Anúncio

ÁUDIO DESCRIÇÃO DO BLOG DO BETO: VOCÊ QUE TEM PROBLEMA VISUAL CLIQUE AQUI EM BAIXO:

segunda-feira, 23 de fevereiro de 2015


  



   

Na BR-116, em frente ao Ceasa, entre Fazenda Rio Grande e Curitiba, a Polícia Rodoviária Federal acompanha a manifestação no ponto mais movimentados do Paraná, que está parcialmente bloqueado por protestos de caminhoneiros. Dezenas de pontos em rodovias federais e estaduais estão bloqueados nesta segunda-feira, no quinto dia de protestos de caminhoneiros contra a alta de impostos estaduais, como ICMS, além do aumento dos preços dos combustíveis, dos pedágios e dos valores dos tributos sobre o transporte. Na manifestação que começou no Paraná na quarta-feira passada
, caminhoneiros bloqueiam parcialmente diversos pontos em rodovias federais e estaduais.

O protesto se intensificou na sexta-feira e além do Paraná, caminhoneiros bloquearam rodovias no Mato Grosso, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. Caminhões de carga, exceto cargas vivas, de ração e de leite, estão parados nos acostamentos em diversos pontos. Segundo a Polícia Rodoviária Federal, no início da manhã de hoje, foram interditados os seguintes trechos: Em Arapongas, no km 178 da BR 369; em Apucarana, no km 245 da BR 376; em Medianeira, no km 667 da BR 277; em Santo Antonio do Sudoeste, o km 32 da BR 163 também está parcialmente bloqueada por manifestantes; e em Perola d’Oste, no km 64 da BR 163. Nesses trechos, passam somente automóveis ou caminhões com cargas perecíveis.
De acordo com o último levantamento divulgado pela Polícia Rodoviária Estadual, as rodovias estaduais interditadas são: PR-471, km 22, em Nova Prata do Iguaçu; PRC-280, km 255, em Marmeleiro, km 194, em Mariópolis, e km 170, em Clevelêndia; PR-281, kms 535 e 540, em Dois Vizinhos; PR-483, km 001, em Francisco Beltrão; PR-566, km 012, em Itapejara do Oeste; PR-493, km 030, em Itapejara do Oeste; PR-466, kms 179 e 180, em Pitanga, e kms 091 e 100, em Jardim Alegre; PR-487, km 295, em Manoel Ribas; PR-158, km 582, em Vitorino; PR-182, km 459, em Realeza; e PR-495, km 75, em Missal.
No Paraná, além dos aumentos seguidos nos combustíveis e impostos estaduais, os caminhoneiros pedem melhorias nas estradas, menor valor do pedágio e a criação de uma tabela com preços fixos a serem cobrados pelo frete por quilômetro rodado, não mais por viagem. Os caminhoneiros se queixam dos baixos valores recebidos pelos fretes e da alta no preço do diesel. As manifestações também são contra os baixos valores recebidos pelos fretes para transporte de grãos. Um dos pedidos é que o governo estadual reduza a alíquota de ICMS cobrado no diesel e force empresas que contratam frete a seguir uma tabela de preços mínimos, que cubra os custos. Já os caminhoneiros do Mato Grosso, Santa Catarina e Rio Grande do Sul reclamam do preço do diesel, que sofreu reajuste em 1º de fevereiro.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Observação: somente um membro deste blog pode postar um comentário.