altera a lei demonstram preocupação de integrantes do governo com prejuízos ao combate à corrupção no País caso a medida seja aprovada. “O texto revoga dispositivos importantes para o combate à improbidade e vai de encontro à finalidade do PL (projeto de lei), que é a de conferir maior eficácia ao combate à corrupção e à malversação dos recursos públicos”, diz o relatório da Casa Civil, que recomenda alterações em 44 pontos da primeira versão do texto apresentado por Zarattini.

Outra mudança polêmica prevista no primeiro relatório do petista é a que impede a demissão de agentes públicos, em casos de mudança de cargo. Por exemplo, se um deputado federal, hoje, for condenado em ação de improbidade administrativa, por atos que praticou quando era prefeito, não perderia a função pública.

A Lei de Improbidade estabelece a “perda da função pública” como uma das penas possíveis a condenados nas ações civis de improbidade. Vinte anos depois, a interpretação do Superior Tribunal de Justiça (STJ) está consolidada no sentido de que não importa o cargo ocupado pelo réu; ele será cassado no fim do processo caso essa pena seja aplicada. Zarattini não informou se essas mudanças serão mantidas na versão final.

O diretor executivo da Transparência Brasil, Manoel Galdino, criticou as alterações propostas e a falta de discussão do texto. “O processo foi pouco transparente e com escasso debate com a sociedade civil e órgãos de controle, já que não houve audiências públicas para debater o substitutivo”, disse.

 Fonte: jornal O Estado de S. Paulo.

sábado, 12 de junho de 2021

12/06/2021 *--* Deus é Fiel!!!!

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Prefeitura Municipal de Santa Maria do Oeste não param os serviços nunca!!!!

A secretária de obras sobre os cuidados do secretário municipal Borjão e sua equipe, não param com os serviços, desta vez sendo atendida a área central a pedido da população local, sendo realizado patrolamento e cascalhamento e readequação das vias da Rua Arnaldo Ianze, assim gerando um melhor atendimento para as pessoas que muitas vezes estão com dores e precisam tirar um raio X no antigo Hospital Municipal, agora contarão com as ruas em melhor estado de conservação. Está de Parabéns o Prefeito Municipal Oscar Delgado e também o secretário de obras Borjão e toda a sua equipe, pelos incontáveis serviços realizados de ponta a ponta de nossa cidade.

Fonte: Assessoria de Imprensa da Prefeitura de Santa Maria do Oeste.




Preço da energia elétrica pode ter novo reajuste por causa da seca.

O sistema de bandeiras tarifárias foi criado em 2015 para indicar os valores da energia no País aos consumidores. Na prática, as cores e modalidades (verde, amarela e vermelha) indicam se haverá ou não cobrança extra nas contas de luz. A medida também atenuou os efeitos no orçamento das distribuidoras até então, as empresas eram obrigadas a carregar os custos, que só eram repassados às contas de luz no reajuste tarifário anual.

A avaliação no governo, agora, é que é necessário dar um sinal claro aos consumidores de que a geração de energia está mais cara. Neste mês, a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) acionou a bandeira vermelha patamar 2, que representa cobrança adicional de R$ 6,243 a cada 100 quilowatts-hora (kWh) consumidos. No setor elétrico, a avaliação é que esse patamar mais alto terá de ser mantido até o fim do ano.

Campanha

O problema é que, na visão de técnicos, as bandeiras não têm funcionado como um sinal de preço adequado para fazer os consumidores, efetivamente, conterem seu consumo. Uma faixa adicional mais cara, somada a uma campanha para estimular a redução do consumo, estão entre as alternativas a serem adotadas pelo governo para que o País possa atravessar o período seco com segurança.

Além disso, aumentar as bandeiras agora é uma medida impopular, mas contribui para atenuar o reajuste das tarifas em 2022 – ano estratégico para o presidente Jair Bolsonaro, que irá disputar a reeleição.

Uma alta de dois dígitos, como o governo e a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) vêm tentando evitar, tende a ser mal recebida e não esquecida pelo eleitorado.

O País enfrenta a pior crise hidrológica desde 1930, mas o ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque, descarta o risco de apagão ou de racionamento de energia.

Para enfrentar a crise, o governo determinou o uso de termelétricas mais caras, a importação de energia da Argentina e do Uruguai e restringiu o uso das águas para outras atividades, como hidrovias, nas bacias onde estão localizados os principais reservatórios.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Durante assalto, mulher é torturada, tem cabelos raspados e, no cativeiro, é obrigada ver marido sendo esfaqueado.


Um crime bárbaro foi registrado na noite de ontem, sexta-feira (11), no município de Sarandi. Uma mulher, junto ao marido, foi vítima de assalto e passou por momentos de tensão nas mãos dos meliantes.

O fato ocorreu no Jardim Verão, sendo que a vítima foi libertada com o auxílio das equipes da Polícia Civil e Guarda Municipal, após o marido, esfaqueado, conseguir pedir ajuda.

De acordo com a Polícia Civil, a vítima em companhia do marido foi abordada por três traficantes por volta das 14h e levados até uma residência onde foram agredidos.

Durante as agressões, o esposo, de 27 anos, foi esfaqueado. Os criminosos obrigaram a vítima tomar banho e ir buscar ajuda médica. Ferido, ele procurou ajuda em um bar na Avenida Curitiba, no Jardim Cometa. 

A equipe médica do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e os socorristas do Corpo de Bombeiros foram acionados e encaminharam o rapaz, com ferimentos no tórax, braço, ombro e costas, ao Hospital Universitário. 

Policiais, civis, militares e agentes da Guarda Municipal, passaram a realizar diligências e já no início da noite, equipes da Guarda Municipal e Polícia Civil localizaram o cativeiro onde a mulher estava sendo mantida em poder dos traficantes. 

Até a publicação desta reportagem, oito pessoas haviam sido presas por envolvimento no crime. O crime estaria relacionado a uma dívida relacionada ao tráfico de drogas. 

A mulher relatou aos investigadores que ela viu o marido sendo esfaqueado e que no momento em que os criminosos raspavam sua cabeça, eles riam e faziam várias ameaças. “Eu já matei meu pai, não vou matar você, se seu marido morrer você morre também” disse a vítima.

Ainda segundo ela, há cerca de nove anos atrás ela viu o primeiro marido sendo executado a tiros, e por esse motivo acabou caindo no vício das drogas. 

Na casa dos traficantes foram apreendidos, maconha, crack, balança de precisão e uma faca utilizada para bater na mulher. 

De acordo com o delegado doutor Adriano Garcia, graças a ação rápida das forças de segurança, os envolvidos neste crime bárbaro foram presos e um possível homicídio foi evitado. Ainda de acordo com o delegado, a vítima relata que os bandidos roubaram cerca de R$ 1 mil reais dela.

As informações e fotos são do Plantão Maringá.

Ao ser preso por agressão, filho afirma que arrancaria cabeça da mãe caso não fosse impedido pela PM.


Por volta das 21h24 de sexta-feira (11), uma equipe policial foi acionada via central de operações da 2ª CIA da PM, para se deslocar até uma residência em Quatro Pontes.

Por volta das 21h24 de sexta-feira (11), uma equipe policial foi acionada via central de operações da 2ª CIA da PM, para se deslocar até uma residência em Quatro Pontes.

No local, em contato com a solicitante, esta relatou que seu filho teria chegado até a sua residência e que teria começado a quebrar seus pertences. Este teria dito que se fosse preso ele arrancaria a cabeça da mãe.

Disse que na data de 09 de jun. de 2021, esta teria se deslocado até a 47ª DRP na cidade de Marechal Cândido Rondon para fazer um registro de Ameaça / Lesão corporal.

Esta teria feito o pedido de uma medida protetiva contra o mesmo, mas que ainda estaria no aguardo do documento.

Diante dos relatos, esta equipe passou a realizar diligências a fim de encontrar o agressor, onde foi logrado êxito em abordá-lo em via pública.

Diante das circunstâncias e da manifestação da vítima em representar contra o agressor, ambas as partes foram encaminhadas para a 47ª Cadeia Pública do Depen em Marechal Rondon, para as medidas cabíveis.

As informações são do Marechal News.

Carrefour fecha acordo e vai pagar R$ 115 milhões após morte de Beto Freitas.


O Carrefour fechou nesta sexta-feira, 11, um acordo em que prevê o pagamento de R$ 115 milhões no âmbito de um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) com autoridades do Rio Grande do Sul após o espancamento e morte de João Alberto Silveira Freitas, o Beto Freitas. O crime ocorreu em novembro de 2020 em uma unidade do supermercado em Porto Alegre. O valor vai ser aplicado ao longo de três anos em uma série de ações divulgadas pela empresa.

O Carrefour fechou nesta sexta-feira, 11, um acordo em que prevê o pagamento de R$ 115 milhões no âmbito de um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) com autoridades do Rio Grande do Sul após o espancamento e morte de João Alberto Silveira Freitas, o Beto Freitas. O crime ocorreu em novembro de 2020 em uma unidade do supermercado em Porto Alegre. O valor vai ser aplicado ao longo de três anos em uma série de ações divulgadas pela empresa.

“O termo assinado não reduz a perda irreparável de uma vida, mas é mais uma medida tomada com o objetivo de ajudar a evitar que novas tragédias se repitam. Com este novo passo, o Grupo Carrefour Brasil reforça sua postura antirracista, ampliando sua política de enfrentamento à discriminação e à violência, bem como da promoção dos direitos humanos em todas as suas lojas”, afirmou em nota à imprensa Noël Prioux, presidente do Grupo Carrefour Brasil.

O grupo disse que, passados seis meses do caso, os membros da família da vítima foram indenizados, o modelo de segurança nas lojas foi reformulado e compromissos assumidos vêm sendo postos em prática com objetivo de combater o racismo e promover a equidade.

O TAC foi celebrado entre o Carrefour e o Ministério Público do Estado do Rio Grande do Sul, o Ministério Público Federal, o Ministério Público do Trabalho, a Defensoria Pública do Estado do Rio Grande Do Sul, a Defensoria Pública da União e as entidades Educafro e Centro Santo Dias.

Os recursos do acordo deverão ser voltados para educação. “Boa parte do recurso financeiro será destinado à concessão de bolsas de estudos para pessoas negras, de nível superior e de pós-graduação. Haverá ainda bolsas voltadas para a aprendizagem de idiomas, inovação e tecnologia, com foco na formação de jovens profissionais para o mercado de trabalho. Ao todo serão mais de 10 mil bolsas”, informou o grupo.

O plano de ações, acrescentou, conta também com a promoção do empreendedorismo entre pessoas negras e aceleração de empresas. “Há ainda a implementação de política de Tolerância Zero, treinamento contínuo de todos os profissionais que atuam no Grupo Carrefour Brasil em relação ao letramento racial e ao combate de todo o tipo de discriminação e violência, bem como o fortalecimento do canal de denúncias. Todas as três ações já em implementação na Companhia. ”

Beto Freitas foi morto na noite de 19 de novembro de 2020, véspera do Dia da Consciência Negra no Brasil, após ser espancado por dois seguranças do hipermercado Carrefour localizado na zona norte de Porto Alegre.

A morte foi filmada e divulgada nas redes sociais, causando revolta e acusações de racismo contra os seguranças Magno Braz Borges e Giovane Gaspar. Além deles, também estava envolvida no crime, segundo a polícia, a fiscal do Carrefour Adriana Alves Dutra.

De acordo com o Ministério Público do Rio Grande do Sul (MP-RS), atualmente os dois seguranças continuam presos em regime fechado, enquanto Adriana está em prisão domiciliar e os outros três estão soltos. O MP-RS quer que todos sejam presos.

Fonte CGN

Países pobres terão 1 bilhão de doses de vacinas doadas pelo G-7.


O G-7, grupo dos sete países mais ricos do mundo, se comprometeu ontem a ampliar de 500 milhões para 1 bilhão o número de doses de vacinas contra a covid-19 doado para os países mais pobres do planeta, como parte do esforço para conter a pandemia.

Aos 500 milhões de doses anunciados pelos EUA, na quinta-feira, 10, serão somados 100 milhões do Reino Unido e mais 400 milhões de Itália, Canadá e Japão. Os EUA divulgaram uma lista de 92 países que receberão as doses, e o Brasil não estava incluído – o grupo acredita que o País tenha capacidade de comprar a própria vacina.

O anúncio foi feito nesta sexta-feira, 11, no primeiro dia de cúpula do G-7 na Cornualha, onde os líderes de Alemanha, Canadá, EUA, França, Itália, Japão e Reino Unido se reuniram pessoalmente pela primeira vez desde 2019. Em razão da pandemia, que já matou quase 128 mil britânicos, não houve apertos de mãos e todos mantiveram o distanciamento.

O G-7, grupo dos sete países mais ricos do mundo, se comprometeu ontem a ampliar de 500 milhões para 1 bilhão o número de doses de vacinas contra a covid-19 doado para os países mais pobres do planeta, como parte do esforço para conter a pandemia.

Aos 500 milhões de doses anunciados pelos EUA, na quinta-feira, 10, serão somados 100 milhões do Reino Unido e mais 400 milhões de Itália, Canadá e Japão. Os EUA divulgaram uma lista de 92 países que receberão as doses, e o Brasil não estava incluído – o grupo acredita que o País tenha capacidade de comprar a própria vacina.

O anúncio foi feito nesta sexta-feira, 11, no primeiro dia de cúpula do G-7 na Cornualha, onde os líderes de Alemanha, Canadá, EUA, França, Itália, Japão e Reino Unido se reuniram pessoalmente pela primeira vez desde 2019. Em razão da pandemia, que já matou quase 128 mil britânicos, não houve apertos de mãos e todos mantiveram o distanciamento.

O controle da pandemia foi a principal pauta da reunião, além do foco na recuperação da economia global. Em discurso, o premiê britânico, Boris Johnson, alertou para o risco de repetir os erros dos últimos 18 meses de luta contra o coronavírus, quando as novas ondas de contágio e o surgimento de variantes do vírus prejudicaram a economia.

Como a maioria das pessoas precisa de duas doses de vacina, e possivelmente de doses de reforço para se protegerem de cepas emergentes, ativistas disseram ontem que o plano das potências de doar 1 bilhão de vacinas a países mais pobres carece de ambição, é lento demais e mostra que os líderes ainda não estão à altura da tarefa de enfrentar a pior crise de saúde pública em um século.

Petrobras anuncia aumento de 5,9% do gás de cozinha.


A Petrobras anunciou ontem (11), aumento do gás de cozinha. A partir de segunda-feira (14), o preço médio de GLP sofrerá reajuste de 5,9% nas distribuidoras para R$ 3,40 por quilograma (kg), o que representa aumento médio de R$ 0,19 por kg.

Ainda na sexta, a petroleira também anunciou redução de 2 % da gasolina nas refinarias, a partir de sábado. O preço médio do diesel, por sua vez, não sofrerá alterações.

A Petrobras reforça que “os valores praticados nas refinarias são diferentes dos percebidos pelo consumidor final no varejo”. A empresa lembra que até chegar ao consumidor são acrescidos “tributos federais e estaduais, custos para envase pelas distribuidoras, além dos custos e margens das companhias distribuidoras e dos revendedores”.

Fonte CNN Brasil.

Concentração para ‘motociata’ com Bolsonaro reúne milhares em SP em meio a avanço da pandemia.


Centenas de motociclistas e apoiadores a pé se aglomeraram na manhã deste sábado (12), na avenida Braz Leme, em Santana, zona norte de São Paulo, parar participar da chamada “motociata” com o presidente Jair Bolsonaro (sem partido).

Um “pedágio solidário” foi montado para receber doações de alimentos que serão distribuídos em comunidades em São Paulo. Duas fileiras com voluntários, em sua maioria de máscara, recepcionavam os motociclistas que seguiam rumo a praça Campo de Bagatelle e distribuíam bandeiras do Brasil e adesivos.

Já a maioria dos motociclistas não usava máscara de proteção contra a Covid-19 e tinha bandeiras do Brasil amarradas no corpo. O fluxo aumentou a partir das 8h30. A manifestação, intitulada “Acelera para Cristo”, está prevista para começar às 10h.

Saindo de Santana, a ‘motociata’ deve seguir pela marginal Tietê, a partir da ponte Governador Orestes Quércia, e continuar até o quilômetro 62 da Rodovia dos Bandeirantes.

No retorno, o trajeto passará pela marginal Pinheiros, seguindo até a ponte Engenheiro Ari Torres e, dali, seguirá pela avenida dos Bandeirantes e avenida Rubem Berta, encerrando no obelisco do Ibirapuera.

Em nota nesta sexta-feira, a Secretaria da Segurança Pública de São Paulo afirmou que haverá um efetivo de mais 6.300 policiais a postos. O policiamento será reforçado em toda a capital, na região metropolitana e na rodovia dos Bandeirantes. Também os pontos de concentração e dispersão do ato terão patrulhamento ampliado.

Para tanto, a polícia diz que contará com diferentes batalhões, com cerca de 2.100 viaturas, cinco aeronaves e dez drones. A operação também contará com apoio de CET, Guarda Civil Metropolitana e AutoBAn.

Na reunião com a PM, foram estabelecidas algumas regras: as motos deverão estar todas emplacadas e não poderão trafegar a mais de 40 km/h.. Será proibido empinar o veículo, e todos deverão usar capacete e máscaras.

O evento vinha sendo pensado há cerca de um mês com proporções bem mais modestas, organizado por um grupo de comerciantes, com Vilar à frente, e de igrejas evangélicas do estado.

Mas o ato cresceu muito desde que Bolsonaro confirmou participação, o que inclusive começou a incomodar alguns representantes de associações de motociclistas, que dizem que o evento foi “sequestrado” por líderes religiosos sem relação com o universo motoqueiro.

Em parte, a ideia é compensar o cancelamento presencial do maior evento evangélico do país, a Marcha Para Jesus, por causa da pandemia. A marcha costuma ocorrer no mês de junho.

O presidente tem no meio evangélico uma base de seguidores fiel, embora a última pesquisa Datafolha tenha apontado um empate técnico com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) no apoio dado por este segmento.

Mais recentemente, Bolsonaro passou a receber também o apoio de muitos motociclistas, que se organizam no Brasil em diversos clubes de aficionados pelas duas rodas. Grande parte deles associa o presidente, que é motociclista amador, à defesa da liberdade.

Bolsonaro também promoveu a redução do valor do seguro obrigatório e acenou com a isenção de pedágio em estradas federais para os motociclistas.

O ato, incentivado por Bolsonaro nos últimos dias em suas redes sociais, ocorre duas semanas após protestos contra o presidente, convocados pela esquerda, terem reunido milhares de pessoas em diferentes cidades do país.

A ‘motociata’ ocorre também uma semana antes de um novo protesto desses grupos marcados para o próximo sábado (19). Bolsonaro até aqui tem minimizado o tamanho dos atos contra ele.

“Você sabe por que teve pouca gente nessa manifestação da esquerda, agora, no último fim de semana? Porque a PF [Polícia Federal] e a PRF [Polícia Rodoviária Federal] estão apreendendo muita maconha pelo Brasil. Faltou erva para o movimento”, disse o presidente no dia seguinte aos protestos de 28 de maio.

“Você pode ver esses movimentos agora, o último foi sábado ou domingo do PT, ninguém na rua”, disse depois o presidente.

Na ocasião, liderados por centrais sindicais, movimentos sociais e partidos de esquerda, as manifestações contra Bolsonaro foram alvo de críticas por acontecerem presencialmente em meio à pandemia, num momento em que o país ultrapassava 450 mil mortes pela doença –e cerca de 2.000 em 24 horas.

Nas manifestações contra Bolsonaro, a recomendação para a utilização de máscaras teve ampla adesão de manifestantes, mas houve aglomerações em diversos locais, em descumprimento às regras de distanciamento social sugeridas por especialistas para conter a disseminação da Covid-19.

A promoção de aglomerações contraria as recomendações de médicos e especialistas para evitar a propagação do vírus. Em ambientes ao ar livre, a orientação é a de que as pessoas mantenham uma distância de pelo menos 1,5 metro.

Nesta sexta-feira, o Brasil registrou 2.215 novas mortes por Covid-19 e 86.061 novos casos da doença nesta sexta-feira (11). Com isso, o total de mortes no país chegou a 484.350 e o de casos a 17.301.220 desde o início da pandemia.

A média móvel de mortes ficou em 1.912 óbitos por dia, marca mais alta em 20 dias -o número está há 140 dias acima de mil mortes diárias, considerado um patamar bastante alto.

Bolsonaro é alvo de dezenas de pedidos de impeachment, mas o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), afirmou no início deste mês que “não é uma caminhada de um grupo numa semana” que vai fazer com que um processo de impeachment avance na Casa. Cabe a Lira dar andamento a um dos mais de 110 pedidos em análise na Câmara dos Deputados.

A ‘motociata’ anterior, em 23 de maio no Rio de Janeiro, foi a que provocou a mais recente crise militar no governo. Isso porque o ato político teve a participação de Eduardo Pazuello, general da ativa e ex-ministro da Saúde. Ele estava sem máscara e falou ao microfone, exaltando o presidente.

Dez dias depois, o comandante do Exército, general Paulo Sérgio Nogueira de Oliveira, aceitou a pressão e a interferência de Bolsonaro e decidiu livrar Pazuello de qualquer punição por ter participado de um ato político do presidente.

Fonte Banda B