Deputado Nelson Justus é denunciado por crimes na presidência da Alep.
O deputado estadual Nelson Justus (DEM) foi denunciado criminalmente pelo Ministério Público por formação de quadrilha, peculato, falsidade ideológica e lavagem de dinheiro.
A denúncia se refere ao período entre 2003 e 2010, quando o político presidia a Assembleia Legislativa do Paraná. Além do parlamentar, outras trinta e uma pessoas são acusadas de envolvimento em irregularidades, incluindo o ex-diretor-geral da Alep Abib Miguel, o Bibinho.
Ele é citado por falsidade ideológica. A suspeita é de que o deputado, junto com assessores, facilitava a contratação de funcionários fantasmas para desviar dinheiro público. A denúncia também relata casos de servidores lotados na presidência da Casa que trabalhavam, na verdade, como agentes políticos do deputado no interior do estado
, o que caracteriza a prática de peculato. Além disso, o MP também acusa o parlamentar e os assessores dele de lavarem dinheiro com a compra e venda de veículos.
As irregularidades se tornaram públicas em 2010, no escândalo que ficou conhecido como “Diários Secretos”. Estima-se que a fraude tenha gerado um prejuízo de aproximadamente 200 milhões de reais aos cofres públicos.
A denúncia do MP, que foi oferecida no dia 12 de fevereiro, tem mais de 300 páginas e está em fase de notificação dos acusados para apresentação de defesa. Somente depois da manifestação dos advogados é que o Tribunal de Justiça vai decidir se acata ou não a ação. O relator do caso é o desembargador Guilherme Freire.
Por ser deputado, Justus tem foro privilegiado. Com isso, o processo tramita em segunda instância.
O Ministério Público foi procurado, mas não vai comentar o caso.
O órgão apenas confirmou as informações por meio de nota. Já o deputado não foi localizado para gravar entrevista, mas ele declarou à imprensa que vai provar que é inocente e que o MP vai precisar provar as acusações.
A denúncia se refere ao período entre 2003 e 2010, quando o político presidia a Assembleia Legislativa do Paraná. Além do parlamentar, outras trinta e uma pessoas são acusadas de envolvimento em irregularidades, incluindo o ex-diretor-geral da Alep Abib Miguel, o Bibinho.
Ele é citado por falsidade ideológica. A suspeita é de que o deputado, junto com assessores, facilitava a contratação de funcionários fantasmas para desviar dinheiro público. A denúncia também relata casos de servidores lotados na presidência da Casa que trabalhavam, na verdade, como agentes políticos do deputado no interior do estado
, o que caracteriza a prática de peculato. Além disso, o MP também acusa o parlamentar e os assessores dele de lavarem dinheiro com a compra e venda de veículos.
As irregularidades se tornaram públicas em 2010, no escândalo que ficou conhecido como “Diários Secretos”. Estima-se que a fraude tenha gerado um prejuízo de aproximadamente 200 milhões de reais aos cofres públicos.
A denúncia do MP, que foi oferecida no dia 12 de fevereiro, tem mais de 300 páginas e está em fase de notificação dos acusados para apresentação de defesa. Somente depois da manifestação dos advogados é que o Tribunal de Justiça vai decidir se acata ou não a ação. O relator do caso é o desembargador Guilherme Freire.
Por ser deputado, Justus tem foro privilegiado. Com isso, o processo tramita em segunda instância.
O Ministério Público foi procurado, mas não vai comentar o caso.
O órgão apenas confirmou as informações por meio de nota. Já o deputado não foi localizado para gravar entrevista, mas ele declarou à imprensa que vai provar que é inocente e que o MP vai precisar provar as acusações.
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