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Prefeitura Municipal de Santa Maria do Oeste não param os serviços nunca!!!!
A secretária de obras sobre os cuidados do secretário municipal Borjão e sua equipe,
não param com os serviços, desta vez sendo atendida a área central a pedido da
população local, sendo realizado patrolamento e cascalhamento e readequação das
vias da Rua Arnaldo Ianze, assim gerando um melhor atendimento para as pessoas
que muitas vezes estão com dores e precisam tirar um raio X no antigo Hospital
Municipal, agora contarão com as ruas em melhor estado de conservação. Está de
Parabéns o Prefeito Municipal Oscar Delgado e também o secretário de obras
Borjão e toda a sua equipe, pelos incontáveis serviços realizados de ponta a ponta de nossa cidade.
Fonte: Assessoria de Imprensa da Prefeitura de Santa Maria do Oeste.
Preço da energia elétrica pode ter novo reajuste por causa da
seca.
O sistema de bandeiras
tarifárias foi criado em 2015 para indicar os valores da energia no País aos
consumidores. Na prática, as cores e modalidades (verde, amarela e vermelha)
indicam se haverá ou não cobrança extra nas contas de luz. A medida também atenuou
os efeitos no orçamento das distribuidoras até então, as empresas eram
obrigadas a carregar os custos, que só eram repassados às contas de luz no
reajuste tarifário anual.
A avaliação no governo,
agora, é que é necessário dar um sinal claro aos consumidores de que a geração
de energia está mais cara. Neste mês, a Agência Nacional de Energia Elétrica
(Aneel) acionou a bandeira vermelha patamar 2, que representa cobrança
adicional de R$ 6,243 a cada 100 quilowatts-hora (kWh) consumidos. No setor
elétrico, a avaliação é que esse patamar mais alto terá de ser mantido até o
fim do ano.
Campanha
O problema é que, na
visão de técnicos, as bandeiras não têm funcionado como um sinal de preço
adequado para fazer os consumidores, efetivamente, conterem seu consumo. Uma
faixa adicional mais cara, somada a uma campanha para estimular a redução do
consumo, estão entre as alternativas a serem adotadas pelo governo para que o
País possa atravessar o período seco com segurança.
Além disso, aumentar as
bandeiras agora é uma medida impopular, mas contribui para atenuar o reajuste
das tarifas em 2022 – ano estratégico para o presidente Jair Bolsonaro, que irá
disputar a reeleição.
Uma alta de dois
dígitos, como o governo e a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) vêm tentando
evitar, tende a ser mal recebida e não esquecida pelo eleitorado.
O País enfrenta a pior
crise hidrológica desde 1930, mas o ministro de Minas e Energia, Bento
Albuquerque, descarta o risco de apagão ou de racionamento de energia.
Para enfrentar a crise,
o governo determinou o uso de termelétricas mais caras, a importação de energia
da Argentina e do Uruguai e restringiu o uso das águas para outras atividades,
como hidrovias, nas bacias onde estão localizados os principais reservatórios.
As informações
são do jornal O Estado de S. Paulo.
Durante assalto, mulher é torturada, tem cabelos raspados e,
no cativeiro, é obrigada ver marido sendo esfaqueado.
Um crime bárbaro foi
registrado na noite de ontem, sexta-feira (11), no município de Sarandi. Uma mulher,
junto ao marido, foi vítima de assalto e passou por momentos de tensão nas mãos
dos meliantes.
O fato ocorreu no
Jardim Verão, sendo que a vítima foi libertada com o auxílio das equipes da
Polícia Civil e Guarda Municipal, após o marido, esfaqueado, conseguir pedir
ajuda.
De acordo com a Polícia
Civil, a vítima em companhia do marido foi abordada por três traficantes por
volta das 14h e levados até uma residência onde foram agredidos.
Durante as agressões, o
esposo, de 27 anos, foi esfaqueado. Os criminosos obrigaram a vítima tomar
banho e ir buscar ajuda médica. Ferido, ele procurou ajuda em um bar na Avenida
Curitiba, no Jardim Cometa.
A equipe médica do
Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e os socorristas do Corpo de
Bombeiros foram acionados e encaminharam o rapaz, com ferimentos no tórax,
braço, ombro e costas, ao Hospital Universitário.
Policiais, civis,
militares e agentes da Guarda Municipal, passaram a realizar diligências e já
no início da noite, equipes da Guarda Municipal e Polícia Civil localizaram o
cativeiro onde a mulher estava sendo mantida em poder dos traficantes.
Até a publicação desta
reportagem, oito pessoas haviam sido presas por envolvimento no crime. O crime
estaria relacionado a uma dívida relacionada ao tráfico de drogas.
A mulher relatou aos
investigadores que ela viu o marido sendo esfaqueado e que no momento em que os
criminosos raspavam sua cabeça, eles riam e faziam várias ameaças. “Eu já matei
meu pai, não vou matar você, se seu marido morrer você morre também” disse a vítima.
Ainda segundo ela, há
cerca de nove anos atrás ela viu o primeiro marido sendo executado a tiros, e
por esse motivo acabou caindo no vício das drogas.
Na casa dos traficantes
foram apreendidos, maconha, crack, balança de precisão e uma faca utilizada
para bater na mulher.
De acordo com o
delegado doutor Adriano Garcia, graças a ação rápida das forças de segurança,
os envolvidos neste crime bárbaro foram presos e um possível homicídio foi
evitado. Ainda de acordo com o delegado, a vítima relata que os bandidos
roubaram cerca de R$ 1 mil reais dela.
As informações e fotos
são do Plantão Maringá.
Ao ser preso por agressão, filho afirma que arrancaria cabeça
da mãe caso não fosse impedido pela PM.
Por volta das 21h24 de
sexta-feira (11), uma equipe policial foi acionada via central de operações da
2ª CIA da PM, para se deslocar até uma residência em Quatro Pontes.
Por volta das 21h24 de
sexta-feira (11), uma equipe policial foi acionada via central de operações da
2ª CIA da PM, para se deslocar até uma residência em Quatro Pontes.
No local, em contato
com a solicitante, esta relatou que seu filho teria chegado até a sua
residência e que teria começado a quebrar seus pertences. Este teria dito que
se fosse preso ele arrancaria a cabeça da mãe.
Disse que na data de 09
de jun. de 2021, esta teria se deslocado até a 47ª DRP na cidade de Marechal
Cândido Rondon para fazer um registro de Ameaça / Lesão corporal.
Esta teria feito o
pedido de uma medida protetiva contra o mesmo, mas que ainda estaria no aguardo
do documento.
Diante dos relatos,
esta equipe passou a realizar diligências a fim de encontrar o agressor, onde
foi logrado êxito em abordá-lo em via pública.
Diante das
circunstâncias e da manifestação da vítima em representar contra o agressor,
ambas as partes foram encaminhadas para a 47ª Cadeia Pública do Depen em
Marechal Rondon, para as medidas cabíveis.
As informações são do
Marechal News.
Carrefour fecha acordo e vai pagar R$ 115 milhões após morte
de Beto Freitas.
O Carrefour fechou
nesta sexta-feira, 11, um acordo em que prevê o pagamento de R$ 115 milhões no
âmbito de um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) com autoridades do Rio
Grande do Sul após o espancamento e morte de João Alberto Silveira Freitas, o
Beto Freitas. O crime ocorreu em novembro de 2020 em uma unidade do
supermercado em Porto Alegre. O valor vai ser aplicado ao longo de três anos em
uma série de ações divulgadas pela empresa.
O Carrefour fechou
nesta sexta-feira, 11, um acordo em que prevê o pagamento de R$ 115 milhões no
âmbito de um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) com autoridades do Rio
Grande do Sul após o espancamento e morte de João Alberto Silveira Freitas, o
Beto Freitas. O crime ocorreu em novembro de 2020 em uma unidade do
supermercado em Porto Alegre. O valor vai ser aplicado ao longo de três anos em
uma série de ações divulgadas pela empresa.
“O termo assinado não
reduz a perda irreparável de uma vida, mas é mais uma medida tomada com o
objetivo de ajudar a evitar que novas tragédias se repitam. Com este novo
passo, o Grupo Carrefour Brasil reforça sua postura antirracista, ampliando sua
política de enfrentamento à discriminação e à violência, bem como da promoção
dos direitos humanos em todas as suas lojas”, afirmou em nota à imprensa Noël
Prioux, presidente do Grupo Carrefour Brasil.
O grupo disse que,
passados seis meses do caso, os membros da família da vítima foram indenizados,
o modelo de segurança nas lojas foi reformulado e compromissos assumidos vêm
sendo postos em prática com objetivo de combater o racismo e promover a
equidade.
O TAC foi celebrado
entre o Carrefour e o Ministério Público do Estado do Rio Grande do Sul, o
Ministério Público Federal, o Ministério Público do Trabalho, a Defensoria
Pública do Estado do Rio Grande Do Sul, a Defensoria Pública da União e as
entidades Educafro e Centro Santo Dias.
Os recursos do acordo
deverão ser voltados para educação. “Boa parte do recurso financeiro será
destinado à concessão de bolsas de estudos para pessoas negras, de nível
superior e de pós-graduação. Haverá ainda bolsas voltadas para a aprendizagem
de idiomas, inovação e tecnologia, com foco na formação de jovens profissionais
para o mercado de trabalho. Ao todo serão mais de 10 mil bolsas”, informou o
grupo.
O plano de ações,
acrescentou, conta também com a promoção do empreendedorismo entre pessoas
negras e aceleração de empresas. “Há ainda a implementação de política de
Tolerância Zero, treinamento contínuo de todos os profissionais que atuam no
Grupo Carrefour Brasil em relação ao letramento racial e ao combate de todo o
tipo de discriminação e violência, bem como o fortalecimento do canal de
denúncias. Todas as três ações já em implementação na Companhia. ”
Beto Freitas foi morto
na noite de 19 de novembro de 2020, véspera do Dia da Consciência Negra no
Brasil, após ser espancado por dois seguranças do hipermercado Carrefour
localizado na zona norte de Porto Alegre.
A morte foi filmada e
divulgada nas redes sociais, causando revolta e acusações de racismo contra os
seguranças Magno Braz Borges e Giovane Gaspar. Além deles, também estava
envolvida no crime, segundo a polícia, a fiscal do Carrefour Adriana Alves
Dutra.
De acordo com o
Ministério Público do Rio Grande do Sul (MP-RS), atualmente os dois seguranças
continuam presos em regime fechado, enquanto Adriana está em prisão domiciliar
e os outros três estão soltos. O MP-RS quer que todos sejam presos.
Fonte CGN
Países pobres terão 1 bilhão de doses de vacinas doadas pelo
G-7.
O G-7, grupo dos sete
países mais ricos do mundo, se comprometeu ontem a ampliar de 500 milhões para
1 bilhão o número de doses de vacinas contra a covid-19 doado para os países
mais pobres do planeta, como parte do esforço para conter a pandemia.
Aos 500 milhões de
doses anunciados pelos EUA, na quinta-feira, 10, serão somados 100 milhões do
Reino Unido e mais 400 milhões de Itália, Canadá e Japão. Os EUA divulgaram uma
lista de 92 países que receberão as doses, e o Brasil não estava incluído – o
grupo acredita que o País tenha capacidade de comprar a própria vacina.
O anúncio foi feito
nesta sexta-feira, 11, no primeiro dia de cúpula do G-7 na Cornualha, onde os
líderes de Alemanha, Canadá, EUA, França, Itália, Japão e Reino Unido se
reuniram pessoalmente pela primeira vez desde 2019. Em razão da pandemia, que
já matou quase 128 mil britânicos, não houve apertos de mãos e todos mantiveram
o distanciamento.
O G-7, grupo dos sete
países mais ricos do mundo, se comprometeu ontem a ampliar de 500 milhões para
1 bilhão o número de doses de vacinas contra a covid-19 doado para os países
mais pobres do planeta, como parte do esforço para conter a pandemia.
Aos 500 milhões de
doses anunciados pelos EUA, na quinta-feira, 10, serão somados 100 milhões do
Reino Unido e mais 400 milhões de Itália, Canadá e Japão. Os EUA divulgaram uma
lista de 92 países que receberão as doses, e o Brasil não estava incluído – o grupo
acredita que o País tenha capacidade de comprar a própria vacina.
O anúncio foi feito
nesta sexta-feira, 11, no primeiro dia de cúpula do G-7 na Cornualha, onde os
líderes de Alemanha, Canadá, EUA, França, Itália, Japão e Reino Unido se
reuniram pessoalmente pela primeira vez desde 2019. Em razão da pandemia, que
já matou quase 128 mil britânicos, não houve apertos de mãos e todos mantiveram
o distanciamento.
O controle da pandemia
foi a principal pauta da reunião, além do foco na recuperação da economia
global. Em discurso, o premiê britânico, Boris Johnson, alertou para o risco de
repetir os erros dos últimos 18 meses de luta contra o coronavírus, quando as
novas ondas de contágio e o surgimento de variantes do vírus prejudicaram a
economia.
Como a maioria das
pessoas precisa de duas doses de vacina, e possivelmente de doses de reforço
para se protegerem de cepas emergentes, ativistas disseram ontem que o plano
das potências de doar 1 bilhão de vacinas a países mais pobres carece de
ambição, é lento demais e mostra que os líderes ainda não estão à altura da
tarefa de enfrentar a pior crise de saúde pública em um século.
Petrobras anuncia aumento de 5,9% do gás de cozinha.
A Petrobras anunciou
ontem (11), aumento do gás de cozinha. A partir de segunda-feira (14), o
preço médio de GLP sofrerá reajuste de 5,9% nas distribuidoras para R$ 3,40 por
quilograma (kg), o que representa aumento médio de R$ 0,19 por kg.
Ainda na sexta, a
petroleira também anunciou redução de 2 % da gasolina nas refinarias, a
partir de sábado. O preço médio do diesel, por sua vez, não sofrerá
alterações.
A Petrobras reforça que
“os valores praticados nas refinarias são diferentes dos percebidos pelo
consumidor final no varejo”. A empresa lembra que até chegar ao consumidor são
acrescidos “tributos federais e estaduais, custos para envase pelas
distribuidoras, além dos custos e margens das companhias distribuidoras e dos
revendedores”.
Fonte CNN Brasil.
Concentração para ‘motociata’ com Bolsonaro reúne milhares em SP em meio a avanço da pandemia.
Centenas de motociclistas e apoiadores a pé se aglomeraram na
manhã deste sábado (12), na avenida Braz Leme, em Santana, zona norte de São
Paulo, parar participar da chamada “motociata” com o presidente Jair Bolsonaro
(sem partido).
Um “pedágio solidário” foi montado para receber doações de
alimentos que serão distribuídos em comunidades em São Paulo. Duas fileiras com
voluntários, em sua maioria de máscara, recepcionavam os motociclistas que
seguiam rumo a praça Campo de Bagatelle e distribuíam bandeiras do Brasil e
adesivos.
Já a maioria dos motociclistas não usava máscara de proteção
contra a Covid-19 e tinha bandeiras do Brasil amarradas no corpo. O fluxo
aumentou a partir das 8h30. A manifestação, intitulada “Acelera para Cristo”,
está prevista para começar às 10h.
Saindo de Santana, a ‘motociata’ deve seguir pela marginal
Tietê, a partir da ponte Governador Orestes Quércia, e continuar até o
quilômetro 62 da Rodovia dos Bandeirantes.
No retorno, o trajeto passará pela marginal Pinheiros,
seguindo até a ponte Engenheiro Ari Torres e, dali, seguirá pela avenida dos
Bandeirantes e avenida Rubem Berta, encerrando no obelisco do Ibirapuera.
Em nota nesta sexta-feira, a Secretaria da Segurança Pública
de São Paulo afirmou que haverá um efetivo de mais 6.300 policiais a postos. O
policiamento será reforçado em toda a capital, na região metropolitana e na
rodovia dos Bandeirantes. Também os pontos de concentração e dispersão do ato
terão patrulhamento ampliado.
Para tanto, a polícia diz que contará com diferentes
batalhões, com cerca de 2.100 viaturas, cinco aeronaves e dez drones. A
operação também contará com apoio de CET, Guarda Civil Metropolitana e AutoBAn.
Na reunião com a PM, foram estabelecidas algumas regras: as
motos deverão estar todas emplacadas e não poderão trafegar a mais de 40 km/h..
Será proibido empinar o veículo, e todos deverão usar capacete e máscaras.
O evento vinha sendo pensado há cerca de um mês com
proporções bem mais modestas, organizado por um grupo de comerciantes, com
Vilar à frente, e de igrejas evangélicas do estado.
Mas o ato cresceu muito desde que Bolsonaro confirmou
participação, o que inclusive começou a incomodar alguns representantes de
associações de motociclistas, que dizem que o evento foi “sequestrado” por
líderes religiosos sem relação com o universo motoqueiro.
Em parte, a ideia é compensar o cancelamento presencial do
maior evento evangélico do país, a Marcha Para Jesus, por causa da pandemia. A
marcha costuma ocorrer no mês de junho.
O presidente tem no meio evangélico uma base de seguidores
fiel, embora a última pesquisa Datafolha tenha apontado um empate técnico com o
ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) no apoio dado por este segmento.
Mais recentemente, Bolsonaro passou a receber também o apoio
de muitos motociclistas, que se organizam no Brasil em diversos clubes de
aficionados pelas duas rodas. Grande parte deles associa o presidente, que é
motociclista amador, à defesa da liberdade.
Bolsonaro também promoveu a redução do valor do seguro
obrigatório e acenou com a isenção de pedágio em estradas federais para os
motociclistas.
O ato, incentivado por Bolsonaro nos últimos dias em suas
redes sociais, ocorre duas semanas após protestos contra o presidente,
convocados pela esquerda, terem reunido milhares de pessoas em diferentes cidades
do país.
A ‘motociata’ ocorre também uma semana antes de um novo
protesto desses grupos marcados para o próximo sábado (19). Bolsonaro até aqui
tem minimizado o tamanho dos atos contra ele.
“Você sabe por que teve pouca gente nessa manifestação da esquerda,
agora, no último fim de semana? Porque a PF [Polícia Federal] e a PRF [Polícia
Rodoviária Federal] estão apreendendo muita maconha pelo Brasil. Faltou erva
para o movimento”, disse o presidente no dia seguinte aos protestos de 28 de
maio.
“Você pode ver esses movimentos agora, o último foi sábado ou
domingo do PT, ninguém na rua”, disse depois o presidente.
Na ocasião, liderados por centrais sindicais, movimentos
sociais e partidos de esquerda, as manifestações contra Bolsonaro foram alvo de
críticas por acontecerem presencialmente em meio à pandemia, num momento em que
o país ultrapassava 450 mil mortes pela doença –e cerca de 2.000 em 24 horas.
Nas manifestações contra Bolsonaro, a recomendação para a
utilização de máscaras teve ampla adesão de manifestantes, mas houve
aglomerações em diversos locais, em descumprimento às regras de distanciamento
social sugeridas por especialistas para conter a disseminação da Covid-19.
A promoção de aglomerações contraria as recomendações de
médicos e especialistas para evitar a propagação do vírus. Em ambientes ao ar
livre, a orientação é a de que as pessoas mantenham uma distância de pelo menos
1,5 metro.
Nesta sexta-feira, o Brasil registrou 2.215 novas mortes por
Covid-19 e 86.061 novos casos da doença nesta sexta-feira (11). Com isso, o
total de mortes no país chegou a 484.350 e o de casos a 17.301.220 desde o
início da pandemia.
A média móvel de mortes ficou em 1.912 óbitos por dia, marca
mais alta em 20 dias -o número está há 140 dias acima de mil mortes diárias,
considerado um patamar bastante alto.
Bolsonaro é alvo de dezenas de pedidos de impeachment, mas o
presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), afirmou no início deste mês que “não
é uma caminhada de um grupo numa semana” que vai fazer com que um processo de
impeachment avance na Casa. Cabe a Lira dar andamento a um dos mais de 110
pedidos em análise na Câmara dos Deputados.
A ‘motociata’ anterior, em 23 de maio no Rio de Janeiro, foi
a que provocou a mais recente crise militar no governo. Isso porque o ato
político teve a participação de Eduardo Pazuello, general da ativa e
ex-ministro da Saúde. Ele estava sem máscara e falou ao microfone, exaltando o
presidente.
Dez dias depois, o comandante do Exército, general Paulo
Sérgio Nogueira de Oliveira, aceitou a pressão e a interferência de Bolsonaro e
decidiu livrar Pazuello de qualquer punição por ter participado de um ato
político do presidente.
Fonte Banda B
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