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batida entre dois carros. Veja a foto:
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embriagado.
Briga de casal vira caso de Polícia em Palmital, após jovem de
25 anos ser agredida.
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aberto na cidade de Guarapuava.
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Quatro assaltantes são mortos em confronto com o BPFRON.
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Ryan Gosling como anfitrião.
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Carreta carregada com adubo tomba na BR 277 em Candói.
Grave acidente entre caminhões deixa seis vítimas e interdita
rodovia BR-373 em Ponta Grossa.
Capotamento é registrado na BR 467.
Google contrata Michel Temer para reforçar pressão em favor da
empresa no Congresso.
Lula sobre Bolsonaro inelegível: Problema da Justiça que não
mexe com tranquilidade do governo.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou neste sábado que o julgamento que declarou o ex-presidente Jair Bolsonaro inelegível por oito anos é um “problema da Justiça” e não afeta a tranquilidade do governo.
Foi a primeira vez que Lula se pronunciou sobre a decisão desfavorável a seu oponente nas eleições de 2022. Bolsonaro foi condenado ontem (30) pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) por abuso de poder político nas eleições do anos passado e ficará inelegível por oito anos.
“Isso é um problema da Justiça, não é problema meu. Ele sabe o que fez. Se ele acertou será recompensado, se errou, será julgado e punido. Esse é um problema da Justiça que não mexe com a tranquilidade do governo”, disse após visitar o treino da seleção brasileira feminina de futebol, em Brasília.
Questionado se haverá troca no Ministério do Turismo essa semana, Lula desconversou e disse apenas que “quando fizer mudança, vocês vão saber”. Há expectativa pela mudança no comando da pasta, hoje liderada pela ministra Daniela Carneiro, para o deputado federal Celso Sabino no lugar.
Fonte: Agência Brasil.
Mourão: ‘Acho forte tornar o Bolsonaro inelegível’.
O senador Hamilton Mourão (Republicanos-RS) defendeu neste sábado, 1º, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), de quem foi vice, e disse haver exagero na definição de sua inelegibilidade pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE). “Que apliquem uma multa nele se ele se excedeu”, disse.
As declarações foram dadas no fim da tarde de hoje, no programa de entrevistas do jornalista Roberto D’Ávila, na Globonews. Minutos depois de relativizar a conduta de Bolsonaro, Mourão atacou por mais de uma vez o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e seu indicado ao Supremo Tribunal Federal, o advogado Cristiano Zanin, aprovado para a Corte pelo Senado.
Questionado sobre o desempenho de Lula na arena internacional, com convites para viagens ao exterior que contrastam com o vazio de Bolsonaro, Mourão minimizou. O senador disse que Bolsonaro não tinha uma agenda cheia de viagens e afirmou que Lula também não tem tido sucesso.
“O Lula não é grande coisa (na política internacional). Só fala português, e com desvantagens”, disse. Ao ser contrariado por D’Ávila, que mencionou a recepção de líderes a Lula, Mourão emendou: “Lógico, é um operário. É aquela síndrome…”
Sobre Zanin, Mourão justificou o voto contrário à indicação na sabatina do Senado. “O Zanin é aquela história: excelente advogado, conseguiu até inocentar o Lula, dirimir os processos do Lula. Mas votei contra pelo princípio da impessoalidade e porque não tem o notável saber. Não é aquele cara que você diz: tenho uma dúvida sobre direito constitucional, vou consultar o Zanin. Ninguém vai consultar o Zanin”, disse.
Sobrou também para os veteranos do STF. “Nossos magistrados da Suprema Corte estão em Portugal discutindo o Brasil. Precisam ir para Portugal discutir o Brasil?”, questionou Mourão. Ele fazia referência ao evento anual organizado pelo ministro Gilmar Mendes em Lisboa. Mourão se queixou porque, em uma série de investigações no Supremo, não estariam sendo respeitados o devido processo legal e a questão do juiz natural.
Bolsonaro e Mauro Cid
As reclamações chegaram ao julgamento da inelegibilidade de Bolsonaro no Tribunal Superior Eleitoral (TSE). A gravação foi feita antes da conclusão do julgamento, mas conhecia-se a tendência da Corte.
“Acho forte tornar o Bolsonaro inelegível, como se ele fosse o inimigo público número 1 do Brasil. Aplica multa nele se ele se excedeu em algum momento. A chapa Dilma-Temer, depois de 3 anos de julgamento, foi absolvida por ‘excesso de provas’, segundo se dizia na época”, comparou.
“Bolsonaro foi um dos governantes mais atacados na história do Brasil. Nosso governo fez muita coisa positiva e, por algum problema ou outro, não conseguimos transmitir isso”, analisou.
Ao fim do último governo, Mourão se elegeu senador pelo Rio Grande do Sul com ampla votação do eleitorado bolsonarista, apesar das frequentes divergências com a família Bolsonaro, conhecidas nos bastidores.
Atento a isso, ele minimizou a conduta do ex-presidente e do tenente-coronel do Exército Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro (PL). Recentemente, a Polícia Federal encontrou mensagens no celular de Cid que mostram conversas de teor golpistas com pessoas próximas ao ex-presidente. Mourão disse que Cid era um militar exemplar e promissor e indagou, de forma retórica, se alguém resistiria a uma devassa em conversas privadas no celular.
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