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terça-feira, 26 de fevereiro de 2019

26/02/2019 *--* Deus é Fiel !!!!

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PM localiza e prende três suspeitos de assalto.


Equipes de inteligência da Polícia Militar e do Pelotão de Choque do 1º Batalhão investigaram três suspeitos de roubo a cabines de pedágio na cidade de Carambeí. A prisão dos homens foi realizada no bairro Londres, em Ponta Grossa.

De acordo com informações, as equipes receberam denúncia anônima informando a localização de veículo Fiat Uno envolvido na ocasião dos roubos. Em vigilância, autoridades visualizaram suspeitos ocupando uma moto e um veículo Gol em frente ao local informado. Uma das equipes abordou a moto enquanto equipe Choque Bravo posteriormente abordou o carro em um bar próximo ao San Martin.

A cadela de faro "Glock" localizou em um automóvel desmontado que também se encontrava na residência, uma pistola calibre 7.65 e no Gol um revólver calibre 38. Na casa do abordado foi localizado parte do dinheiro do roubo e um colete balístico.


Com os ocupantes do Gol, foi localizada outra fração do dinheiro. Os elementos assumiram a autoria do crime e foram encaminhados à 13ª Subdivisão Policial, juntamente com os objetos e armas apreendidas, para providências cabíveis.

Fonte: A REDE.


PM encontra plantação de maconha no quintal de residência.

(Foto: Ilustrativa) - PM encontra plantação de maconha no quintal de residência

A Polícia Militar (PM) apreende uma plantação de maconha que ficava no quintal de uma casa, em Icaraíma, no distrito de Porto Camargo, na tarde de segunda-feira (25).

O filho do proprietário da residência, de 26 anos, foi apontado como responsável pelos pés de maconha. Ao todo, os policiais encontraram 40 pés da planta, além de 26 mudas. Na casa, ainda apreenderam um revólver calibre 22.

O suspeito não tinha antecedentes criminais e foi levado para a delegacia para os procedimentos cabíveis para a situação.

Colaboração Gabriela Pontes Neves / Fonte: Massa News.


Batida frontal entre caminhão e caminhonete deixa mãe e filha mortas.


Acidente fatal entre um caminhão e uma caminhonete mobilizou equipes do Siate e da Polícia Rodoviária Estadual (PRE), no km 2 da PR-419, em Agudos do Sul, na Região Metropolitana de Curitiba, no fim da tarde desta segunda-feira (25). Uma pessoa morreu.

A colisão foi tão forte que deixou a frente da caminhonete, uma Toyota Hilux, praticamente destruída. Só sobrou a caçamba. Uma mulher morreu no local. Socorristas do Siate encaminharam ao hospital uma adolescente, de 17 anos, em estado gravíssimo.

Segundo a PRE, Posto da Lapa, a rodovia tem pista simples e está parcialmente interditada. Criminalística está local.

Atualização
A adolescente que estava no carro, Hellen Caroline dos Santos, morreu no hospital. Ela era filha de Gilda Aparecida Pianoski dos Santos, que morreu no local do acidente.

Informações: João Frigério / Fonte: Rede Massa





Jovem morre em colisão entre moto e caminhão.


O acidente foi na manhã de segunda-feira (25) em uma estrada rural no município de Honório Serpa envolvendo um caminhão Mercedes-Benz placas de Palmas que estava carregado com toras de pinus e uma motocicleta conduzida por Alisson de Oliveira, 18 anos que morreu no local do acidente.

Segundo o que foi apurado, o acidente ocorreu numa curva e o condutor da motocicleta bateu na lateral do caminhão.

Após os procedimentos o corpo do jovem foi encaminhado ao IML de Pato Branco.

Alisson residia no interior do município de Honório Serpa, e havia perdido a mãe há dois meses vítima de câncer.

Polícia Militar, Polícia Civil e Criminalística estiveram no local e registraram a ocorrência.

Fonte: TV A Folha.


Homem morre e mulher fica ferida em acidente na PR-281.


Um acidente registrado na noite de segunda-feira (25) em Chopinzinho deixou um homem morto e uma mulher ferida.

A colisão aconteceu por volta das 19h20 na rodovia PR-281 e envolveu um veículo Ford/Ka com placas de Ampére conduzido por Luciano da Silva Soares de 32 anos e um caminhão Mercedes-Benz de Chopinzinho conduzido por  C.D.

Com o impacto da colisão o Ka saiu da pista e caiu em um barranco. O condutor não resistiu aos ferimentos e morreu no local do acidente. A passageira L.P. de A., 35 anos teve ferimentos considerados graves e foi encaminhada ao hospital.

Após o trabalho de perícia pela Criminalística o corpo do condutor foi encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML) de Pato Branco.

A Polícia Rodoviária Estadual realizou os procedimentos no local.

Fonte: PPNEWS FB.


Caminhão tomba na BR-376.


Um acidente de trânsito foi registrado na rodovia BR-376, na região de Ipiranga.

Segundo as informações, um caminhão tombou no quilômetro 440.

Uma faixa da rodovia ficou interditada, no sentido sul.


Não houve feridos.

Fonte: CGN.


Casos de feminicídio põem em alerta governo e organizações civis.


A ministra da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, Damares Alves, disse que está entre as prioridades da pasta a implantação de políticas de proteção e defesa dos direitos da mulher. “Não pouparemos esforços no enfrentamento da discriminação e da violência contra as mulheres, sobretudo o feminicídio e o assédio sexual”, afirmou a ministra na sessão do Conselho de Direitos Humanos da Organização das Nações Unidas (ONU).

O aumento dos casos de feminicídio no país está no horizonte não só do governo federal, mas de organismos internacionais, como a Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH). No início deste mês, a comissão destacou que em 2019 ao menos 126 mulheres foram mortas no Brasil. Também foram registradas 67 tentativas de feminicídio – assassinato de mulher, em razão de sua condição de gênero.

Conforme levantamento da Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (Cepal), vinculada à Organização das Nações Unidas (ONU), a cada dez feminicídios cometidos em 23 países da América Latina e Caribe em 2017, quatro ocorreram no Brasil. Naquele ano, ao menos 2.795 mulheres foram assassinadas na região. Desse total, 1.133 foram no Brasil.

Já o Atlas da Violência 2018, feito pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) e o Fórum Brasileiro de Segurança Pública, apontou uma possível relação entre machismo e racismo, assinalando que a taxa de assassinatos que vitimaram mulheres negras cresceu 15,4% na década encerrada em 2016. Ao todo, a média nacional, no período, foi de 4,5 assassinatos a cada 100 mil mulheres, sendo que a de mulheres negras foi de 5,3 e a de mulheres não negras foi de 3,1.

Nadine Gasman, que representa, no Brasil, a Entidade das Nações Unidas para a Igualdade de Gênero e o Empoderamento das Mulheres (ONU Mulheres), disse que a educação é o instrumento capaz de reduzir conflitos e promover igualdade. "O reconhecimento das relações de poder entre homens e mulheres nos permite entender, por exemplo, por que as mulheres estão, ao mesmo tempo, estudando e trabalhando mais e ganhando menos. É um problema estrutural”, afirmou.

Legislação
A procuradora aposentada e advogada criminal Luiza Eluf, que já escreveu dois livros recontando casos reais envolvendo o assassinato ou a violência sexual cometida contra mulheres, participou de debates para elaboração da Lei do Feminicídio. Desde a sanção da Lei nº 13.104/2015, o feminicídio é classificado como crime hediondo.

"O crime de feminicídio tinha que ser tipificado para dizer por que a mulher está morrendo. Seguros de automóvel têm desconto para mulheres porque elas não morrem na direção. Elas morrem na casa delas, morrem namorando, no momento em que se separam do sujeito ou quando ele acha que ela está saindo com outro homem", argumentou.


Para a advogada, o brasileiro tem a convicção de que a mulher é uma coisa que lhe pertence. “Temos que tornar visível essa calamidade. Agora estamos dando um nome, aumentando a pena para homens que matam mulheres por questões de gênero. Além de coibir, é explicativo da conduta. Matou? Matou por quê? Porque ele, no lugar de homem, se acha dono da vida e da morte da mulher”, afirmou.

Segundo Luiza, apesar de a impunidade de agressores ainda perdurar, existe no país uma forte reação à violência contra a mulher. “A gente vê que existe uma reação muito grande contra o espancamento e a morte de mulheres. Não chegamos ao ponto correto, porque ainda existe o fato, existe gente que ainda pratica isso, mas a forma como os fatos estão sendo tratados pela mídia e pela Justiça mostra uma evolução", ponderou. 

A advogada considera que, atualmente, a sociedade tolera menos esse tipo de crime do que ao final da década de 1970. "Hoje, um homem que comete feminicídio é condenado. Até a década de 70, eles eram quase todos absolvidos, porque havia um sentimento social de que o homem mandava na mulher e podia fazer qualquer coisa com ela”, disse.

Levantamento do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), divulgado em março do ano passado, mostrou o volume de processos que têm como pano de fundo o feminicídio. Em 2017, 2.795 ações pediam a condenação de um agressor enquadrado nessa modalidade, em uma proporção de oito casos novos por dia, ou uma taxa de 2,7 casos a cada 100 mil mulheres. Em 2016, haviam sido abertos 2.904 novos casos com o mesmo perfil.

Fonte: Agência Brasil.